Renaissance marcou o retorno de Beyoncé à carreira musical e veio com tudo. O álbum fez a Queen B superar recorde de seu esposo, Jay-Z e se tornar a pessoa com mais indicações ao Grammy da história. Que casalzão, hein?
Bey recebeu nove indicações, incluindo de melhor álbum, melhor canção, por Break My Soul, e melhor gravação, com a mesma canção.
Beyoncé também foi a artista com o maior número de indicações do Grammys 2023. No total da carreira, Beyoncé tem 89 indicações. A internet reagiu em peso às indicações da artista.
Beyoncé acaba de se tornar a pessoa mais indicada em toda história do GRAMMYs. Com mais de 80 indicações acumuladas ao longo da carreira, Queen B ultrapassou Jay-Z e Paul McCartney. #GRAMMYspic.twitter.com/eejLzXiQrd
“Abbott Elementary” tem se tornado a nova queridinha da comédia no Brasil com o lançamento da primeira temporada na Star+ em agosto deste ano e é super aclamada pela crítica. Nos Estados Unidos, já está disponível a segunda temporada.
A série retrata a realidade de uma escola pública da Filadélfia com apenas alunos negros, que sobrevive com poucos recursos financeiros e professores com baixos salários, porém empenhados em dar o seu melhor para educar as crianças.
Veja quatro motivos para começar a maratonar hoje a sitcom:
1 – Elenco impecável
A maioria dos professores, personagens principais e coadjuvantes da série são negros. O elenco conta com um dos mais queridos no Brasil, Tyler James Williams, famoso por interpretar o Chris Rock na série “Todo Mundo Odeia o Chris”, faz o papel do professor substituto Gregory Eddie. E conta também com Sheryl Lee Ralph, Quinta Brunson, Janelle James e Zack Fox.
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2 – Destaques no Emmy 2022
“Abbott Elementary” recebeu cinco indicações na principal premiação da TV norte-americana e levou duas estatuetas: Melhor Roteiro em Série de Comédia para Quinta Brunson e Melhor Atriz Coadjuvante de Comédia para Sheryl Lee Ralph. Sheryl se tornou a segunda mulher negra a ganhar o prêmio.
3 – Comédia pra todo família
Se você está procurando uma série que dê para assistir em família, “Abbott Elementary” é perfeita. Um humor leve sobre o dia a dia de uma escola pública e com o novo estilo que anda atraindo cada vez mais o público: quebrando a quarta parede. Um conceito para os personagens falarem olhando para a câmera, dando a sensação de que está falando com telespectador. Chewing Gum, por exemplo, estrelado pela Michael Coel, também é neste formato.
4 – Semelhança com a realidade brasileira
A escola “Abbott Elementary” se parece com a maioria das escolas públicas do Brasil. Professores com baixos salários, educação tratada com descaso. Os professores se reinventam todos os dias para não deixar que a falta de recursos financeiros afete no ensino, tirando dinheiro do bolso, criando uma horta para o alimento, entre outras coisas. A professora Barbara é a mais antiga dos docentes, desacredita do poder público. A Janine é uma das mais novas e esperançosas com as mudanças que os funcionários podem fazer para as crianças. Em cada episódio, há diversas situações parecidas que um aluno ou professor da rede pública poderá se identificar.
Com 11 indicações ao Emmy, a primeira temporada da série ‘This is Us’ estreia na TV Globo no dia 16 de novembro e será exibido dois episódios às quartas-feiras, logo após a novela ‘Travessia’.
A trama acompanha, em diferentes recortes temporais, os dramas enfrentados por cada um da família Pearson ao longo dos anos.
Jack e Rebecca são um casal apaixonado que espera a chegada de trigêmeos. Mas acontece uma reviravolta na maternidade. Nascem Kate e Kevin e o terceiro bebê não sobrevive. Mesmo assim, naquele mesmo momento, a vida cruza com Randall (Sterling K. Brown), recém-nascido deixado no hospital que precisa de um lar e é adotado pelo casal.
Os episódios da primeira temporada vão acompanhar a rotina de Randall, que vive dilema por ser um menino negro adotado por uma família branca e procura pelos pais biológicos; a luta de Kate contra a gordofobia; as angústias de Kevin ao tentar se consagrar um ator reconhecido pela crítica; e as dificuldades enfrentadas por Jack e Rebecca no casamento e na criação dos filhos.
A primeira temporada levou o Emmy de melhor ator em série de drama para Sterling K. Brown e de melhor ator convidado em série de drama para Gerald McRaney.
Mais de 500 mil alunos já foram impactados pela ferramenta desenvolvida por especialistas em educação.
Texto: Kelly Baptista
No próximo domingo acontece a segunda etapa do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), uma das provas mais esperadas do ano para milhares de estudantes que desejam ingressar no ensino superior. Com a nota dessa prova é possível conquistar a tão sonhada vaga em uma universidade pública; bolsas de estudos em faculdades particulares e até mesmo financiamento estudantil a juros baixos.
Apesar do processo social de empoderamento da população negra em curso, o Enem mudou bastante. Segundo um estudo da Senkevics, desde 2016, o número de inscritos na prova tem caído ano após ano, recuando de 8,6 milhões naquele ano, para apenas 3,4 milhões em 2021.A proporção de pessoas pretas, pardas e indígenas também diminuiu no ano passado, de 62,3% em 2020, para 55,7% em 2021, segundo analistas, diversos fatores explicam a redução no interesse pelo Enem. Um deles é que, desde 2017, a prova deixou de servir como certificação para o Ensino Médio.
Os especialistas também apontam uma piora nas perspectivas de acesso ao ensino superior, com redução nas bolsas oferecidas pelo Prouni, queda acentuada nos contratos de financiamento firmados através do Fies e estagnação no processo de ampliação das vagas em universidades públicas.
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A esse cenário, somou-se a pandemia, que afetou de forma muito desigual ricos e pobres, reduzindo a taxa de conclusão do ensino médio e fazendo com que muitos estudantes negros e de baixa renda não se sentissem preparados para tentar uma vaga no ensino superior.
Será preciso acompanhar nos próximos anos se o Brasil vai retomar sua trajetória de gradual inclusão de negros e filhos de famílias pobres nas universidades ou se serão duradouros os impactos causados pela pandemia e pelo desmonte das políticas públicas de educação apontado por especialistas.
É importante estimular os nossos a ocuparem esses espaços, e é por isso que nessa reta final tantos jovens estão procurando caminhos para manter as revisões e os estudos em dia. O AprendiZAP, ferramenta 100% gratuita que nasceu com a missão de ser um complemento escolar de qualidade para alunos de escolas públicas que estão cursando o Ensino Fundamental II ou Médio, pode ajudar nesse processo.
A plataforma, que foi desenvolvida pela Fundação 1Bi, instituição social que utiliza a tecnologia digital para impactar e melhorar a vida das pessoas, promete ajudar os estudantes a se organizarem diretamente pelo WhatsApp. Lançado em agosto de 2019, mais de 500 mil alunos já foram beneficiados pela ferramenta. Já a trilha do Enem foi implementada em novembro do ano passado (2021), em parceria com o Descomplica, e desde então recebeu mais de 16 mil acessos.
A estudante Gisele Dias, de 18 anos, utilizou o AprendiZAP como aliado na última edição do Enem e contou que a plataforma a ajudou muito, principalmente com redação. “Tentei estudar por outras plataformas, mas o AprendiZAP foi a que mais me ajudou, pois é tudo muito bem explicadinho, detalhado e fácil de entender”.
Ao escolher o WhatsApp como método de comunicação, o AprendiZAP torna-se uma ferramenta mais inclusiva, afinal, 99% dos brasileiros com acesso a um smartphone utilizam o aplicativo, que muitas vezes possui o uso incluso gratuitamente em seus pacotes de dados.
“Ter computador em casa hoje ainda é um privilégio que não chega a muitos alunos da escola pública. Enquanto essa realidade não é possível para todos, o AprendiZAP funciona como um chatbot acessível, por não demandar uso de um segundo aplicativo que iria requerer acesso à internet e memória no celular. O WhatsApp é uma ferramenta de amplo acesso, pela qual algumas operadoras não cobram”, afirma Kelly Baptista, diretora executiva do AprendiZAP.
Para começar a utilizar o AprendiZAP, basta mandar um “Oi” para (11) 94750.6763 ou clique aqui para ser direcionado automaticamente para a conversa.
Mais informações: www.aprendizap.com.br | @aprendizapbr no instagram.
Indianara Dias, Mafoane Odara e Helena Bertho estão entre as entrevistadas no podcast. Foto: Reprodução.
Dados do Banco Interamericano de Desenvolvimento junto ao Instituto Ethos, e também da PNAD/IBGE em 2021, apontam que mulheres e homens negros em cargos de diretoria ou gerência no Brasil representam apenas 5% do quadro executivo. Para apresentar quem são, o que pensam e que caminhos têm trilhado essas lideranças, Luiz Gustavo Lo-Buono e a jornalista e publicitária Michele Carlos lançam o podcast Cinco Por Cento.
“Apesar de sermos 5% das lideranças do mundo corporativo, nós existimos. E nossas ideias precisam reverberar para futuras e futuros de nós”. Esta é a proposta central do projeto “Cinco Por Cento”, podcast lançado pela consultoria de diversidade e inclusão Pulsos no mês de novembro.
O primeiro bate-papo é com Helena Bertho, do Nubank. Ela é uma das maiores referências em diversidade e inclusão, comunicação e inovação no país, indicada ao Prêmio Caboré 2022 na categoria “Profissional de Inovação” e vencedora do prêmio Sim À Igualdade Racial 2021 na categoria “Liderança”.
Além de Helena, o programa apresenta outras lideranças negras, com o intuito de ampliar as referências de jovens profissionais que almejam posições de destaque no futuro. Ao todo, o podcast entrevistou 10 atuais líderes de diferentes áreas, cargos e indústrias, como Gustavo Venâncio (Instituto C&A), Mafoane Odara (Meta), Carlos Domingues (Pepsico) e Indianara Dias (Ambev/Zé Delivery), dentre outros.
Lívia Braz, jornalista que integrava a bancada do DF Record, confessou ter cometido injúria racial contra uma colega de trabalho entre os anos de 2019 e 2020, em audiência realizada na última quarta-feira (9).
Após o Site Mundo Negro denunciar as mensagens racistas enviadas no grupo de Whatsapp chamado “Resistência”, em 2020, Lívia e outras três jornalistas foram demitidas da emissora por justa causa.
Neste grupo, a ex-apresentadora fazia piadas contra a colega, a chamava de “Patolino”, o pato preto da animação “Looney Tunes” da Warner Bros e disse que ela parecia “carvão” em uma foto. Lívia foi indiciada pela Polícia Civil do DF em julho deste ano.
Segundo o Metrópoles, o Ministério Público não denunciará a jornalista, mas ela terá que pagar indenização de R$ 30 mil à vítima e realizar um curso-antirracismo do MP do Distrito Federal e Territórios.
Em entrevista ao portal, a vítima comemora. “Conseguimos uma indenização e ela admitiu o crime, o que para mim já é uma grande vitória. Dinheiro nenhum paga o que passei, não quero dinheiro, mas quero que ela se conscientize”, diz a jornalista, que ainda trabalha na Record, hoje em São Paulo.
Margareth Menezes é a mais nova integrante do grupo de transição do governo do presidente eleito Luís Inácio Lula da Silva. O anúncio da artista como parte da equipe foi feito nesta segunda-feira (14), pelo vice-presidente eleito Geraldo Alckmin, Coordenador-geral do Gabinete de Transição.
“Como artista, baiana, nordestina e pessoa que trabalha nesse contexto cultural há mais de 30 anos sei da importância de se ter uma visão de pluralidade da cultura brasileira, que é tão ampla e maravilhosa. Me senti lisonjeada e muito honrada, e no que eu puder colaborar, no sentido de defender a cultura plural, da cultura afro, da cultura indígena, da cultura pop, eu farei. Sou uma artista afro urbana e trago isso comigo, apoiando essa transição que quer contemplar a todos. Acho isso muito digno num país tão grande como o nosso, em que é necessário se pensar em um panorama amplo com toda a diversidade cultural e artística que o Brasil tem”, defende Margareth Menezes.
Cantora, compositora, atriz e empresária, Margareth Menezes soma 35 anos de carreira artística, é fundadora do movimento Afropop Brasileiro, embaixadora do Folclore e da Cultura Popular do Brasil pela IOV/UNESCO e umas das personalidades negras mais influentes do mundo reconhecidas pela Mipad 100, da ONU, em 2021. Além da carreira artística, preside há 18 anos a Associação Fábrica Cultural, organização social que atua nos eixos de Cultura, Educação e Sustentabilidade.
Além dela, vão integrar o GT de Cultura nomes como Juca Ferreira, ex-ministro da Cultura nos governos Lula e Dilma Rousseff, Áurea Carolina, deputada federal (PSOL-MG), Márcio Tavares, secretário nacional de cultura do PT, Antônio Marinho, músico e poeta de Pernambuco e a atriz Lucélia Santos.
Paulo Rufino, engenheiro brasileiro, apresenta pesquisa sobre redes 6G no Emirados Árabes nesta segunda-feira (14).
Rufino mora na Europa há mais de 12 anos, atualmente em Paris, na França e atualmente pesquisa a futura rede 6G, que deverá ser implantada em 2030, como doutorando da Universidade de Aarhus/CGC na Dinamarca e publicou recentemente o livro 6G The Road to the Future Wireless Network 2030 (O caminho para a rede sem fio do futuro).
“Hoje eu tive o prazer de apresentar mais uma pesquisa na área da futura rede 6G, computação quântica e preservação de filmes , a apresentação de hoje foi feita no Congresso Internacional de Rede Wireless aqui nos Emirados Árabes e foi baseada no ártico científico escrito por mim, o Professor José Maria Pereira Lopes do MiS”, disse ele ao Site Mundo Negro.
Doutorando em 6G pela Aarhus University/ CGC da Dinamarca, Rufino é autor, em parceria com o Professor Doutor Ramjee Prasad, do livro “6G: The Road to the Future Wireless Technologies in 2030” (6G: A estrada para a futura rede sem fio em 2030), ainda sem previsão para lançamento da versão em português.
Em nova entrevista para o site ET Online, a cantora Rihanna revelou que deseja ter Beyoncé no próximo ‘Savage x Fenty Show’. A dona do império de cosméticos Fenty destacou que a participação da Queen B no seu espetáculo de lingerie e peças íntimas seria um sonho. “Ela [Beyoncé] tem o corpo. Aquilo é tudo pra mim, seria incrível”, disse Riri.
O ‘Savage X Fenty Show’ é um especial de televisão do desfile anual da marca de lingerie ‘Savage X Fenty’. Neste ano, o espetáculo chegou à quarta edição. “Adoro ver novos corpos, novas silhuetas, novas personalidades, novos personagens, novas energias”, disse Rihanna. “Eu gosto de ver as pessoas celebrando seu corpo, celebrando quem elas são – e elas estão vestindo Savage. Isso é emocionante“.
Beyoncé e Rihanna. Foto: Reprodução / Vogue.
Juntas, Beyoncé e Rihanna são as cantoras negras mais influentes do mundo. Paralelo à carreira musical, as estrelas também possuem empreendimentos ligados ao mundo da moda. Apesar das menções, as estrelas nunca chegaram a lançar uma colaboração musical juntas, desejo antigo entre os fãs.
O ex-atleta e empresário Mike Tysonanunciou nesta segunda-feira (14), o lançamento de uma série de produtos comestíveis à base de cannabis. O astro se une ao também ex-atleta e colega Evander Holyfield para o lançamento da ‘Holy Ears’, uma goma comestível em formato de orelha.
A parceria é inusitada e usa o episódio de luta entre os dois astros, que aconteceu em 1997. À época, Tyson mordeu e arrancou um pedaço da orelha de Holyfield. “Se eu estivesse usando cannabis, não teria mordido a orelha [de Holyfield]”, brincou Mike ao anunciar a novidade. Essa não é a primeira vez que Tyson capitaliza o ocorrido. Em março, ele lançou uma linha de gomas de maconha em forma de orelha chamada ‘Mike Bites’.
Mike Tyson e Evander Holyfield. Foto: Reprodução / Redes Sociais.
“Eu não achei engraçado no começo, mas depois percebi que Mike não tinha mais problemas com isso”, disse Holyfield em entrevista ao site HuffPost, acrescentando que apreciava como Tyson estava ajudando as pessoas com seus produtos. Holyfield admitiu que não havia experimentado cannabis até obter sua primeira amostra do ‘Holy Ears’. “Eu queria ter certeza de que chegaria em casa e não faria nada a ninguém”, disse ele. “Eu comi e deitei. Acordei na manhã seguinte e fiquei tipo, ‘Uau’.”
A ‘Holy Ears’ será lançada inicialmente apenas nos Estados Unidos.