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‘Vem K’: Karol Conká anuncia série sobre saúde mental no Instagram

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Foto: Divulgação

Primeira série de conteúdo próprio da cantora vai ser disponibilizada no IGTV

A rapper Karol Conká anunciou em suas redes sociais que vai lançar uma nova série. ‘Vem K’ vai ser lançada no dia 15 de junho e o tema da primeira temporada vai ser saúde mental. “Pessoal, é com muito orgulho e senso de responsabilidade que divido com vcs meu mais recente projeto, o Vem K, minha primeira série de conteúdo próprio, que vai ao ar aqui no meu IGTV a partir do dia 15. O tema da 1ª temporada não poderia ser outro: saúde mental, e a importância de nos cuidarmos psiquicamente”, disse Karol em seu instagram.

Em entrevista à Folha de São Paulo, Karol falou por alto sobre o projeto e as reflexões que trouxeram essa realidade à tona pra rapper. A ansiedade, com a qual ela se deparou dentro da casa, foi assunto que dominou as redes sociais após a repercussão da passagem ruidosa da artista pelo Big Brother Brasil. A cada episódio, o ‘Vem K’ vai trazer convidados e especialistas para falar sobre temas diferentes dentro do universo da saúde mental.

“Estou muuito ansiosa pra mostrar um pouco mais do Vem K! Mas só o que posso dizer por enquanto é que teremos convidados brilhantes e cada episódio irá trazer novos aprendizados e reflexões sobre a nossa saúde mental”, disse em outra postagem nas redes. Os comentários na postagem que anuncia a nova produção são positivos em sua expressiva maioria, com frases de exaltação, apoio e valorização à Mamacita.

Logo após sua saída do BBB, Karol Conká estrelou o documentário ‘A Vida Depois do Tombo’, da Globoplay, realizado para tentar gerenciar a grande crise gerada pelo comportamento da cantora no reality.

“O ato da Coroa”: Nevada é o 12º estado americano a tornar ilegal a discriminação contra o cabelo natural

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Foto: Mackensie

Mulheres negras muitas vezes se sentem obrigadas a alisar o cabelo para conseguir um emprego. Os homens negros, por sua vez, usam a máquina zero para eliminar quase por completo os fios crespos da sua cabeça. Se aqui no Brasil nosso cabelo natural ainda pode ser o motivo pelo qual não conseguimos uma vaga de emprego, nos EUA há doze estados onde a discriminação contra pessoas que usam o cabelo natural é crime. O Estado de Nevada foi o 12º a assinar a lei “The Crown Act (o Ato da Coroa em tradução livre), no dia 4 de Junho. Nebraska, Califórnia, Nova York, Nova Jersey, Maryland, Colorado, Washington, Virgínia, Delaware e Connecticut são alguns dos estados onde a lei está em vigor.

O movimento para combater a discriminação baseada no cabelo, que vem aos poucos ganhando espaços em território americano, é liderado pela Coalizão CROWN (Criando um Mundo Aberto e Respeitoso para o Cabelo Natural).

https://www.instagram.com/p/CPth-WChODc/

OUTRO TIPO DE RACISMO

A discriminação com base no cabelo também é racista por querer anular qualquer estilo de cabelo que não se encaixe no perfil eurocêntrico. Não por acaso, mulheres negras de cabelo liso têm mais chances de serem contratadas que negras de cabelos crespos.

Em 2020, uma pesquisa da Fuqua School of Business da Univeridade de Duke (EUA) revelou que participantes de um estudo sobre cabelos e contratações no mercado de trabalho, deram às mulheres negras com cabelos naturais pontuações mais baixas em competência e profissionalismo e não as recomendaram para entrevistas com tanta frequência, em comparação com mulheres negras com cabelos lisos, mulheres brancas com cabelos lisos ou mulheres brancas com cabelos cacheados.

A morte de Kathlen doeu diferente

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Quem protege a nós, mulheres negras? Quando uma mulher grávida morre de forma tão violenta a sensação é de que até o sagrado nos abandonou. Dói, choca, paralisa e é inútil racionalizar nossas emoções. A cabeça tensiona o pescoço, a vontade de chorar vem tão forte quanto a sensação de raiva e de impotência.  Porém, a verdade é que as forças invisíveis alimentadas pela fé nunca nos abandonam. A crueldade genocida de um Estado que não se comove com a morte de corpos pretos estremece a nossa relação com as nossas crenças e com a esperança, mas elas são mais palpáveis do que a nossa confiança na justiça.

Kathlen Romeu , 24 anos, decoradora de interiores morreu um pouco antes do Dia dos Namorados, no mês do amor e carregava em seu ventre o fruto dele há 14 semanas. Não tem como não se emocionar ao checar o perfil seu no Instagram e ver aquele corpo mostrando os primeiros sinais de gravidez e a alegria dela com esse processo natural e lindo, sem contar seu abraço afetuoso em seu companheiro em um ensaio fotográfico que gestantes amam fazer.

Ela emanava luz e ao ler as mensagens de quem realmente a conhecia, bate a certeza de que essa energia de amor perceptível no olhar dela, não foi uma impressão baseada no meu sentimento pela forma que ela morreu. “Menina doce”, “Garota alegre”, “orgulho da família” foram algumas das impressões que li sobre ela.

Essa morte bateu em diferente em muitos de nós, porque ainda nos recusamos a normalizar as vidas perdidas, mas para além disso, quando uma mulher negra grávida morre, perdemos duas vidas. Eu não vi, mas imaginar o corpo de uma gestante baleada no chão é algo que me falta palavras para descrever, mas causa aquele tipo de dor que não é física.

Do herdeiro de Kathlen foi tirado direto de viver antes que ele pudesse conhecer o rosto da mulher que já o amava incondicionalmente. Fatos assim nos colocam de frente ao que há de pior em relação ao o que é ser negro no Brasil.

A morte dessa mãe é a morte do seu bebê, de uma família em construção, de sonhos, de esperança de uma geração melhor do que a anterior, de uma potência brasileira. Dói como se ela fosse alguém da família, porque dentro do espectro do que é ser negro no Brasil, ela poderia ser mesmo.

Kathlen merece justiça.

Lebron James ganha modelo de tênis inspirado em “Space Jam – Um Novo Legado”

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Com a estreia de “Space Jam: Um Novo Legado” prestes a chegar aos cinemas e streaming em 16 de julho, a Nike e a Converse  lançaram uma  linha de roupas e calçados inspiradas no longa estrelado pela estrela do basquete Lebron James. Em 1996, quando foi lançado o tênis Jordan XI, usado por Michael Jordan no filme original, foi uma febre e agora James terá um tênis e uma linha Looney Tunes para chamar de sua. O modelo se chamará ‘Lebron 19’.

Primeira imagem do Lebron 19 (Imagem: Divulgação)

“Tudo culmina neste confronto épico com consequências reais para todos os jogadores. O jogo é importante. Então, quando uma criança vê os personagens vestindo roupas da Nike, sua imaginação faz a conexão que a Nike oferece a você as ferramentas para descobrir a melhor versão de si mesmo”, diz Maverick Carter, produtor de “Space Jam – Um Novo Legado”

“Ao projetar o LeBron 19, fomos definitivamente guiados pelo que estava acontecendo no filme. Queríamos dar a LeBron uma sensação totalmente nova que fosse sinônimo de um visual do outro mundo, da era espacial”, disse Petrie, designer do modelo.

Enquanto isso, Converse , apresenta modelos estampados com os icônicos personagens da turma do Pernalonga, passando por mochilas, camisetas e calçados.

Linha Converse (Imagem: Divulgação)

Space Jam – Um Novo Legado” tem previsão de estreia para 16 de julho nos cinemas e na HBO Max. A direção é de Malcolm D Lee e o roteiro de Ryan Coogler.

Grávida de 24 anos morre ao ser baleada em tiroteio no Lins de Vasconcelos, Rio de Janeiro

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Imagem/Reprodução instagram

Uma mulher de 24 anos, chamada Kethlen Romeu, que estava grávida de 14 semanas, foi baleada na tarde desta terça-feira em um dos acessos à comunidade Lins do Vasconcelos, na Zona Norte do Rio. A moça foi levada para o Hospital municipal Salgado Filho, no Méier, mas infelizmente não resistiu ao ferimento e faleceu.

Policiais militares da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Lins confirmaram que encontraram uma mulher baleada após a troca de tiros com traficantes na localidade conhecida como Beco da Catorze. Os PMs alegam que foram atacados a tiros por tais, dando início ao confronto.

Ainda segundo a mesma, “buscas foram realizadas na região e os agentes apreenderam um carregador de fuzil, munições de calibre 9mm e drogas ainda não contabilizadas”.

Depois do ocorrido, moradores fecharam a autoestrada Grajaú-Jacarepaguá, por volta das 16h10, para protestar contra a violência na comunidade.  A via, que liga as zonas norte e oeste, foi interditada nos dois sentidos.

Manoel Soares fala sobre maquiagem e fragilidade masculina

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Foto: Reprodução Instagram

Apesar de ser mais usada por mulheres a maquiagem pode ser usada por todo mundo. Elas servem para valorizar nossos pontos fortes, mas também para corrigir algo que nos incomoda. O jornalista Manoel Soares mostrou por meio do seu Instagram que maquiagem faz parte da sua rotina e ainda fez uma provocação: “Se vc (sic) acha que usar maquiagem te faz menos homem é porque sua masculinidade é bemmmm (sic) frágil”.

Ele não está errado. A vaidade masculina ainda é lida de maneira preconceituosa. No caso da maquiagem ela oferece inúmeras possibilidades para homem que têm olheiras e outras manchas no rosto. É possível também deixar os lábios com uma aparência mais saudável além de valorizar a sobrancelha.  

Negra Rosa, Divas Black, Avon, Fenty Beauty e O Boticário são algumas das marcas que oferecem uma gama grande de bases para pele negra.

Se você quer ver como funciona na prática, segue uma aulinha do maquiador Tássio Santos com dicas preciosas.

Karol Conká fala sobre o ódio direcionado a ela: “Estou de mãos dadas com todo mundo que é fora Bolsonaro”

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A rapper Karol Conká foi a participante mais rejeitada da história do reality show Big Brother Brasil, da Globo. Enquanto a cantora estava na casa, diversas campanhas encabeçadas por grandes perfis do Instagram pediam a eliminação de Conka do programa, inclusive com ameaças a Jorge Conká, de 15 anos de idade, filho de Karol.

A então participante enfrentou o cancelamento quando ainda nem tinha saído do programa e perdeu milhões de seguidores, além de ter shows cancelados.

Em entrevista à Folha de São Paulo, Karol Conka diz que esse ódio deveria ser direcionado ao governo federal e a situação do país em relação à pandemia. “Isso merece o gasto de energia para ir às redes ou às ruas protestar. Nossa raiva tinha que ser canalizada para isso. Então estou, estou de mãos dadas com todo mundo que é fora morte, fora Bolsonaro. Estou na torcida para que o milagre aconteça”, disse.

Karol Conká lança vídeo emocionante do single "Dilúvio"
Imagem: Divulgação

Para Karol o ódio virou uma espécie de esporte. “Isso mostra o quanto as pessoas amam odiar. É como se eu tivesse cometido uma atrocidade”, reflete a cantora que foi atacada com ofensas racistas, mostrando como a questão racial está ligada ao ódio direcionado à ela. “Quando essa diva sai do trilho, você vê que não existe esse acolhimento todo”,disse á Folha.

Nas redes sociais não houve acolhimento imediato para a compositora e isso gerou questionamento. “Eu ia falar ‘cadê a sororidade, cadê o movimento negro em massa?’. Não é passar a mão na cabeça, mas demonstrar apoio para o irmão que errou. Por que, quando um branco erra, a gente vê isso em massa nas redes sociais?”, aponta. Esse mesmo questionamento foi debatido nas páginas pretas sobre ela, Lucas Penteado e Lumena.

A rapper se prepara para lançar novas músicas após a boa recepção de “Dilúvio” e estamos de braços abertos para ouvir a talentosa Karol Conka. Para além de um recorte de 3 meses.

Grupo de 45 empresas se compromete a gerar 10 mil novas vagas de liderança para pessoas negras

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Compromisso também prevê capacitação para 3 milhões de pessoas até 2030. Investimento será de R$ 15 milhões por ano, nos próximos 3 anos.

Apostando na atuação conjunta de empresas para combate ao racismo, o MOVER, Movimento pela Equidade Racial, uma iniciativa que reúne, atualmente, 45  grandes empresas do país e multinacionais pretende gerar 10 mil novas posições de liderança para pessoas negras e criar oportunidades para 3 milhões de pessoas nos próximos anos por meio de ações práticas. O investimento soma R$ 15 milhões por ano, nos próximos 3 anos.

Formado por Alcoa, Aliansce Sonae, Align, Ambev, Americanas, Arcos Dorados-McDonald’s, Atento, Bain & Company, BRF, Cargill, Coca-Cola Brasil, Colgate-Palmolive, CSN, Danone, Descomplica, DHL Supply Chain, Diageo, Disney, EF, General Mills, Gerdau, GPA, Grupo Boticário, Grupo Carrefour Brasil, Heineken, JBS, Kellogg, Klabin, Kraft Heinz, L’Oréal Brasil, Lojas Renner, Magalu, Manserv, Marfrig, MARS, Michelin, Mondelëz International, Moove, Nestlé, PepsiCo, Petz, Sodexo, Tenda, Vale e Via, o MOVER, tem como premissa construir juntos. “Nós pretendemos transformar o agora, onde fazer é melhor do que falar e onde ouvir é a melhor forma de aprender. Para mudar o agora, é preciso movimento. Assim como é necessário aproximar todo mundo para essa conversa. As questões raciais não são apenas para pessoas negras, são sobre pessoas brancas também”, diz o manifesto assinado por todas as empresas.

No documento, todas as companhias envolvidas assumem um compromisso público como agentes de transformação para evoluir coletivamente na jornada antirracista, de forma propositiva, com toda a sua cadeia de valor, juntando forças. A união das empresas no MOVER conta com a participação ativa dos CEOs na tomada de decisão e visa acelerar os processos de transformação existentes nas companhias integrantes e impactar efetivamente a sociedade. Para isso, o movimento busca agregar mais empresas interessadas em juntar-se à iniciativa para ampliar as ações e debates e que queiram aprender e compartilhar experiências e boas práticas e transformar o hoje para um amanhã melhor.

Pautado por ações transversais, o movimento envolve processos, estruturas, mudança cultural e investimentos em capacitação, treinamento e geração de empregos e metas progressivas até 2030, por meio de três pilares: Liderança, Emprego e Capacitação e Conscientização.

No pilar Liderança, o compromisso do MOVER é trabalhar para a geração de 10 mil novas posições para pessoas negras em cargos de liderança (supervisão, coordenação, gerência, diretoria e C-levels) até 2030, por meio de modelos inclusivos de recrutamento e desenvolvimento. No campo de Emprego e Capacitação, as ações planejadas têm como meta gerar oportunidade para 3 milhões de pessoas, por meio da oferta de cursos, apoios e networkings com pessoas empreendedoras negras, entre outras ações. Já no pilar Conscientização, o Movimento pretende ser uma plataforma e ferramenta de apoio na meta de ter uma população conscientizada quanto ao racismo, com comunicação em mídias e pontos de venda, além de desenvolver o Guia de Comunicação.

O grupo empregará o potencial de impacto com colaboradores – juntas, as 45 empresas empregam 1,2 milhão de pessoas – para realizar iniciativas importantes dentro e fora das empresas, exercendo impacto em diversos segmentos da sociedade, como educação, empreendedorismo e geração de emprego e renda. Uma das ações internas do MOVER é criar princípios orientadores com ações transversais, envolvendo processos, estruturas e mudança cultural.

O manifesto completo e informações sobre as três frentes da iniciativa estão disponíveis no hotsite do MOVER (www.somosmover.org).

Katleen Conceição se torna primeira brasileira mentora na Skin of Color Society, dos EUA

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Foto: Dra. Katleen Conceição.

A dermatologista especializada em pele negra, Katleen Conceição, é a primeira médica brasileira a se tornar mentora no programa de mentoria da Skin Of Color Society, dos Estados Unidos. A Sociedade reúne dermatologistas experientes e médicos recém-formados para uma troca de experiência, focada no atendimento a pacientes de pele negra.

Dra. Katleen é conhecida por ser a primeira especialista em pele negra do pais e cuidar de muitas famosas como Iza, Preta Gil, Isabel Fillardis e Tia Má. Nas redes sociais, a dermatologista agradeceu pelo reconhecimento da sua trajetória e a quem acompanha o seu trabalho. “Agradeço demais a Deus e a vocês, que acreditam no meu trabalho e fazem o setor de pele negra crescer cada vez mais”, disse a médica.

Katleen será mentora da dermatologista Tara Akunna, formada pela Universidade do Texas em 2018.

Thaíde, Edi Rock, Ice Blue e KL Jay participam da série ‘Segredos’ sobre hip-hop nacional

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A Pinacoteca de São Paulo e OSGEMEOS apresentam a série documental inédita “Segredos” sobre a origem, essência e perspectivas do hip hop nacional. “Segredos” conta com 4 episódios tendo como DJ’S convidados Erick Jay, DJ HUM, KL Jay, Lisa Bueno e Ninja ; BREAKDANCE – Alam Beat, B-boy Neguin, B-boy Pelezinho, B-Girl Fabi Girl, Nelson Triunfo, Ricardinho Electric Boogies; GRAFFITI – Binho, Doze Green, Gueto, ISE, Pran, Soberana Ziza, Speto, Tinho, Venus, Vitché; MC’S: Bivolt, Edi Rock, Ice Blue, Jack, Thaíde. Cada episódio terá aproximadamente 20 minutos e serão disponibilizados gratuitamente todas as quintas-feiras às 20h, a partir do dia 10 de junho no canal do YouTube da Pinacoteca.

A produção audiovisual é mais um desdobramento da exposição OSGEMEOS: Segredos em cartaz até 09 de agosto de 2021 no museu. Os episódios foram gravados de modo a revelar para os espectadores as principais influências criativas da dupla de artistas que tem no movimento hip hop uma importante fonte de inspiração.

Pinacoteca de São Paulo e OSGEMEOS apresentam série documental sobre o Hip Hop no Brasil
Imagem: Divulgação

A série documental é mais um desdobramento da exitosa exposição “OSGEMEOS: Segredos” em cartaz até 09 de agosto de 2021 na Pinacoteca de São Paulo. Os episódios foram gravados de modo a revelar para os espectadores as principais influências criativas da dupla de artistas que tem no movimento hip hop uma importante fonte de inspiração. Além de aproximar o público com o seu universo criativo, os vídeos também têm a intenção de incentivar outros jovens brasileiros a conhecerem e se aproximarem das manifestações artísticas de rua e seguir na busca de sua própria identidade, podendo até mesmo transformar a sua realidade. Por isso, além do canal do YouTube da Pinacoteca de São Paulo, o material será amplamente divulgado para a rede de professores e escolas estaduais e particulares, atingindo um grande número de jovens de todo o País.

Influenciado por este contexto, a série documental “Segredos” parte da própria trajetória dos irmãos para demonstrar didaticamente como o hip hop se transformou em uma das manifestações artísticas e culturais mais relevantes no Brasil, influenciando a música, a arte, a moda, os costumes e claro, a dança. Os episódios foram gravados em um cenário que simula um vagão de metrô, construído pelos próprios artistas em seu ateliê. Dentro do veículo, figuras icônicas da cena cultural se encontram para revelar segredos e discutir as origens, o presente e o legado de um estilo que começou nos Estados Unidos e atualmente impacta a vida de milhares de pessoas no Brasil.

Serviço:
Série Documental Segredos
A partir de 10 de junho no canal Youtube/PinacotecadeSaoPaulo
Um episódio inédito será lançado toda quinta-feira sempre às 20h.
Duração: aproximadamente 20 minutos cada
Produção, roteiro e gravação: Porqueeu, Bicho Produções, Tilt e CORE
Direção: Vinícius Colé

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