“Proponho uma conversa de companheiro pra companheiro, não de professor pra aluno”, declara Mano Brown ao definir seu podcast ‘Mano a Mano’, que chega com números expressivos em sua 2ª temporada. A primeira parte do projeto, lançada em 2021 se tornou um verdadeiro sucesso, foi o segundo podcast mais escutado do Brasil ao longo do último ano. “Quero ser transparente, não quero vender uma coisa que não sou.Qual é a prioridade para a raça negra hoje? Se for locomoção, casa, propriedade, ações, então vamos atrás disso. Acredito que o conhecimento tem que ser compartilhado. A função de quem está na mídia emitindo opiniões é de compartilhar. E não concentrar conhecimento“, destaca o rapper.
A 2ª temporada de ‘Mano a Mano’ estreia no dia 24 de março, dentro do Spotify. Ao todo, serão 16 episódios inéditos, com convidados de diversas áreas. Nesta tarde de quinta-feira (17), em coletiva de imprensa, Mano Brown confirmou a presença de Emicida e Seu Jorge na nova temporada. “Gravamos o episódio com Emicida, um cara de opiniões profundas, ficou incrível… Seu Jorge iremos gravar na próxima semana”, contou o apresentador.
Mano Brown ao lado de Ludmilla para a 1ª temporada de ‘Mano a Mano’. Foto: Jef Delgado.
“No Brasil, a informação é negada, principalmente, para o povo afro. A ideia é apresentar conteúdos úteis que nem sempre chegam nas pessoas. É entretenimento, mas também vamos levar informação”, comentou Mano Brown ainda no início do seu podcast, que já recebeu nomes como Ludmilla, Taís Araujo, Lázaro Ramos e Djamila Ribeiro.
Sobre sua posição de apresentador e formador de opinião, Brown revela que vê local de destaque com muita seriedade, assim como faz em seu trabalho. “Procuro sempre uma abordagem simples, prática. Os assuntos como drogas, maioridade penal precisam ser abordados de forma pratica, objetiva, para a galera jovem. Transparência, simplicidade e coração aberto são as chaves para se comunicar com os jovens“, reflete.
Mano Brown. Foto: Pedro Dimitrow.
“As pessoas me colocavam numa situação marginal, como ignorante, coisa que nunca foi. Comecei a conviver com a desconfiança sobre minha intelectualidade. Eu era obrigado a conviver com a alcunha de um cara burro“, revela Brown ao lembrar sobre o histórico em que era colocado. “Um dia desses, o cara estranhou porque disse que sou taurino. Tenho que saber de mim mesmo. E é isso, sou diverso, tenho fome o dia inteiro, sou teimoso, gosto de estudar”, completa.
Sobre política, Brown enfatizou que a educação deve ser priorizada pelo próximo presidente eleito no país. “O Brasil não tem um projeto para o povo, tem um projeto para o gado. o projeto para o Brasil deve ser a escola. Se o Lula ganhar ele tem que ir pra cima disso, a escola, faculdade, vai ser imperdoável se ele ou qualquer outro não for pra cima disso. A escola que vai salvar o jovem”, finalizou o artista.
Cecília Oliveira, Sidarta Ribeiro e André Caramante também foram confirmados na nova temporada de ‘Mano a Mano’. Outros nomes devem ser anunciados em breve.
Sequência de As Aventuras de Poliana (2018), Poliana Moça estreia em 21 de março no SBT. A história dá continuidade à saga da protagonista interpretada por Sophia Valverde, que joga o Jogo do Contente para ver o lado bom da vida. Além da atriz principal, Dalton Vigh (Otto Pendleton) e Igor Jansen (João) são alguns dos nomes que seguem no elenco.
Paralisada em março de 2020 devido à pandemia da Covid-19, Poliana Moça finalmente chega à TV brasileira neste mês. A produção não só foi atrasada, como teve cenas gravadas completamente descartadas. Em setembro do ano passado, quando os trabalhos da novela do SBT foram retomados,foi necessário começar do zero.
Duda Pimenta, nascida em 2006, a paulistana Duda Pimenta começou a trilhar o caminho artístico aos 4 anos e hoje já exibe uma versátil carreira de atriz, dançarina, cantora, modelo e apresentadora.
A atriz vai reviver seu personagem em Poliana Moça, que estreia em 21 de março no SBT, a partir das 20h30. Adaptação de Iris Abravanel do livro Pollyana Moça, escrito por Eleanor H. Porter (1868-1920) em 1915
O videoclipe da canção “Sobe Junto”, de Emicida com participação de Drik Barbosa e Matuê marca encerramento do reality show de mesmo nome, onde seis bondes musicais se enfrentaram numa disputa de evolução coletiva.
É o cruzamento de diferentes gerações do Hip Hop, em diferentes ocasiões, que enfrentaram os mesmos desafios na busca de conquistar o estrelato musical. “Sobe Junto” encoraja os jovens a prosseguirem com seus sonhos numa caminhada conjunta.
O clipe, também conta com a participação dos vencedores do reality, o Bonde da Gabriellê – que ganharam o cargo de novos embaixadores oficiais da Budweiser, (produtora do projeto) – e reproduz momentos típicos da movimentação e estilo de vida periférico no Brasil, com uma estética moderna e visceral. A direção é de Louis Rodrigues e Raphael Fidelis, co-fundadores da MOOC.
Veja o clipe completo no canal oficial do Emicida no YouTube.
A deputada estadual pelo estado de São Paulo, Erica Malunguinho decidiu alçar novos voos na carreira política. A parlamentar anunciou que está pré-candidata pelo PSOL a uma vaga na Câmara dos Deputados, em Brasília.
“Meu desejo é levar ao Congresso Nacional um projeto de humanidade para todo o país, em que caibam nossos anseios pretos e LGBTs e os além”, disse ela em postagem nas redes sociais.
Erica Malunguinho foi eleita em 2018 com 55.223 votos e se tornou a primeira deputada transexual eleita no Brasil. Nestes quatro anos, enfrentou a transfobia, o racismo e a misoginia no exercício de seu mandato, mas não deixou de pautar questões como a proposição da Política Estadual de Desenvolvimento Sustentável para Povos e Comunidades Tradicionais e o projeto de lei que institui diretrizes para a prestação de auxílio, proteção e assistência a policiais vítimas de violência no exercício de sua função ou em razão dela.
“Essa candidatura é a continuidade, a expansão e a intensificação do projeto que iniciamos em 2018, na Alesp, mas cujos passos vêm de longe – bem sabemos. somando às batalhas junto a outros mandatos em Brasília. É verdade que fui a primeira deputada trans nominalmente eleita no Brasil. Mas não me interessa ser primeira ou ser a única: eu quero é massa”, prosseguiu.
O evento de lançamento da candidatura de Erica Malunguinho vai acontecer no próximo dia 31 de março na Aparelha Luzia e tem a presença confirmada de atrações como Majur e Luedji Luna.
O serviço 1746 da Prefeitura do Rio de Janeiro vai ter um canal exclusivo para receber denúncias de racismo e intolerância religiosa a partir desta sexta-feira (18). As denúncias recebidas deverão ser encaminhadas em até dez dias para a Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi).
Para denunciar, basta abrir uma solicitação no Portal 1746.Rio ou nos demais canais de atendimento — aplicativo, WhatsApp (3460-1746), telefone, Facebook Messenger (/Central 1746) ou presencialmente, na Agência 1746, localizada na sede da Prefeitura, na Cidade Nova —, informando nome completo, telefone, e-mail e onde e quando a situação aconteceu. O cidadão também terá a opção de detalhar o ocorrido, informando se conhece o autor do ato de preconceito e, em caso de prática recorrente, há quanto tempo e com qual periodicidade sofre a violência.
“O município precisa estar atento às mazelas do racismo e do preconceito e trabalhar em consonância com os princípios legais e os órgãos encarregados da investigação dessas ocorrências, para que o Rio seja reconhecido por sua política de tolerância zero à discriminação. Neste sentido, o 1746 é um instrumento imprescindível de governança, uma vez que se trata de um canal direto entre o cidadão e o poder público”, destaca o secretário de Governo e Integridade Pública, Marcelo Calero.
Foto: Samuel Barcellos / Prefeitura do Rio.
Oferecer a possibilidade de acolhimento ao cidadão vítima de preconceito racial ou religioso é, além de um gesto de cuidado, uma forma de garantir que seus direitos sejam respeitados. Quem sofre racismo ou intolerância precisa saber que não está sozinho. A discriminação é um câncer que deve ser enfrentado diariamente, por meio da educação, da cultura, das oportunidades de acesso a padrões de vida dignos e, especialmente, da reparação às vítimas e da investigação justa de crimes de preconceito”, lembra o coordenador executivo de Promoção da Igualdade Racial, Jorge Freire.
Dados do Instituto de Segurança Pública (ISP) apontam que, no ano passado, os registros de crimes relacionados ao preconceito étnico-racial e religioso no estado do Rio aumentaram. Foram 1.365 casos de injúria por preconceito, contra 1.188 em 2020 (+14,9%); 166 ocorrências de preconceito de raça, cor, religião, etnia e procedência nacional, contra 144 no ano anterior (+15,2%); e 33 registros de ultraje a cultos religiosos (ridicularização pública, impedimento ou perturbação de cerimônia religiosa) — em 2020, foram 23 (aumento de 43,4%).
A pena para crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia ou religião pode chegar a três anos de reclusão.
A Festa do Líder da última quarta-feira deu o que falar. Isso porque uma discussão entre Linn da Quebrada e Natália Deodato — com a participação de muito álcool — deixou o clima tenso. A briga acabou envolvendo todos os participantes do BBB e a noite terminou sem uma solução para o conflito.
Durante a festa, Natália desabafou com Eslovênia sobre se sentir deixada de lado na relação entre Lina e Jessi. “Às vezes, eu estou na roda e não tenho oportunidade de falar. De certa forma, a gente vai se sentindo desmerecida ou pouco querida”, disse Natália.
Algum tempo depois, Linn da Quebrada, Natália e Jessilane se encontraram no quarto e começou a discussão. “A Jessi é uma pessoa que eu sinto muito ciúmes. Às vezes, me sinto deslocada. Porque muitas vezes a conversa é só de vocês duas e não me incluem”, disse Natália, que também afirmou que Linn da Quebrada tentar afastar Jessilane da mineira.
Abalada, Linn da Quebrada foi para o outro quarto e disse a Eslovênia que acha que a única solução é se afastar de Jessilane. “Se eu não me afastar, isso vai continuar acontecendo. Enquanto eu continuar próxima da Jessi ela vai continuar sentindo isso”, disse a cantora.
Enquanto isso, Natália continuava com Jessilane no quarto Grunge, e seguiu afirmando que Lina estava tentando afastar as duas. “Eu gosto da sua história, sua trajetória é muito parecida com a minha. É uma coisa que eu tenho muito apreço. Sinto que muitas das vezes a Lina quer te afastar de mim. Eu quero falar as coisas e não me sinto acolhida”, disse Natália. Jessi não concordou.
Depois dessa conversa, Natália saiu do quarto gritando e chorando pela cozinha, jogou uma cadeira no chão e foi contida por Eslovênia. “O que eu sinto sempre parece menor, o que eu quero falar sempre parece menor. Eu não aguento mais isso! No final, eu sempre sou a problemática! Não aguento mais isso”, gritou Natália.
Um pouco depois, com a situação mais calma, Natália decidiu que queria voltar à festa e que não lembrava do que tinha feito. Quando se encaminhou em direção à festa, a produção alertou: “Natália proibido beber álcool”, dizia a mensagem. Ela também perdeu 100 estalecas por jogar os móveis da casa.
A partir do dia 30 de março, às 22h45, estreia no GNT a nova temporada do “Saia Justa”, com novidades no cenário, quadros e elenco. Astrid Fontenelle vai dividir o sofá com a apresentadora e empresária paulistana Sabrina Sato; a cantora, atriz e apresentadora baiana Larissa Luz; e a também atriz e apresentadora carioca Luana Xavier.
Gaby Amarantos, Pitty e Mônica Martelli, antigas apresentadoras do programa, possuem outras agendas para 2022. Gaby está no elenco da novela “Além da Ilusão” da Globo. Pitty, que já retornou aos palcos em 2022, lança uma nova turnê em março.
Sobre o novo trabalho, Luana falou com o Mundo Negro e explicou o que estava sentindo no momento.
“A sensação é de continuidade. Eu recebo esse bastão das mãos da deusa Gaby Amarantos sabendo o tamanho da responsabilidade e da vitória que é compor esse sofá do Saia Justa junto com Larissa Luz. Duas mulheres pretas, artistas e que sabem o quão difícil é a caminhada, mas que também sabem que toda nossa vitória é coletiva e ancestral. Luana Xavier tem um pouco de muitas outras mulheres negras, mas principalmente tem muito de Chica Xavier. E eu dedico essa conquista a ela, minha avó, minha mentora.”
Além da nova temporada, exibida todas as quartas, o “Saia Justa” tem um outro destaque em 2022: o aniversário de 20 anos do programa. Para celebrar, ao longo de todo o ano, a atração vai contar com quadros comemorativos, revistar seu acervo com momentos memoráveis, conversar e atualizar conceitos.
A cantora e apresentadora Ludmilla - Foto: Rodolfo Magalhães
Ludmilla não para de impressionar. Após emplacar diversos sucessos musicais nos segmentos de pagode, funk e pop, agora, a artista foi escolhida como a única brasileira a compor o time de cantores que participarão de uma campanha global do Spotify com o FC Barcelona. Na parceria, fechada entre a plataforma de streaming de áudio e o clube, a icônica camisa do time europeu funcionará como um espaço para celebrar artistas da música de todo o mundo, como a própria Ludmilla, The Weeknd, Shakira, Justin Bieber e mais.
Ludmilla ao lado de outros artistas internacionais em campanha do Spotify. Foto: Divulgação.
A marca da plataforma de áudio vai aparecer na frente das camisas das equipes masculina e feminina a partir da temporada 2022/23 e nas próximas quatro temporadas. O Spotify também vai patrocinar as camisas de treinamento a partir da temporada 2022/23 para as próximas três temporadas. O objetivo da parceria é criar uma nova plataforma para ajudar os artistas a interagirem com a comunidade global de fãs do FC Barcelona.
Ação deverá alavancar mais ainda o nome de Ludmilla no cenário internacional, aproximando a comunidade do futebol para os espaços de música.
Sucesso entre o público durante os primeiros dias do Big Brother Brasil 22, Vinicius viu seu favoritismo cair ao longo do tempo em confinamento no reality. O cearense deixou o programa com 55,87% dos votos em seu primeiro paredão, disputado com Gustavo e Pedro Scooby. Muitas questões podem estar ligadas a esta virada, e o agora ex-brother especula algumas delas, mas nem por isso sua trajetória deixou de ter final feliz. Vyni conquistou grandes amigos, viveu seu maior sonho, mostrou talento para a criação de repentes e viu a participação no programa dar um empurrãozinho no negócio que garante o sustento de sua família. “Eu sou uma pessoa que sonha muito e acho que sonhar não é errado quando você tem a garra e a coragem para correr atrás. E foi isso que eu fiz a vida inteira; eu nunca deixei de correr atrás das minhas coisas”, reflete.
Globo: Participar do BBB era um sonho seu, como você falou. Quais as diferenças entre assistir e jogar?
Vinicius: É completamente diferente. Para quem assiste é muito mais fácil e até prático porque assistindo a gente sabe a opinião de todo mundo, sabe o que falou, em qual momento e em qual contexto. Aqui fora são várias câmeras, mas lá dentro só temos dois olhos e dois ouvidos para ver e ouvir o que a gente puder. Então, nem sempre tudo fica claro, compreensível. A gente se apega a sinais; o menor sinal de alguma coisa é o que a gente tem e tenta seguir para jogar.
Você foi o participante que ganhou mais seguidores ao ser apresentado: dois milhões de pessoas. Dois dias depois da estreia, já eram três milhões. No entanto, foi eliminado em seu primeiro paredão. O que acha que aconteceu?
Eu acredito que eu me fechei, meio que me permiti ser ofuscado tanto pelas minhas inseguranças quanto pelo meu receio de magoar as outras pessoas. E olha que coisa curiosa: até algo que é bom, que foi o que eu mais ouvi desde que eu saí, que é sobre generosidade, em excesso prejudica. Você deixa de se colocar em primeiro lugar, esquece de si mesmo e passa a priorizar o outro. Eu acredito que isso aconteceu muito comigo. Em alguns momentos eu deixei de me priorizar para priorizar os outros e isso pode, sim, ter me atrapalhado.
Em certo momento do jogo o público notou que você parecia “forçar” tropeços durante o programa ao vivo. De fato foi uma de suas estratégias para chamar mais atenção no BBB?
Se eu tivesse pensado nisso como uma estratégia, seria a estratégia mais doida e mais sem noção do mundo (risos). Eu realmente sou estabanado na vida real, inclusive é algo que tenho que melhorar porque eu tropeço em tudo! Não tem nada para tropeçar e eu estou tropeçando, até no meu próprio pé. Não sei explicar o que é. Todo mundo me fala a mesma coisa, mas eu sou cheio de hematomas justamente por isso: eu caio muito. Não era uma estratégia, não.
O que você achou de terem pensado que era forçado?
É aquela coisa: eu não tenho como controlar o que as pessoas pensam nem interferir na maneira como as pessoas interpretam as coisas. Eu só posso dizer para todo mundo que não era nada forçado, era genuíno. Eu sou desse jeito mesmo.
Foto: Reprodução / Rede Globo;
O Eliezer foi um grande companheiro seu no confinamento. O que aproximou vocês dois?
Sabe que a gente não lembra o que foi? Inclusive Eli e eu conversamos sobre isso, tentando lembrar o momento em que nos tornamos amigos. No nosso quarto todas as pessoas criaram uma boa relação e uma identificação com todo mundo. E acabou que a gente se reuniu não para jogar, mas porque a gente se gostou. A partir daí a gente quis se proteger. Em relação ao Eli, é muito difícil dizer por que a gente se aproximou, a gente nunca para para pensar nisso. Mas eu acredito que, apesar de sermos pessoas diferentes, foi pelo carinho muito grande com que ele me recebeu. Ele me acolheu muito bem e eu retribuí.
Você realmente teve ciúmes em certas ocasiões do relacionamento do Eli com Natália e Maria? Quais eram seus reais sentimentos por ele?
Cheguei a comentar com o Eli: o povo está achando que eu estou iludido por você, depois lá fora vai ser o maior bafafá, você super fazendo sucesso e eu lascado com a fama de iludido (risos). Mas não teve nada disso de se apaixonar ou ter um relacionamento. Nós éramos grandes amigos dentro da casa e, sinceramente, não passava disso. Foi uma amizade muito forte, e esse é o meu jeito de demonstrar. Eu me entrego demais, me doo demais não só em uma amizade, mas em tudo que eu faço. Sempre entrego 100%, até 200% em tudo aquilo que eu me proponho a fazer. Quanto a ciúmes, também não existiu, só na brincadeira. Verbalizei para a própria Natália: vamos brincar que eu estou com ciúmes? Mas não passava disso. Eu até apoiava os casais, antes com Maria, depois com Natália.
Foto: Reprodução / TV Globo.
Acha que estar tão ligado ao Eliezer atrapalhou seu desempenho no BBB?
De certa maneira, sim. Não estou aqui terceirizando culpa, mas justamente pelo fato de eu ter entrado no BBB sendo uma pessoa que tendia a priorizar mais o outro que a mim mesmo, a me doar e a cuidar muito do outro, eu acabei fazendo isso com o Eli e me esqueci um pouco de mim. Eu deixei o jogo um pouco de lado para cuidar das pessoas, e ele foi uma delas. O Eli foi uma das pessoas a quem eu mais entreguei o meu cuidado. Acho que nesse aspecto pode, sim, ter me prejudicado.
Que outros amigos você fez na casa e pretende levar para sua vida?
Uma pessoa que é muito especial para mim, e eu vejo como uma mãe, é a Lina. Ela é alguém que, desde o começo, teve muita identificação comigo. Ela chegou a falar algo como “Eu me vejo em você quando eu era mais nova, e é por isso que você está no meu pódio. Vejo qualidades em você que eu também tinha”. E eu pensando “Quem sou eu para ouvir um elogio desses da Lina!” (risos) Principalmente porque eu já conhecia o trabalho dela, sou super fã. Tenho um carinho e um amor gigantesco por ela, e acho que ela merece estar na final, levar o prêmio, por tudo aquilo que ela representa e traz junto com ela, pelo acolhimento que ela dá, por saber usar as palavras certas na hora certa. Ela é uma pessoa que vou levar para a vida. E não só ela, tem outras pessoas: a Eslovênia, de quem me aproximei bastante, o Pedro Scooby, a Maria, que já tinha saído… Eu não sei explicar o motivo de eu gostar tanto dela! Tenho um amor muito grande por Maria, para mim “Mary”, minha ovelhinha, por causa do cabelinho cacheado. E a Brunna Gonçalves também! Saudades do nosso “Salão da Kelly”.
Se pudesse voltar atrás, teria feito algo mais de diferente?
Primeiramente, eu não teria usado o medo para me fechar e, sim, para me impulsionar. O medo da pressão, o medo que a gente sente quando vê que a gente é gostado – porque até ser gostado por todo mundo, que era uma coisa com a qual eu não estava acostumado, paralisa, fez eu me fechar. Depois desse voto errado no confessionário, isso piorou. Eu poderia ter percebido mais a tempo que dentro do jogo não dá tempo de ficar mal. Não dá pra ficar o dia inteiro deitado, pensando, sem fazer nada. E outra coisa: eu teria ter me priorizado mais. Eu queria, sim, ter continuado mantendo boas as relações com todo mundo, mas não teria me entregado tanto. Eu sou muito intenso, como já falei, mas eu teria me colocado mais em primeiro lugar do que ao outro.
Quem tem mais chances de ganhar o prêmio?
A Lina tem muitas chances de ganhar, de verdade. Ela tinha me dito que seria importante saber que o Brasil pode abraçar uma pessoa como ela, com tudo que ela carrega. E eu acredito que pode, sim, que com certeza o Brasil vai abraçar e que já está fazendo isso. É alguém para quem eu torço muito que chegue à final e ganhe! Lina é muito merecedora.
Uma das suas primeiras conquistas vindas com o BBB foi o aumento da movimentação no restaurante da sua família. O que você achou quando soube disso?
Eu gritei de felicidade! É muita felicidade mesmo porque dali vem o nosso ganha-pão. O restaurante já estava mais parado há bastante tempo em termos de movimento. Veio a pandemia e piorou ainda mais essa questão. Então, só de saber que embora não tenha ganhado R$ 1,5 milhão a minha participação no BBB ajudou a minha família, direta ou indiretamente, já vale muito, muito mesmo.
De acordo com fontes próximas ao site Papel Pop, Rihanna acompanhará a passagem de A$AP Rocky pelo Brasil no Lollapalooza. Festival, que acontece em São Paulo, terá início no próximo dia 25 de março, com um super show do rapper. Informação também foi reportada pelo site Rap+. Publicações enfatizam que A$AP pediu ao festival o acompanhamento de uma equipe neonatal e um profissional médico que esteja disponível 24 horas por dia.
Rihanna e A$AP Rocky. Imagem: Rolling Stone
Rihanna revelou para a ELLE Magazine que já se encontra em seu terceiro trimestre de gestação, ou seja, entre 7 e 9 meses. Apesar das informações compartilhadas pelos sites brasileiros, até o momento nenhuma informação oficial foi confirmada.
A última vez que Riri esteve no Brasil foi em 2015, quando realizou um super show no Rock In Rio. Antes disso, a cantora barbadiana chegou a curtir a Copa do Mundo por aqui, em 2014.
Rihanna no Rock In Rio em 2015. Foto: Reprodução / Rock In Rio.