A primeira palhaça negra do Brasil tem sua história contada no documentário ‘Minha Avó Era Palhaço!’. Com direção de Ana Minehina e Mariana Gabriel, neta de Xamego, a produção vai ao ar no SescTV dia 2/9, quinta, às 19h , podendo ainda ser assistido online. Considerado a principal atração do Circo Guarany nas décadas de 1940 a 1960, o palhaço Xamego era encenado pela atriz Maria Eliza Alves dos Reis.
Mariana Gabriel, que também sonha em ser palhaça, cresceu ouvindo histórias sobre o tempo de sua avó no circo. “São memórias que não saem da minha cabeça e que carrego com os meus guardados mais preciosos”, comenta. No documentário, essas lembranças também vão construindo a história de Maria Eliza por meio de depoimentos da família, de representantes do circo e de especialistas.
Antes de ser palhaço, assim mesmo, no masculino, Maria Eliza foi cantora e formava dupla com sua irmã Efigênia, mas foi no circo, como Xamego, que alcançou o sucesso. Sua música tema nas apresentações era Xamego, de autoria de um amante do circo, o Rei do Baião Luiz Gonzaga, em parceria com Miguel Lima.
Confira trailer:
Segundo a historiadora Ermínia Silva, o termo palhaça nem existia. “Palhaço era coisa de homem”, afirma. “O feminino de palhaço só vai existir após o surgimento das escolas de circo, no final da década de 1970 e começo de 1980”, afirma Ermínia. Seria esse o motivo de Maria Eliza ser um palhaço? Tabajara Pimenta, o homem-foca, acredita que não. “Era ela que fazia questão de não divulgar, penso eu”.
O documentário aborda ainda o momento em que Maria Eliza resolveu ser palhaço; a participação da Caravana do Peru que Fala, do apresentador Silvio Santos, que levava diversos artistas ao circo; e os momentos difíceis do Circo Guarany. Imagens de arquivos e vídeos ajudam a narrar a história dessa mulher forte e decidida, que morreu em 2007, aos 98 anos.
De acordo com a colunista Fábia Oliveira, do jornal O Dia, a Justiça liberou o valor de R$ 424.920,00, que havia sido apreendido em espécie na casa de Nego do Borel.
O dinheiro do cantor foi apreendido em janeiro,quando sua ex-namorada Duda Reis acusou o cansor de agressão, abuso sexual, dentre outros crimes. Ela também afirmava que o artista havia conseguido o dinheiro de forma ilícita, e que havia uma arma em sua casa – objeto esse que não foi encontrado.
Após análises de dados de contas bancárias e imposto de renda, a Polícia Civil de São Paulo provou que o dinheiro acumulado pelo cantor Nego do Borel era lícito, assim como os três aparelhos celulares, um Play Station 4 e dois computadores que também foram apreendidos, mas agora já estão sob posse do cantor novamente.
Apolêmica decisão desse casal viralizou na internet nos últimos dias, e dividiu opiniões. Por um lado ganharam entusiastas, por outro nem tanto. Mas e você, concorda com a atitude deles?
Os boletos no valor de U$ 240,00 (cerca de R$1.250,00) foram enviados aos convidados que confirmaram presença, mas não foram na cerimônia e nem justificaram a ausência na mesma. O valor recebido foi usado para cobrir os gastos que os pombinhos jamaicanos Doug Simmons (44) e Dedra McGee (43), tiveram com os faltantes.
Em entrevista ao NY Post, o noivo disse que não é só uma questão de dinheiro, mas pela magoa e falta de consideração por não ir e nem se quer avisar. Segundo os recém-casados, todos os mais de 100 convidados para a festa foram questionados várias vezes se realmente poderiam comparecer no evento.
O boleto, chegou junto de uma nota de repúdio pela atitude irresponsável dos convidados, entretanto Doug e Dedra ainda se mostraram um tanto quanto maleáveis em relação a forma de pagamento: Eles aceitam via Pay-Pal e Zelle, e você pode escolher qual forma funciona melhor para você.
O casamento ocorreu no último dia 8, no belissímo Royal Negril Resort & Spa, na Jamaíca. Quem não foi, perdeu, literalmente.
“Strong Black Lead”, perfil “afrocentrado” da Netflix nos EUA, publicou uma imagem da Beyoncé com a seguinte legenda: “Contagem regressiva”.
Foi o suficiente para o pessoal especular um possível lançamento de um álbum visual da cantora na maior plataforma de streaming do mundo no dia 4 de setembro, data que a artista completa 40 anos.
Em 2019 em um acordo milionário, a Netflix trouxe Homecoming para plataforma presenteando seus assinantes com um dos projetos onde a artista mostrou seu lado forte, mas também vulnerável durante o período de preparação para sua primeira perfomance no Coachella em 2018.
Vale lembrar que em entrevista recente para a Harper’s Bazaar, a estrela revelou que esteve “no estúdio por um ano e meio” trabalhando em seu sétimo álbum solo. “Com todo o isolamento e injustiça do ano passado, acho que estamos todos prontos para fugir, viajar, amar e rir novamente”, disse a rainha do pop que complementou. “Sinto um renascimento emergindo e quero participar da criação dessa fuga de todas as formas possíveis.”
As discussões dos últimos dias me fizeram pensar sobre como Brancos, mesmo dotados de todos os privilégios sociais que a branquitude os aferiu, ainda possuem o privilégio do desconhecimento.
Mas Levi, como assim privilégio do desconhecimento? Não conhecer algo não é um privilégio, como falta de conhecimento pode ser um privilégio?
Sim, geralmente desconhecimento não é um privilégio, mas quando se trata de pessoas brancas e questões raciais passa a ser. Vocês nunca notaram que brancos abusam do privilégio de não saber sobre Racismo como defesa para suas atitudes racistas?
“Eu não sabia” é uma das frases mais comuns ditas por brancos quando confrontados por seus racismos. É como se o não saber anulasse a responsabilidade pela violência e o preto que lute…
Pessoas negras não podem desconhecer questões raciais. Descobrimos desde muito jovens os impactos do racismo e somos forçados a conviver com isso.
O racismo foi criado pela branquitude e nós fomos obrigados a ter que aprender e lidar com ele enquanto os brancos além de alegarem desconhecimento delegam a responsabilidade do letramento racial aos negros.
Notem, além de sermos vítimas de violência e não podermos responsabilizar os brancos ganhamos mais uma obrigação, a obrigação de ser professor de racista.
Tentem aplicar essa lógica a outros tipos de violência.
Alguém te bateu, ao invés de se defender você tem que ensinar ao agressor que é errado bater
Alguém te roubou, não chame a polícia, ensine o ladrão que roubar é errado
Absurdo, né?
Então Por que a vítima de racismo deixa de ser vítima e é obrigada a ser professor?
Você branco pode ser milionário, ter acesso as melhores escolas e ter 50 anos de idade e mesmo assim apelar para “Eu não sabia” quando alguém apontar o seu racismo enquanto o jovem preto favelado sem acesso à educação sabe muito bem de tudo que faz e deve ser responsabilizado aos 10 anos de idade. É ou não é um privilégio?
Rihanna e seu namorado, A$AP Rocky, estariam pensando em se casar em breve segundo a revista Us Weekly.
“Seguindo as dicas que Rocky está dando, [isso] pode muito bem acontecer em breve, mas não há pressão e o que mais importa para os dois é continuar construindo sobre essa coisa verdadeiramente linda que eles estão desenvolvendo.” Revelou uma fonte para a revista, que deixou enfatizado o quanto os dois seguiam apaixonados e não precisavam de ‘um papel’ para demostrar isso.
A revista deixou claro que seria uma forte suposição da fonte, pois realmente quem conhece o verdadeiro status do relacionamento são os dois.
Os dois mantiveram segredo sobre seu relacionamento na maior parte do tempo, mas desde o final de junho, eles pareciam menos reservados em mostrar seu amor.
“Eles são muito abertos com os amigos que é diferente de qualquer conexão que já tiveram com qualquer outra pessoa e eles se veem como parceiros de vida”, continua a fonte para a revista. “Eles não precisam de um pedaço de papel para serem felizes, mas Ri é uma verdadeira romântica e seus amigos e familiares, especialmente sua mãe, adorariam vê-la casada.” Finalizou.
A oscarizada cantora H.E.R. fará sua estreia como atriz integrando o elenco da nova versão de “A Cor Púrpura“. A cantora tem sua relação com o cinema representada por ter composto “Fight for You“, do filme “Judas e o Messias Negro“.
A primeira versão cinematográfica de “A Cor Púrpura” foi inspirada no livro homônimo da escritora Alice Walker e foi dirigida por Steven Spielberg em 1985. O longa foi indicado a 11 categorias do Oscar daquele ano, incluindo Melhor Roteiro, Melhor atriz para Whoopi Goldberg e Melhor Atriz Coadjuvante para Oprah Winfrey. A trama acompanha 40 anos na vida de Celie (Whoopi Goldberg), uma mulher negra norte-americana, sobrevivente de abuso paterno e que sonha reencontrar sua irmã na África. O filme foi responsável por lançar a carreira de Goldberg, que mais tarde faria “Ghost – Do Outro Lado da Vida” e “Mudança de Hábito”. Em 2005 a história ganhou versão em musical e recebeu 11 indicações ao Tony (o Oscar do teatro). Em 2015, o musical ganhou o Tony de Melhor Revival Musical.
Imagem: Instagram/H.E.R
A produção já gera expectativas devido a outros grandes nomes envolvidos como Steven Spielberg na produção ao lado de Oprah Winfrey e o lendário produtor Quincy Jones, autor da trilha do filme original.
Outro nome confirmado do elenco é Corey Hawkins, conhecido por atuar em “Infiltrado na Klan“ e “Kong: Ilha da Caveira” . A direção ficará por conta de Blitz Bazawule, cineasta por trás do filme “Black is King“, de Beyoncé.
A previsão de estreia de “A Cor Púrpura” é para 20 de dezembro de 2023.
Terceira edição da pesquisa Most Influential Celebrities, conduzida pelo Instituto Ipsos, apontou a cantora Iza como a celebridade brasileira mais influente do ano de 2021. A artista ficou à frente de nomes como Gisele Bündchen, em segundo, e Ivete Sangalo, em terceiro. A atriz Jéssica Ellen aparece na quinta posição. Entre os nomes em ascensão, o estudo identificou os três nomes mais influentes: a cantora Liniker (1º) e as influenciadoras digitais Jout Jout (2º) e Mari Saad (3º).
Imagem: Instagram/Iza
O objetivo do estudo é entender a importância das celebridades e como os consumidores são direta ou indiretamente influenciados por elas. Celebridades como Iza costumam inspirar confiança nas marcas com as quais trabalham. Carisma e capacidade de inspirar identificação no público são algumas das marcas da cantora de “Gueto”.
A Ipsos entrevistou, entre os dias 01 e 07 de julho, 2.000 pessoas com mais de 16 anos em todo o Brasil, que avaliaram 200 celebridades e influenciadores digitais nas seguintes categorias: Sucesso, Comprometimento/Confiança, Modernidade, Alegria/Carisma, Autenticidade, Role Model, Beleza, Atitude Frente à Pandemia, e Diversidade.
A categoria inédita de Atitude Frente à Pandemia também trouxe Iza na lista. Junto dela estão Whindersson Nunes, Ana Maria Braga, Tiago Leifert e Camilla de Lucas. A cantora aparece também na categoria Diversidade. Gloria Groove, PablloVittar, Camilla de Lucas e Gil do Vigor são os outros mais votados.
Em declaração para o site Glamurama/UOL, a head de Creative Excellence na Ipsos, Cíntia Lin analisou o resultado: “O fato de termos apenas mulheres no ranking é um reflexo da sociedade frente à necessidade de representantes femininas. Essas celebridades trazem o poder da representatividade de forma autêntica e são todas muito bem-sucedidas, o que reforça a importância deste atributo como um driver de influência. Ao se observar outras características comuns deste time feminino, vê-se que são mulheres que se posicionam e fazem uso do seu sucesso para gerar impacto positivo, com uma postura extremamente motivacional. Elas possuem, portanto, uma grande conexão com a audiência”, apontou.
“A Lenda de Candyman” é uma continuação direta do clássico original de 1992 (“O Mistério de Candyman”), estrelado por Tony Todd, que por sua vez é a versão cinematográfica do conto “The Forbidden”, do escritor inglês Clive Barker, e só por isso poderia sustentar tranquilamente a curiosidade dos fãs de terror. Com a confirmação da produção executiva de Jordan Peele, nome queridinho de Hollywood após conceber duas pérolas do terror contemporâneo (“Corra” e “Nós”), a produção sobre o fantasma de Cabrini Green ganhou mais escopo. Não bastasse o nome de Peele, o filme ganhou a direção da talentosa Nia Dacosta, que será responsável pela sequência de “Capitã Marvel”.
Imagem: Divulgação
Candyman é uma lenda intrínseca à criação do Cabrini Green, em Chicago. A história do fantasma com mão de gancho que aparecia quando tinha seu nome chamado cinco vezes em frente a um espelho aterroriza os moradores há décadas. O conjunto habitacional que ambientava o antigo filme foi substituído nos dias atuais por alguns condomínios de luxo e é em um desses prédios que o artista visual Anthony McCoy (Yahya Abdul‑Mateen II) e sua namorada, diretora da galeria, Brianna Cartwright (Teyonah Parris), buscam renovar o status de Anthony dentro da cena artística da cidade e ele busca na história macabra do bairro inspiração para criar novos quadros.
Diante dessa investigação o filme começa a fundir os elementos sobrenaturais existentes no primeiro longa e as metáforas sociais poderosas já exploradas pelo produtor, Jordan Peele em outros trabalhos. Aqui, essas metáforas chegam à enésima potência, mas isso não tira em em nenhum momento o poder de apreciação do filme como obra de entretenimento. As duas primeiras mortes são uma aula de como construir clima soturno e assustar mesmo que não tente esconder o que vai acontecer aos personagens. É o uso do clichê de gênero de forma exemplar e violência gráfica servindo à narrativa.Outra passagem digna de nota é o relato das histórias antigas fazendo uso de bonecos em sombras. Renderia um curta de animação interessante.
Yahya Abdul‑Mateen II e Teyonah Parris têm uma boa química em cena. Ela como curadora de arte tentando equilibrar a carreira e os cuidados com a carreira do namorado estagnado. A ligação da personagem com McCoy se justifica num breve flashback sobre o fim trágico de seu pai e isso é toda exposição necessária que o filme nos dá. Inclusive o namorado e o pai de Brianna serem artistas emergentes frustrados é um fator enriquecido pela sátira que se faz a arrogância do meio, tanto por parte de artistas como de críticos e curadores.
Imagem: Divulgação
O personagem de Mateen II vai naturalmente de um charmoso um tanto cínico para mais completa insanidade à medida que se depara com os eventos aterrorizantes e inexplicáveis de Cabrine Green. Parris mostra a que veio com atuação que eleva o nível de tensão e supera sua ótima participação em “WandaVision”. Brianna é cética e embora demonstre amor a Anthony, não exita em se afastar ao menor sinal de ameaça de violência física.
“A Lenda de Candyman” tece críticas ferozes sobre a gentrificação, racismo, violência policial, arrogância e ausência de autocrítica da classe artística branca. Essas críticas não são leves ou sutis, mas passam longe de resvalar no simples apontamento de dedo. O roteiro (também escrito com ajuda de Nia Dacosta) é sagaz e jamais subestima a inteligência do público.
Esteticamente o filme é lindo. O esmero da fotografia e dos efeitos especiais que só recorrem à computação gráfica em momentos pontuais enriquece a experiência.
Todas as aparições de Candyman são incômodas, sempre acompanhadas de certeira escolha de efeitos sonoros. É um desafio para filmes de terror manter sua criatura assustadora à medida que a figura fica mais comum na tela, mas a premissa do personagem e a escolha por mostrar algumas de suas ações através de reflexos fazem com que sua presença em tela nunca seja inócua em relação a provocar medo.
Acertadíssima escolha da produção em trocar a contadora da história (branca no original) por personagens negros. Afinal, Candyman tem origem no assasinato do afro-americano Daniel Robitaille, um homem assassinado por ter engravidado uma mulher branca. Robitaille foi torturado, teve a mão decepada e depois jogado para ser devorado por abelhas após ter o corpo coberto por mel. Resumindo, Candyman nasceu como vítima e a história de violência contra negros em Chicago fez com que surgissem outras figuras que se tornassem Candyman, mostrando assim que a história repetida e contada torna a lenda imortal, assim como a violência que assola a população negra naquele país.
“A Lenda de Candyman” é aterrorizante, inteligente e traz um final que vai fazer a platéia se arrepiar. Se nada de novo surgir até o final do ano, uma indicação ao Oscar não seria surpresa.
Em uma estratégia para promover seu novo canal de streaming no Brasil, o Star+, a Disney não exibirá a quinta temporada da aclamada série “This Is Us” na TV paga, priorizando a exibição no Star+. “This Is Us” chega à sua sexta e última temporada como uma das produções mais elogiadas da TV norte-americana.
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Originalmente a série era exibida pela Fox, posteriormente Star Channel. “Os canais [lineares] seguem sendo bem importantes, mas o que a gente tem de leitura é que o consumo do público está mudando. Se você ver a audiência dos canais, vai notar essa mudança de consumo”, disse Cristiano Lima, chefe de Entretenimento da Disney no Brasil, em declaração ao UOL.
“This Is Us” conta a história de três pessoas nascidas no mesmo dia, e a trama passeia entre o passado e o presente mostrando a vida dos personagens que foram marcados por uma tragédia familiar.
A série rendeu a um de seus protagonistas, Sterling K. Brown, diversos prêmios, incluindo Emmy e Globo de Ouro de Melhor Ator em Série Dramática e o Critic Choice Awards na mesma categoria.
O catálogo do Star+ chega ao Brasil no próximo dia 31 de agosto e trará em seu catálogo filmes e séries dos estúdios e canais da Walt Disney Company que não entraram no acervo do Disney+, como ‘The Walking Dead‘, ‘American Horror Story‘, ‘Uma Família da Pesada‘ e ‘Futurama‘.
Atualmente as cinco primeiras temporadas de “This Is Us” estão disponíveis no Amazon Prime Video.