Will Smith e Jada Pinkett Smith serão os primeiros residentes de uma nova casa no condomínio fechado de Hidden Hills, Califórnia . De acordo com Dirt , o casal pagou US $ 11,3 milhões pela casa, o equivalente a R$ 61 milhões de reais. A construção foi concluída em 2020 e está no mercado desde junho daquele ano. O casal, que já possui pelo menos outras oitopropriedades nos Estados Unidos, optou por adquirir a mansão em questão, que fica em condomínio fechado em que outras celebridades como Drake, Kaley Cuoco, Kylie Jenner e Jefree Star moram.
A compra acontece dias após Will e Jada passarem um susto com a sua casa em Calabasas, também na Califórnia, que teve um princípio de incêndio.
O primeiro andar da casa com seis quartos, seis banheiros completos e nove lavabos é o paraíso do entretenimento, graças ao seu layout de conceito aberto e numerosos quartos adequados para momentos de lazer. Isso inclui uma sala de mídia à prova de som, uma sala de bilhar e um bar anexo com uma meia parede cortada em seu lado esquerdo e janelas traseiras ladeadas por assentos de bar para que os hóspedes na sala ao lado ou no quintal possam pegar uma bebida . Graças aos seus armários de madeira clara e abundância de luz natural por toda parte, a casa é muito confortável.
Muitos dos quartos no andar de baixo se abrem para o espaço ao ar livre, que apresenta uma piscina de borda infinita, pátios cobertos com aquecedores embutidos e uma quadra poliesportiva multifuncional.
“O primeiro brasileiro preto a ir para o Espaço, na verdade, fui eu”. É dessa maneira que o artista – além de participante do The Masked Singer Brasil, como Astronauta -, Serjão Loroza fala sobre a viagem interior realizada para a criação de seu novo single, “Afronauta”, com participação do também cantor e compositor Pretinho da Serrinha. Fruto de uma imersão, a composição se une à melodia para celebrar o subúrbio em que nasceu, Madureira – berço do samba no Rio de Janeiro. A canção já está disponível nas plataformas de streaming e o videoclipe no Youtube.
Ao lado de um time de compositores formado por Doralyce, Jonathan Ferr, Pedro Amparo e Douglas Bastos, Serjão foi inspirado pela história da criação do Programa Espacial da Zâmbia, que pretendia levar a primeira mulher negra ao Espaço, em 1960. A partir dessa ideia, compuseram “Afronauta”, que trata das potencialidades de Madureira e da vontade sentida por uma pessoa vinda da favela de alçar grandes voos. Loroza pontua que o bairro carioca representa todas as periferias, inclusive a global, como guetos da América Latina e da África, e que a letra busca valorizar quem vem desses lugares. “Eu acho muito importante voltar os olhos para essa galera, que é tão potente – tem muita gente muito boa de onde eu venho”, ele afirma.
Querendo ir além, mas sem deixar de valorizar as suas origens, Serjão tem mostrado sua versatilidade como artista – ele acaba de ser revelado como o personagem Astronauta do reality show The Masked Singer Brasil, da Rede Globo. Ele, que diz ainda estar em processo de despressurização, relata sua participação no programa como um processo de autoconhecimento. “O Astronauta voou longe, mas depois de sair da Via Láctea, passar por outras galáxias, por buracos negros e até por Alpha Centauri, o mais longe que eu consegui chegar foi dentro de mim mesmo”, reflete.
Para explorar a viagem interna feita pelo “Afronauta” Serjão Loroza, Jonathan Ferr, também nascido em Madureira, assina a direção do videoclipe. Misturando referências do Egito Antigo ao sci-fi, com algumas reflexões acerca do autoconhecimento, a criação da narrativa do audiovisual foi pautada pelo afrofuturismo. “Quando eu fui escrever o clipe, já pensei no conceito afrofuturista, com o Serjão indo para o espaço em um foguete, e, ao mesmo tempo, busquei trazer uma ideia mais espiritual e etérea de que o Universo não é só pra fora, é pra dentro também”, explica.
Após “Afronauta”, Serjão Loroza prevê ainda o lançamento de mais um single e a continuidade de seu desenvolvimento como “dono preto de uma empresa”, que acredita no poder transformador dos negócios feitos com propósito. Por meio de ações como a oferta de emprego para pessoas negras, para o também empreendedor, “o mundo dos negócios pode ser uma ferramenta para modificar o status quo”. Dono da marca de cachaça DoLoroza, ele brinca: “A verdadeira ‘cachaça’ é o empreendedorismo, vi que não preciso vender só cachaça, posso vender outras coisas”.
A funkeira Ludmilla anunciou, na noite desta quarta-feira (29) que o show do seu álbum de pagode Numanice já tem data para acontecer: vai ser no dia 13 novembro, no Rio Beach Club, no Rio de Janeiro.
“Perguntinha que não quer calar: tá todo mundo vacinado aí?”, com essa pergunta, Ludmilla começou o anúncio do show do álbum que foi lançado em abril de 2020 mas, por conta da pandemia de covid-19 não teve ainda nenhum show ao vivo.
A cantora destacou que serão seguidos todos os protocolos de segurança e distanciamento e que a lei do Rio de Janeiro já permite a realização de shows.
A cantora também fez o anúncio no Twitter e o público foi à loucura.
Vocês estão prontos pro NUMANICE dia 13 de novembro?
Como a situação não está fácil pra ninguém, teve muita gente pedindo desconto no ingresso, ou até mesmo para ser presenteado pela cantora com uma cortesia.
Vamos combinar que o próprio fato de Fernando Holliday ter topado participar do podcast do Mano Brown já é bem inusitado, mas de uma forma positiva. Um debate entre homens negros de visões políticas opostas é sempre rico para quem quer tirar suas conclusões de um jeito mais profundo que memes e trechos aleatórios usados em postagens em redes sociais. É como o próprio Brown diz no início do seu programa Mano a Mano. “Eu resolvi trazê-lo porque eu me interessei sobre o que ele pensa. E eu quero saber dele” começa o rapper que confessa que foi orientado por muitas pessoas que ele admira a não fazer essa entrevista.
De cara Mano Brown já quer saber do Rap que Holliday, crescido na Cohab 5, fez. “Foi meio que uma aventura, eu tentei entrar no meio, testar durante a campanha, mas resolvi que era só aquilo”, disse Fernando que disse gostar de MPB, samba raiz e sertanejo.
Durante o papo Holliday confessa que seu interesse em política surgiu por conta de um professor de português, petista, fato destacado pelo vereador, no ensino médio em uma escola pública. Cotas eram alguns dos temas debatidos entre eles e por meio das conversas o lado mais liberal do jovem político desabrochou. “Foi a partir daí que comecei a gravar meus vídeos” descreveu Holliday que logo em seguida se uniu ao MBL incluindo aí o apoio ao impeachment da Dilma Roussef.
Destacamos alguns pontos interessantes da conversa:
Impeachment da Dilma
“Acho que o Governo Temer conseguiu trazer alguns avanços, poderia ter trazido mais, mas o meu grande arrependimento não foi nem o impeachment, esse eu acho que fiz corretamente, meu arrependimento foi o apoio ao Bolsonaro no primeiro turno das eleições de 2018”.
“Nunca achei que a Dilma propriamente tivesse organizado algum esquema de corrupção ou participado, mas sempre tive convicção que o governo dela permitiu que grandes esquemas acontecessem (…) acho que a grande diferença, que também vi no Governo Lula, é que a corrupção no governo petista buscava corromper o Poder Legislativo e o resultado disso era, portanto, subverter os sistemas democráticos”.
O vereador de São Paulo Fernando Holliday – Foto divulgação
Paixão por Billy Holliday, Martin Luther King e Obama
“Uma figura que eu sempre gostei muito e está até no meu nome é a Billy Holliday. Eu acho que as músicas dela realmente me inspiraram. A que eu mais gosto dela, mas não foi a que ela escreveu, é a Strange Fruit, que seriam frutos estranhos, onde ela fala dos negros do Sul que eram os negros enforcados nos EUA. Além de Billy Holliday sempre gostei de acompanhar os discursos de Martin Luther King. Eu acho que o modo como eu falo, principalmente discursando, é meio que tentando imitar o MLK. Uma figura que eu gosto muito, apesar de não representar minhas ideias, mas eu gosto da história dele é o Barack Obama”.
Eu prefiro acreditar que você seja um jovem idealista (…) não é possível amar Billy Holliday e ser contra cotas, pergunta Brown
Eu concordo com o diagnóstico do que foi o terror da escravidão. Minha discordância sempre foi no remédio mesmo. ( Ele cita Florestan Fernandes). Se o Estado brasileiro tivesse dado condições, educação, qualificações profissionais para que as pessoas (negras) pudessem se incluir na sociedade naquele momento, ainda haveria as consequências do racismo, ainda haveria repulsa na cor da pele. (…) Independente da rejeição a cor da pele, muitos mais negros teriam sido inclusos nisso aí, seriam empregados, teriam seus negócios, muito próximo do que acontece nos EUA. (…) Por isso, hoje, eu defendo um sistema que corrija esses problemas sociais e eu acho que as cotas sociais são um caminho para isso. É quando você pega um aluno de uma escola publica de baixa renda e inclui na universidade. A maioria dessas pessoas são negras, mas nem todas serão, é verdade. (…) Há mulheres negras que não foram incluídas (nas cotas) por terem cabelo liso, mas sofreram racismo a vida toda. Se o critério tivesse sido social, essa mulher, negra de cabelo liso, teria sido incluída. Eu acho que a cota racial é uma inclusão de menor qualidade. Eu defendo a ampliação das cotas sociais”.
O rapper e agora podcaster Mano Brown – Foto : divulgação
Mano Brown conduziu o podcast de 83 minutos como um irmão mais velho, ouvindo, contestando, aconselhando e colocando Holliday no lugar de um jovem idealista, mas que ainda tem muito a aprender. Apesar da visão distinta dos dois a conversa foi em tom respeitoso e até bem-humorado onde um sino era tocado quando os dois concordaram. “Gostaria que você repensasse sobre as coisas que você falou, sobre as coisas que você falou. Você representa a todos, não só a direita”.
Diversos jogadores astros da NBA revelaram que não se vacinariam contra a COVID-19 por vontade própria e por cuidado com o corpo, alguns até sendo impedidos de participar dos treinamentos.
Mesmo com o negacionismo dos jogadores, o time dos vacinados ganhou o reforço dos grandes, LeBron James revelou na noite de terça-feira, durante o “Media Day” que decidiu tomar o imunizante, ressaltando que foi para proteger a “família e amigos”. O astro também revelou que não houve uma conversa entre os jogadores sobre o assunto.
“Você sempre tenta entender os caminhos que você tem para estar disponível e proteger uns aos outros e colocar você na melhor chance possível para estar disponível a seus colegas, disponível para o que você precisa fazer em quadra”, disse.
“O objetivo principal é obviamente vencer o campeonato. E isso começa, obviamente, com a saúde em primeiro lugar” Informou ele.
Anteriormente, em meados de março, LeBron James disse que estava incerto sobre a sua decisão de ser vacinado, dizendo que discutiria com sua família e preferiu mantê-la na esfera “privada”.
James disse que não planeja “enfatizar” que outros atletas também se vacinem.
O assunto tem muita importância não só pela questão de saúde pública, mas também porque cidades como Nova York e San Francisco determinaram que pessoas não vacinadas contra a covid-19 não podem participar de eventos em locais fechados, incluindo atletas da NBA.
O policial militar da reserva, que foi gravado admitindo ser racista e “odiar negro”, foi indiciado pela Polícia Civil nesta terça-feira (28) por racismo, injúria qualificada pelo preconceito e ameaça. O inquérito foi finalizado pelo delegado Éder Matte. Se denunciado pelo Ministério Público (MPSC), a pena poderá ser de até sete anos de prisão.
A gravação foi feita em São Ludgero, no Sul catarinense. A mulher que gravou as imagens, de 26 anos, era companheira do PM aposentado, Helio Martins, 57 anos. Além de flagrar a situação, ela foi agredida fisicamente pelo indiciado.
A Polícia Militar informou que já se manifestou sobre o caso e aguarda o parecer jurídico da Corregedoria Geral sobre a situação, mas ele ainda não foi desligado da instituição.
Nas imagens, o homem aparece xingando a mulher e o filho dela por serem negros. A polícia civil foi notificada e começou a investigação na sexta-feira passada.
O policial militar da reserva disse no vídeo “teu filho é um maldito de um negro desgraçado, que é pirracento”. A mulher pergunta: “por que você tem tanto ódio de gente morena?”. Ele responde: “Porque eu tenho ódio, porque eu sou racista, porque eu não suporto negro! Eu tenho amigo negro, mas é amigo decente, não essa negrada do c… que é ‘marrenta’ que nem tu”.
Esta semana, no podcastMano a Mano, Mano Brown recebe o vereador da cidade de São Paulo Fernando Holiday. Repleto de divergências e reflexões, o episódio inédito vai ao ar nesta quinta-feira. Ouça os últimos episódios:
Mano a Mano tem ao todo 16 episódios, que estreiam semanalmente, e trazem um papo reto do rapper Mano Brown com personalidades de cenários variados, do esporte à política, da música à religião. O podcast Original Spotify estreou em 26 de agosto e já contou com a presença de nomes como a rapper Karol Conká, o médico Dráuzio Varella, o ex-Presidente Lula e o Pastor Henrique Vieira. Vanderlei Luxemburgo e o arqueólogo Rodrigo Silva são alguns dos próximos nomes já confirmados.
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A Epic Games – desenvolvedora do Fortnite – anunciou o nome de Emicida como um dos confirmados na “Série Onda Sonora”, definida pela empresa como “uma série de shows que convida artistas de todo o mundo”. Cada artista escolhido terá a sua própria experiência musical interativa dentro do Fortnite, construída por criadores da comunidade com ferramentas disponíveis no Modo Criativo, além de ser o único artista brasileiro a participar da série.
“No ano passado, rolou uma primeira parceria com o Fortnite, quando interpretei o DJ Beat Box, que é o locutor da rádio de rap dentro do jogo. Ali naquele momento, já existia uma vontade nossa de fazer algo maior e eu acho que eu e o Fióti jogamos tanto durante a quarentena que os caras chamaram a gente”, diz Emicida. “São muitas as possibilidades dentro do Fortnite e já estamos pensando em como criar uma experiência que seja única para o público”, complementa.
O artista também anunciou a novidade em seu perfil do instagram:
“A música transcende qualquer linguagem, e é uma parte querida da jornada do Fortnite desde o primeiro show realizado dentro do jogo, em 2019”, diz Nate Nanzer, Vice Presidente de parcerias globais da Epic Games, em comunicado oficial. “A Série Onda Sonora dá continuidade a esse legado e vai apresentar artistas incríveis do mundo inteiro para milhões de novos fãs dentro do Fortnite Creative, onde não há limites do que pode ser criado pela nossa comunidade”, completa.
A data do show de Emicida dentro do Fortnite ainda não foi anunciada.
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A rapper MC Soffia é a convidada desta quarta-feira do programa Janela UBC. Ela vai ser recebida pela cantora e diretora da UBC, Paula Lima. Soffia acaba de completar 10 anos de carreira, iniciada aos 7 anos de idade, ao participar do “Projeto Futuro do Hip Hop”, onde se apaixonou pelo rap.
Durante esses anos, também vem mostrando sua personalidade e propósito ao participar de marchas antirracistas, feministas e apoiando a luta LGBTQIA+. A rapper já se apresentou em grandes eventos, como a Virada Cultural de São Paulo, Festival Afro-Latinidades e Feira Preta, foi indicada no BET Awards 2018 na categoria Artista Revelação Internacional, gravou o single “É o Hype” nos estúdios da VEVO em New York, gravou feat com Madame Gandhi (EUA) e Drik Barbosa e muito mais.
Apesar da grave situação no país por conta da covid-19, a artista continua escrevendo músicas e gravando clipes, fazendo campanhas publicitárias, entrevistas e lives shows. “Acho muito importante em momentos difíceis como esse, nós artistas continuarmos sempre com todos os cuidados, a trazer entretenimento para as pessoas, porque a arte salva a mente”, explica Mc Soffia. O bate papo poderá ser acompanhado através do perfil de Instagram da organização, em https://www.instagram.com/ubcmusica/
Criada no início da quarentena em 2020 pela União Brasileira de Compositores, a Janela UBC conecta artistas e profissionais da indústria musical ao público em geral, através de debates e conversas on-line. A iniciativa integra o Fundo Juntos Pela Música, projeto em parceria Spotify, que arrecadou mais de R﹩1,7 milhão, unindo campanhas de crowdfunding e matchfunding, ao longo de 4 meses no ano passado. A cifra arrecadada socorreu mais de 1.070 famílias e profissionais da música que ficaram em situações financeiramente vulneráveis.
Desde a sua criação, a Janela UBC contabiliza mais de 120 horas de lives, com participações de nomes diversos da música brasileira que vão de Gilberto Gil a profissionais do backstage da indústria, como diretores e executivos de distribuidoras. A ação conecta fãs e pessoas interessadas pelos trâmites do mundo musical a articuladores locais, proporcionando diálogos aprofundados e educativos através das redes sociais.
SERVIÇO
Live MC Soffia e Paula Lima – União Brasileira de Compositores
A cantora Elza Soares usou as redes sociais para pedir que a Agência Nacional deVigilância Sanitária (Anvisa) responda uma solicitação de liberação de medicamento feita por ela. De acordo com Elza, o prazo de resposta solicitado pela agência já foi vencido.
Gentem, me ajudem com um Twittaço?! Eu já não sei mais o que fazer, então peço ajuda de vocês para que minha indignação chegue até alguém da @anvisa_oficial . Preciso de uma medicação que eles tem que liberar. É uma questão de saúde, gentem!
A artista relatou que deu entrada no pedido de liberação do medicamento no dia 6 de setembro. “Pediram de 5 a 15 dias úteis pra responderem. Hoje, dia 28 essa resposta já tá atrasada, ou seja, 23 dias depois nem resposta deles eu consigo”, diz um dos tweets da cantora.
“Temos o direito constitucional a saúde e não merecemos um tratamento mais respeitoso? Eu imagino que a instituição esteja esgotada de tanto trabalho, principalmente em tempos tão difíceis, mas saúde não espera. O desabafo é respeitoso, preciso realmente desse medicamento”, continuou a celebridade de 91 anos de idade.
Elza destaca que obedeceu todas as etapas do processo de liberação e pede a ajuda dos internautas. “Vamos fazer esse Twitter chegar em quem pode ajudar, vamos? Peço ajuda também aos amigues jornalistas que tenham entrevistado alguém da @anvisa_oficial e possam fazer essa mensagem chegar até eles”, finalizou.
O Site Mundo Negro entrou em contato com a Anvisa, mas até o momento não recebeu respostas.
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