Lúcia Xavier, coordenadora-geral da Criola. Foto: Reprodução.
Organização de mulheres negras recebe inscrições de artistas e designers até 31/01
O ano de 2022 marca três décadas de atuação da Criola, organização fundada e conduzida por mulheres negras desde sua fundação. Para iniciar as ações de comemoração, Criola abriu edital para escolha do selo comemorativo de seus 30 anos, que serão celebrados em setembro de 2022. As inscrições podem ser feitas até 31/01/2022, por e-mail.
“Este é um momento de muita alegria para nós da Criola, mas também é um marco para o movimento de mulheres negras porque registra mais de três décadas de lutas. Abrir um edital para a participação externa é iniciar as comemorações dos 30 anos de forma coletiva, que é o modo que aprendemos a realizar nossas ações ao longo dessa história”, afirma a coordenadora geral da Criola, Lúcia Xavier.
As inscrições são gratuitas e o selo escolhido, além de ser incorporado à identidade visual da organização no período, receberá uma premiação no valor de R$3.000,00 (três mil reais).
Cada participante poderá apresentar no mínimo uma e, no máximo, duas propostas de selo comemorativo. Criações coletivas poderão participar, mas apenas um integrante deverá preencher a ficha como representante legal do grupo. Para selecionar o vencedor, uma Comissão Julgadora será formada entre equipe e associadas de Criola.
Para participar da ação, é necessário enviar a ficha de inscrição, memória descritiva e os arquivos da imagem para o e-mail selecao@criola.org.br até 31/01/2022, 23:59 (horário de Brasília), com o seguinte assunto: “Selo Comemorativo Criola 30 Anos”.
Isabelle e Wellington, articuladores do Mandume. Foto: Sandir Costa
A publicação digital foi elaborada por produtores culturais negros de Pernambuco e apresenta registros fotográficos e catalográficos inéditos deste acervo
“Cultura material africana: primeiro catálogo do Acervo de Arte Africana do Museu da Abolição” é o título da publicação inédita que será lançada nesta quinta-feira em um evento virtual. A obra, assinada por Isabelle de Oliveira Ferreira, Sandir Barros Costa e Wellington Ricardo da Silva, será publicada pela Editora Universitária (UFPE) e estará disponível gratuitamente para download no site da mesma e do Museu da Abolição no próximo dia 27.
Às 19h desta quinta-feira será realizado o lançamento oficial do catálogo, em live transmitida pelo perfil do Instagram do MAB e do Mandume Coletivo Cultural, coletivo que se propõe a repensar o lugar da população afro-pernambucana no mercado cultural a partir do desenvolvimento de projetos, ações formativas e consultorias.
Escultura Olumeye da etnia iorubá. Foto: Mandume Cultural
A publicação contou com recursos do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura), do Governo do Estado de Pernambuco, na modalidade de Microprojeto Cultural. O objetivo da obra é permitir o acesso gratuito, integral e facilitado ao acervo de arte africana do Museu da Abolição (MAB), localizado no Recife, e a partir daí fomentar reflexões sobre a importância do universo cultural africano que problematizem as narrativas encontradas na indústria cultural, que frequentemente partem das perspectivas fetichizadas, estereotipadas e esvaziadas de reflexões sobre aspectos de África.
O acervo de arte africana do MAB é uma amostra da cultura material de povos sofisticados, desenvolvidos e que se preocupam com noções de sustentabilidade, tecnologia, inovação, desenvolvimento e ancestralidade. A publicação do catálogo busca ser um elemento de colaboração à tarefa de restituir imaginários sobre a importância da estética africana para o mundo, considerando África o berço da humanidade e dando, em especial, aos afro-pernambucanos e afro-brasileiros a possibilidade de conhecer um pouco o universo dessa grande matriz de formação da identidade cultural brasileira a partir de um viés que não seja as memórias da escravidão e as mazelas do racismo.
“Cada elemento presente neste catálogo foi pensado para ampliar a experiência do leitor e aguçar ainda mais as reflexões sobre o valor cultural e histórico dessa coleção. Um conjunto de elementos, como cores, tipografias, fundos, ângulos, imagens, ilustrações e alguns termos foram aprimorados para comportar os principais atributos deste acervo”, destaca Wellington Silva, produtor cultural e um dos idealizadores do catálogo.
Mácara Facial Baule. Foto: Mandume Cultural.
Graças à publicação do catálogo digital, o público poderá ter acesso a toda coleção de arte africana do MAB que, até o início de 2022, apenas 32 peças haviam sido expostas no museu. Com a conclusão em breve da reforma no MAB e a flexibilização das regras de convívio com a Covid-19, a perspectiva é de que os frequentadores voltem a ter acesso in loco à coleção.
“Acreditamos que com o catálogo será possível levar o acervo para fora dos muros institucionais do MAB. O acesso gratuito a esse material poderá aproximar diversos públicos de uma coleção com grande potencial de pesquisa e trabalhos culturais. Com o fechamento do MAB devido à reforma, o acesso a essa coleção, em sua completude em exposições, ainda é incerto, mas, a nossa certeza é, que diversas pessoas conhecerão essas peças por meio desse material”, pontua Isabelle Ferreira, pesquisadora e uma das idealizadoras do catálogo.
Além de Isabelle Ferreira, Sandir Costa e Wellington Silva, o evento de lançamento contará com a participação de Suênia Damásio, Sales Mesmo, Luana de Oliveira, Jefferson Henrique e Thuanye Duarte, jovens negros selecionados para compor a construção do conteúdo fotográfico destinado ao material e participar da imersão sobre cultura material. A iniciativa incluiu formações sobre África e diáspora, arte africana, fotografia e produção cultural, através de atividades presenciais que respeitaram todos os protocolos de segurança diante do novo coronavírus.
O acervo de cultura africana do MAB guarda aspectos marcantes de países e grupos étnicos de África, sobretudo formas de criar, cultuar e perceber o universo através de esculturas, máscaras e outros tipos de objetos. São 107 peças oriundas de 12 nações africanas: Camarões, Costa do Marfim, Gabão, Gana, Guiné, Guiné-Bissau, Libéria, Máli, Nigéria, República Democrática do Congo, Serra Leoa e Zimbábue.
As peças do acervo de arte africana chegaram ao MAB em dezembro de 2016, graças a uma apreensão da Receita Federal. O museu foi beneficiado pela Lei n° 12.840 de 9 de julho de 2013, que determina a destinação aos museus federais de todos os bens de valor cultural, artístico ou histórico que passem a fazer parte do patrimônio da União por meio de apreensões em controle aduaneiro ou fiscal, seguidas de penas de perdimento, após processos administrativos e jurídicos.
Serviço: O que: Lançamento do catálogo digital “Cultura material africana: primeiro catálogo do Acervo de Arte Africana do Museu da Abolição” Quando: Dia 27/01 Onde: Instagram do Museu da Abolição (@museuabolicao) e do Mandume Coletivo Cultural (@mandumecultural) Horário: 19h Evento online e gratuito
Angela Davis, grande ícone do Movimento Negro, completa 78 anos nesta quarta-feira (26). Ela carrega em sua trajetória muita luta, resistência e a construção do Partido dos Panteras Negras o qual o objetivo é a luta pelos direitos civis da população preta.Uma mulher múltipla, ela é filósofa, escritora, professora, ativista e tem sua contribuição na elaboração teórica e na prática da luta feminista.
Angela nasceu no dia 26 de janeiro de 1944, na cidade de Birmingham, Alabama, nos Estados Unidos. Naquela mesma época, sua cidade sofria quando o assunto era a luta política de segregação racial. Para Davis, raça, classe e gênero são categorias que devem ser consideradas em conjunto, mas há quem diga que classe é a mais importante. Para ela, essa ideia pode aumentar a opressão.
Angela já foi integrante do Partido Comunista dos Estados Unidos, o que levou sua candidatura a vice-presidente da República em 1980 e 1984. Sua contribuição para a comunidade negra, feminista e na luta contra o racismo é fundamental, podemos dizer que essa mulher potente é um alicerce no combate às lutas diárias do nosso povo.
Angela Davis esteve no Brasil pela última vez no ano de 2019, quando participou de uma conferência em São Paulo e no Rio de Janeiro.
O dançarino Luciano Estevan, 28, o primeiro eliminado do #BBB22 virou piada nas redes quando disse que queria ser famoso “nível Beyoncé”. Todo mundo, sem exceção entrou lá pela fama, seja pelas oportunidades de trabalho que derivam da popularidade, seja pela grana que pode mudar a vida de quem tem milhões de seguidores no Instagram, seja pelo ego, fato é que ninguém se sujeita a ficar exposto 24h pela televisão sendo julgado, pelo crescimento espiritual.
Quem não se lembra do começo da participação de Juliette e seu deslumbramento com artistas famosos e seu desejo de fazer parte desse mundo da celebridades? Hoje ela se tornou a pessoa que ela queria ser e é uma das pessoas mais seguidas do Instagram.
Podemos problematizar o fato de Luciano ter mirado na maior diva da música pop como meta de fama? Claro que sim, adoramos julgar. Porém quando somos fiscais dos sonhos alheios isso também passa pelo nosso incômodo em lidar com gente abertamente ambiciosa, como se isso fosse algo ruim. É feio ser ganancioso e usar meios perversos para chegar aonde quer. Luciano quer usar sua arte, dança e atuação para ser conhecido. Ele saiu por motivos diversos, com 48,31%, mas o BBB era parte de sua estratégia. Como ele mesmo disse ao sair do #BBB22, isso vem com a forma que ele viu a mãe dele admirar pessoas famosas. Nível Beyoncé é o lugar onde a flecha dele está mirada, o que ele almeja e como homem negro do sul do país isso é até surpreendente.
Beyoncé também pensou grande e há vários vídeos dela falando sobre a pessoa que ela queria e conseguiu ser. Ninguém jamais chegará no nível dela, porque seu lugar é único, mas ter a intenção e trabalhar para ser grande e relevante, desde que se haja a consciência do preço a ser pago não tem nada de errado. Ele poderia querer ser o próximo Bill Gates, como a própria Queen B canta em “Formation”.
Sonhemos alto, mas como Tadeu Schmidt disse de forma sábia, compartilhe seus sonhos e desejos com quem realmente torce por você.
A cantora Ludmilla foi surpreendida durante a última segunda-feira (24), após receber a notícia de que se tornou personagem de uma tese de Doutorado. A pesquisadora Dalila Musa, autora do estudo, notificou a artista via Twitter com a seguinte mensagem: “Alô @Ludmilla, você vai virar tese de Doutoradooo! Meu filho nasceu”. Dalila é acadêmica da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e seu trabalho tem como título: Rainha da Favela: As intersecções de raça e gênero na construção da mulher-negra celebridade Ludmilla.
“O motivo pelo qual escolhi a Ludmilla como personagem é porque tenho interesse de pesquisa em celebridades negras. No meumestrado, estudei a Taís Araújo, por exemplo, e o meu interesse maior é entender um pouco como essas celebridades, que são reflexos dos nossos tempos, da nossa sociedade, que são mulheres e são negras vêm numa contra mão desses valores, que são muito masculinos e embranquecidos“, conta Dalila. “Estudo ainda como essas celebridades conseguem se manter famosas e o que as performances, as ações e os discursos delas trazem de novo na construção de valores e na quebrada de padrões que são impostos” complementa.
Dalila conta ainda que seu estudo visa compreender a importância de se ter uma personagem como Ludmilla no cenário musical brasileiro:
“Entendo a Ludmilla como uma celebridade importante primeiro por figurar nestes lugares de negra e de mulher, mas também por trazer outras camadas como o de ser uma mulher negra bissexual, favelada e que canta funk. Acho que todas essas camadas que a compõem enquanto celebridade, trazem uma densidade muito grande para a pesquisa e para a própria Teoria de Celebridades que a gente se desenvolve lá na UFMG. Então estou tentando entender justamente isso, a importância de a gente ter artistas como a Ludmilla, que são artistas da massa, que chegam a grandes públicos, que são estrelas mesmo e que figuram, que performam valores que vão contra a valores hegemônicos que a gente vive. Qual é a importância de a gente ter uma Ludmilla no cenário musical brasileiro, de ela ser quem ela é e dela inspirar pessoas a partir da performance dela“, finaliza a pesquisadora.
LUDMILLA SE PREPARA PARA O ‘NUMANICE 2’
Sempre com novidades, Lud anunciou também nesta terça-feira (25) a capa e a tracklist de seu novo álbum de pagode, o ‘Numanice 2’. Projeto será lançado neste dia 26 de Janeiro e chega com 10 canções inéditas.
De olho no forte e competitivo mercado asiático, Beyoncé acaba de expandir a ‘IVY PARK’, sua marca de roupas e acessórios, para a Coreia do Sul, China e Japão. A nova coleção ‘IVY HEART’, em celebração ao dia dos namorados, chegará de forma direta nestes países. Páginas oficiais referentes a cada uma das novas filiais já foram criadas nas redes sociais.
Anteriormente, Beyoncé já tinha comentado sobre seu desejo em ampliar os negócios que gerencia, tornando-os globais. Espera-se que agora, a IVY PARK ganhe outras filiais pelo mundo, incluindo países da América Latina, África e Oceania. Desde 2019 a marca da cantora norte-americana mantém uma relação de parceria com a adidas, promovendo o lançamento exclusivo de novos itens pelo mundo e ajudando a alavancar o nome da própria marca de forma global.
Focada em ‘athleisure’ ( athtletic + leisure, ou, em português, atlético e lazer), um estilo que busca trazer as roupas esportivas para o mundo fashion e para um lifestyle urbano, a IVY PARK já passou por mudanças ao longo dos últimos anos, como a inclusão de peças infantis, ao que a própria Beyoncé classificou como uma “progressão natural”: “Estou animada que IVY PARK x adidas agora apresentará roupas infantis. Em nossas férias em família, adoramos coordenar nossas roupas. Meus filhos geralmente estão no set comigo para as filmagens, e nos pegamos colocando-os modelos bem menores para que pudéssemos combinar. Portanto, é uma progressão natural para IVY PARK apresentar uma seleção de silhuetas-chave no tamanho infantil“, revelou a cantora em entrevista à Harper’s Bazaar.
Será que já podemos imaginar pela IVY PARK Brasil?
Uma família em luto continua a exigir respostas das autoridades sobre a morte de Lauren Smith-Fields, uma mulher negra de 23 anos que foi encontrada morta após um encontro com um homem branco que conheceu em um aplicativo de namoro.
Sua família disse que pretende processar autoridades municipais e policiais em Bridgeport, Connecticut, alegando que não investigaram adequadamente as circunstâncias que cercaram a misteriosa morte de Smith-Fields em dezembro. “Eu simplesmente não conseguia acreditar que minha irmãzinha havia morrido”, disse o irmão Lakeem Jetter à ABC News. “Alguém que eu amo, alguém que eu protegi, alguém com quem eu convivi a vida inteira, eu literalmente a segurei quando ela nasceu.”
De acordo com o relatório da polícia, as autoridades chegaram ao apartamento dela em 12 de dezembro para encontrar “uma jovem adulta negra deitada de costas no chão” e “não parecia estar respirando”.
O homem, que a ABC News não está identificando, disse que só conhecia Smith-Fields há três dias. Ele disse que visitou o apartamento dela pela primeira vez na noite anterior à sua morte e alegou que ela adoeceu.
Na manhã seguinte, ele disse que notou que o nariz da jovem de 23 anos estava sangrando e que ela não estava respirando, então ligou para o 911. A família também disse acreditar que a raça desempenhou um papel na investigação, alegando que a polícia estava ” racialmente insensíveis” em relação a eles, tratando-os “sem respeito” enquanto sofrem e buscam respostas. O departamento de polícia disse que a investigação está em andamento e que estão aguardando um relatório toxicológico.
Mas redes sociais, a artista destacou: “Isso é tão assustador!!! Um personagem assassino fictício, mas na vida real!! Justiça para Lauren. Connecticut você falhou com aquela jovem!!!”
Álbum chega às plataformas digitais na quarta (26) e traz participação de Gloria Groove e samples de Originais do Samba, Gal Costa e Vinícius de Moraes.
Com a provocação “Quantas vezes você já foi amado?” (QVVJFA), o cantor e compositor Baco Exu do Blues apresenta seu novo álbum de estúdio. O lançamento do trabalho acontece na próxima quarta-feira (16). “Eu sinto tanta raiva que amar parece errado”. O primeiro verso da introdução da nova obra de um dos principais nomes da cena contemporânea já diz muito sobre o tema. O disco é sobre a forma de receber e dar afeto de um homem preto.
O novo trabalho tem doze faixas, com participação de Gloria Groove em “Samba In Paris”. Produzido por Marcelo de Lamare, QVVJFA traz beats de JLZ, Dactes e Nansy Silvvz e tem participações de Muse Maya, Gal Costa e Vinicius de Moraes – os dois últimos em samples.
O trabalho amplia a discografia de sucesso do cantor, que já lançou Esú (2017) e Bluesman (2018) e Não tem bacanal na quarentena (2020).
O vereador Renato Oliveira (MDB), presidente da Câmara de Vereadores de Embu das Artes, município de São Paulo, foi detido por policiais em um condomínio no Rio de Janeiro. Ele foi acusado de racismo contra funcionários do condomínio de luxo onde estava. Segundo relatos, o vereador xingava moradores e funcionários do local com frases racistas.
Moradores do condomínio acionaram a Polícia que se encaminhou ao local. O vereador resistiu à prisão e um policial precisou entrar na piscina para retirar o vereador do local e encaminhar para a delegacia. A ação dos policiais foi aplaudida por quem estava na área de lazer do condomínio, situado no bairro de Curicia. Veja o vídeo:
Renato Oliveira foi conduzido para a 32ª DP, em Taquara, onde foi autuado por injúria, preconceito e resistência à prisão. O caso foi encaminhado à Justiça e o presidente da Câmara de Embu responderá em liberdade.
Renato é réu em um processo por tentativa de homicídio de um jornalista. De acordo com o G1, Em 2018, enquanto era subsecretário de comunicação da Prefeitura de Embu, Renato Oliveira foi indiciado pela Policia Civil como suspeito de ser um dos autores de um atentado contra Gabriel Binho, em 28 de dezembro de 2017.
Na época, o jornalista voltava de Embu das Artes para São Paulo de moto, quando um automóvel, um Hyundai i30 de cor prata, o derrubou da motocicleta. O vereador vai a júri popular este ano.
Ao portal G1, Renato Oliveira negou as acusações de racismo.
“Pela manhã, cheguei na piscina e estava conversando com alguns senhores que estavam lá, inclusive brinquei com um. Tava com uma caixinha de som, um deles botou até uma música, e depois informaram que não podia som. Eu desliguei e falei que não sairia da piscina. A polícia veio, eu me desculpei com os outros moradores pelo o acontecido, com a orientação dos policiais de que eu poderia permanecer, eu fiquei lá tranquilo na piscina. Quando novamente eles chamam a Polícia Militar, volta e o cabo Henrique pediu para que eu saísse. Mas não tinha crime nenhum. Um dos funcionários do condomínio, que eu sequer tinha falado com ele, fato confirmado na delegacia por três testemunhas, me acusou de injúria racial, que não tem nada a ver comigo, nada a ver com minha forma de tratar e o denunciei por denunciação caluniosa e a funcionária que foi com ele por falso testemunho”, disse.
Cardi B processou Tasha K em 2019 após ela publicar vídeos dizendo que Cardi se prostituía, fazia uso de drogas pesadas, traía o esposo e contraiu herpes.
A rapper Cardi B ganhou, nesta segunda-feira (24), um processo de difamação de US $ 1,25 milhão (R$ 6,9 milhões) contra a youtuber de fofoca LaTasha Kebe, mais conhecida como Tasha K.
De acordo com a Billboard, após um julgamento de duas semanas em Atlanta, que contou com depoimentos das duas envolvidas, o júri decidiu que Latasha Kebe era culpada por difamação e duas outras formas de delito por seus vídeos no YouTube e outras postagens na Internet.
Entre as difamações promovidas por Tasha, estavam as acusações de que Cardi B se prostituía, fazia uso de drogas pesadas, traía o esposo e contraiu herpes, entre outras acusações. Cardi B iniciou o processo contra a blogueira em 2019.
O veredicto de segunda-feira concedeu a Cardi B US $ 1,25 milhão em danos, mas o total pode acabar sendo maior. O processo começará na terça-feira para decidir se Kebe deve indenizações punitivas adicionais ou se deve reembolsar as despesas legais de Cardi B.
Além da difamação, o júri também considerou Kebe responsável por invasão de privacidade e inflição intencional de sofrimento emocional. Os advogados de Kebe podem contestar o veredicto nas próximas semanas. Se a contestação for aceita, os advogados dela podem apelar do veredicto para um tribunal federal de apelações.
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