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Rihanna estaria avaliando o nome de 50 pessoas para acompanhá-la no palco do Super Bowl, diz site

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Rihanna. Foto: Rindoff/Le Segretain.

A cantora Rihanna está planejando um show histórico no palco do Super Bowl em 2023. De acordo com o site TMZ, a artista elencou o nome de 50 pessoas para se unir a ela no espetáculo. Até o momento, ainda não foi revelado se o show da barbadiana acontecerá em formato solo ou com a participação de outros artistas. Desde que despontou mundialmente no mundo da música, Riri realizou grandes parcerias com Kanye West, Jay-Z, Drake, DJ Khaled, Future e muito mais.

“Rihanna é uma artista única que tem sido uma força cultural ao longo de sua carreira”, disse Seth Dudowsky, chefe de música da NFL, organização que promove o Super Bowl. “Estamos ansiosos para colaborar com Rihanna, Roc Nation e Apple Music para trazer aos fãs outra performance histórica do Halftime Show.”

O rapper Jay-Z é um dos produtores responsáveis pelo show esportivo. Em nota, ele comentou sobre o anúncio da cantora barbadiana como atração principal do evento. “Rihanna é um talento geracional, uma mulher de origens humildes que superou as expectativas a cada passo”, disse o astro. “Uma pessoa nascida na pequena ilha de Barbados que se tornou um dos artistas mais proeminentes de todos os tempos. Chegou ao sucesso por conta própria nos negócios e entretenimento.”

Com dezenas de sucessos acumulados ao longo da carreira, Rihanna deve entregar um resultado único ao público. Os fãs ainda especulam a possibilidade de um novo lançamento musical por parte da artista. Seu último álbum, o aclamado e bem sucedido ‘ANTI’, foi lançado em 2016.

Oprah Winfrey revela que voltará a atuar em breve: “Algo perfeito está chegando”

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Oprah Winfrey. Foto: Ramona Rosales.

A apresentadora, empresária e produtora Oprah Winfrey revelou que retornará ao mundo do cinema como atriz. Numa recente entrevista para a revista Variety, Oprah conversou com Ava DuVernay e contou planos sobre a carreira em Hollywood. Ela atuou pela primeira vez em 1985 no filme ‘A Cor Púrpura’, dirigido por Steven Spilberg.

Com diversos papéis ao longo dos anos, o último trabalho de Oprah como atriz aconteceu em 2018, no longa ‘Uma Dobra No Tempo’. “Espero que ela atue mais. Ela é, na minha opinião, a melhor atriz de sua categoria”, disse DuVernay. “Comparo ela a Jessica Chastain ou Zendaya, que são únicas em suas modalidades”.

Oprah Winfrey em ‘A Cor Púrpura’, de 1985. Foto: Warner Bros. Pictures.

Apesar dos elogios, Oprah revelou que se afastou do ramo de atuação e de Hollywood. “Veja, estou morando em um monte no Maui [ilha do Havaí]”, relatou ela. “Mas se algo perfeito aparecer…”, DuVernay rebateu, provocando a amiga, dando a entender que existem planos para um novo projeto. “Algo perfeito está chegando, e eu meio que sei o que é”, disse Winfrey sem revelar detalhes.

Embora não esteja preparada para divulgar outras informações, a apresentadora contou que não planeja abandonar a carreira de atriz. “É preciso uma coisa muito grande para me tirar da varanda“, contou. Recentemente, Oprah trabalhou como produtora do remake de ‘A Cor Púrpura’, dessa vez, dirigido por Blitz Bazawule e estrelado por Fantasia Barrino, Taraji P. Henson e Halle Bailey. A obra deve estrear em 2024.

Dahmer e o privilégio branco de ser livre para matar homens negros por mais de uma década

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Fotos: Divulgação

*Contém spoilers

A nova série da Netflix “Dahmer: O canibal americano” tem sido um dos assuntos mais comentados nos últimos dias. A produção de true crime (crimes verdadeiros) conta a história de um dos serial killers mais polêmicos dos Estados Unidos, Jeffrey Dahmer. Ele matou cerca de 17 homens entre 1978 e 1991, todos gays e a maioria não-brancos. Entre janeiro de 1988 e julho de 1991, foram 15 vítimas, duas tinham apenas 14 anos.

Geralmente, eles os atraíam em bares gays e centros comerciais para sua casa e depois de dopá-los, matava e desmembrava seus corpos. Ele guardou membros, crânios e os genitais de diversas vítimas, o que também comprovou o canibalismo.

Vivendo em uma comunidade negra, a polícia norte-americana foi omissa e desprezível aos pedidos de socorro, especialmente da vizinha Glenda Cleveland (Niecy Nash), que fez inúmeras denúncias por telefone e sabia que Dahmer (Evan Peters) torturava e matava os homens ao lado da sua casa.

Foto: Divulgação

Uma das vítimas de 14 anos, Konerak Sinthasomphone, de origem laosiana, foi dopado e teve o crânio perfurado e injetado ácido clorídrico. Chegou a escapar completamente desorientado, nu, com sangramento, e pediu socorro a vizinha e outras duas mulheres, que chamaram a polícia. Mas Dahmer convenceu a polícia que eles eram namorados, e que Sinthasomphone só estava embriagado. Então a vítima foi ‘devolvida’ ao local do crime e assassinado na sequência.

A série levanta novamente o debate do privilégio branco porque o Dahmer, mesmo sendo um homem visivelmente pertubador e cheio de segredos, consegue ficar ileso e longe de desconfianças das autoridades que deveriam proteger a população, durante treze anos. 

Mesmo que o serial killer não assuma, mas fica evidente que os homens negros e não-brancos foram seu principal alvo, especialmente pela consciênca de que a polícia e a sociedade não se importava com essas pessoas. Quando Jeffrey Dahmer vai receber uma pena por importunação sexual, o juiz acentua as características dele, quanto homem branco, e lhe dá o direito a uma segunda chance.

Em 1992, Dahmer finalmente foi condenado a 16 sentenças de prisão perpétua. Na cela, recebia diversas cartas de fãs e admiradores. Após dois anos, e já com uma tentativa de assassinato contra ele, dois presos o mataram com uma barra de metal.

Documentário sobre Tim Maia traz imagens inéditas do cantor

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Foto: divulgação

Na próxima quarta-feira (28), estreia o documentário “Vale Tudo com Tim Maia”, no GloboPlay. A série será lançada no mesmo dia em que o cantor completaria 80 anos de idade e traz imagens inéditas de Tim Maia, entrevistas, shows e depoimentos do artista que nunca foram divulgados para o público.

A série documental terá três episódios e, de acordo com o Gshow, será composta por materiais resgatados de arquivos exclusivos da TV Globo, de outras emissoras, rádios e do acervo de Carmelo Maia, filho do cantor, que cedeu quase 30 cenas exclusivas que devem compor o material.

Com direção de Nelson Motta, autor da biografia  “Vale Tudo – O Som e a Fúria de Tim Maia” e Renato Terra, o documentário sobre Tim Maia traz cenas do cantor em momentos de privacidade e usará falas do próprio artista para a narração dos acontecimentos. “Ninguém conta melhor a sua história do que ele, com a sua linguagem, comédia e barbaridades. E Tim era um comediante nato, nós reforçamos isso nele como narrador”, contou Nelson Motta em entrevista para o Gshow.

Caruru de Ibeji e Cosme e Damião são tradições que o racismo quer acabar; O que temos feito contra isso?

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Foto: Reprodução.

27 de setembro é dia de celebrar Cosme e Damião no Brasil. Pelo país afora, pessoas se reúnem para distribuir doces entre as crianças e a correria é geral, com os pequenos batendo de porta em porta esperando suas doações de guloseimas. Na Bahia, e também nas casas de pessoas devotas de religiões de matriz africana e dos orixás gêmeos, os Ibeji, a entrega do caruru e a cerimônia dos sete meninos é esperada quando chega esta época do ano. Estas cenas, no entanto, são cada vez menos comuns e um dos grandes motivos é o avanço do racismo religioso promovido pelas igrejas neopentecostais no Brasil.

Com a clássica desculpa de que “é do diabo”, crianças são constrangidas nas ruas e impedidas de se divertirem nas brincadeiras de Cosme e Damião e de aceitarem os doces, o que passam adiante, constrangendo outras crianças a não aceitarem, por estarem “em pecado”, “aceitando coisas do diabo”.

Existe também, por outro lado, um saudosismo quase apático por parte de pessoas que contam que “no tempo da minha avó, ela fazia um caruru e enchia a casa de gente”, sem se darem conta de que somos nós as herdeiras das tradições de nossas avós, e se a gente não passá-las adiante, quem vai?

Manter vivas as tradições de nossas pretas mais velhas é resistência contra o racismo, contra a intolerância religiosa que atinge majoritariamente as religiões de matriz africana, como o Candomblé e a Umbanda. Permitir que essas narrativas de que os doces são do diabo se espalhem sem resistência, simplesmente por achar que manter esse legado não é nossa obrigação, é compactuar com esse projeto nefasto de dominação que mira, desde cedo, em nossas crianças.

É certo que é necessário compromisso, entendimento e compreensão para se responsabilizar por manter uma tradição. Mas viver é compromisso. Manter vivas nossas histórias é um exercício de devolver para a natureza e para o mundo um pouquinho do que nos fez chegar até aqui.

Elza Soares, Majur, Sandra de Sá e Tony Tornado terão suas histórias no Museu Memórias da Música Preta

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Elza Soares, Majur, Sandra de Sá e Tony Tornado estão entre os nomes cujas histórias aparecerão no Museu. Foto: Reprodução.

Plataforma virtual será lançada neste sábado (1º).

Histórias de grandes nomes da música preta brasileira como Elza Soares, Tia Ciata, Majur, Tony Tornado e Sandra de Sá vão estar reunidas no Museu Memórias da Música Preta (MMMP), que será lançado no próximo sábado (1). O acesso à plataforma virtual será livre e gratuito para conhecer os arquivos sobre a história e cultura da música preta no Brasil. O lançamento acontecerá às 15h no MUHCAB – Museu da História e Cultura Afro-Brasileira, no Rio de Janeiro. O evento vai contar com a apresentação do museu virtual, um bate-papo com os idealizadores do projeto e ainda um pocket show do Grupo Missa Criola.

O vasto material tem sido obtido através de pesquisa iconográfica, documental, fílmica, sonora e discográfica desse movimento musical para a geração de conteúdo do site. E para complementá-lo, será realizada uma circulação, com educadores, visando compartilhar o tema com alunos do Ensino Médio da rede pública de ensino do Rio de Janeiro e Salvador. A iniciativa tem patrocínio do Banco BV e da Lei de Incentivo à Cultura.

“O MMMP nasceu da necessidade de resgatar, dar voz, vez e visibilidade aos artistas pretos da música brasileira, a maioria invisibilizados. Este site será uma ferramenta para conhecer e reconhecer cantoras, cantores, compositoras e compositores que tem grande importância na formação da nossa identidade musical, realçando o protagonismo destes artistas com a intenção de combater o racismo estrutural, criando sentimento de orgulho e pertencimento para a população negra brasileira”, ressalta o produtor Rafael Braga, um dos idealizadores da iniciativa, elaborada pela Criamos Agência de Cultura.

Museu Memórias da Música Preta estará acessível num site inovador e com informações relevantes, de fácil compreensão e acessível para pessoas com deficiência visual e auditiva,além da versão em inglês. No primeiro ano de funcionamento do museu virtual o público encontrará dois recortes a serem abordados – “Dura na queda”, espaço que mostra o que as pretas e suas histórias têm em comum; e “Ninguém fica parado”, abrangendo o funk desde o movimento black dos anos 1970 até o charme e o funk dos anos 1990. 

“Vamos focar em algumas artistas que acreditamos que devem ter mais destaque neste momento, dentre elas Tia Ciata, Majur, Jovelina Pérola Negra e Elza Soares, na pesquisa sobre mulheres duras na queda. Sobre o movimento black destacamos, entre outros, o Gerson King Combo, Tony Tornado, Ademir Lemos e Sandra de Sá. O projeto traz encantamento, uma vez que buscamos diálogo com alguns artistas através de entrevistas exclusivas e imagens que trazem a história da música preta à tona”, adianta Simone Nascimento, que também idealizou o projeto.

Atentos às gerações futuras, os idealizadores se preocuparam em desenvolver uma circulação para apresentar ao universo escolar estas personalidades e suas produções através de ações educativas em escolas públicas. Para valorizar ainda mais a produção musical brasileira, o projeto lança mão de jogos de tabuleiro com perguntas e respostas como forma de auxiliar na compreensão do conteúdo do site. A circulação acontecerá em oito escolas, quatro no Rio de Janeiro e outras quatro em Salvador, que serão selecionadas pelo projeto, sendo duas apresentações por escola.

Na capital carioca haverá ainda a circulação em mais três equipamentos culturais da Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro para apresentar o projeto e realizar os outros shows com artistas pretos independentes. Para esta ação, que acontecerá nos dias 17 e 18 de novembro, foi convidada a atriz Verônica Bonfim, que realizará uma contação de histórias a partir do livro “A Menina Akili”, de sua autoria, na Arena Fernando Torres (Madureira) e na Lona Cultural Gilberto Gil (Realengo). No dia 19 de novembro, a Sala Baden Powell receberá um grande show com o grupo Samba Que Elas Querem.

Durante o desenvolvimento do conteúdo do MMMP, houve a preocupação de desmistificar e elucidar histórias que não foram contadas – ou contadas de forma equivocada – sobre os artistas pretos. “Esta é uma das nossas principais premissas. As entrevistas revelam histórias de bastidores e contam a trajetória do artista, ou movimento no qual eles participaram de forma leve e inédita. Os artistas ficaram honrados com o convite e gratos pela lembrança em participar deste projeto”, reitera Paulo Pereira, outro idealizador do projeto.

A ideia do projeto passa ainda pela sensação de que a visibilidade e acesso à trajetória da música preta precisava estar mais próxima de todos, como oportuniza um museu virtual gratuito. “O racismo não permite que artistas pretos tenham a mesma visibilidade que artistas brancos. E isso se reflete na sociedade como um todo, a população não tem acesso ao conhecimento. Projetos como o Museu Memórias da Música Preta trazem pertencimento, formação de público e acesso à cultura para pessoas de maior vulnerabilidade social, através de ações em escolas e centros culturais”, finaliza Simone Nascimento.

Joaquim Barbosa, relator do mensalão, grava vídeo em apoio a Lula e críticas a Bolsonaro

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Fotos: Reprodução/SBT e Nelson Jr./SCO/STF

Joaquim Barbosa, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, enviou vídeos de apoio ao candidato à presidência Lula (PT) nas eleições deste ano, segundo o jornalista Igor Gadelha, do portal Metrópoles

O material foi enviado de Paris neste domingo (25), onde passa as férias, ao vice-candidato Geraldo Alckmin (PSB) e os vídeos já estão sendo editados para serem publicados nos próximos dias.

Barbosa foi nomeado por Lula como relator do processo do mensalão, o primeiro escândalo de corrupção envolvendo a gestão do PT, que levou à prisão diversos dirigentes petistas e se aposentou do STF em 2014.

De acordo com o site, o ex-ministro também fez um vídeo com muitas críticas ao presidente Jair Bolsonaro (PL), atual candidato à reeleição da presidência.

Na eleição de 2018, Joaquim Barbosa cogitou a candidatura à presidência pelo PSB, mas não prosseguiu. No segundo turno, ele apoiou o candidato Fernando Haddad (PT). No início deste ano, Barbosa foi cogitada pela campanha de Ciro Gomes (PDT, mas também não houve consolidação.

Megan Thee Stallion lança projeto para ajudar fãs negros a cuidarem da saúde mental

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Megan Thee Stallion. Foto: Vanity Fair / Getty.

A rapper Megan Thee Stallion lançou nesta segunda-feira (26) um site voltado para o cuidado da saúde mental de seus fãs. Focado na população negra, em especial mulheres e pessoas da comunidade LGBTQIA+, o projeto que possui o título de ‘Bad B*tches Have Bad Days Too’ (algo como ‘Pessoas bonitas também têm dias ruins’), oferece links e acessos gratuitos para terapias online, terapeutas especializados e mais.

“Galera, vocês sabem o quanto o bem-estar mental significa para mim , então criei um hub com recursos que podem ajudar quando você precisar de ajuda”, anunciou Stallion ao compartilhar o link do projeto, que é totalmente em inglês.

Em sua música ‘Anxiety’, lançada como parte integrante do álbum ‘Traumazine‘, a rapper comentou pela primeira vez sobre o tema e revelou que sofre com ansiedade. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, desde que a pandemia de COVID-19 se alastrou, um número maior de pessoas começaram a sentir algum nível de ansiedade. Nos Estados Unidos, os índices entre a população negra são maiores e mais alarmantes.

“Elas continuam dizendo que eu deveria pedir ajuda, mas eu nem sequer sei do que preciso. Eles continuam dizendo: fala a sua verdade. E, ao mesmo tempo, eles dizem que não acreditam”, canta Megan em ‘Anxiety’. “Me dê licença para expor os meus sentimentos por um segundo. Normalmente eu deixo em segredo, mas hoje eu preciso dizer.”

‘A Mulher Rei’, estrelado por Viola Davis, lidera bilheteria nos cinemas brasileiros

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Foto: Divulgação / Sony Pictures.

Você assistiu ‘A Mulher Rei’ neste último final de semana? O filme estrelado por Viola Davis se tornou um sucesso no Brasil. Arrecadando mais de R$5 milhões durante o primeiro final de semana, entre quinta-feira e domingo, a obra assumiu o topo dos cinemas em todo país, segundo dados da Comscore.

Na busca por ingressos online, ‘A Mulher Rei’ também liderou o ranking. O longa foi responsável por 29% de procura e superou estreias recentes como ‘A Orfã 2’ e o relançamento de ‘Avatar’. Segundo dados da plataforma ingressos.com, as cidades de Rio de Janeiro, São Paulo e Fortaleza lideraram buscas por ingressos, tendo o longa dirigido por Gina Prince-Bythewood como destaque.

Foto: Divulgação / Sony Pictures.

A notícia chega após uma longa campanha de Viola Davis pelo mundo. Durante a última semana, a estrela esteve no Brasil para realizar a divulgação do filme. “A Mulher Rei é espetacular porque tem de tudo. Tem humor, tem ação, tem emoção. Eu tenho esperança de que esse primeiro passo com o filme abra portas. Porque o que a gente entende é que esse tipo de obra que nossa comunidade quer e eu enfatizo de que o filme tem que fazer, dinheiro”, disse Julius Tennon, um dos produtores do longa. “Eu espero que ‘A Mulher Rei’ inicie uma proliferação de narrativas como essa”.

Sucesso de crítica, ‘A Mulher Rei’ também liderou a bilheteria dos Estados Unidos durante a estreia, entre os dias 16 e 18 de outubro, arrecadando mais de US$19 milhões. O filme conta a história das Agojie, uma unidade de guerreiras composta apenas por mulheres que protegiam o reino africano de Dahomey nos anos 1800.

Não sabe em quais candidatos negros votar? Plataforma centraliza candidaturas ligadas ao movimento negro

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Foto: Mayara Donaria

Chegamos à última semana de campanha eleitoral no Brasil e muitas pessoas ainda estão indecisas sobre o voto. Nos últimos dias, pesquisas apontaram que o número de indecisos ainda é maior entre mulheres, eleitores de baixa renda e no sudeste.

Dados divulgados pelo Datafolha mostraram que entre as mulheres, o percentual de indecisos é de 22%, já a porcentagem de homens que ainda não sabem em quem vão votar chega a 11%. Outros institutos de pesquisa como Ipec e Quaest também apontaram que as mulheres estão em maior número quando se trata de eleitores indecisos. O primeiro apontou que elas são 14% e o segundo, 34%.

Além disso, mesmo com um aumento de 49,49% no número de candidaturas negras, de acordo com dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), muitas pessoas ainda não sabem quais candidatos pretos e pardos escolher nas urnas.

Com a criação do Quilombo nos Parlamentos, iniciativa da Coalizão Negra por Direitos, os eleitores indecisos podem conhecer candidatos a deputados federais e estaduais pretos e pardos que estão diretamente ligados ao movimento negro brasileiro em diferentes estados do país.

A inciativa reúne 120 candidaturas de pessoas ligadas ao movimento negro e tem, entre seus focos, o objetivo de difundir o voto antirracista no Brasil, apoiando candidatos realmente preocupados com a causa racial. “O objetivo da ação é reduzir o hiato de representatividade no Poder Legislativo e contribuir para um projeto de país mais justo para todas e todos, alinhado à luta contra o racismo”.

Para conhecer os candidatos negros apoiados pelo Quilombo nos Parlamentos, você pode acessar o site: https://quilombonosparlamentos.com.br/.

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