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“Ostentação da Cultura”:Djonga e Tássia Reis lançam música que celebra o empreendedorismo negro

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Foto: Divulgação.

Rappers subvertem a cultura da ostentação para celebrar os empreendedores negros que se somam ao Mercado Livre por meio de parceria com a Feira Preta

Referências na cultura atual do rap nacional, Djonga e Tássia Reis lançam música e vídeo clipe que exaltam o poder e a originalidade da cultura negra. Batizada “Ostentação da Cultura”, a composição contribui com os debates em torno do tema consciência negra, e faz parte da campanha sobre afro-empreendedorismo do Mercado Livre para a data.

Disponível nas principais plataformas de streaming e com estética afrofuturista, o single assinado pelos rappers é uma das ações afirmativas do Mercado Livre para a data. Assinada pela GUT São Paulo, agência global independente, a campanha exalta os empreendedores negros que usam a plataforma Mercado Livre para levar suas criações a consumidores de todo o Brasil.

“Por meio da música, Djonga e Tássia nos ajudam a valorizar e enaltecer a cultura negra no Brasil. Esse projeto, que pelo formato engajador nos ajuda a levar nossa mensagem de diversidade e inclusão a mais pessoas, reforça o nosso compromisso com o incentivo ao empreendedorismo negro”, destaca Thais Souza Nicolau, diretora de Branding do Mercado Livre para América Latina.

Na música, Djonga e Tássia fazem uma alusão à cultura da ostentação, só que no lugar de exaltar marcas internacionais, como acontece em muitas músicas de sucesso do gênero, marcas nacionais assinadas por criadores negros são colocadas em posição de objeto de desejo. São citadas marcas autorais como “Da Minha Cor”, “Resisto OPM”, “Preta Pretin”, Modash e “Soul Brio”, marcas que fazem parte do time de empreendedores da Feira Preta, e estão na loja oficial da Feira no Mercado Livre.

Cada vez que uma das marcas é mencionada no clipe, há um link que levará o público a outra página onde será possível conhecer mais não só sobre a história da marca, mas também sobre a experiência pessoal de seus criadores. O filme transporta o público para um cenário idílico, repleto de pessoas negras e cheio de elementos culturais e incentiva que todo o público, olhe para os criadores negros e incentivem seus negócios.

“Vejo esse clipe como uma oportunidade de criar um novo imaginário em que pessoas pretas são prósperas e vivem em harmonia. Poder dirigir um projeto como esse, é uma das melhores experiências para mim enquanto diretora preta”, comenta Thatiane Almeida, diretora de cena do clipe.

Os principais protagonistas dessa ação são os empreendedores negros, que lutam no dia a dia para que seus trabalhos ganhem cada vez mais espaço e protagonismo. O Mercado Livre se coloca como um canal para amplificar a voz dessas pessoas, não só sendo uma plataforma que procura facilitar a vida desses microempresários, como também investindo em ações como “Ostentação da Cultura” que trazem vozes poderosas como Djonga e Tássia para levantarem um debate.

Neste ano, em conjunto com a PretaHub, o Mercado Livre lançou loja oficial da Feira Preta na plataforma, que oferece ao público uma curadoria exclusiva de marcas de empreendedores negros. Todas as marcas mencionadas no clipe estarão disponíveis na loja e em uma página desenvolvida exclusivamente para a ação. “Por meio da parceria de longa data que mantemos com a PretaHub, estamos acelerando a digitalização dos negócios que fazem parte da Feira Preta. A loja oficial permite dar ainda mais visibilidade para essas marcas durante todo ano, conectando os empreendedores com nossos milhões de usuários no Brasil. Além disso, oferecemos descontos de tarifas e atendimento personalizado para que os empreendimentos possam impulsionar suas marcas no comércio digital”, comenta Laura Motta, gerente de Sustentabilidade do Mercado Livre.

A plataforma é parceira da PretaHub desde 2018 e, após três anos colaborando com a empreendedora social Adriana Barbosa e promovendo edições online da Feira Preta, ampliou sua parceria como patrocinadora da Casa Preta HUB e parceira de conteúdo do Afrolab Digital, que já capacitou mais de 200 empreendedores do Brasil e da Colômbia somente neste ano. Neste ano, a Feira Preta comemora 20 anos com evento co-organizado pelo Facebook e com apoio do Mercado Livre.

Assista:

Após 56 anos, dois homens condenados pelo assassinato de Malcom X serão libertados

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Mais de 50 anos depois que o líder dos direitos civis foi baleado e morto, dois homens condenados pelo assassinato de Malcolm X devem ser livres. 

Informações são do ‘O New York Times’ que revelou o anúncio sobre os dois homens, conhecidos na época do crime como Norman 3X Butler e Thomas 15X Johnson, segundo o jornal, a soltura dos dois poderia acontecer esta semana.

Norman 3X Butler Condenado pela morte do ativista

Julgadoras e condenados, eles passaram décadas na prisão pelo assassinato de 21 de fevereiro de 1965 no Audubon Ballroom do Harlem. No entanto, há dúvidas sobre suas convicções desde o início da notícia do assassinato. 

Malcom foi morto no dia 21 de fevereiro de 1965, aos 39 anos, ele foi morto com 13 tiros quando discursava no Harlem. Jamais foram encontradas provas, mas suspeitou-se do envolvimento da “Nação do Islã” no assassinato.

Chico César é alvo de comentários racistas em programa de rádio na Paraíba

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O cantor Chico César foi vítima de comentários racistas em um programa de rádio na cidade do Conde, Litoral Sul da Paraíba. Durante a transmissão ao vivo na internet, na última segunda-feira (15), o apresentador do semanário ‘Fala Conde’ citou Chico e se referiu ao artista em tom pejorativo, com termos como “neguinho” e “praga”.

O apresentador Byra de Jacumã, autor dos comentários, conversava sobre carnaval e mencionou Chico César como “aquele neguinho que tocava violão nu” que teria mudado o foco da festividade.

Em nota, a Prefeitura do Conde, município da Paraíba que se localiza a rádio,  afirmou que não tem vínculo com o programa e que repudia qualquer tipo de discriminação. Uma denúncia sobre o caso foi aberta junto ao Ministério Público Federal, mas os detalhes dos trâmites estão sob sigilo para proteção do denunciante.

Com a repercussão, Byra foi às redes sociais se desculpar com o cantor e disse ‘que não tinha intenções de ofender ninguém com base na raça, visto que, enquanto homem negro, também sofre racismo’.

“Chico, não gostar das suas músicas não me dá o direito de agir assim contra você. Por isso peço desculpas pela insanidade que dias atrás fiz contigo, até porque já sinto isso na pele desde que nasci”, publicou o apresentador.

Procurada pelo veículo G1, a assessoria do cantor Chico César afirmou que ele prefere não se manifestar já que as imagens falam por si só. Chico agradeceu, ainda, o carinho e a preocupação do público que saiu em sua defesa contra o ato de racismo.

“Tudo que a gente quer é oportunidade”, diz Nando Cunha, premiado no Festival de Gramado que chega aos cinemas em “O Novelo”

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Foto: Thais Monteiro.

Ganhador do Kikito de Ouro na categoria de Melhor Ator pelo filme, que estreia dia 25 de novembro  o ator ainda aguarda a estreia de mais três longas-metragem.

Com o Kikito de Ouro em mãos e trabalhando em histórias com tramas mais densas, Nando Cunha observa sua trajetória profissional – e quer ir além. Vencedor do prêmio de Melhor Ator na última edição do 49º Festival de Cinema de Gramado pelo papel de Mauro no filme “O Novelo”, de Claudia Pinheiro, que estreia no circuito no dia 25 de novembro, o ator ainda estreia este ano três filmes e duas séries.

No longa-metragem que lhe rendeu um dos prêmios mais importantes do cinema nacional, Nando vive Mauro, o mais velho de cinco filhos abandonados na infância pelo pai que, com a morte da mãe, acaba criando os irmãos mais novos. “Na idade adulta, por volta da década de 1990, eles seguem caminhos diferentes, e Mauro se torna um microempresário incapaz de lidar com seus sentimentos. É uma história linda, de protagonismo negro, onde não se fala de racismo e ninguém pega em arma. São atores simplesmente interpretando seres humanos”, desabafa.

Ainda a respeito da premiação, Nando rememora. “Eu já ganhei o mesmo prêmio no Festival de Gramado com um outro personagem denso. A diferença é que aquele era protagonista de um curta-metragem. Para além dessas premiações, me pergunto se serei mais respeitado como ator agora, ou se vão continuar me rotulando como comediante ou humorista. Temos caminhado, mas a mudança ainda está por vir. Nossa revolução será silenciosa”, salienta o carioca, que possui 27 anos de caminhada profissional.

Além do longa que lhe rendeu o prêmio, Nando aguarda ainda a estreia de mais três filmes – “Os Suburbanos”, com direção de Luciano Sabino; o “O pulo do gato”, de Marcelo Adnet, e “Malês”, de Antonio Pitanga.  

“Estou muito grato por este momento, pelas oportunidades e emoções que nunca vivi. Foi o que eu esperei a vida toda! A pandemia mostrou a todos os atores o perrengue que nós, atores negros, sempre passamos por falta de oportunidades. Tudo que a gente quer é oportunidade, mostrar que podemos normatizar a possibilidade de viver um galã, por exemplo, e não precisar responder mais como é a sensação de viver isso. Somos além da nossa cor!”, reforça o ator que recentemente participou das séries “Cinema de Enredo” (Luís Antônio Pilar / Prime Box Brasil) e “Me Chama de Bruna” (Fox Premium).

Na TV, aliás, a trajetória de Nando é longa. O ator esteve no elenco da novela “As aventuras de Polianna” (SBT) e, na TV Globo, em “Geração Brasil”, “Araguaia”, “Dalva e Herivelto”, “Desejo Proibido”, “Força Tarefa” e “Salve Jorge” onde, na pele do hilariante Pescoço, foi consagrado.
No cinema marcou presença nos filmes “Apaixonados”, “Trinta”, “Tim Maia”, “Lascados” e “Querô” de Carlos Cortez. No teatro contabiliza mais de 15 montagens, dentre elas “O filho do pai”, ao lado de Antônio Pitanga; “Cartola e a história do grande sambista”; “O homem da cabeça de papelão”, de João Batista; “O último dia”, de Sergio Brito; “O mundo é grande”, de João Batista; “Estatuto de Gafieira”, de Aderbal Freire Filho, entre outros.

“Hídrica”: Nova coleção de Silverino Ojú leva a moda a discutir seu tempo

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Foto: Rafael Berezinski

São belos e inusitados os caminhos pelos quais a indústria da moda reflete o chamado Zeitgeist – o “Espírito do Tempo” – para continuar a se reinventar. No Brasil da pandemia, em plena crise de abastecimento de água e energia, uma chance interessante de conferir essa interação é a nova coleção do artista plástico e estilista Silverino Ojú. Intitulada “Hídrica”, ela revisita e atualiza a alfaiataria tão cara ao baiano radicado em São Paulo e terá suas primeiras peças exibidas no Afro Fashion Day 21, evento de moda do jornal Correio* (Salvador / BA), no próximo dia 20 de novembro, pela internet.

Foto: Rafael Berezinski

“Não existe nada mais inquietante do que a luta pela sobrevivência. Há tempos que os líderes mundiais e o mercado da moda estão cientes do aquecimento global e da escassez hídrica e do quanto a indústria de tecidos gasta de água para sua produção, e do descarte subsequente, o que gera ainda mais poluição”, elabora Silverino Ojú, destacando que o reuso de peças, que ganha status no nicho do second hand, e o reaproveitamento de materiais e tecidos, são algumas das formas de pôr em prática um discurso possível de sustentabilidade. “A receita e o contexto freiam o consumo”, sintetiza.

No novo trabalho, ele mantém produção em baixa escala e um trabalho considerado com tempo e afeto, sem a pressão do mercado. Na cadeia produtiva, apenas Reinaldo Conceição, o assistente do saudoso mestre alfaiate Leonardo Ramos, último alfaiate vivo na Rua da Independência, Centro Antigo de Salvador, região onde ocorreu a Revolta dos Alfaiates; e Maria Angélica, moradora da comunidade da Capelinha do São Caetano, em Salvador. Em São Paulo, Ojú conta com a colaboração de Maria José, alfaiate pernambucana, ex-professora da Escola de Alfaiataria de São Paulo, atualmente fechada por causa da pandemia.

Foto: Rafael Berezinski

Arte e contexto

Momentos importantes da história da humanidade, de guerras a pandemia ou catástrofes naturais, impactam esteticamente a indústria da moda, que hoje movimenta cerca de US$ 2,5 trilhões e emprega direta e indiretamente mais de oito milhões de pessoas no Brasil. O resultado, muitas vezes, é a diminuição no uso de tecidos considerados nobres e de produção mais custosa (como seda, lã e couro), e um investimento em pesquisa em matérias primas sintéticas como alternativa. Foi assim que materiais como o nylon, o acrílico e a viscose, conhecidos como artigos de substituição, passaram a ser usados na indústria da indumentária.

Na coleção “Hídrica”, Silverino Ojú não abre mão da estética dos povos tradicionais de matriz africana, presente em no seu trabalho anterior, o projeto Coleção Fest a Pret’a, que levantou a discussão racial, geopolítica e valorização de ofícios manuais no processo de produção da moda. “Estamos reaproveitando um tecido comprado no ano passado para uma produção e eu voltei para dentro do ateliê, em busca de tecidos e aviamentos já existentes”, conta.

Ojú se mantém fiel à alfaiataria, desta vez deixando de lado os conjuntos de ternos estruturados vistos na coleção anterior, para testar uma camisaria social desconstruída e casual,  com e sem manga, fluida, com aplicação de fita sianinha no tecido, inspiração no bordado ancestral das saias usadas pelas mulheres negras. Também alterna o modelo da calça entre o corte italiano e outro modelo cuja referência é de uma viagem que fez ao Marrocos, no norte do continente africano. “Assim surge a calça Marrakech”, explica.

E se a água aparece no tema da coleção, ela também está presente num aviamento que Ojú resolveu resgatar e que frequenta a memória de muitos brasileiros: a sianinha, espécie de fita em zigue-zague arredondado, geralmente de algodão, usada como acabamento ou adorno em vestidos. “A fita sianinha remete ao desenho de ondas do mar. Eu cresci viajando na barra das saias com fita aplicada, é um material que eu vinha juntando para trabalhar em um dado momento e que se encaixou”, analisa.

Foto: Rafael Berezinski

Lançamento de marca homônima

Para o Afro Fashion Day 21, ele vai apresentar os dois primeiros looks da coleção “Hídrica”. Na ocasião, ele também estará lançando sua marca, que leva seu nome. “Todos os meus trabalhos podem ser vistos no website www.silverino.com.br Embora com toda a crise, pretendo desenvolver uma série de cada peça e vender pelo e-commerce no próprio site. “Na coleção, a transparência, leveza e suavidade dos tecidos propõem casualidade e frescor sem perder a elegância. É também uma alusão a busca por uma moda transparente e responsável, cujo o sucesso está para além da venda, consumo e lucro”, especifica.

“O desafio proposto em Hídrica é fazer uma moda que não destrua e nem se descarte desnecessariamente, e que se proponha a pensar formas de circular, com sustentabilidade, não apenas sobre poluição do meio ambiente e consumo desenfreado, mas com justiça para os trabalhadores da moda e para o planeta. Tudo com aquele tempero de representatividade e diversidade”, resume.

Kanye West e Drake encerram briga de anos em prol da liberdade de Larry Hoover

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J. Prince, Drake e Ye. Foto: Reprodução

Tudo indica que a briga já famosa entre Drake e Kanye West chegou ao fim. Os dois estiveram juntos e Ye postou uma foto ao lado de Drake em suas redes sociais nesta terça-feira (16). Na legenda da foto, um emoji de uma pomba da paz. Há alguns dias, Ye já havia expressado sua vontade de se reconectar com o ex-amigo, com quem tem brigado há alguns anos.

Na foto, eles aparecem ao lado do empresário J. Prince. O músico e empresário também estava empenhado em unir os dois em torno da causa de buscar a liberdade de Larry Hoover.

https://www.instagram.com/p/CWW6_4PIuEX/

Hoover foi líder da gangue Gangster Disciples. Ele está preso desde 1973, mas a sua condenação por assassinar o traficante Pooky Young é discutida. Depois de condenado, ele recebeu outras seis acusações e foi condenado a prisão perpétua em todas elas.

“Estou fazendo este vídeo para abordar as idas e vindas contínuas comigo e com Drake. Tanto eu quanto Drake ‘atiramos’ um no outro e é hora de acabar com isso. Estou pedindo a Drake para se juntar a mim, no dia 7 de dezembro, como um convidado especial para apresentarmos os dois maiores álbuns do ano, ao vivo, em Los Angeles, com o objetivo final de libertar Larry Hoover. Acredito que este evento não será apenas uma conscientização para a nossa causa, mas uma prova para as pessoas em todos os lugares o quanto mais poderíamos realizar se deixarmos nosso orgulho de lado e nos unirmos”, disse Kanye em vídeo.

Em 2018 Kanye West se encontrou com o então presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para pedir clemência para Hoover. Este ano, West incluiu Larry Hoover Jr., filho de Larry, no álbum Donda. Nas faixas Jesus Lord e Jesus Lord, Pt. 2, Hoover Jr. fala sobre problemas no sistema de justiça criminal dos Estados Unidos e sobre o impacto do encarceramento do pai.

Cinema negro: Conheça algumas produções pretas presentes nas plataformas de streaming

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O Telecine e o Megapix se preparam para celebrar o Dia da Consciência Negra (20/11) com a Semana da Excelência Preta, de 15 a 21 de novembro, em todos os canais da rede. Partindo do conceito de Black Joy, termo que surgiu nos EUA e traz a felicidade negra como forma de resistência, o time de especialistas da casa selecionou filmes que exaltam o protagonismo negro e representam a ideia da “alegria preta”. 

A semana da Excelência Preta começa no dia 15, segunda-feira, no Megapix. A programação tem início com a dramédia francesa Intocáveis, com Omar Sy, às 17h, seguido pelo suspense O Protetor, às 18h50, e o faroeste cult Sete Homens E Um Destino, às 21h, ambos dirigidos por Antoine Fuqua e protagonizados por Denzel Washington, e encerra o dia com a ação Lutador De Rua, de Ben Ramsey e com Michael Jai White, às 23h15. 

No dia 16, terça-feira, a programação continua no Telecine Pipoca. Os romances teen O Sol Também É Uma Estrela, com Yara Shahidi, às 18h30, e Tudo E Todas As Coisas, com Amandla Stenberg, às 20h15, mostram relacionamentos interraciais. Às 22h, vai ao ar a comédia As Férias Da Minha Vida, com Queen Latifah e LL Cool J, e à 0h, o romance A Fotografia, de Stella Meghie, com Issa Rae e Lakeith Stanfield. 

O Telecine Premium assume no dia 17, quarta-feira. Na comédia brasileira Correndo Atrás, de Jeferson De, às 20h20, Aílton Graça interpreta um aspirante a empresário de futebol. Na ficção científica Projeto Gemini, às 22h, Will Smith é um assassino profissional prestes a se aposentar que tem que sobreviver aos ataques de seu clone. Na ação Bem-Vindo À Morte Súbita, de Dallas Jackson, à 0h, Michael Jai White tenta impedir um ataque terrorista a um jogo de basquete. 

Filme “mudança de habito” no star+

A Semana da Excelência Preta segue para o Telecine Cult no dia 18, quinta-feira. Rio, 40 Graus, às 13h25, e Rio, Zona Norte, às 15h05, mostram um retrato da desigualdade social entre morro e asfalto no Rio de Janeiro. O clássico brasileiro Macunaíma, com Grande Otelo e Milton Gonçalves, vai ao ar às 16h40. Em seguida, é a vez de Rafiki, da queniana Wanuri Kahiu, às 18h35, Djon África, às 20h10, Faça A Coisa Certa, de Spike Lee, às 22h, e Noite De Reis, do costa-marfinense Philippe Lacôte, à 0h05, entre outros. 

Já outros locais como Disney+ e Star+ a programação ainda é composto por atores negros que estão sendo protagonistas de suas história também nos cinemas. Entre elas: 

A Vida Secreta das Abelhas

Filme

No verão de 1964, uma garota de 14 anos escapa de seu pai abusivo e encontra refúgio com uma apicultora afro-americana e suas duas irmãs. Elas a ajudam a resolver um mistério relacionado à sua falecida mãe.

Tina: A Verdadeira História de Tina Turner

Filme

A poderosa história de Tina Turner — a superestrela notável e talentosa do rock ’n’ roll. Laurence Fishburne (“Matrix”) e Angela Bassett (” A Nova Paixão de Stella”) fazem grandes atuações vencedoras como Ike e Tina Turner, cuja relação turbulenta forçou Tina a deixá-lo e a enfrentar o medo, a pagar o preço e a encontrar a coragem de acreditar em si mesma.

Lupita fazendo Phiona Mutesi 

Eu, A Patroa e as Crianças

Série

Michael Kyle dá lições de vida para seus filhos com um toque de humor nada convencional. Michael Jr. é geralmente disciplinado por seu pai, Claire só quer o dinheiro dele e Kady raramente o deixa dar a última palavra.

Empire

Série

Um drama sensual e intenso sobre uma família poderosa cujo líder é o CEO de um império musical. Seus três filhos e sua ex-esposa irão batalhar por seu trono.

The Chi

Série

“The Chi” é uma série dramática de amadurecimento centrada em um grupo de residentes que são ligados por coincidência, mas se unem pela necessidade de conexão e redenção.

Já a Disney a anunciou várias atrações que fazem parte da infância como As visões de Rave, Rainha de Katwe, Soul e mais.  

Monique Evelle lança programa de acompanhamento para novos negócios

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Estão abertas até a próxima quarta-feira (17), as inscrições do Empreender do Zero, programa de acompanhamento para novos negócios, realizado pela empresária Monique Evelle. A inscrição pode ser realizada pelo link bit.ly/inscricaoinventivos. As vagas são limitadas.

A vontade de abrir o próprio negócio geralmente esbarra no medo de investir em uma ideia ruim e que não dê retorno financeiro. A insegurança e a falta de orientação faz com que projetos promissores morram antes de nascer.

Pensando em desenvolver novos negócios que sejam duradouros e fonte de geração de renda, é que Monique Evelle e Lucas Santana, sócios-fundadores da Inventivos, lançam o programa de acompanhamento de novos empreendedores, o Empreender do Zero.

Com duração de quatro semanas, por meio de encontros ao vivo e feedbacks dos empresários em tempo real, os participantes finalizarão o programa com uma ideia de negócio criada e formatada para iniciar o processo de venda ou captação de recursos.

“Quem tem o desejo de criar o próprio negócio sente insegurança por não saber por onde começar. Por outro lado, existem os casos daqueles que ficam anos insistindo em projeto que não avança. Meu objetivo com a Inventivos é desprecarizar o empreendedorismo no Brasil, fazendo com que negócios sejam bem-sucedidos. Por isso, no programa, eu vou pensar e formatar a ideia junto com o dono do negócio. E vou contar com Lucas Santana, empresário e especialista em tecnologia, além de alguns convidados relevantes do mercado, para somarem nessa construção”, reforça Monique Evelle.

O quê: Empreender do zero – programa de acompanhamento para novos negócios

Quando: inscrições de 11 a 17 de novembro de 2021

Onde: bit.ly/inscricaoinventivos

Quem: acompanhamento por Monique Evelle, Lucas Santana e convidados

Quanto: R$ 670 (à vista, parcelado, boleto ou pix)

A Inventivos é uma plataforma exclusiva e completa de formação de novos empreendedores, fundada pelos sócios Monique Evelle e Lucas Santana.

Exposição internacional pretende engajar população em ações de combate ao racismo estrutural em SP

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Foto: Daniel Déak

Evento, que será inaugurado oficialmente no dia 19 e permanecerá aberto ao público de 20 a 22 de novembro no Anhembi, faz parte do projeto São Paulo, Farol de Combate ao Racismo Estrutural e tem expectativa de público de 5 mil pessoas por dia

A Expo Internacional Dia da Consciência Negra de São Paulo promoverá um resgate da história brasileira em três dias de um evento com experiências multissensoriais. Idealizado e organizado Secretaria Municipal de Relações Internacionais (SMRI), tem como objetivo reunir especialistas e autoridades do Brasil e de outros países para conscientizar a população paulistana e posicionar a cidade de São Paulo como indutora do debate e das ações de combate ao racismo estrutural no país e na América Latina.

Programada para o pavilhão de exposições do Anhembi, a 1ª. Expo Internacional Dia da Consciência Negra espera receber público estimado de 5 mil pessoas por dia no período de 20 a 22 de novembro deste ano. Idealizada pela secretária municipal de Relações Internacionais Marta Suplicy para ressaltar o protagonismo da população negra e as lutas travadas ao longo do tempo pela emancipação e liberdade plenas, a mostra tem o objetivo de sensibilizar toda a população sobre os impactos ainda existentes em função da herança escravocrata que ainda permanece e está presente no dia a dia da sociedade atual.

Segundo a secretária, a Expo será tecnológica e disruptiva. “É a visibilidade que se pretende dar à pauta antirracista desenvolvida na cidade”, pontua.

Passado, presente e futuro

Toda a idealização do evento foi traduzida em espaços desenhados pelo carnavalesco André Rodrigues e fará um resgate da história da raça negra reunindo passado, presente e futuro com instalações que ocuparão uma área de  10 mil metros quadrados do Pavilhão Oeste do Anhembi.

Foto: Daniel Déak.

“A grande provocação da Expo é a realização de um evento desse tamanho, com uma cenografia desse tamanho, feito exclusivamente para gente preta nesse país”, comenta o carnavalesco.

Nesse espaço terá cinco alamedas temáticas, com atividades, atrações e debates que sobre educação, saúde, mulher negra, cultura e empreendedorismo e tecnologia, distribuídas em grandes alamedas tecnológicas com elementos do carnaval brasileiro.

“Minha expectativa é a transformação, porque mesmo que a pessoa vá e pense ‘não foi bem assim’, minimamente ela parou para pensar. Então, essa experiência já a transformou. É um convite para que as pessoas entendam que não existe uma sociedade saudável, que tenha desenvolvimento econômico e seja realmente democrática sem combater o racismo”, defende a idealizadora Adriana Vasconcellos.

Educar para transformar

A exposição também terá um forte apelo educativo. Um dos dias será destinado exclusivamente à visita de estudantes. Organizada pela Secretaria de Relações Internacionais da Prefeitura de São Paulo com execução da SpTuris, integra o projeto São Paulo Farol de Combate ao Racismo Estrutural, que, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação, visa o combate ao preconceito racial desde a primeira infância, com foco na capacitação de professores da rede pública.

“Como professora, uma das minhas maiores preocupações é o fato de a Lei 10.639/2003 não estar dentro das escolas. Há um desconhecimento por parte dos professores em relação à aplicação dela. Então, a gente precisava de algo que marcasse a cidade, a partir dessa ideia de São Paulo ser o farol de combate ao racismo estrutural. Um evento que tenha desdobramentos para a educação e para políticas públicas”, comenta Adriana, também professora.

O evento oferecerá ao visitante apresentações e palestras de personalidades estrangeiras, entre diversas atividades culturais. Contará com áreas de entretenimento, incluindo o público infantil, e uma feira de produtos e artesanatos derivados da cultura africana. Promoverá, ainda, a visibilidade de países africanos como possíveis parceiros econômicos.

Farol de Combate ao Racismo

O “São Paulo Farol de Combate ao Racismo Estrutural” é uma parceria das secretarias municipais de Relações Internacionais (SMRI) com a de Educação (SME) e tem como objetivo combater o racismo estrutural na sociedade a partir da educação e incidir na formação das próximas gerações. Haverá formação de professores para a implantação da política pública, que envolverá ações em calendário crescente com todos os órgãos da administração municipal.

Segundo a secretária de Internacionais, Marta Suplicy, tanto o prefeito Bruno Covas como Ricardo Nunes, abraçaram a proposta e possibilitaram o lançamento do “Farol”. “É uma política de Estado. Se quisermos acabar com racismo, o caminho será pela educação e pela conscientização”, afirma a secretária.

Serviço:

Quando: 20 e 21 de novembro para o público, e 22 de novembro exclusivo para visitações escolares.

Onde: Pavilhão Oeste do Anhembi (Av. Olavo Fontoura, 1.209, Santana, São Paulo)

Após 25 anos, Camila Pitanga deixa Rede Globo e assina com HBOMax

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Após 25 anos na Rede Globo, Camila Pitamga é mais contratada da emissora. A artista assinou com a HBO Max por um período inicial de três anos. Além de trabalhar como atriz, ela também será produtora executiva em novos projetos na plataforma de streaming.

“Eu cresci na Globo e minha história com a emissora é indissociável. Saio grata porque graças a Globo fui reconhecida pelo público. E saio feliz por ter recebido tanto acolhimento de todos os profissionais e amigos que colecionei ao longo da minha vida”, diz a atriz em nota, confirmando sua saída. 

Camila ainda poderá ser vista no Globoplay na segunda temporada de “Aruanas”, trabalho inédito que estreia na plataforma no próximo dia 25. Na série, ela interpreta a vilã Olga.

Sobre a mudança para a HBO Max, ela diz estar animada para “desbravar novos caminhos” e assumir um novo papel. 

“Além de atriz, serei criadora de conteúdo. Agora, a intérprete e a produtora executiva caminharão juntas —ávidas por realizar conteúdos que tenham relevância e alcance que extrapolem nossas fronteiras. Eu acredito no streaming como um novo veículo para cultivar o carinho que sempre recebi do público brasileiro”, afirma.

Recentemente, Lázaro Ramos também anunciou sua saída da emissora. O ator comentou em um post da amiga sobre a sua saída e desejou sucesso em sua nova jornada. “O mundo é seu Camis”, di

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