Mesmo sem entrar no programa, ela foi um dos destaques do BBB 22. Maria Flor, filha do ator Douglas Silva, conquistou milhares de seguidores com sua espontaneidade, carisma e jogo de cintura para lidar com os desafios do pai no programa da TV Globo. Aos 10 anos de idade, a jovem Maria deu um show de entretenimento nas redes e chamou atenção de Tadeu Schmidt, que descreveu a menina como uma ‘apresentadora pronta’.
Agora, os internautas esperam ansiosos pelos próximos passos da jovem artista. Recentemente, um tweet do influenciador Roger Cipó, viralizou nas redes ao sugerir a presença de Maria Flor como apresentadora da TV Globinho, antigo programa voltado para o público infantil na emissora.
Globo já pode chamar a Maria Flor, filha do @Silva_DG para apresentar a TV Globinho, neh!?
Com mais de 430 mil seguidores no Instagram, Maria também conquista o público realizando danças virais e apresentando detalhes de sua vida cotidiana. Anteriormente, para o UOL, a jovem influenciadora já tinha comentado que desejava seguir os passos do pai no ramo da atuação. “Gostei muito de atuar com meu pai e quero seguir os passos dele”, disse ela, empolgada.
Imaginar Maria Flor apresentando a TV Globinho ou fazendo as perguntas no @TheVoiceBrasil é o mínimo que consigo nesse momento. Ela manda bem demais! https://t.co/7pIdwxti81
Será que teremos Maria Flor em algum programa da TV no Brasil? Isso só o tempo dirá, mas não podemos deixar de reconhecer o enorme talento e disposição da jovem, que já segue com um vasto apoio popular.
Faltam menos de dez dias para o Dia das Mães e se você ainda não sabe o que comprar para a sua, se liga nas dicas que o Mundo Negro selecionou para essa data especial.
Tem dicas de vestuário, comésticos, acessórios e papelaria. Todos os produtos são vendidos por empreendedores negros. Confira:
1 – Terno Feminino
Paras as mamães que amam a estampa afro e mas não abandonam um bom terninho para trabalhar, a loja Estilo Afro oferece diversas opções. Além do terno, também é possível comprar vestidos, turbantes e blusinhas.
Foto: Divulgação
2 – Acessório de búzios
A loja Tá Bom Pra Você arrasa nos acessórios feitos de búzios como colares, brincos e braceletes. Algumas peças são únicas, então quem se interessar, precisa ser rápido para reservar os adereços que só a sua mãe vai usar.
Foto: Mario Frias
3 – Bolsa
A Afra Design oferece bolsas com diferentes estampas africanas, bolsas de ombro, pochetes, mochilas, baú, uma mais linda que a outra que ajuda na praticidade da rotina do trabalho ou para fazer um passeio.
Foto: Divulgação
4 – Maquiagem
Que tal renovar o kit de maquiagem da sua mãe? A Negra Rosaé uma marca exclusiva para mulheres negras. Você pode tanto comprar pelo site ou conferir se tem uma revendedora próximo da sua residência.
Foto: Legenda
5 – Camiseta Mãe Solo
Se a sua mãe enfrentou todas as dificuldade sozinha para te criar, o Laboratório Fantasma oferece uma camiseta com a frase ‘Mãe Solo Mil Vezes Mais Forte’ para homenageá-la (mas sem romantização, hein?). A loja também vende copo e porta copo com essa frase.
Foto: Divulgação
6 – Decoração
Pras mamães que adoram inovar com novas decorações para casa, a loja Invent Laser oferece várias opções, como conjunto de MDF, luminárias, quadros, adega.
Foto: Divulgação
7 – Caderno
A loja Xeidiarte tem um caderno mais lindo que o outro, inspirado em várias mulheres negras que se tornaram referências na luta pela libertação do povo negro. Perfeito para as mamães que estão estudando.
8 – Roupa com bordado
Para finalizar, o Ateliê da Adriana Meira tem roupas exclusivas e incríveis, cheia de cores e vida. As peças são feitas sob encomenda pelas mãos dela.
Misturando elementos de ação e suspense, ‘Silverton: Cerco Fechado’ vem se consagrando como um dos grandes acertos da Netflix. Lançado no último dia 27 de abril, o longa é baseado em um trágico evento da história anti-apartheid, o cerco de Silverton. Em janeiro de 1980, sob diversos contextos políticos e sociais, três ativistas armados ocuparam um banco em Pretória, África do Sul, fazendo 25 pessoas reféns e exigindo a libertação de Nelson Mandela, que naquela época estava preso por lutar contra o regime de segregação instaurado no país.
De acordo com a sinopse do longa, em uma missão para sabotar um depósito de gasolina, o trio Umkhonto weSizwe (MK), que no contexto da obra e da história real, lutam por liberdade, percebem que caíram em uma armadilha, com a polícia já pronta para prendê-los. Então, começa uma perseguição feroz e mortal que faz com que eles procurem abrigo dentro de um banco. A história então, muda de direção e o trio concorda que alguém, talvez um deles, é o informante, um traidor e espião policial. Mas quem? No banco, a pressão aumenta e a tensão entre eles fica ainda maior. Todos os envolvidos têm uma coisa em comum: a luta pela liberdade. Quando o trio reconhece que as únicas opções são a prisão ou a morte, eles decidem negociar a libertação de Nelson Mandela.
‘Silverton: Cerco Fechado’ traz o cineasta sul-africano Mandla Dube, na estreia da direção. A versão cinematográfica transforma os três homens da história real em dois homens e uma mulher, com nomes fictícios diferentes: Calvin (Thabo Rametsi), Aldo (Stefan Erasmus) e Terra (Noxolo Dlamini). Toda a produção é de origem sul-africana e vem conquistando o público de todo o mundo com um enredo envolvente e misterioso.
Um grupo de três amigos foi no último sábado (23), ao NAU Cidades (Núcleo de Ativação Urbana) no Rio de Janeiro, onde foi relaizado o ‘Baile Urucum’ com show da Karol Conká, BATEKOO, ÀTTØØXXÁ e RDD, mas desistiram de ficar no local quando foram obrigados a adquirir um copo, cada um, para consumo de bebidas.
De acordo com o boletim de ocorrência, na saída do estabelecimento, a Priscila Salgado, 29, relatou a arbitrariedade do agente de segurança, um homem branco: “Abre a bolsa, pega o celular, desbloqueia pra saber se é seu ou se é roubado”, ela ouviu.
Mesmo sem nenhuma notícia de roubo ou furto na festa naquele momento, o segurança impediu a saída da Priscila e dos amigos Alayê Mira, 27 e MilenaRaquel, 23, a menos que eles provassem que eram donos dos celulares que portavam.
Se recusando a serem colocados numa posição de bandidos e mostrarem os celulares, o chefe de segurança foi chamado e disse aos gritos que abordagem era legal e que a obrigação estava escrita no ingresso do evento. Mas isso não constava no documento.
Os três logo perceberam a diferença de comportamento do chefe de segurança com eles, negros retintos e com outras pessoas brancas. Segundo os três, ele trava pessoas brancas com respeito e cordialidade, enquanto eles já foram colocados numa condição de criminosos, causando desconfiança.
“Não falo mais com vocês e vou chamar a viatura pra tirar vocês daqui”. “Mas sem desbloquear o celular vocês não saem daqui”, disse o chefe de segurança logo após apontá-los para pessoas brancas no local, para informar que havia casos de furtos no Núcleo.
Sendo vigiados o tempo inteiro, um dos seguranças apontou o dedo na cara da Priscila, os acusando de estarem “acostumados a sair com a polícia”. “Se não deve é só abrir a bolsa e desbloquear o celular”, completou o segurança.
Na 4º Delegacia da Polícia Militar, os amigos relatam ainda mais falta de respeito, pela negativa do Delegado de deixarem eles registrarem um boletim por sofrerem racismo institucional e serem impedidos de sair da festa, alegando que o caso não merecia investigação.
O advogado BrunoCândido, que tentou realizar o boletim na delegacia, manifestou sua indignação com o caso: “Esse não é o primeiro e nem último evento ‘nosso’ vendido para pessoas que não vem de onde a gente vem, nem se parecem com a gente. E, os episódios de violência racial são produzidos nos ‘nossos’ espaços, e passou da hora de falar sobre isso”.
Depois de uma noite conturbada, as vítimas registraram o boletim na Delegacia de Crimes Raciais e de Intolerância só nesta sexta-feira (29), porque segundo o advogado, Priscila adoeceu depos do ocorrido, “teve que tomar remédio controlado e ficar de repouso”.
Posicionamento do NAUCidades
Nesta semana, o NAU publicou uma nota de posicionamento nas redes, afirmando tudo o que ocorreu no baile com a justificava de melhorar a segurança do local: “A solução foi amplamente elogiada por frequentadores, visto que foi constatada uma diminuição considerável do número de extravios de bens”, diz um trecho.
Ao negar que tenha sido uma atitude racista, apesar do contexto histórico do país, complemetam: “Estamos abertos ao diálogo com todos os envolvidos e, neste momento, gostaríamos de convidar a BATEKOO, uma das maiores referências em fomento da cultura negra no Brasil, para se juntar a nós a fim de aprimorarmos o nosso processo de atuação”. Confira o texto na íntegra.
Posicionamento do BATEKOO
Apesar do convite da NAU à BATEKOO, a equipe do baile também manifestou a indignação com a segurança do local por um story. “Uma prática ineficaz e ilegal que nem nós que estávamos nos apresentando no evento ficamos isentos”.
Uma senhora negra, convidada pela equipe, também foi impedida de sair do evento porque seu celular estava descarregado. “Uma retaliação truculenta e violenta dos seguranças ao insistir ir embora, e acabou perdendo seu veículo de retorno a casa”, diz um trecho da nota.
Como a BATEKOO não estava produzindo o evento, eles tentaram intervir esta situação e, neste momento, um dos membros da equipe teve o celular furtado.
Outros casos de constrangimento e desrespeito chegaram ao conhecimento do grupo, pelos mesmos motivos e negam apoio a este tipo de conduta com o público.
Enfrentamos, nos últimos dois anos, o silêncio do luto por causa das milhares de vidas que perdemos em consequência da proliferação de um vírus. Choramos, nos calamos. Não saímos às ruas, não abraçamos, nem nos beijamos, cuidamos dos nossos como podíamos. Sentimos saudade, algumas delas superadas com os encontros após as doses da vacina, outras ficarão nos nossos peitos para sempre, saudade de pessoas que não vamos mais ver. Espero que você, caro leitor ou leitora, não esteja como eu estou no momento: chorando. Pois este texto é sobre festa. Ou será sobre recomeço e esperança?
Por falar em (re) começo, peço licença a Exu. Aquele que abre os caminhos, e nessa avenida aberta por Exu que seis escolas de samba do carnaval do Rio de Janeiro voltarão para desfilar, no sábado, dia 30 de abril, o tão aguardado Desfile das Campeãs. Exu, a boca do mundo, a que tudo come, esteve na boca do povo na última semana. Já que a Grande Rio, escola de samba de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, conquistou o primeiro lugar no carnaval carioca com o enredo: Fala, Majeté! As Sete chaves de Exu! A Grande Rio apresentou e representou as multiplicidades e complexidades do guardião das encruzilhadas.
Teve gente que reclamou. Disseram: quanta macumba no carnaval. Eu conto ou vocês contam, que carnaval e macumba não se separam? Que a avenida do desfile e todas as ruas são de domínio de Exu? Tudo sempre começa com o padê de Exu, uma comida dedicada ao orixá do movimento, feita com de farofa de dendê. Não há escola que não dê esse agrado para Exu. No carnaval dos blocos afro em Salvador não é diferente. Para que o cortejo do Afoxé Filhos de Gandhi tome as ruas da capital baiana é preciso alimentar Exu.
Festejaremos, no sábado, Exu e tantos outros temas e elementos. Com o segundo lugar, a Beijar-Flor, leva para avenida a intelectualidade negra e sua força com o enredo: Empretecer o pensamento é ouvir a voz da Beija-Flor. Já a vermelha e branca de Niterói levará novamente para a avenida o samba: Não há tristeza que possa suportar tanta alegria, que canta o carnaval de 1919, o primeiro após a peste no Rio de Janeiro, e exalta a alegria como principal energia motora para vida. Deixando a tristeza pra lá, a Vila Isabel retoma sua homenagem à Martinho da Vila, com o enredo Canta, canta, minha gente! A Vila é de Martinho. A Portela celebra a grande árvore sagrada, o Baobá, destacando a importância da ancestralidade com o enredo: Igi Osè Baobá. O Salgueiro trás as resistências negras do passado e do presente, das lutas cotidianas para viver e existir com o enredo: Resistência.
Já que Exu é o princípio e é movimento, voltemos a Ele. O historiador Luiz Antonio Simas, em O Corpo Encantado das Ruas, fala sobre o trânsito desta divindade entre Brasil e África: “As ruas, encruzilhadas e mercados para o povo do Daomé, têm a sua divindade: Legba. E não duvidem: Legba veio morar no Brasil e por aqui ficou”.
Exu que são muitos e é um; aqui e em África; o mundo é dele, como nos apresentou a Grande Rio. Ao pensar em esperança e no recomeço, mais especificamente no primeiro dia de 2023, momento em que o novo presidente tomará posse, após o escolhermos juntos enquanto nação, em outubro, lembro-me de Legba. Mais especificamente, de uma das muitas definições dessa entidade apresentada por Simas no livro já citado, que diz assim: “Legba é a potência da transformação encarnada na ação das mulheres e dos homens. Ele é um estado de disponibilidade para transformar o mundo que vive em cada um. Nós somos, em estado de Legba, os que podemos nos conduzir, contra o horror, até os terreiros mais amplos da alegria”.
Depois de divertir o país com o sucesso do quadro “Big Terapia” no Big Brother Brasil 22, Paulo Vieira acaba de ganhar um novo programa na Globo. No próximo domingo, 1º de maio, estreia no ‘Fantástico’, a versão reduzida do “Avisa Lá Que Eu Vou”, que, a partir do dia 3 de maio, chega ao GNT. No projeto, Paulo viaja por dez cidades do interior para ouvir histórias de gente que o país não conhece, mas devia conhecer.
Paulo Vieira. Foto: Globo/Ju Coutinho
“É uma mistura de programa de entrevistas, com programa de viagem, só que a gente não viaja para lugares. A gente conhece a história e as vivências das pessoas. O ‘Avisa Lá Que Eu Vou’ tem muito afeto, com olhar muito amoroso para o povo brasileiro. Fala de onde eu vim, das coisas que eu acredito, o tipo de Brasil que eu penso e quero ver na TV”, comenta Paulo.
No quadro de estreia e logo na abertura, ele entrevista sua mãe, Conceição, em Natividade, no Tocantins. “Eu queria muito começar esse programa no lugar de onde eu vim. Mas como eu não vim de Natividade, eu trouxe o lugar de onde eu vim pra cá. Por isso, a primeira pessoa com quem eu vou conversar é minha mãe. ‘Bença’, a senhora tá boa?”, começa o humorista, que nasceu em Goiás, mas se mudou com a família para o Tocantins, ainda criança.
Paulo Vieira. Foto: Globo/Ju Coutinho
E ninguém melhor do que a própria mãe do ator para explicar de onde veio o talento do filho para contar e ouvir e histórias. “Lembrei de quando você era pequeno e gostava de se sentar na porta, com um ano e meio”, revela Dona Conceição, diante de Paulo, que emenda: “O povo passava e eu começava a entrevistar o povo. Esse programa vai ser isso”, resume ele.
No primeiro de 10 episódios do quadro no ‘Fantástico’, Paulo apresenta histórias de pessoas como Phrancyell, que grava a data de nascimento de diferentes personalidades, da namorada, Ilana Sales, de Dona Romana, conhecida vidente da cidade, e do trio formado por Genésio Tocantins, Braguilha Barroso e Dorivã, que interpreta o sucesso ‘Nós é jeca, mas é joia’.
Um dos maiores destaques do Big Brother Brasil 22, as Comadres, Jessilane Alves, Linn da Quebrada e Natália Deodatoparticiparam do ‘Encontro’ com Fátima Bernardes, na TV Globo, nesta manhã de sexta-feira (29). As participantes do reality show comentaram sobre a cumplicidade, o apoio e as mágoas que desenvolveram mutuamente dentro da casa. “Encaramos os problemas para encontrar as soluções“, declarou Linn. “Dentro da casa o tempo passa diferente, uma semana lá parece que é um ano. A sensação que tínhamos é que parecia que nos conhecíamos desde a infância. Sabíamos muito uma sobre a outra e acho que por isso acabávamos tendo atritos“, destacou Jessi.
Natália, Jessilane e Linn no BBB 22. Foto: Reprodução / TV Globo.
As Comadres também destacaram a participação do especial ‘BBB 101’, programa que reuniu todos os ex-participantes do BBB 22 para uma conversa e análise dos acontecimentos. “Eu senti como se eu estivesse encerrando um ciclo. Essa volta foi muito importante pra mim porque a gente é atravessada por um monte de sensações enquanto estamos na casa. Quando saímos recebemos muito carinho do público. Agora, estou me abrindo e pronta pra encarar tudo aqui fora”, enfatizou Linn.
— Linn da Quebrada 🧜🏽♀️ (@linndaquebrada) April 29, 2022
“Passou um filme na minha cabeça. Tenho plena consciência de tudo que fiz, de tudo que aconteceu, da forma que me entreguei. Lembro das alegrias, tristezas, dos momentos de crises, emoções. Não vivi só coisas ruins, vivi muitas coisas boas, foi um sonho, não é fácil conviver numa casa”, comentou Natália, emocionada.
Jessilane aproveitou a oportunidade para dizer que não abandonou o Magistério. “Quero chegar no momento em que possa dar aula por amor e não por dinheiro, para mim. Preciso me curar primeiro“, concluiu a mineira.
A atriz Golda Rosheuvel, que vive a Rainha Charlotte na série Bridgerton, revelou que foi aconselhada, no início de sua carreira, a não se assumir como uma mulher lésbica. A informação foi dada durante uma entrevista para o podcast “Just for Variety”.
O conselho foi dado a ela por uma diretora lésbica que ela preferiu não identificar. “Isso explodiu minha mente”, disse Golda. “Estávamos falando sobre estar aberta e orgulhosa e representação e se eu deveria dizer que era gay em entrevistas”, disse ela durante o episódio de 27 de abril do podcast.
“E foi um não absoluto. — Você absolutamente não deveria fazer isso. Poderia ou iria arruinar sua carreira como atriz’”, acrescentou ela, que confessou ter ficado confusa com o conselho, especialmente vindo de uma diretora que era lésbica assumida.
Para Golda, esconder sua orientação sexual não é uma opção. “Prefiro perder um emprego do que não ser fiel a quem sou. Prefiro não trabalhar em uma indústria que não me aceita. Simplesmente não foi assim que fui criada”, concluiu.
Aconteceu no último dia 26, o tradicional Festival de TV e Filmes de Nova Iorque. Com indicados em mais de 50 países, o evento celebra grandes lançamentos em diversas categorias como Efeitos, Especiais, Direção de Arte, entre outros.
E nossa eterna rainha Elza Soares, foi justamente honrada com o troféu de prata na categoria ”Documentário/Biografia”, pelo projeto ”Elza Infinita”. No Instagram, por meio de uma nota no perfil oficial da cantora, a equipe e família da artista disse ter recebido com muita alegria a notícia da vitória, e que esse documentário é uma homenagem linda e sensível como Elza Merece.
O projeto tem a direção de Erika Candido e Natara Ney, além de participações de Larissa Luz, MC Carol de Niterói, Kesia, entre outros famosos.
Mais uma diva que sai premiada do festival é Mariah Carey, que leva o troféu de ouro na categoria ”Especiais/Variedades” por seu show natalino de 2020, ”Mariah Carey ‘s Magical Christmas Special”, para a Apple TV. O programa que também já foi indicado ao Emmy, alcançou o primeiro lugar em 100 países na época de seu lançamento.
E você, já vai aproveitar para maratonar os dois vencedores?
Influenciadora teria sido uma das sorteadas para responder perguntas de Tadeu Schmidt, mas foi a única que não apareceu nas edições.
Brunna Gonçalves usou as redes sociais para demonstrar seu descontentamento com a edição do dia 101 do BBB que foi ao ar na noite desta quinta-feira (28). Ela disse que foi uma das sorteadas para responder as perguntas feitas pelo apresentador Tadeu Schmidt, mas foi a única que não apareceu respondendo às questões na edição. “Acho que o editor não vai com a minha cara mesmo”, ironizou.
No instagram stories a bailarina também comentou. “O Tadeu reuniu todo mundo na sala, tirou acho que seis nomes na urna, eu fui uma das seis e eu fui a única cortada. Enfim, acho que ele (o editor) não vai muito com a minha cara. Passou o programa todo me cortando, e no dia 101 não poderia ser diferente. Fizeram eu me maquiar, ficar lá o dia inteiro para me cortar do programa”, disse Brunna.
Escolhida como “planta” da edição, Brunna disse ainda que entende que o programa precisa ser editado e não pode ser tão extenso, mas que sempre é ela que é deixada de fora. “Apareceu todo mundo, menos eu. Pelo menos deixassem duas pessoas de fora, para não ficar tão na cara, mas eles não quiseram nem disfarçar”, reclamou.