O cantor Péricles sofreu um assalto na noite da última quinta-feira (16), quando saía da casa da mãe em Santo André, região metropolitana de São Paulo. Ele estava acompanhado da esposa, Lidiane Faria e da filha, Maria Helena Faria, de 3 anos, quando a família por surpreendida por ladrões armados armado que levaram o carro do músico.
O vídeo do momento em que o cantor e a família foram rendidos pelos bandidos circulou em diversos perfis nas redes sociais.
Nesta manhã, a assessoria de Péricles emitiu um comunicado comentando sobre o ocorrido e tranquilizando os fãs.
“Conforme noticiado pela imprensa e publicado em diversas páginas das redes sociais, confirmamos a informação de que o cantor Péricles foi assaltado na noite desta quinta-feira (16).
Ele teve seu automóvel roubado mas, graças a Deus, o incidente não teve maiores consequências. Péricles estava acompanhado de sua esposa Lidiane Faria e sua filha Maria Helena.
Informamos que eles estão bem e eme segurança. Agradecemos a preocupação e as manifestações de carinho enviadas ao cantor e sua família.”
Foto: Peça da ‘Coleção Abadá’. Foto: Mercado Livre / Divulgação.
A folia negra é genuína em diversidade e possui uma história rica e significativa, e os afroblocos são peças fundamentais para a valorização da identidade e da cultura negra no Carnaval brasileiro. Hoje, representam uma forma de resistência em meio ao processo de embranquecimento dessa celebração, que tem sido observado ao longo dos anos.
Este ano, diversos afroblocos desfilam no carnaval, por isso, reunimos em parceria com o Mercado Livre algumas sugestões pelo país, começando pelo dia 17 de fevereiro:
Bloco Ilú Obá de Min – Akíkanjú: Pensamento e Bravura de Sueli Carneiro
Onde: São Paulo, Rua Conselheiro Broteiro, 195
Data: 17 de fevereiro, 14h
Bloco Chamego Afro Reggae
Onde: Salvador, no Circuito Contra Fluxo, Rua Chile
Data: 17 de fevereiro,17h35
Bloco Laroyê Arriba
Onde: Salvador, no Circuito Contra Fluxo, Rua Chile
Data: 17 de fevereiro,17h45
Bloco Preto Zumbiido Afropercussivo
Onde: São Paulo, no Largo do Paissandu
Data: 18 de fevereiro, 13h
Bloco QuilomboLAB
Onde: São Paulo, no Santana
Data: 18 de fevereiro, 13h
CarnaBlack: Bloco de Carnaval Black
Onde: Rio de Janeiro, na Rua 13 de Maio (centro)
Data: 18 de fevereiro, 12h
Bloco Afoxé Filhos de Gandhi
Onde: Rio de Janeiro, na Praça da Harmonia (Saúde)
Data: 18 de fevereiro, 14h
Bloco Bahianidade
Onde: São Paulo, na Rui Barbosa , 658 (Bela Vista)
Data: 19 de fevereiro, 10h
Bloco Afro Angola Janga
Onde: Belo Horizonte, na Praça Rui Barbosa
Data: 19 de fevereiro, 12h
Bloco Afoxé Bandarerê
Onde: Belo Horizonte, Praça México, Concórdia
Data: 19 de fevereiro, 14h
Bloco Afro Édisanto
Onde: São Paulo, Casa de Cultura M’Boi Mirim
Data: 20 de fevereiro, 15h30
Bloco Afoxé Raízes Africanas
Onde: Rio de Janeiro, Copacabana
Data: 20 de fevereiro, 14h
Bloco Afoxé Ilê Oyá
Onde: Salvador, no Circuito Confra Fluxo, Rua Chile
Data: 20 de fevereiro, 16h15
Bloco Afoxé Omí Aiye
Onde: São Paulo, São Miguel Paulista
Data: 21 de fevereiro, 14h
Bloco Afro Magia Negra
Onde: Belo Horizonte, Praça Gabriel Passos (Concórdia)
Data: 22 de fevereiro, 12h
Apesar da beleza e grande riqueza cultural, a manutenção e continuidade dos afroblocos não é uma tarefa fácil. Infelizmente, muitos blocos tradicionais negros deixam de desfilar pelas ruas do Brasil devido à falta de apoio ou recursos financeiros.
Neste mês de fevereiro, o Mercado Livre, em parceria com a Feira Preta, lançou a ‘Coleção Abadá’, reunindo peças que valorizam e celebram a ancestralidade da cultura preta. Questionando o uso que foi dado ao abadá ao longo dos anos, a campanha ajuda a contar esse lado pouco valorizado da história, trazendo ainda mais visibilidade para marcas e empreendedores negros.
Os empreendedores e criadores Nazura, Cléo Dias e Augusto Ribeiro foram responsáveis por desenvolver as peças da coleção inspiradas em afroblocos. “É muito importante participar de projetos que ampliam o que eu não conseguiria fazer sozinha”, diz Nazura, responsável por criar peças inspiradas no Afoxé Maxambomba para sua marca homônima.“A partida para a criação foram as cores do Olodumaré com essa coisa Bahia e Rio de Janeiro”, conta o design Augusto Ribeiro, que se inspirou no bloco Olodumaré para desenvolver as peças assinadas pelo Studio Aurum. Já Cléo Dias, que se inspirou no bloco Tafaraogi para criar as peças da Casa Cléo, destaca a importância da coletividade para a construção do projeto. “O encantamento veio desse coletivo, tem que ser bom pra mim e tem que ser bom pro outro”, destaca ela. “A parceria Mercado Livre, a Feira Preta, os outros empreendedores, isso tudo tem uma força imensa”. Os itens já estão disponíveis na loja oficial da Feira Preta, no Mercado Livre, e são uma ótima opção para curtir esse carnaval.
Peça da ‘Coleção Abadá’. Foto: Mercado Livre / Divulgação.
“Há seis anos fortalecemos o afroempreendedorismo na América Latina, por meio da inclusão digital, da geração de renda e da valorização da cultura afro. Atuamos em parceria com a PretaHub para democratizar oportunidades e reduzir desigualdades sociais e geográficas, conectando saberes e pessoas por meio dos nossos programas, produtos e serviços”, destaca Laura Motta, gerente sênior de Sustentabilidade do Mercado Livre. “A essência do carnaval está associada à ideia de democracia, de liberdade e de ocupação dos espaços pela diversidade, e é com esse propósito que o Mercado Livre abre alas para que empreendedores e afroblocos tenham seu lugar de destaque e de direito”, completa.
O Mercado Livre vai, ainda, apoiar financeiramente esses mesmos três blocos que inspiram a coleção e deixaram de desfilar, permitindo que se reestruturem ao longo de 2023 e que voltem a sair pelas ruas do Rio de Janeiro em 2024. O Afoxé Maxambomba é um dos mais notáveis da baixada fluminense e está inativo desde 2015. Já o Tafaraogi, movimento afro pioneiro na zona oeste carioca, fez seu último desfile há oito anos. O bloco Olodumaré, que tem influência do baiano Olodum, não desfila desde 2019.
Peça da ‘Coleção Abadá’. Foto: Mercado Livre / Divulgação.
“No Rio de Janeiro, os afroblocos não têm incentivo público. Se tivéssemos trabalho direcionado para nossos blocos, poderíamos manter nossos projetos. Sendo assim, nós precisamos trabalhar o ano inteiro em várias comunidades, realizando projetos próprios, para ocupar os adolescentes, além de contar com colaboradores da própria comunidade”, diz Carlos Eduardo Oliveira, presidente e fundador do Bloco Tafaraogi. “Agora, com este incentivo do Mercado Livre, nós teremos a oportunidade de voltar ao mercado de trabalho, abrindo nossas oficinas de percussão, dança, canto, capoeira, dentre outras.”
Para Arlene Maria Camargo, presidente do bloco Afoxé Maxobamba, os afroblocos levantam a bandeira da luta contra o racismo a partir da valorização da identidade negra e da promoção de ações culturais, educativas e de formação profissional. “Esta realidade pode ser mudada a partir de ações que valorizem a cultura, por meio de oficinas para formação de profissionais, como percussionistas, dançarinos, intérpretes, modelistas, cabeleireiros, costureiras, desenhistas e outras diversas atividades que estão ligadas direta e indiretamente à cultura dos blocos afro. Precisamos de incentivo público e que os empresários voltem o olhar para os blocos afro, a exemplo desta ação de incentivo do Mercado Livre”, diz Arlene. “Precisamos também de editais específicos para blocos afro serem vistos como produtores de cultura e renda. Blocos afro é festa? Não! Blocos Afro são tradição, cultura, economia criativa, trabalho, emprego, renda, empoderamento, valorização e autoestima.”
Walmir Dias, presidente do bloco Olodumaré, considera que o incentivo é a chave principal para a manutenção e continuidade dos afroblocos.“O Bloco afro hoje é como as Escolas de Samba nos anos 70, que não tinham tanta valorização como têm atualmente, e ano a ano foi ganhando notoriedade, chegando aos dias de hoje como um forte gerador de emprego, renda e também como difusor da cultura afro descendente para todos os cantos do mundo. E os blocos afro podem também se tornarem um grande difusor da nossa cultura”, destaca ele.
Esse é um conteúdo pago por meio de uma parceria entre o Mercado Livre e site Mundo Negro.
O cabelo das mulheres negras, com base nas texturas naturais e estilos relacionados a penteados e tranças, por exemplo, é 2,5x mais provável de ser percebido como pouco profissional, revela a pesquisa realizada pela Dove em parceria com o LinkedIn, nos Estados Unidos.
Devido ao racismo, duas em cada três mulheres negras alisaram o cabelo para ir à uma entrevista de emprego, segundo o ‘Estudo de Pesquisa no Local de Trabalho – Crown 2023‘. O medo de não ser bem-sucedida nos processos seletivos acomete 54% das mulheres negras. Além disso, 25% acreditam que foram reprovadas em uma entrevista por este motivo.
Quem optou por manter os cabelos crespos ou cacheados tem 2x mais chance de sofrer microagressões no local de trabalho, do que mulheres negras com cabelos mais lisos.
O estudo ouviu 2.990 mulheres com idades entre 25 e 64 anos. Com isto, também foi revelado que quase metade das mulheres negras com menos de 34 anos são as que mais têm se sentido pressionadas a alisar o cabelo.
Os dados coletados entre dezembro de 2022 e janeiro de 2023 mostram que 20% das mulheres com idades entre 25 e 34 anos já foram demitidas em razão do cabelo.
A pesquisa foi conduzida em nome da Dove pela JOY Collective e Modulize, keting, data and analytics para comunidades policulturais. Clique aqui para ver mais!
“Young Love“, série animada baseada no curta “Hair Love“, vencedor do Oscar de Melhor Curta-Metragem de Animação em 2020, encerrou a produção da primeira temporada e estreia na HBO Maxem 2023.
“Nós encerramos oficialmente a produção da primeira temporada de Young Love. Nossa nova série animada continua de onde Hair Love parou. Mal posso esperar para compartilhar mais”, escreveu o diretor Matthew A. Cherry no Twitter, nesta quinta-feira (16).
We officially wrapped production on season 1 of Young Love. Our new animated series that's picking up where Hair Love left off. Can't wait to share more. pic.twitter.com/QpmjrQLunh
O filme conta a história da família Young, incluindo a filha Zuri e o pai Stephen, que embarcam em uma jornada para aprender a fazer o cabelo com a ajuda de tutoriais deixados por sua mãe, Angela, que está fora de casa.
O sucesso do curta levou o diretor a assinar um novo contrato de vários anos com a Warner Bros. Television em junho de 2020. No mês seguinte, foi confirmado que a série spin-off ‘Young Love’. Segundo Cherry, com 12 episódios que abordarão elementos cotidianos como paternidade, casamento, carreiras e problemas sociais.
A série ‘Rainhas Africanas: Njinga’ foi lançada na Netflix nesta última quarta-feira (15). Com produção executiva de Jada Pinkett Smith, a obra retrata a vida de importantes e icônicas rainhas do continente africano. A primeira temporada conta a história de Njinga, a cativante e destemida líder guerreira de Dongo e Matamba, hoje Angola.
No século 17, Njinga foi a primeira governante feminina do país. Ela conquistou sua reputação por misturar habilidades políticas e diplomáticas com conhecimento militar, tornando-se um símbolo de resistência. Ao contrário da maioria dos documentários ocidentais modernos, que dependem exclusivamente de historiadores americanos para recontar (ou interpretar mal) aspectos da história africana, Pinkett-Smith e a equipe garantiram a precisão histórica convocando vários historiadores africanos para construir a série.
Rainhas Africanas: Njinga. Foto: Netflix.
“Agora é um momento sábio para lançar ‘Rainhas Africanas’, pois ‘A Mulher Rei’ e ‘Pantera Negra: Wakanda Para Sempre’ tornaram mais fácil para a Netflix contar essa história”, disse Jada. “Esperamos que isso possa inspirar a próxima geração“. A ideia da obra veio de Pinkett Smith e de sua filha, Willow Smith. Tudo surgiu com o questionamento: “Quem são as rainhas africanas e por que não sabemos sobre elas?”
Para a 2ª temporada, caso seja aprovada pela Netflix, ‘Rainhas Africanas’ abordará a história de Cleópatra, a rainha do Egito.
Criada em Salvador, a festa BATEKOO fará sua estreia no Carnaval da capital baiana comandando os afters oficiais da cidade, na Praça Castro Alves, no centro histórico da cidade, entre os dias 17 e 21 de fevereiro com shows de Luedji Luna, Deize Tigrona, Karol Konká e Àttooxxá.
“Essa iniciativa marca o novo momento da folia no centro histórico, onde tudo começou. A praça Castro Alves vai se tornar o palco da juventude, sobretudo negra e LGBTQIA+. Um espaço de valorização de estéticas e culturas pretas que, passeando pelos mais diversos ritmos afrodiaspóricos do Brasil e do mundo, celebra a diversidade racial, sexual e de gênero a partir da música, performances e artes visuais”, comenta Mauricio Sacramento, CEO, fundador e diretor criativo da BATEKOO.
Com uma extensa programação, a festa começa na sexta-feira, dia 17/02, com a concentração às 22h na Praça Municipal, em frente ao Elevador Lacerda e seguirá até a Castro Alves. Onde o trio se estabelece com apresentações de O Maestro, Freshprincedabahia + Fall Clássico, Mirands e Neftara. No sábado, 18, Swing do T10, Deize Tigrona e DMT. No domingo, 19, Dj Cleiton Rasta, Tia Carol e Tícia são as atrações. Já na segunda-feira, 20, Luedji Luna, Mu540 e Karol Conká comandam a folia. O grupo de pagodão baiano Àttooxxá, além de Evylin que convida Vírus e Irmãs de Pau se apresentam na noite de encerramento da festa. Afrobapho e Cristiane Mascarenhas também realizam suas performances durante a agenda que acontecerá, sempre, das 0h às 3h.
“A curadoria do palco foi feita pensando em como podemos falar de negritude a partir de uma visão afrobrasileira. Ele foi pensado para ser diverso, plural e único. Muitos dos artistas nunca se apresentaram em Salvador e ao mesmo tempo damos destaque pra cena underground e periférica local que movimenta os centros durante o ano inteiro.”, ressalta Mauricio Sacramento.
Classificado pelo Forbes como o terceiro artista mais bem pago do mundo, com uma fortuna estimada em US$ 1 bi, o ator e cineasta Tyler Perry fará uma doação de US$ 2,75 milhões para saldar a dívida de impostos de 300 idosos, em Atlanta, evitando que eles percam suas casas.
Segundo informações publicadas pelo The Atlanta Journal-Constitution, há algumas semanas, Perry teria entrado em contato com o prefeito de Atlanta, Andrew Dickens, para falar sobre a oferta de assistência a esses idosos aposentados que corriam risco de perder suas casas depois que os impostos imobiliários sofreram um aumento.
Único negro na lista, o bilionário também deve custear qualquer aumento de impostos nos próximos 20 anos para 100 idosos de baixa renda. Perry já doou 750 mil dólares no primeiro ano para cobrir os impostos atrasados e qualquer aumento nos impostos sobre a propriedade, e prometeu mais 500 mil a cada ano nos próximos quatro anos para garantir que os idosos não paguem mais esses impostos.
O prefeito da cidade emitiu uma nota para agradecer a doação feita pelo ator e produtor: “O crescimento e a prosperidade de Atlanta não devem ocorrer às custas de nossos antigos residentes – muitos dos quais tiveram suas casas vendidas em anos anteriores. Tyler Perry tem participado de nossas conversas contínuas sobre a retenção de residentes legados e me disse que queria fazer algo para apoiar esses esforços. Graças à sua generosidade, mais moradores de Atlanta poderão permanecer nas comunidades que construíram.”
Os fundos serão administrados pela Invest Atlanta Partnership, a ala sem fins lucrativos da autoridade de desenvolvimento econômico de Atlanta.
É através do pequeno Marcelino (Levi Asaf) e sua busca pela mãe, que o público mergulhará em ‘Amor Perfeito’, próxima novela das seis da TV Globo, com previsão de estreia em março.
A trama se passa nas décadas de 1930 e 1940 em Águas de São Jacinto, uma fictícia cidade do interior de Minas Gerais, e é livremente inspirada na obra “Marcelino Pão e Vinho”, de José María Sánchez Silva, publicada pela primeira vez no começo dos anos 50.
Acolhido desde os primeiros dias de vida pelos religiosos da Irmandade de São Jacinto dos Clérigos, Marcelino, de apenas oito anos, sonha em conhecer sua mãe, a jovem Maria Elisa, a Marê (Camila Queiroz). Marê viu seu sonho de cuidar do filho destruído pela ambição da madrasta Gilda (Mariana Ximenes). E ainda perdeu seu grande amor, o médico Orlando (Diogo Almeida), que partiu para o Canadá, atingido por mentiras e revelações que envolviam suas duas famílias. Mas nem mesmo a distância e a maldade vão vencer o amor verdadeiro.
‘Amor Perfeito’ retrata um Brasil carregado de diversidade de raças e culturas em histórias e personagens plurais. Foi em São Paulo, com locações na Estação da Luz, Parque da Independência e Edifício Martinelli; nas cidades mineiras de Caxambu, Baependi e São Lourenço; e no Rio de Janeiro, com gravações no centro da capital, que a novela iniciou suas gravações.
A história começa com o encontro entre Marê, uma moça rica, estudante de Administração e Finanças, e o jovem médico Orlando, que acabam se apaixonando. Noiva de Gaspar (Thiago Lacerda), Marê vai contrariar os desejos do pai, o empresário Leonel Rubião (Paulo Gorgulho), para viver esse amor. A morte trágica do pai e a ação da madrasta para culpá-la faz com que Maria Elisa seja presa injustamente. O que ela não imaginava é que, naquela altura, já estava grávida de Orlando. Desiludido e enganado, o médico vai embora do país ao descobrir um segredo do passado que envolve as famílias dos jovens e certo de que Marê não se importa mais com ele. Mas o amor fala mais alto e o médico volta para reconquistar Marê.
Os atores negros no elenco são: Levi Asaf, Diogo Almeida, Alan Rocha, Antônio Pitanga, Babu Santana, Barbara Sut, Bruno Quixotte, Bukassa Kabengelle, Cyda Moreno, Isabel Fillardis, Iza Moreira, Jorge Florêncio, Juliana Alves, Kenia Barbara, Lucy Ramos, Maria Gal, Mestre Ivamar, Musipere, Tony Tornado e Ygor Marçal. A novela tem previsão de estreia em março.
Uma vivência descrita como solitária, apenas 3% dos cargos de lideranças no mercado de trabalho são ocupados por mulheres negras, segundo um levantamento da Gestão Kairós. O cenário ainda protagoniza um padrão de executivo: homens brancos, hetéros, cis e estáveis socialmente.
Desafiando o status quo, a Executiva de Alta Gestão e Resiliência Corporativa e ex-CPIO da 99jobs, Viviane Elias Moreira, é um exemplo de mulher negra e periférica que recalculou a rota e conseguiu ocupar cargos hierárquicos.
Com mais de 14 anos de experiência em Resiliência Corporativa, Controles Internos, Gestão de Riscos e Continuidade de Negócios, a executiva tem formação em Processos Gerenciais, MBA em Business Information Security e Cyber Security, é certificada pelo British Standards Institution (BSI) e responsável pela tese “Gerenciamento de Crises não aparentes que podem afetar o seu negócio”, premiada em 2018 na Risk University da KPMG.
Atuante em grupos de trabalho com foco em diversidade de gênero e racial, a executiva separou algumas dicas com foco na carreira de mulheres +40 que desejam estar à frente das tomadas de decisão. Confira:
Entenda que você é sua prioridade!
A sua jornada até agora foi pavimentada, celebre a sua conquista! Se cobre dentro do esperado e saiba que a sua rotina deve ter você como prioridade, nem que seja em pequenas pílulas diárias. Você é o seu templo!
Construa uma rede de formação
Tenha e pratique mentorias com públicos diversos; receba insights de diferentes pilares da diversidade que podem contribuir com a sua jornada e construção de uma liderança inclusiva e empática.
O estudo é contínuo sempre
Novas tecnologias precisam ser conhecidas, mesmo que em contexto ou fundamento. Participe de fóruns e palestras de novas tendências e modelos que poderão ajudar ou impactar os seus processos de negócios.
Saiba quais são os seus principais objetivos e metas para não se perder
Centraliza seus esforços para as ações que vão realmente trazer o resultado que você almeja alcançar e não gaste energia com distrações ou informações que poderão conceder somente status momentâneos ou vazios para seus objetivos.
Não se afaste de seus valores, seja você!
Os seus valores inegociáveis precisam ser uma constante em todas as atividades, processos, relacionamentos e ações que você executa no seu dia a dia. Isso vai colaborar com o seu propósito e motivação, e mais do que isso, colaboram para que você saiba que sua contribuição e movimentação à sua empresa ou iniciativa, é verdadeira, humanizada e legítima.
Na tarde dessa quarta-feira (15), Rihanna divulgou, ao lado da revista British Vogue, as fotos de seu filho. A cantora participou de um ensaio fotográfico no qual aparece ao lado de seu bebê e do rapper A$AP Rocky, pai da criança.
Na legenda do post, Rihanna colocou “my son so fine!“, que em tradução livre pode significar “meu filho tão bem” e “meu filho tão bonito”. Acontece que pessoas adultas, e não são atribuídas para bebês ou crianças, o que parece ter incomodado alguns usuários.
Em seguida, o post recebeu diversos comentários sobre a palavra e Rihanna não deixou de respondê-los.
“Bonito? Mais para fofo, adorável.. ele não é um homem crescido”, escreveu uma internauta; que logo foi rebatida por Rihanna: “apenas mantenha suas pequenas patas de puma longe dele e estamos bem!”
Outra pessoa também respondeu a foto da cantora e recebeu uma “chamada” da moça: “Quem chama um bebê de bonito?“, indagou outro usuário; que recebeu uma resposta curta e direta: “a mãe dele”.