A escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie é a entrevistada do programa Roda Viva, da TV Cultura, da próxima segunda-feira (14). A participação da autora foi gravada.
Considerada uma das jovens autoras de maior destaque na literatura africana e mundial, Chimamanda Ngozi Adichie é mestre em Escrita Criativa pela Universidade Johns Hopkins de Baltimore e mestre de Artes em Estudos Africanos pela Universidade Yale.
Ela é autora dos livros ‘Hibisco Roxo’, ‘Meio Sol Amarelo’, ‘Sejamos Todos Feministas’, entre outros. Durante a pandemia, Chimamanda escreveu o livro ‘Notas Sobre o Luto’, em decorrência do falecimento do pai.
Além da apresentadora do programa, a jornalista Vera Magalhães, participam da bancada de entrevistadores a escritora Djamila Ribeiro; Marcella Franco, editora da Folhinha, na Folha de S.Paulo; Carla Akotirene, pesquisadora em Estudos Feministas na Universidade Federal da Bahia; Adriana Ferreira Silva, redatora-chefe da revista Marie Claire e Carol Pires, jornalista.
A funkeira Mc Dricka foi indicada ao prêmio BET Awards na categoria Melhor novo artista internacional, com votação popular. A premiação é voltada para artistas afro-americanos e será realizada no dia 27 de junho, nos Estados Unidos, com transmissão da MTV Brasil.
A funkeira, conhecida como ‘Rainha dos Fluxos’, tem mais de 2 milhões de ouvintes mensais no Spotify e canta letras fortes em “Empurra empurra”, “38 carregado”, “Vai fazer carão” e “Bate bate”. Em sua conta do Instagram, a MC pediu que os fãs votem nela.
“Estou muito feliz por essa indicação, a única brasileira representando o funk, e ainda mais o funk feminino. Agradeço de coração a todos que estão votando, votem bastante em mim”, disse nas redes sociais.
Agora, Dricka se junta a Emicida, indicado à categoria de melhor artista internacional. Os dois são os únicos concorrentes brasileiros na edição deste ano do BET Awards. Em 2020, o rapper Djonga também concorreu à premiação.
A produção audiovisual brasileira feita por cineastas negros tem ganhado espaço na Wolo TV e revelado pequenas pérolas que costumam passar batidas pelo grande público. Nessa crescente coleção de preciosidades está “Facão”, curta-metragem (ou média-metragem dependendo do país) dirigido por Camila Hepplin.
Facão, interpretado por Heraldo de Deus é jovem um reservado e solitário, passando por um momento de dificuldade, se arrisca em pequenos delitos para sobreviver. Ao assaltar Pietra (Aíla Oliveira), uma jovem apaixonada por cinema, tem sua vida transformada pelos filmes que encontrou na mochila roubada.
Imagem: Instagram/Camila Hepplin
A sutileza narrativa da produção ecoa por todos os vinte minutos de duração da obra. Logo no início, a apressada e atrasada estudante enche sua mochila de DVDs, cena que é seguida pelo olhar fixo da personagem durante a projeção de um filme na escola. Se estabelece que estamos acompanhando uma apaixonada por cinema sem que isso precise ser dito. O mesmo acontece com a apresentação de Facão, que comete furtos para sobreviver, mas em nenhum momento é mostrado descontrolado e agressivo.
Quando Facão se encontra com Pietra e leva sua mochila, encontra os filmes da garota e essa é a liga para a construção de uma relação que começa a se desenvolver para além do primeiro e traumatizante encontro. Confrontado pela menina, decidida a ter seus filmes de volta, Facão se despe do estereótipo que seu apelido lhe confere.
Os diálogos se instalam com os empréstimos subsequentes de filmes do personagem de Heraldo com Pietra. A paixão pelo cinema estabelece uma conexão que valida a aproximação entre essas pessoas que até aquele instante decidiram lidar (ou foram compelidos?) com a realidade do preto periférico de formas diferentes. Em determinado momento, após assistir “Faça a Coisa Certa”, de Spike Lee, Facão diz a Pietra que ficou feliz por ver tanta gente preta em um filme e isso soa como uma mensagem ao público do próprio filme de Hepplin. É muito bom ver tanta gente preta produzindo cinema.
Tanto Heraldo de Deus quanto Aíla Oliveira imprimem expressividade parecidas com a que vimos nos atores iniciantes de “Cidade de Deus”. E iniciante aqui, entendam como um elogio à crueza que torna atuação verossímil e menos teatral.
“Facão” é uma pequena carta de amor ao cinema e o quanto ele pode fazer para estabelecer conexões entre as pessoas.
A atriz Tais Araújo está com um cabelão lindo e volumoso, mas ainda não tão longo como ela gostaria. Na noite de domingo, nos stories, falando com seus seguidores enquanto estava prestes a ser trançada pela Maia Boitrago, Tais confessou que cansou de esperar os cabelos crescerem naturalmente e arrumou uma solução: apliques.
“Vou botar trança, mas decidi também que vou voltar a ter cabelo comprido”, ela explicou. “Meio de Julho vou botar aplique, vou voltar a ter cabelo compridão, cansei de esperar, tô de saco cheio dessa história de deixar o cabelo crescer”, desabafou a diva que disse que deixará seu cabelo natural crescer naturalmente debaixo de um aplique.
A decisão é certeira. Cabelos crespos e cacheados parecem crescer mais devagar por conta do fator encolhimento. Muitas vezes a gente ganha volume, mas o comprimento não fica visível e gera frustração.
Confira algumas técnicas para quem, como a Taís, cansou de esperar. Você pode escolher entre o cabelo sintético e o cabelo natural. Ah e você não está livre do cronograma capilar. O aplique de cabelo natural, por exemplo, pode ressecar e até ter pontas duplas assim como o nosso cabelo.
APLIQUE TIC TAC
Perfeito para quem quer uma mudança para uma ocasião específica como um evento, ou uma reunião online importante e quer impressionar. O cabelo vem com uma presilha que você pode colocar sem a ajuda de um profissional. Não é recomendado dormir ou entrar na piscina ou mar com esse tipo de aplique.
APLIQUE COM QUERATINA
Esse método exige muita paciência pois leva um tempinho. Nesse método o cabeleireiro usa pequenas mechas de cabelo humano e as une à raiz do seu cabelo natural com uma cola à base de queratina. Mas o tempo compensa, pois ele tem um dos efeitos mais naturais, que permite fazer vários penteados.
ENTRELAÇAMENTO
O aplique é costurado ao cabelo natural depois de ser feito tranças (tipo rasteirinha). É um método não tão demorado como da queratina, mas que garante um visual lindo e natural por um bom tempo. Há quem tenha muita coceira no couro cabelo nos primeiros dias, porque para garantir que o cabelo fiquei no lugar, o profissional geralmente prende bem, causando uma fricção que irrita o couro cabelo mais sensível.
Gilberto Gil vai comandar um especial de festa junina que será transmitido pela Globoplay e pelo Multishow no dia 13 de junho, às 18h. Um palco na Cidade das Artes, no Rio de Janeiro, receberá o cantor e seus músicos – três deles seus filhos. Gil vai cantar músicas que remetem às festas juninas, além de grandes sucessos, como ¨Toda Menina Baiana”, Andar com Fé”, Esperando na Janela”, “Asa Branca”, entre outras. A live marca a chegada em todas as plataformas do trabalho de Gil, “São João em Araras ao Vivo”. “Mais uma festa de São João feita do jeito que a gente pode fazer. Faça a sua também”, comenta Gil.
A ex-BBB Juliette Freire também vai fazer parte do festejo. Vai ser a estreia da paraibana cantando em um show, ao lado de um dos ícones da MPB.
A gravação do álbum São João em Araras- Ao Vivo tem origem em disco (‘Fé na Festa) e show lançados pelo cantor em 2010. O disco era voltado para xotes e baiões, ritmos típicos das festas juninas tradicionais..
O disco motivou show captado em setembro daquele ano, sob direção do cineasta Andrucha Waddington, em apresentação do cantor no Retiro dos Artistas, na cidade do Rio de Janeiro (RJ). O registro audiovisual do show deu origem ao álbum e DVD Fé na festa ao vivo (2010), lançado em dezembro. Essa mesma turnê originou a gravação do show em Araras (RJ).
Gilberto Gil será acompanhado pelos instrumentos de trê de seus filhos: Bem, José e Nara Gil.
A atriz e apresentadora Luana Xavier interpreta Giovana na nova temporada de ‘Sessão de Terapia’, série da GloboPlay que apresenta Selton Mello como o psicoterapeuta Caio Barone. A neta de Chica Xavier (1932-2020) recebeu com surpresa o processo para sua entrada na produção. “Eu fui surpreendentemente chamada para o teste que era sigiloso. A Cássia, produtora de elenco, disse que o diretor do projeto me conhecia e queria muito que eu fizesse aquele teste. Ela então me enviou um termo de confidencialidade onde vinha o nome “Sessão de Terapia”. Mas por ser um termo de confidencialidade eu achei que o nome era fictício”. Luana é uma das principais produtoras de conteúdo do Instagram quando se fala em ancestralidade preta e a aprovação para o seriado entra em sua lista de conquistas no processo de ocupação de espaços. “Não acreditei que se tratava da série tão aclamada e da qual eu já era fã há algum tempo. Quando chegou o texto do teste, eu vi que em uma das frases a Giovanna usava o nome Caio como vocativo. E só aí foi que eu entendi que realmente se tratava da série dirigida e protagonizada por Selton Mello”, conta a atriz.
Imagem: Instagram
Após o teste, Luana, que esteve em produções como “A Vida Invisível” e “Dona Flor e Seus Dois Maridos” (2017), não recebeu resposta imediata e assimilava um processo de perda quando recebeu o sinal dos produtores da série. “Por conta da pandemia, agora os testes não são feitos em estúdio. A gente grava o vídeo em casa, de uma forma caseira mesmo, sem editar e envia para produção. Eu gravei meu teste sem contar para os meus pais do que se tratava. Eu disse para eles que ia pra minha própria terapia on-line. Me tranquei no escritório, gravei e deixei a sorte lançada. Isso foi em julho de 2020. No dia 14 de agosto, quando eu estava em meio ao sofrimento pela partida da minha avó, Chica Xavier, recebi uma ligação da produtora de elenco. E a essa altura do campeonato eu já nem me lembrava mais do teste. Nessa ligação a Cássia me perguntou se eu poderia participar de uma reunião virtual com o Selton e com o Roberto d’Ávila, produtor da série. E nessa conversa eles me perguntaram se eu topava dar vida a essa personagem naquele momento tão delicado que todos já estávamos vivendo por conta da pandemia. Eles me deram alguns dias para pensar. E dois dias depois eu enviei um e-mail dizendo que estava pronta e que tudo o que eu li dos textos da Giovana tinha me deixado aos prantos”, relata.
Luana se sente satisfeita com o resultado conseguido nas gravações da série. A vivência de Giovana não difere das experiências pessoais da própria artista. Diagnosticada com obesidade grau três, a atriz usa as redes sociais para dar visibilidade aos debates sobre a doença e costuma promover campanhas de conscientização. “Acho que o mais difícil em viver essa personagem foi falar de uma história com tantos pontos em comum com a minha própria vida, mas de uma forma que o público enxergasse a Giovana e não a Luana Xavier. E pelas respostas que já venho recebendo de quem prontamente assistiu a nova temporada acredito que eu tenha conseguido alcançar esse objetivo. E essa é uma das maiores alegrias de uma atriz. Saber que conseguiu ceder corpo, voz e alma para uma personagem, mas deixando que o protagonismo seja de fato da personagem”, reflete Luana
Adepta do processo psicoterapêutico em sua vida pessoal, a atriz e ativista aponta processos curiosos em ter de conversar com um psicólogo fictício e sua terapeuta na vida real: “É bem interessante pensar que em alguns momentos eu dizia coisas na minha terapia e no momento seguinte perguntava a minha terapeuta se eu já tinha dito aquilo pra ela ou se eu estava confundindo com o que Giovana disse pro Caio”, diz Luana que reforça a importância da sinceridade e confiança entre paciente e profissional: “Mas uma coisa que eu aprendi nesses 3 anos ininterruptos de terapia é que não existe nada que a gente diga no consultório que não seja relevante. O nosso silêncio diz muito, nossas pausas também. E até informações que a princípio parecem supérfluas certamente serão de grande utilidade para o processo de autoconhecimento. E isso eu emprestei pra Giovana”, conta.
Imagem; Instagram
Além de protagonizar ‘Sessão de Terapia’, como psicólogo Caio Barone, Selton Mello também é o diretor da série que chega à sua quinta temporada. Questionada se Mello é um bom psicólogo, Luana Xavier não poupa adjetivos: “Selton Mello é um diretor preciso e cuidadoso, um ator extremamente generoso e todas às vezes que entrei no estúdio pra gravar eu pude contar de forma integral com o olhar e a escuta do Caio. Eu enxergava o Caio ali. Me sentia verdadeiramente em um divã. Os grandes artistas, os gênios como o Selton conseguem nos proporcionar isso. A gente ali não brinca de faz de conta. A gente sente na pele, se arrepia, se emociona e vê muita verdade em cada troca de olhar na cena”, descreve Luana.
Ser uma mulher preta e gorda em uma série aclamada é considerado mais que um troféu individual para a atriz e apresentadora. “Uma conquista de uma pessoa preta nunca é individual, é sempre coletiva. Quando me vejo em uma série de tanta relevância como essa eu automaticamente penso em minha avó Chica Xavier, em Ruth de Souza, Léa Garcia, Zezé Motta, Cléa Simões. Mas penso também nas mais jovens. Penso em Isabell Fillardis, Iléa Ferraz, Tatiana Tiburcio, Juliana Alves, Cacau Protasio, Vilma Mello. Lembro também das mais jovens ainda como a Erika Janusa, Elli Ferreira, Erica Ribeiro, Livia Silva e muitas outras.
Minha avó costuma dizer uma frase simples, mas cheia de significados: “a nossa cara precisa estar lá”. E mesmo que minha avó não esteja mais aqui pra presenciar esse momento tão importante na minha carreira, eu sei que lá do Orum ela está dizendo: “Minha Lua cheia de amor entendeu direitinho o recado, porque a cara dela tá lá!”, conclui.
“Sessão de Terapia” já está disponível na GloboPlay.
A ginasta norte-americana Simone Biles, conquistou neste domingo (6), o sétimo título de campeã nacional feminina no campeonato americano de ginástica em Fort Worth, Texas. Simone venceu com uma pontuação de 119,650, 4,7 pontos à frente da vice-campeã, Sunisa Lee. Os sete títulos de Simone são mais do que qualquer outra mulher já conquistou nos Estados Unidos.
A companheira de equipe de Biles, Jordan Chiles, terminou em terceiro com uma pontuação de 114,450. “Sinto que tentei aproveitar porque pode ser um dos últimos campeonatos que vou participar”, disse Biles à CNN. Medalhista de ouro por quatro vezes, Biles já é considerada peça-chave da equipe de ginástica feminina dos EUA nas Olimpíadas de Tóquio, que acontecerá em julho deste ano, se não for adiada novamente devido à pandemia de novo coronavírus.
Sua apresentação de domingo foi considerada mais precisa do que na sexta-feira, exceto por ter pisado em uma das bordas brancas por uma vez. Medalhista de ouro por quatro vezes, Biles já é considerada a peça-chave da equipe de ginástica feminina dos EUA nas Olimpíadas de Tóquio.
Segundo o The Hollywood Reporter (THR), a atriz Issa Rae, da série “Insecure”, foi escalada para o papel de Jessica Drew, a Mulher-Aranha original, na sequência do aclamado longa animado ‘Homem-Aranha no Aranhaverso‘. Será a estreia da personagem em filmes.
Primeiro nome novo escalado para a sequência, Issa Rae. de 36 anos, já foi indicada várias vezes ao Emmy e é a estrela e criadora da série ‘Insecure’ do HBO. Ela fará companhia a Shameik Moore, que volta como Miles Morales e Hailee Steinfeld (‘Bumblebee’) no papel de Gwen Stacy/Aranha-Fantasma.
Imagem: Marvel/ Montagem Mundo Negro
A Mulher- Aranha Jessica Drew, como muitos personagens das HQs, contou com muitas versões nos quadrinhos ao longo dos anos. A mais conhecida é a que integra o universo regular da Marvel desde 1977. Ela já foi integrante da Shield e dos Vingadores. A personagem também ganhou uma animação no fim dos anos 70.
Vencedora do Oscar 2019 por “Melhor Animação”, ‘Homem-Aranha no Aranhaverso’ segue a história do jovem Miles Morales e sua transformação no herói aracnídeo. No entanto, graças a uma invenção criminosa capaz de romper as barreiras do multiverso ele se depara com várias versões do Homem-Aranha que precisam se unir para voltar para casa. A estreia de ‘Homem-Aranha no Aranhaverso 2’ está marcada para 7 de outubro de 2022.
O ator e diretor Fabrício Boliveira lança, nesta segunda-feira (7), o projeto Cinema do Futuro, com o objetivo de formar jovens de 13 a 20 de anos de idade para o mercado audiovisual. Fabrício se uniu à sua irmã, Yasmin Boliveira, de 16 anos, para elaborar o projeto. No total serão 100 vagas gratuitas, para jovens de 13 a 20 anos, residentes dos estados da Bahia e Rio de Janeiro. A prioridade é para alunos negros, indígenas, trans, mulheres e adolescentes periféricos. Mais informações e inscrições nos perfis @fabricioboliveira e @prascabecasprodutora. As aulas do projeto vão acontecer entre os meses de junho e agosto, com encontros virtuais duas vezes por semana.
“Em conversa com minha irmã Yasmin, nos deparamos com a dificuldade de encontrar cursos para jovens menores de 18 anos. Esses ‘cursos’, que preferimos chamar de encontros, são para atender a esta parcela que ficou descoberta de atividades, sem poder frequentar as salas de aula e encontrar seus amigos, que estão tão ansiosos quanto nós, adultos, nesse momento tão delicado, de pandemia e privação”, conta Fabrício.
Entendendo que a arte é um meio de formação intelectual, moral e de reflexão sobre a realidade, a produtora Prascabeças – comandada por Fabrício – e Yasmin, se uniram para juntar ideias e mentes pensantes de diferentes idades. “A ideia é revelar o audiovisual, tirar o véu do que há por trás das telas em encontros que vão de experimentos de roteiro a direção de arte”, explica Fabrício.
Arroz Jollof, um prato a base de arroz com carne de cabrito, presente tanto em Gana quanto na Nigéria e no Senegal – região do chamado “cinturão do arroz” no oeste africano. O Jollof tem um impacto poderoso nas estacas de paladar, mas suas origens nos remetem há várias estórias e um ponto de discórdia, com muitas nações africanas afirmando que são suas.
Na África Ocidental, o arroz sagrado Jollof é um prato perfumado que é reverenciado em toda a sub-região por seu sabor doce único e tempero sutil. É também a fonte de discussões acesas online entre nigerianos, ganeses e senegaleses sobre quem é o dono do direito de se gabar do prato.
No entanto, a fim de compreender a magia de Jollof ou quem pode legitimamente reivindicá-la, primeiro sua história deve ser entendida.Acredita-se que Jollof tenha se originado na região de Senegâmbia, na África Ocidental, entre o povo wolof, onde é conhecido como benachin.
Arroz Jollof
A refeição de dar água na boca viajou por toda a sub-região por causa das frequentes trocas culturais que acontecem lá. Como tal, evoluiu para várias variedades regionais, misturadas com a herança do local onde é preparada. No entanto, mantém a sua magia e é apreciada em toda a África. Há versos do prato na Nigéria, em Senegal, Gana e muitas outras nações.
Para aqueles que não estão familiarizados com o arroz Jollof e estão se perguntando como um prato de arroz pode embalar tanto soco, o segredo está em como ele absorve muito sabor. Você pode imaginar o sabor que tem um arroz cozido mesma panela com pimentão, tomate, temperos e carnes criaria grãos tão macios, mas crocantes, manchados de tomate, com muita doçura trancada dentro deles.
Outra vantagem que o arroz Jollof tem sobre outros pratos ganenses é que ele pode ser apreciado com uma variedade saudável de outros condimentos, como saladas, abacate e banana frita. Então, se você está se sentindo aventureiro e confia em suas habilidades culinárias, por que não experimentar esta autêntica receita de arroz Jollof ganense.
Em Acra, o arroz Jollof é muito popular e pode ser encontrado na maioria dos restaurantes e em algumas dessas barracas de comida de rua. Ele tende a ser picante como é servido com Shito (um molho à base de pimenta), mas não deixe que isso o dissuadir de apreciar o prato, especialmente se você quiser escolher onde sua lealdade se encontra no Jollof Wars.
Quando se trata de chapear o tempo, lembre-se que não importa de onde o seu Jollof é, você ainda pode apreciá-lo por seu sabor soberbo e magia polarizadora.
E vamos à receita que é a melhor parte de toda história, a partir dela você poderá se deliciar com este prato maravilhoso!
Ingredientes
• 1 xícara (chá) de arroz
• 3 colheres (sopa) de azeite
• 1 colher (chá) de cominho
• 1 colher (chá) de curry
• 1 colher (café) de noz-moscada
• 1 unidade de cebola picada(s)
• 2 dentes de alho picado(s)
• gengibre ralado(s) a gosto
• 1 unidade de pimentão verde em tiras
• 2 colheres (sopa) de extrato de tomates
• 2 unidades de tomate em cubos pequenos
• 1 unidade de cenoura em cubos pequenos
• 500 gr de alcatra em cubos médios
• 1/2 xícara (chá) de ervilha4
• 1/2 xícara (chá) de vagem
• sal a gosto
• cúrcuma a gosto
• 200ml de caldo de legumes
Como Fazer
Aqueça uma panela e adicione o azeite. Adicione a cebola e o alho picados. deve-se acrescentar o pimentão verde o gengibre, a carne, cenoura, tomate, todos os temperos. Doure bem tudo. Depois coloque o arroz e misture com tudo isso. Acrescente o caldo de legumes. Depois mexa e cozinhe
.Logo em seguida com o arroz quase cozido acrescente a ervilha, vagem, cúrcuma e corrige o sal. Você pode usar a carne de sua preferência, cabrito, boi, frango ou até camarões!