A atriz Taís Araujo, 44, utilizou suas redes sociais para compartilhar uma matéria feita nesta última semana pela Revista Piauí. A reportagem explorou a forma como a imagem de Taís, no início da carreira, entre o final dos anos 90 e início dos anos 2000, foi utilizada sempre com sensualidade e erotização atrelada a um enfoque racial.
Por muitos anos, a artista enfrentou também a rejeição das revistas femininas, que evitavam exibir a imagem de Taís e em muitos casos, faziam alterações em sua aparência, afinando o nariz ou mudando a textura do seu cabelo.
“Eu me surpreendi. Eu dei de cara com uma realidade que eu reconheci sim, aquela era a minha vida, só que eu chorei lendo a matéria”, desabafou Taís. “Eu chorei como se eu não tivesse vivido tudo aquilo, como se fosse a vida de outra pessoa, sabe? Eu ia lendo e pensava assim: ‘caramba, que pesado isso… Nossa é isso mesmo, né? Ele falou isso mesmo. Ele me disse isso. Como que eu pude passar por tudo isso com 17 anos? Eu era muito menina. Que pose é essa? Nossa, que manchete é essa?’“.
Através do Instagram, enquanto narrava os sentimentos, imagens de diversas capas de revista foram mostradas ao público pela artista. Nas imagens, a Taís de 17, 18 e 19 anos, aparecia em poses sensuais, com manchetes provocativas. “Ao mesmo tempo tudo isso vinha com um: ‘mas pera aí, eu não fui obrigada a fazer nada disso, fiz porque eu quis’. Porque o que parece absurdo hoje e é absurdo hoje, era muito natural naquela época”, contou a atriz.
“Todos esses pensamentos estão reverberando na minha cabeça e eu fico me questionando o tempo inteiro assim: ‘onde eu guardei as dores vividas?”, disse Taís. “O caminho não foi mole e tenho orgulho de cada passo dado, de cada tropeço, de cada aprendizado, de cada levantada após a queda”.
Foto: Clifford Prince King / AFP ; Matt Winkelmeyer / Getty.
Destaque de ‘Creed III’, Jonathan Majors, 33, já possui outro grande projeto no mundo do cinema. O artista vai estrelar e produzir um novo filme chamado ‘Da Understudy’. De acordo com o site Deadline, projeto deverá ter o consagrado cineasta Spike Lee, 65, como diretor. O contrato foi fechado com a Amazon Studios e acontece dias após ‘Credd III’ se tornar uma das maiores estreias do cinema norte-americano.
Ainda sem data prevista de lançamento, ‘Da Understudy’ conta a história de um jovem ator que após conquistar um papel de destaque na Broadway, comete uma série de crimes para se manter no sucesso. Além de Majors, Will Smith, 54, também será responsável por produzir o filme.
Foto: Keith Major / EBONY.
Neste ano de 2023, Jonathan Majors também atuou em ‘Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania’. Outro filme do astro, ‘Magazine Dreams’ será lançado nos Estados Unidos em dezembro. Dentro da produção, ele interpreta um fisiculturista amador aspirante, mas emocionalmente problemático.
Uma fonte próxima à Jada Pinkett Smith, contou à revista People que Chris Rock é obcecado pela apresentadora há quase 30 anos. “Chris é obcecado por ela e isso já dura quase 30 anos”. “Veja onde ele escolheu filmar seu especial da Netflix. A cidade natal dela [Baltimore]”, teria dito.
No dia 4 de março, Chris Rock lançou o especial ‘Selective Outrage’ no streaming. No especial, Chris fez piadas direcionadas a Will e Jada Pinkett Smith: “Anos atrás, sua esposa disse que eu deveria desistir do Oscar. Eu não deveria apresentar porque o homem dela não foi indicado para Concussão. E então ele me dá uma merda de concussão.”, disse.
O ator se referia ao movimento “#OscarsSoWhite” que a esposa de Will Smith ajudou a iniciar, em 2016, e que questionava a pouquíssima presença negra no Oscar. Na época, Will foi ignorado pela academia e não concorreu ao prêmio de Melhor Ator pelo filme Concussão.
“Em 2016, ela ajudou a iniciar um movimento com o Oscar ao questionar por que há tão poucos membros negros, e Chris levou isso a sério?”, contou a fonte para a revista People. “Ela nunca pediu a Chris para não apresentar o Oscar. Ela disse publicamente em um post no Facebook na época que Chris seria um ótimo apresentador do Oscar e é perfeito para o trabalho.”, disse.
Mais uma vez se referindo à Jada Pinkett Smith, Chris teria dito em seu especial que a atriz começou as coisas. “Eu fiz algumas piadas sobre ela. Quem se importa? É assim que é: ela começa, eu termino”. O comediante também se referiu à Jada de maneira desrespeitosa, chamando-a de “cadela” em diferentes momentos.
A fonte também afirmou para a People que Jada não se envolveu na tensão entre Chris e Will Smith, após o tapa que seu marido deu no comediante para defende-la depois dele ter feito uma piada sobre seu cabelo durante a cerimônia do Oscar, há uma ano. “Jada não participou de tudo isso além de ser incomodada”, disse.
Não surpreende, mas continua desapontando! Em um paredão com a Key Alves, acusada de racismo religioso,Sarah Aline e Domitila, a psicóloga que corre o risco de ser eliminada nesta terça-feira (07), no BBB 23, de acordo com as parciais divulgadas.
Entre algumas justificativas levantadas nas redes sociais, seria que a Sarah é uma planta no jogo. Porém, o Mundo Negro veio mostrar que isso não é verdade. Confira 5 vezes em que a psicóloga, com a sua voz serena e doce, mostrou como é que se joga.
1 – Debate com o ‘Boco Roso’
O jogo da discórdia na última segunda-feira (6) deu o que falar! Especialmente porque o líder Fred ‘Boco Roso’ indicou a Sarah direto para o paredão e ainda tentou se colocar numa posição de salvador, mas logo foi repreendido ao vivo. “Você não quer me defender […] Sou que estou no paredão”. A briga continuou se estendendo durante a madrugada.
Sarah sendo do quarto Fundo do Mar, se juntou ao seu grupo para se protegerem e votou na Aline Wirley do quarto Deserto, mesmo elas sendo amigas e não concordando com a decisão dos seus aliados. Ambas conversaram sobre a importância do jogo e mantiveram a amizade.
Cansada do quarto Deserto ganhar diversas provas seguidas, durante uma festa, Sarah escondeu o celular para que os rivais no VIP não ganhassem estalecas fazendo stories e tivessem o poder coringa.
Mesmo tendo passado o dia doente e com febre alta, Sarah Aline correu para atender o Big Fone e indicou o Cara de Sapato para o paredão. O público acompanhou como o lutador estava perseguindo o Fred Nicácio antes da sua eliminação por um ocorrido na primeira semana do programa e isso estava gerando incômodo em todo mundo dentro da casa.
nitidamente biel e sarah correndo pra atender o bigfone e são vistos como planta, enqunto outros que não preciso nem citar nomes tem medo de atender e são visto como jogadores, é cada coisapic.twitter.com/0Vy4KJ15wQ
Mostrando que está no programa também para os flertes, a Sarah Aline protagonizou uma das cenas mais envolventes com o amigo Ricardo “Alface”. Certeira no flerte, os dois ficaram de chamego na festa e depois de alguns dias, foram até dormir juntinhos. Joga y joga!
O bilionário Tyler Perry deve expandir seus negócios no audiovisual dos Estados Unidos. Perry está em negociação com a Paramount Global para comprar uma participação majoritária do BET Media Group, que inclui os canais BeT e VH1.
De acordo com informações publicadas pela revista Variety, Perry, que já é dono de do Tyler Perry Studios, um dos maiores estúdios de cinema do planeta, já possui uma participação minoritária na operação da BET e é responsável pela produção de boa parte do conteúdo veiculado pela empresa e pelo serviço de streaming BET +, que o empresário ajudou a lançar.
Entre as divisões da BET também está produtora BET Studios, que conta com Kenya Barris, Rashida Jones e Aaron Rahsaan Thomas como acionistas minoritários.
A relação de Tyler Perry com a BET é longa. Foi a empresa que o ajudou financiar seu primeiro longa-metragem, “Diary of a Mad Black Woman”, em 2005. Com a Paramount, Perry firmou um contrato de longa duração em 2017 para filme e um contrato de TV que começou em 2020. A parceria das empresas com Perry foi lucrativa para o CEO da Paramount Global, Bob Bakish, e para o presidente da BET Networks, Scott Mills.
Ainda de acordo com a Variety, o fundador da Allen Media Group, o milionário Byron Allen também estaria interessado em adquirir a BET. Em 2022, ele adquiriu o Black News Channel por $ 11 milhões, que se junta ao The Weather Channel junto com canais digitais como Local Now, HBCU GO e TheGrio. O Allen Media Group também investiu mais de US$ 1 bilhão nos últimos 3 anos para adquirir 27 afiliadas da ABC, NBC, CBS e Fox.
Foto: Reprodução
Segundo Wall Street Journal, primeiro a publicar a notícia sobre o interesse da Paramount Global em vender a BET, “A decisão de considerar a venda de uma participação majoritária dos ativos, que atendem principalmente ao público negro, faz parte do o esforço da gigante do entretenimento para obter recursos para reforçar seu principal serviço de streaming Paramount + e sua plataforma de streaming gratuita Pluto TV, apoiada por anunciantes, disseram algumas das pessoas.”
Com mais de 40 anos registrando e mantendo viva a história e cultura da comunidade negra brasileira, a Cultne pode ser reconhecida como Patrimônio Nacional, Cultural e Imaterial do Brasil e da Humanidade.
A deputada federal Benedita da Silva (PT) apresentou no início do mês, o projeto de lei 742/2023 reconhecendo a importância da Cultne. O PL continua em tramitação na Câmara dos Deputados.
Responsável pelo maior acervo digital de cultura negra da América Latina, a Cultne trabalha desde 1980 e hoje atua com a TV, o Instituto, a Rede de Educação, a Editora, a Produtora Audiovisual e a parceria com o Google Arts and Culture.
“A realização da Cultne foi direcionada ancestralmente. Nos últimos 500 anos, ninguém havia se preocupado, enquanto comunidade, a contar a nossa história sem que fosse pela questão oral. A Cultne passa a ser quilombo digital, um griô que utiliza da tecnologia, não totalmente acessível a nós, a formar a tecnologia preta”, disseDom Filó,produtor cultural e CEO da Cultne, em entrevista ao ECOA Uol, em dezembro do ano passado.
Para homenagear os 90 anos da atriz Léa Garcia, considerada “A dama do teatro negro brasileiro”, no próximo fim de semana, o Canal Brasil vai exibir dois longas-metragens protagonizados pela atriz. O longa “Um Dia com Jerusa” (2020), dirigido pela cineasta Viviane Ferreira, será exibido no sábado, às 14h, e “Filhas do Vento” (2005), de Joel Zito Araújo, passará na sequência, às 15h15.
Em “Um Dia com Jerusa”, Léa Garcia interpreta Jerusa, uma senhora de 77 anos que recebe a jovem Silvia (Débora Marçal) em sua casa, no bairro do Bixiga, região central de São Paulo. Durante o encontro, Jerusa compartilha com Silvia suas experiências e lembranças vividas no bairro que é um lugar recheado de memórias ancestrais. “Um Dia Com Jerusa” é o terceiro longa-metragem de ficção realizado por uma cineasta negra no Brasil. O longa foi exibido na 44ª Mostra de Cinema de São Paulo e indicado ao AMAA – African Movie Academy Awards como melhor filme realizado em diáspora.
Léa Garcia levou o prêmio de “Melhor Atriz” no Festival de Gramado por seu trabalho no filme “Filhas do Vento”. A trama acompanha a relação de duas irmãs, Ju, interpretada por Thalma de Freitas na juventude e por Léa Garcia quando mais velha, e Cida, personagem vivida por Taís Araújo na fase jovem e por Ruth de Souza na maturidade. As duas se separaram ainda jovens e se reencontram 45 anos depois, no enterro do pai (Mílton Gonçalves), com vidas totalmente diferentes. O longa, dirigido por Joel Zito Araújo, é o primeiro filme de ficção do diretor e foi vencedor de oito kikitos no Festival, incluindo o de melhor filme pelo júri da crítica. Na Mostra de Tiradentes, o “Filhas do Vento” foi escolhido o melhor filme pelo júri popular e no Paratycine, venceu a categoria de melhor roteiro.
Com uma carreira extensa, Léa possui trabalhos marcantes no teatro, na TV e no cinema. A atriz estreou nos palcos em 1952, na peça “Rapsódia Negra”, de Abdias do Nascimento. Quatro anos depois, fez parte do elenco da montagem de “Orfeu da Conceição”, espetáculo que estreou no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, com cenários de Oscar Niemeyer. A partir da peça, foi feito o filme “Orfeu Negro” (1959), de Marcel Camus, que marcou a estreia de Léa no cinema. O longa venceu o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro pela França, e a Palma de Ouro no Festival de Cannes. A atriz também foi indicada ao prêmio de melhor atriz no festival francês. Na TV, participou de sucessos como “Selva de Pedra” e “Escrava Isaura”, obra em que viveu a marcante vilã Rosa.
No final do ano passado, Léa Garciaestreou a peça “Mãe Baiana”, no Rio de Janeiro, ao lado da atriz Luana Xavier.
“Eu não sou uma mulher?” – essa famosa frase da abolicionista afro-americana Sojourner Truth, realizada em um discurso potente na Convenção de Mulheres em Akron, Ohio, em 1851, em defesa das mulheres negras, marca a grande estreia do especial ‘Falas‘, exibida na noite desta segunda-feira (06), na TV Globo.
Escrito por três cineastas negras: Renata Martins, Grace Passô e Jaqueline Souza, o especial “Falas Femininas – Histórias (Im)possíveis“, lançado na semana do Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de Março, traz uma narrativa de ficção sobre a Mayara (Luellem de Castro) e Laura (Isabel Teixeira), em uma relação de empregada doméstica negra com a patroa branca.
A história intitulada “Mancha“, mostra Mayara em seu último dia de trabalho, pronta para seguir os seus sonhos ao passar no vestibular e deixar a vida de empregada doméstica, que já vinha de gerações. Sua avó trabalhava para esta mesma família. Mas Laura, tenta se convencer de que não é uma mulher branca como as outras, afinal, ela acredita que é uma mãe solo dedicada, que valoriza a cultura negra com esculturas africanas pela casa, retrato de crianças pretas retintas e deixa uma boneca negra no berço da sua filha.
Foto:Manoella Mello/ Globo
Mas ao longo do dia, assim como qualquer outra patroa branca, ela pede para que a Mayara desista dos seus sonhos para continuar cuidando da sua filha e se incomoda com a comemoração da jovem junto com as colegas do trabalho, por romper um ciclo familiar de desigualdade e serventia.
Os minutos passam, e Laura passa de um olhar meigo e acolhedor, para um olhar obsessivo, agonizante e de revolta. Ao invés de deixar que Mayara saia um pouco mais cedo do trabalho depois de finalizar as tarefas, ela pede para que a jovem limpe uma “mancha” na janela da sala, colocando em risco a vida dela.
No início do episódio, Laura precisa da ajuda de Mayara para segurar a escada, pois ela queria limpar o lustre, da mesma forma que fazia a avó. Horas depois, essa mesma mulher pede à empregada doméstica que suba a escada para limpar uma mancha do lado de fora da janela do apartamento, sem nenhuma proteção. Mas ao se apavorar com o choro da bebê, Laura solta a escada e a empregada doméstica cai da sacada, mudando o destino das duas.
No final, fica a dúvida para parte do público se Mayara morreu, mas talvez caiba a cada um essa interpretação. Para mim, Laura ficou surtando o tempo inteiro sozinha dentro de casa após a tragédia, refletindo o que a empregada diria à ela se tivesse chance de voltar viva. Ela reconhece os privilégios que manteve da sua família e a queda do lustre pode representar o rompimento desse pacto da branquitude na sua mente.
Amanhã, 8 de março, muitas mulheres brancas, progressistas, de classe média ou alta, tentarão se convencer de que, sofrem as mesmas dificuldades que as mulheres negras. Mas as mulheres negras ainda são maioria nos trabalhos domésticos, com baixa escolaridade e salários menores. E destas, a maioria também já tem mais de 40 anos e não possuem carteira registrada.
Além das diferentes humilhações diárias, como ocorreu com uma diarista na semana passada, impedida de esquentar a marmita em uma casa no Rio de Janeiro, que teve sua história viralizada na web. Será que essas mulheres brancas também nos enxergam como mulheres? Vale a reflexão de ambos os lados.
Os demais episódios do especial “Falas” serão exibidos ao longo do ano em datas que remetam às causas e lutas sociais abordadas na obra: Dia dos Povos Indígenas, Dia do Orgulho LGBTQIAPN+, Dia Nacional das Pessoas Idosas e Dia da Consciência Negra.
Após nove anos do famoso restaurante ‘Altar Cozinha Ancestral‘ em Recife, Pernambuco, a chef Carmem Virginia anunciou em seu Instagram, a nova unidade ‘Altar São Paulo’, na Vila Madalena, com previsão de abertura em abril deste ano.
“Por mais que o Altar SP tenha uma estrutura dos sonhos, tenha todo o aparato pra ser muito mais incrível que o daqui de Recife. Não podemos esquecer que se não fosse os sonhos de um Altar que começou recebendo pessoas numa casa simples de bairro, com mesa na garagem eu não estaria aqui podendo comemorar”, inicia o texto.
“Levaremos aquilo que mais amamos do nosso Altar Cozinha Ancestral. A Salinha dos amigos, os Santos, Orixás, a árvore de Náiade Lins, o grafite de Mainha, os pratos mais incríveis do Altar Recife e claro a presença constante dos meus dois queridos amigos que estão conosco desde sempre figurando na porta dos banheiros!”, diz a chef se referindo ao casal Lázaro Ramos e Taís Araújo.
Aberta a diversidade, dona Carmem também já divulgou como serão as regras para o uso dos banheiros. “Serão pra quem se identificar tá? Nada disso de mulher e homem! E ainda teremos o banheiro acessível com fraudário ❤️ Altar SP já é realidade!!”, comemora.
O ator Lázaro Ramos comentou a publicação da chef com muita emoção. “Meu Deus. Chorei 😢 te amo❤️”. Muito querida pelos artistas, outros também já demonstraram interesse na abertura do restaurante em São Paulo nos comentários, como a advogada Carol Novaes, de “Casamento às Cegas“, e a bailarina Ingrid Silva. “Tô tão ansiosa”, escreveu Carol.
“Se você é mãe solteira, tire a capa. Na verdade, solte suas asas de anjo, porque não sei de que outra forma você fez isso”, disse a atriz Keke Palmer, 29, no último sábado (29), em seu Instagram. A estrela deu à luz ao seu primeiro filho, Leodis, com o namorado Darius Jackson, no dia 25 de fevereiro e desejou muito apoio às mães e pais solteiros que cuidam dos filhos sozinhos.
A estrela do filme “Não! Não Olhe!” acrescenta que não deseja que sua mensagem pareça insensível. “Eu sei que há um milhão e uma razões pelas quais alguém quer se tornar um pai solteiro ou se tornou um pai solteiro”. E exemplifica: “Talvez eles tenham perdido alguém. Talvez eles não queiram lidar com alguém. Talvez seja uma escolha”.
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“Mas quando se trata de criar um filho, já aprendi nestes poucos dias que é preciso uma aldeia. E às vezes isso é um privilégio. E eu só quero que qualquer pessoa que seja mãe solteira esteja fazendo isso… isso pode trazer lágrimas aos meus olhos. Estou verdadeiramente, profundamente impressionada”, conta Palmer.
Na última segunda-feira (5), Palmer publicou uma série de fotos e vídeos da família com o bebê. “Nascida durante o Mês da História Negra, com um nome que combina”, escreveu ela. “LEODIS ANDRELLTON JACKSON, bem-vindo ao mundo, bebê Leo”.