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“Sou apresentadora com sentimento de chef”, diz Andressa Cabral sobre novo reality de gastronomia, Iron Chef

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IRON CHEF BRASIL. ANDRESSA CABRAL, in IRON CHEF BRASIL Cr. CAMILA MAIA/NETFLIX

Esta semana, a Netflix divulgou o trailer oficial de seu novo reality show, Iron Chef, A atração vai ser comandada pela chef Andressa Cabral e pela atriz Fernanda Souza. O projeto, que foi anunciado em novembro do ano passado chega ao streaming em 12 de agosto.

O programa promete momentos de tensão, emoções e a expressão por meio da culinária. Para Andressa Cabral, estar apresentando o programa é um presente. “É um programa em que a gente está celebrando a boa gastronomia. Quem gosta de programa de comida vai assistir aquele lugar dos sonhos, sabe? Não tem nenhuma pegada de depreciar o trabalho de ninguém, pelo contrário. É um programa que enaltece a gastronomia, quem faz e quem consome ela”, explica a chef carioca.

O reality terá dois times. Os desafiantes, que são talentos em ascensão da culinária brasileira e, do outro lado, os Iron Chefs, mestres consagrados que conquistaram o mundo com suas formas únicas de cozinhar. ” Os chefs se respeitam e admiram os chefs que entram nas batalhas. Então é lindo ver o respeito deles o fairplay deles em campo e e a gente ali de espectador privilegiado porque eu estou pertinho narrando essa batalha, essa partida. Só que eu sou um deles, né? Então eu estou como apresentadora com o sentimento de chef”, detalha Andressa.

Rosa Moraes e Laurent Saudeau serão os jurados da temporada. Eles são duas das maiores autoridades do mundo da gastronomia e vão analisar os pratos preparados pelos chefs. O programa também vai contar com convidados a cada rodada. O cantor Péricles será uma das atrações que vai avaliar os pratos preparados pelos competidores.

Festival com foco em mulheres terá participação de Ludmilla e show gratuito de Liniker

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Ludmilla e Liniker. Foto: Divulgação.

Nos dias 29 e 30 de julho o Rio de Janeiro receberá o Festival Tim Music Mulheres Positivas, evento que faz um grande tributo à causa feminina. O espetáculo, que promete agitar a capital carioca, receberá artistas como Ludmilla, Liniker, Mart’nália, Larissa Luz e muitas outras. O festival levará para o Theatro Municipal e para a Cinelândia dois dias de shows com grandes estrelas da música brasileira.

O projeto envolve ainda a plataforma de empoderamento Mulheres Positivas, que promove o desenvolvimento pessoal e profissional das mulheres. A iniciativa existe há um ano e já reúne 80 empresas em torno do aplicativo de mesmo nome, com oferta de vagas de emprego e cursos gratuitos para ampliar a participação das brasileiras no mercado de trabalho.

Ludmilla. Foto: Divulgação.

O festival, que traz um line-up de mulheres diversas, começa no dia 29/07 (sexta-feira) com um concerto no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. A apresentação da Orquestra Johann Sebastian Rio, sob regência da maestrina Priscila Bomfim, terá as participações de Ludmilla, Luísa Sonza, Mart’nália e outras atrações surpresas. Para este dia, os ingressos foram colocados a preços populares, variando de R$ 15,00 a R$7,50, e toda a renda será revertida a instituições de apoio à violência contra mulher.

Já no dia 30/07, o ‘Palco Elza Soares’ – em homenagem à grande artista que nos deixou em janeiro, aos 91 anos – será montado em plena Cinelândia, templo das artes e símbolo de movimentos que lutam pela igualdade e pela democracia. Neste momento, shows gratuitos de Liniker, Larissa Luz, Juliana Linhares e AnnaLu prometem conquistar o público.

Liniker. Foto: Divulgação.

“É uma grande realização para nós poder dar nome a um festival que reúne tamanha potência feminina. O Brasil precisa respeitar e acolher suas mulheres. No Mulheres Positivas, trabalhamos diariamente para construir caminhos de realização para a mulher brasileira e este evento também é para celebrar nosso sucesso nessa jornada”, diz a empreendedora e criadora da plataforma Mulheres Positivas, Fabi Saad.

Data: 29 de julho (sexta-feira)

Local: Theatro Municipal (Praça Floriano, S/N – Centro, Rio de Janeiro)

Atrações: Orquestra Johann Sebastian Rio, sob regência da maestrina Priscila Bomfim e participação de Ludmilla, Luísa Sonza, Mart’nália e outras surpresas

Hora: 19 horas

Valores: R$ 15 (inteira)/R$ 7,50 (meia)

Ingressos: Imply 

Classificação: Livre

Data: 30 de julho (sábado)

Local: Palco Elza Soares, na Cinelândia (Praça Floriano, S/N – Centro, Rio de Janeiro)

Atrações: Liniker, Larissa Luz, Juliana Linhares e AnnaLu

Hora: 15h às 20h

Gratuito

Beyoncé é a nova usuária do TikTok e todas as músicas agora estão disponíveis na plataforma

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Foto: Vogue

Próximo ao lançamento do álbum “Renaissance“, no dia 29 de julho, a estrela pop Beyoncé se tornou a nova usuária do TikTok nesta quinta-feira (14), e em poucas horas, já ultrapassou três milhões de seguidores. Agora, todas as músicas também estão disponíveis para os usuários do aplicativo usarem na criação de conteúdos, incluindo o novo single “Break My Soul“.

O primeiro vídeo publicado é um compilado de conteúdo criativo gerado pelos fãs com a sua música nova, em agradecimento aos fãs na plataforma por apoiá-la e prometeu que grandes coisas estão por vir.

“Ver vocês soltarem o rebolado me deixou tão feliz!”. Queen B escreveu na legenda. “Muito obrigada por todo o amor por BREAK MY SOUL! – Amor B”.

@beyonce

Seeing y’all release the wiggle made me so happy! Thank you so much for all the love for BREAK MY SOUL! – Love B —#RENAISSANCE #BREAKMYSOUL

♬ BREAK MY SOUL – Beyoncé

No Spotify, com o sucesso do single “Break My Soul”, a estrela atingiu a marca de 45 milhões ouvintes pela primeira vez. A música também já alcançou a sétima posição no HOT 100 da Billboard.

Segundo a Amazon Itália, a cantora lançará uma trilogia de álbuns com o objetivo de celebrar a história da cultura negra. “Seis anos depois do ‘Lemonade’, finalmente chega o novo álbum de músicas inéditas de Beyoncé, que sai na sexta-feira, 29 de julho”, informou a descrição da Amazon. “Composto por 16 novas faixas, é intitulado ‘Renaissance Act l’ e será o primeiro disco de uma trilogia comemorativa de canções, cultura negra e com muitas amostras de sucessos do passado. As novas músicas serão uptempo com uma forte orientação dance, house e até techno”.

Edital do RJ premia feiras e festas literárias que valorizam temática negra/afro-brasileira e/ou periférica

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Foto: Freepik

Um edital inédito da Secretaria Municipal de Cultura (SMC) irá premiar seis feiras e/ou festas literárias no Rio, que valorizem, sobretudo, narrativas de temática negra/ afro-brasileira e/ou periférica. O objetivo é selecionar e premiar iniciativas que visam fortalecer ações de fomento à literatura na cidade. O investimento é de R$ 180 mil, sendo R$ 30 mil para cada.

“A finalidade desta premiação dialoga com as iniciativas de retomada das atividades culturais no Rio após o período de isolamento social decorrente da pandemia da Covid-19, resultando em poucos eventos culturais”, comenta Sinara Rúbia, gerente de Livro e Leitura da SMC.

As inscrições pelo formulário vão até 26 de agosto. Podem participar pessoas jurídicas, com ou sem fins lucrativos, incluindo MEI.

Paixão de Ler e Drummond, o poeta verde

A Campanha Paixão de Ler é um evento cultural literário anual realizado pela Secretaria Municipal de Cultura com o objetivo de fomentar o desenvolvimento da leitura, promover o contato e a interação entre público, autores, escritores, personagens e obras, propor o debate sobre o universo literário e suas práticas, assim como seu estudo e outras finalidades.

Este ano, em sua 30ª edição, o homenageado será o escritor Carlos Drummond de Andrade, cuja literatura tem uma parte voltada para o meio ambiente. A Paixão de Ler vai de 7 a 14 de outubro.

Bridgerton: Regé-Jean diz que produção é livre para escolher outro ator para interpretar o Duque Simon

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Foto: Reprodução.

O ator Regé-Jean Page revelou que não se importa caso a produção de Bridgerton resolva escalar outro ator para o papel do Duque Simon Basset, interpretado por Page na primeira temporada. O ator deixou a produção logo após a primeira temporada, o que fez com que seu personagem não aparecesse para a continuação.

Em entrevista à Variety, ator disse que “Eles são livres para fazer o que quiserem. Shonda Rhimes e eu tivemos uma incrível conversa no final da primeira temporada. Nós estávamos muito felizes com a forma como fizemos aquilo”, disse o ator. Recentemente, o ator desmentiu rumores sobre uma possível volta para a 3ª temporada.

Ele também avaliou o personagem. “Mandamos tão bem no arco de redenção que as pessoas esqueceram que Simon era meio que horrível. Ele era o melhor exemplo de um malandro do período regencial que qualquer um de nós já viu. E, porque fechamos esse círculo tão bem, você fica com essa sensação ótima. Você realmente tem que ser corajoso para terminar histórias como essa”, disse.

A série foi renovada para terceira e quarta temporadas, mas os novos episódios ainda não têm previsão de estreia.

Pessoas negras retintas ainda temem a depilação a laser; novas técnicas são seguras para tons mais retintos

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Foto: RawPixel

Segundo dados da empresa de depilação à laser, Vialaser, o número de mulheres com pele negras (considerando a diversificação fenotípica no país) que são atendidas nos procedimentos é de 80%, porém, quando olhamos para o tom da pele mais escuro, apenas 1,3% são de pessoas com pele negra retinta

Essa baixa busca pelo procedimento por pessoas negras pode ser explicada devido ao surgimento da tecnologia de retirada de pelos definitiva, que busca ‘queimar’ o folículo, utilizando como método buscar o tom escuro do pelo, desconsiderando as peles escuras. 

Mas a volatilidade do mercado já apresenta uma opção mais assertiva e com ótimos resultados para todos os fototipos. Exclusividade da Vialaser, com a tecnologia da Splendor X é possível garantir mais segurança às peles negras porque a melanina torna-se um alvo secundário, como explica Suellen Lima, gestora da unidade do São Luís Shopping: “O ND-Yag é um tipo de laser atraído pelos vasos sanguíneos que irrigam a raiz do pelo. Com isso, ele consegue alcançar o bulbo capilar sem afetar a pele de forma tão agressiva a ponto de marcá-la. Isso ocorre porque, como o foco é o vaso, a melanina acaba sendo ponto de atração de menor proporção em relação a outras tecnologias”.

Para buscar um atendimento inclusivo, a técnica importada pela empresa de depilação é a opção para pessoas que queiram realizar o procedimento, por estética ou saúde. 

Veja abaixo quais são os diferenciais da técnica Splendor X:

Combinação dos lasers Alexandrite e ND-Yag em uma única aplicação: Enquanto o primeiro laser busca o pelo em si, o segundo alcança os vasos sanguíneos que irrigam o pelo. O resultado torna-se mais duradouro, uma vez que o duplo alvo potencializa a aplicação sem comprometer a estrutura do pelo que passa pela carbonização na hora do disparo;

Ponteira quadrada: Expande a área de aplicação em relação aos modelos comuns (redondos), fazendo com que a aplicação seja mais assertiva e com menos chances de repetição no local;

Resfriamento duplo: O resfriamento de contato e de ar minimiza a sensibilidade à dor, além de permitir uma recuperação mais rápida da pele.

A Mulher da Casa Abandonada expõe, além do crime, uma sociedade apática diante do hediondo

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A Mulher da Casa Abandonada é um podcast investigativo roteirizado e apresentado pelo jornalista Chico Felitti onde ele narra sua trajetória investigando uma mulher vivendo em uma mansão abandonada em um dos bairros mais nobres de São Paulo. 

O que inicialmente chama sua atenção, para a investigação, é a misteriosa Casa Abandonada, mas Chico descobre que a moradora dessa casa é uma brasileira que fugiu dos EUA após cometer um crime hediondo: manter uma empregada doméstica em situação análoga a escravidão.

Em primeiro momento gostaria de elogiar o trabalho investigativo de Chico, o roteiro e a narração do Podcast, que além de trazer com uma grande riqueza de detalhes e informações, faz questão de contextualizar fatos, trazer comparativos e explicações do que possa divergir da cultura americana e brasileira – para nosso melhor entendimento – além de paralelos importantes e cautelosos com casos semelhantes já registrados no nosso país.

Chico, a todo momento, narra sua indignação e surpresa ao detalhar o caso e expõe os absurdos sem pudor, demonstrando uma consciência social admirável. Em momentos chave Chico traz reflexões raciais e questionamentos que ajudam ao ouvinte problematizar a forma como o governo, os envolvidos e a sociedade lidam com a escravização moderna de empregadas domésticas e, diferente de outros veículos, faz questão de sempre apontar a cor de pele da vítima, a cor da pele de seus algozes e nos provoca para inversão de papeis em perspectiva aos resultados.

Para entenderem melhor o que estou dizendo, em determinado episódio, Chico Felitti reflete sobre a vizinhança americana da família, responsável por manter em situação análoga a escravidão a empregada doméstica brasileira, se preocupar mais com a possível situação dos animais de estimação da família do que com uma mulher negra sendo mantida nessa situação. Além disso, Chico questiona o status mantido pelo homem condenado pelo crime, uma vez que ele ainda ocupa um alto cargo nos EUA com ganhos aproximados de mais de 1 milhão de reais por ano, mesmo após ser preso pelo crime.

Enfim, estou trazendo todas essas informações sobre o podcast e elogiando a atuação crítica e assertiva de Chico nessa investigação e abordagem narrativa porque quero deixar bem claro que minhas críticas, a seguir, não são referentes a esse trabalho e sim a forma como as pessoas estão recebendo esse podcast.

Desde o dia em que o Podcast foi lançado muito se falou sobre ele na internet, sem tempo para ouvi-lo eu acompanhei alguns amigos online tecendo alguns comentários elogiosos e curiosos com o desenrolar da história. Até esse primeiro momento estava tudo indo bem, coloquei o podcast na minha “TO DO LIST” e segui sem saber muitos detalhes.

As coisas começaram a me parecer estranhas quando eu vi alguns tweets de pessoas criticando influenciadores/tik tokers por irem até o endereço da casa abandonada fazer gravações. As pessoas falavam sobre o quão errado era perturbar a mulher que morava naquela residência. Sem conhecer a história por traz do podcast, que narrava o crime hediondo, concordei com tais críticas em pensamento. Até que finalmente ouvi o podcast e… As pessoas estavam com pena de uma escravagista?

 Sim, era isso mesmo, mas não para por ai, há mais nuances nisso tudo. Muitas pessoas estavam na internet defendendo a paz de uma fugitiva do FBI acusada de levar uma empregada negra brasileira para os EUA e a manter em situação análoga a escravidão por 20 anos, mas os influenciadores e Tik Tokers que estavam visitando a tal casa abandonada de Higienópolis não o faziam para punir/criticar ou “tirar a paz” da moradora fugitiva, mas sim para fazer dancinhas e engajar em cima do hype gerado pelo podcast. É isso mesmo que você leu, diante de um podcast que narra a investigação de uma brasileira fugitiva do FBI por manter uma empregada negra escravizada por 20 anos nos EUA, as pessoas estavam indo até a casa abandonada para fazer dancinhas para o TIK TOK.

Talvez esse texto fique repetitivo, mas quero deixar bem claro o quão indignado eu fiquei ao descobrir isso.

Chico Felitti em momento algum da abertura no Podcast para que as pessoas achem que se trata de uma ficção ou para que romantizem os acontecimentos ali narrados. Em determinados episódios eu chorei ao imaginar a situação dessas pessoas, uma dor que vem do peito misturada com indignação e raiva por ainda vivermos em uma sociedade que permita que mulheres negras sejam escravizadas dessa forma, eu simplesmente não consigo entender como e porquê pessoas passaram a banalizar tanto os fatos ali narrados a ponto de ter pessoas defendendo a “paz e não exposição” da criminosa fugitiva e também o porquê de acharem razoável irem até o local como se fosse um ponto turístico divertido para dancinhas no Tik Tok. Eu cheguei a acompanhar até mesmo influenciadoras de milhões de seguidores colocando pomada em seus rostos dizendo fazer “cosplay da mulher da casa abandonada”, uma fugitiva do FBI acusada de levar uma empregada doméstica brasileira aos EUA e mantê-la em situação análoga a escravidão por 20 anos (mais uma vez a repetição aqui, dotada de indignação).

No final de todo esse processo me resta realmente uma desesperança de que um dia possamos, em uníssono, dizer basta a desumanização de corpos negros que ainda é tão latente em nosso país que gere casos como esse diante de uma sociedade apática e imóvel que considera razoável tornar um trabalho investigativo que busca expor esses absurdos em um possível espaço para se ganhar seguidores com dancinhas e vídeos sensacionalistas paras redes sociais.

A Chico Felitti meus parabéns pelo trabalho e condução da investigação que venho acompanhando com dor no peito pelo teor, mas com admiração pelo profissionalismo.

A Mulher da Casa Abandonada é um podcast da investigativo da Folha, roteirizado e apresentado pelo jornalista Chico Felitti e pode ser encontrado no Spotify. Os episódios são divulgados as Quartas-Feiras na plataforma.

Daniel Kaluuya confirma que não estará em ‘Pantera Negra: Wakanda Forever’

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Daniel Kaluuya. Foto: Divulgação.

O ator Daniel Kaluuya confirmou em entrevista para o site Rotten Tomatoes que não reprisará seu papel como W’Kabi em ‘Pantera Negra: Wakanda Forever’. O vencedor do Oscar declarou que, por conta de conflitos na agenda, não conseguiu realizar as gravações do aguardado longa da Marvel.

Estrela do novo filme ‘Não! Não Olhe’, de Jordan Peele, Kaluuya destacou a forma como os conflitos de agenda o impossibilitaram de seguir dentro de ‘Pantera Negra’. A continuação da obra tem data de lançamento para o dia 11 de novembro. As filmagens foram encerradas em março deste ano. Representantes da Disney confirmaram que Kaluuya não estará em ‘Wakanda Forever’. As informações sobre roteiro e os novos direcionamentos do filme estão sendo mantidos em completo sigilo.

Daniel Kaluuya em ‘Pantera Negra’, de 2018. Foto: Divulgação / Marvel.

Após o falecimento do astro Chadwick Boseman, em 2020, alterações na construção da obra precisaram ser feitas. “Nós o honramos nos comprometendo com a história que ele começou, o legado que ele começou com essa franquia“, disse Letitia Wright, que interpreta Shuri no longa. “E nos comprometemos todos os dias a trabalhar duro, não importa quais circunstâncias enfrentássemos – e enfrentamos muitas circunstâncias, muitas situações difíceis – mas nos reunimos como uma equipe e colocamos tudo neste filme, então eu estou animada para que vocês vejam”.

TV Globo anuncia exibição da série ‘This Is Us’ a partir de novembro

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Foto: Divulgação.

A TV Globo anunciou novidades em sua grade. A partir de novembro a emissora exibirá a 1ª temporada de ‘This Is Us’, aclamada obra de drama, indicada a 11 prêmios Emmy. Será possível acompanhar a série diariamente, logo após ‘Travessia’, nova novela das nove. ‘This Is Us’ conta a história da família Person, que passa por diversos dramas e aprende a evolução das adversidades entre as gerações.

Aqui, vale destacar a forma como o núcleo preto da série conseguiu, ao longo dos anos, humanizar o cotidiano das famílias negras, falando pouco sobre situações como racismo e muito sobre os conflitos familiares e as alegrias que fazem parte do dia a dia de muitos lares, inclusive os não brancos.

Foto: Divulgação.

“Eu amo a série. Tem sido os melhores seis anos de minha vida. Profissionalmente, tem sido absolutamente incrível”, comentou Sterling K. Brown, um dos astros da série. “Pessoas incríveis. Estou olhando para minha família negra Pearson ali e vejo como tive a oportunidade de ver três belíssimas jovens crescerem ao longo do tempo. Vou sentir falta delas. Quando chegar nos últimos três episódios teremos muitas lágrimas”.

‘This Is Us’ já tem seis temporadas desde 2016. Com a estreia da série, haverá uma mudança na grade da TV Globo, a nova temporada o reality show gastronômico ‘Mestre do Sabor’ não será mais exibida este ano, dando espaço para a obra norte-americana.

Buchecha homenageia Claudinho 20 anos após a morte do cantor: “Vive nos corações”

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Foto: AE/ROSANE BEKIERMAN.

O cantor Buchecha utilizou suas redes sociais nesta quarta-feira (13) para prestar homenagem ao colega e amigo Claudinho, artista que morreu em julho de 2002, vítima de um acidente de carro. Juntos, os artistas formavam a dupla ‘Claudinho & Buchecha’, que com grande sucesso pelo país, lançaram músicas consagradas como ‘Só Love’ e ‘Quero te encontrar’.

“Não dá pra imaginar um avião sem asas, não tem como jogar um bom futebol sem bola, nem tão pouco andar num carro sem estrada ou assistir piu piu sem frajola”, escreveu Buchecha em referência à música ‘Fico Assim Sem Você’, gravada em parceria com Claudinho no ano de 2002. “Seremos sempre CLAUDINHO E BUCHECHA,20 anos que nos deixou saudade física, mas você vive nos corações. MC Claudinho, eterno”.

Claudinho e Buchecha. Foto: Arquivo Pessoal.

Neste mês de julho, a morte de Claudinho completa 20 anos. À época do acidente, uma enorme comoção tomou conta do país. A fatalidade aconteceu numa rodovia perto da cidade de Seropédica, no Rio de Janeiro. O cantor viajava num carro, que acabou derrapando na pista molhada, se chocando violentamente contra uma árvore. “A gente viu o carro quando tinha acabado de acontecer. Chegamos antes da ambulância. Fui lá ver e era meu mano. Perdi um irmão“, disse Buchecha em entrevista no ano passado. “Não dei meu último abraço nele nem conversamos. Foi um choque muito grande. Fiquei três anos muito mal”.

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