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Sean “Diddy” Combs será homenageado com prêmio ‘Global Icon’ no VMA deste ano

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Foto: Príncipe Williams/Getty Images

O rapper, produtor musical e empresário Sean “Diddy” Combs receberá uma das mais prestigiadas honrarias da indústria musical, o prêmio Global Icon, durante a próxima edição do VMA, que será transmitido ao vivo no dia 12 de setembro, diretamente do Prudential Center, em Newark, Nova Jersey, nos Estados Unidos.

A novidade foi anunciada pelo VMA no Twitter, que se referiu ao músico como ‘lenda do hip hop’:

A carreira de Sean Combs, que se estende por mais de três décadas, é repleta de sucessos, incluindo dois álbuns que alcançaram o primeiro lugar na cobiçada parada Billboard 200, além de cinco singles que conquistaram o topo da Billboard Hot 100. A sua participação no VMA deste ano será um momento histórico, marcando seu retorno ao palco do prêmio após um intervalo de mais de 15 anos, desde sua última apresentação completa em 2005.

O reconhecimento não para por aí, já que Diddy também está no páreo para quatro outras categorias importantes este ano, graças ao seu trabalho nas faixas “Creepin” (Remix) e “Gotta Move On”. Suas nomeações incluem duas na categoria “Melhor Colaboração”, bem como nas categorias “Melhor Rap” e “Melhor R&B”. Parece que este ano promete ser um marco na carreira do artista.

O Global Icon, originário do MTV Europe Music Awards (EMAs), é destinado a celebrar artistas ou bandas cujas carreiras extraordinárias e influência contínua transcenderam as fronteiras da música, alcançando um nível excepcional de sucesso global, impactando não apenas a indústria musical, mas também a cultura popular em geral. Vale lembrar que Diddy também teve a honra de apresentar o MTV Europe Music Awards em 2002, na deslumbrante locação do Palazzo Sant Jordi, em Barcelona, ​​Espanha.

O público e os fãs de Diddy também têm motivo para comemorar, já que o aguardado novo álbum de R&B do artista, intitulado “The Love Album: Off the Grid”, está programado para ser lançado em 15 de setembro. Este lançamento marca o retorno triunfante de Diddy à música, após o aclamado álbum solo “Last Train to Paris”, lançado em 2010.

Erika Januza e José Junior, do AfroReggae, ficam noivos: “a amizade se uniu ao amor”

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Foto: Reprodução/Instagram

A atriz Erika Januza, 38, e o fundador do AfroReggae, José Junior, 55, estão noivos. Vestidos de branco, o casal reuniu amigos e familiares para uma festa de noivado similar a um casamento, na quinta-feira (7), na praia Camboinhas, em Niterói (RJ). “Quando as almas se encontram não há explicação”, escreveu Erika nas redes sociais. 

Com a presença de diferentes sacerdotes, o casal realizou uma cerimônia ecumênica para marcar a união “com os pedidos de bençãos de várias religiões. Pois acreditamos em Deus, no respeito, na diversidade. Somos de fé!”, explicou a atriz.

“Éramos amigos, nós gostávamos como pessoa, como profissionais nos admirávamos e só. Mas algo mudou. Tudo mudou. E hoje a amizade se uniu ao amor e nós descobrimos amores da vida um do outro. E não há tempo, nem forma para explicar a intensidade astral deste encontro. Apenas viver e sentir”, contou a artista sobre como começou o relacionamento com o também criador do AfroGames.

“É um cara amado, admirável, preocupado em ajudar, fazer o bem. Olha para todos com igualdade, tem um jeito único de ser que me desafia e me ensina muito. Mas sei que também ensino muito a ele. E assim estamos construindo nossa história”, completa.

Livro “Galeria de Racistas: Reparação, Agência e Resistência”, sobre o reflexo da escravidão nos tempos atuais, é lançado no Rio de Janeiro

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Foto: reprodução

Neste sábado (09), às 15h, na Ocupação Manuel Congo – Tuia Café Cultural, no centro do Rio de Janeiro, acontece o evento de lançamento do livro “Galeria de Racistas: Reparação, Agência e Resistência”, escrito e organizado por Camilla Fogaça, Jorge Santana e Debora Simões. 

O dossiê reúne diversos autores e diferentes análises e apontamentos sobre a escravidão e como ela ainda impacta a vida da população negra, seja na desigulade ou na representação pública de simbolos escravagistas, como nomes de ruas e monumentos. A obra é uma parceria em caráter transnacional entre o Coletivo Negro de Historiadores Tereza de Benguela, a Toppled Monuments Archive ( Arquivo de Monumentos Tombados) e a New York University.

“Os capítulos propõe reflexões entorno da ocupação do espaço público, a construção dos lugares de memória no Brasil e políticas de reparação para indígenas e negros vitimados pelo sistema colonial e pela colonialidade. O livro insere-se no corolário de uma agenda de pesquisa que inspira os movimentos sociais e políticos contemporâneos que lutam por   políticas de reparação”, escreveu os autores em nota.

O lançamento vai contar com a presença dos autores e dos colaboradores que vão contar brevemente sobre seus trabalhos. São eles: a museóloga Ariane Corrêa, a historiadora Nathalia Oliveira, a pedagoga Cristiane Soares, a professora da UERJ, Patrícia Elaine, a  professora do Pedro II, Suelen Julio, e a geógrafa Simone Antunes. 

O evento será mediado por Thais Bernardes, diretora do portal Notícia Preta, e terá uma apresentação da companhia de dança “Arte e Saber de Ouro”, que homenageará a ancestralidade negra. O livro vai estar disponível para vendas e os autores para autógrafos.

Globo promove segunda edição do Festival Negritudes com Taís Araújo, Lázaro Ramos e Kenya Sade para debater narrativas negras no audiovisual

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Foto: Taís/@malumonteirofotografa | Foto: Lázaro/Reprodução Foto: Kenya/Globo/Lucas Teixeira

Promovendo debates sobre narrativas negras no audiovisual, o Festival Negritudes Globo chega a sua segunda edição com um elenco de estrelas confirmadas, incluindo Lázaro Ramos, Taís Araújo, Kenya Sade, Larissa Luz e outros talentos renomados, o evento está marcado para o dia 3 de outubro na Cinemateca de São Paulo e é gratuito e aberto ao público.

Imagem: Globo

O festival tem como objetivo central trazer as narrativas negras para o centro da conversa, promovendo trocas culturais e fomentando conexões profissionais no mundo do audiovisual. Com uma programação diversificada, o evento contará com mais de 10 mesas de discussão em três palcos simultâneos, pocket shows, stand ups, exibições de documentários e estreias de filmes.

Entre os temas a serem discutidos, destacam-se o processo criativo, a presença negra nas telas, a ancestralidade e o afrofuturismo, a música preta e o desenvolvimento de talentos. Cerca de 3 mil pessoas são esperadas para participar desse encontro.

Uma das novidades deste ano é o espaço dedicado às mentorias de roteiros em parceria com o Laboratório de Narrativas Negras e Indígenas para o Audiovisual da Globo (LANANI). Essa iniciativa visa abrir as portas do mercado para roteiristas negros e indígenas, oferecendo oportunidades de desenvolvimento e crescimento profissional.

O Festival Negritudes Globo é uma evolução do Negritudes 2022, que foi realizado internamente na Globo e reuniu influenciadores, parceiros de negócios e do mercado. O evento faz parte do Negritudes, uma plataforma da Globo criada para debater novas narrativas pretas no audiovisual. Por meio de rodas de conversas, eventos e redes sociais, uma plataforma promove a produção de conteúdo cultural sob a perspectiva de pessoas negras.

As inscrições para o Festival Negritudes Globo já estão abertas e podem ser feitas através do site do evento: somos.globo/negritudes.

Movimentos negros colocam outdoors na Índia para pressionar Lula a indicar uma mulher negra no STF

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Foto: Divulgação

Movimentos negros se juntaram para colocar outdoors na Nova Délhi, Índia, pedindo para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) indicar uma ministra negra ao Supremo Tribunal Federal (STF). Lula chegou nesta sexta-feira (08) na capital indiana onde acontecerá no final de semana a reunião do G20, com os principais chefes de Estado e diplomatas do mundo.

Os outdoors estão espalhados pela principal via de saída do aeroporto de Nova Délhi como forma de pressionar o presidente e ganhar visibilidade para a causa. Neles estão escritos “em 132 anos, o Brasil nunca teve uma mulher negra no STF”, “presidente Lula, contamos com você para indicar uma mulher negra para o STF” e “os votos de mulheres e negros foram essenciais para a eleição de Lula em 2022”.

A ação faz parte da campanha “Ministra Negra no STF”, assinada pela ONG Nossas, Coalizão Negra por Direitos, Instituto de Defesa da População Negra (IDPN), Instituto Marielle Franco, movimento Mulheres Negras Decidem, entre outros, que lutam pela indicação de uma ministra negra no STF no lugar da Rosa Weber, que se aposenta em outubro.

“A gente acha importante que esse apelo chegue no contexto do G20, já que se espera que o presidente vá abordar a questão da desigualdade, da fome, do clima. Tudo isso tem a ver com um posicionamento mais consistente sobre o enfrentamento das injustiças no Brasil, e a gente sabe que o STF tem um papel decisivo nessas questões”, disse a ex-deputada Áurea Carolina, diretora-executiva do Nossas.

Além dos outdoors, foi lançado o site ministranegranostf.com.br com objetivo da população pressionar o presidente. No site é possível enviar um e-mail diretamente para o presidente em apoio a causa.

Segundo o levantamento da campanha, em 132 apenas quatro homens negros chegaram ao STF e nenhuma mulher negra.

“The Changeling – Sombras de Nova York”, estrelada e produzida por LaKeith Stanfield, estreia no Apple TV+

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Foto: Apple TV+

Nesta sexta-feira (08), estreou no Apple TV+ a série de terror “The Changeling – Sombras de Nova York”, produzida e estrelada por LaKeith Stanfield. A produção é baseada no best-seller do escritor Victor LaValle e une conto de fadas para adultos, terror e fábula sobre paternidade em uma odisséia em Nova York. 

Além de produzir, LaKeith Stanfield, conhecido pelos seus papéis em ‘Atlanta’, ‘Corra!’ e ‘Judas e o Messias Negro’, também é um dos personagens principais da série. A atriz brasileira Teca Pereira também faz parte do elenco. Ela será uma feiticeira que vive em Salvador, Bahia, e vai ter um encontro místico com a protagonista Emma, interpretada por Clark Backo, em sua passagem pelo Brasil.

Serão oito episódios no total e os três primeiros já estão disponíveis no streaming da Apple e os próximos serão lançados semanalmente até o dia 13 de outubro.

Akon City, do cantor Akon deve ficar pronta em 10 anos : “A ideia principal é criar o que o futuro da África deveria ser”

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O cantor e empresário Akon - Foto: Reprodução Instagram

Akon é um grande otimista sobre o futuro do continente africano. Uma das maiores expressões desse otimismo é o seu projeto de uma cidade com seu nome e moeda própria: a Akon City.

Em 2020, o músico e empresário anunciou pela primeira vez a sua iniciativa de construir a cidade,  um empreendimento de US$ 6 bilhões.  Este projeto visionário tem como objetivo criar um espaço seguro para afro-americanos e outros que enfrentam injustiças raciais. A Akon City está sendo construída no Senegal, a terra natal de Akon.

“Se você está vindo da América, Europa ou de qualquer outro lugar da diáspora e sente que deseja visitar a África, queremos que o Senegal seja o seu primeiro destino”, disse Akon na época, segundo a AP News.

Embora o projeto da Akon City ainda esteja em construção, Akon e sua equipe enfrentaram várias complicações no processo de desenvolvimento da cidade. No entanto, eles estão determinados a seguir um plano de aproximadamente 10 anos para a inauguração da cidade.

“A ideia principal é criar o que o futuro de África deveria ser”, disse Akon. “Temos todos os recursos, temos a mão de obra, definitivamente temos a população. Portanto, é apenas uma questão de implantar algo em um país que pode servir como modelo para todos os outros – uma ideia que pode ser replicada”.

Akon acredita que, mesmo que a parte ideológica e comercial do projeto não aconteça, a conclusão da cidade servirá como um marco importante, demonstrando que é possível realizar grandes empreendimentos no continente africano.

Quem quiser saber mais pode acompanhar as fases do projeto no site oficial: https://akoncity.com/

Conheça restaurantes de chefs negros para comer no final de semana

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Foto: Freepik

O feriado chegou e com ele (muitas vezes) a vontade de comer fora e poupar louça. Mas antes de sair para comer, é preciso conhecer lugares legais e gostosos para isso.

Pensando nisso, o Guia Black Chefs trouxe algumas opções em São Paulo e em outros estados para você aproveitar com a família, amigos, dates ou até mesmo sozinha(o). Confira:

Lujul – Cozinha Consciente – Vila Madalena, SP

Blackssoba – Jardim Brasil, SP

Café Quintal de Casa – Ermelino Matarazzo, SP

Odara – Maceió, AL

Tô Na Boa – Quilombo Cafundá Astrogilda – RJ

Sal Marinho – Vilas do Atlântico, BA

O Guia Black Chefs tem como objetivo mapear para o público negro restaurantes de todo o país, com as melhores dicas de lugares para comer ou beber que sejam de empreendedores negros. Se você é chef ou profissional da gastronomia e quer nos ajudar a mapear a gastronomia negra no país, preencha nosso formulário para fazer parte!

Homem negro acusado de estupro há quase 50 é inocentado por exame de DNA nos EUA: “Finalmente estou livre”

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Foto: Reprodução

Na última terça-feira, 5, em uma reviravolta na história de Leonard Mack, de 72 anos, ele foi oficialmente inocentado de um crime que ocorreu há quase cinco décadas, nos Estados Unidos. Em março de 1976, Mack foi condenado por estupro e sofreu duas acusações de posse criminosa de arma, apesar de evidências sorológicas que excluíram sua ligação ao crime e testemunhas de álibi que afirmaram sua inocência. No entanto, novos testes de DNA realizados pela Unidade de Revisão de Condenações do Promotor Distrital do Condado de Westchester e pelo Projeto Inocência revelaram que Leonard Mack não era o verdadeiro autor do crime.

Essa é a condenação mais longa a ser anulada com base em novas evidências de DNA conhecido pelo Projeto Inocência. O perfil de DNA desenvolvido a partir das evidências foi comparado ao banco de dados de DNA estadual e local, o que levou à identificação do verdadeiro agressor, que já confessou o crime.

Em uma declaração emocionada, Leonard Mack expressou sua gratidão por finalmente conseguir provar sua inocência: “Quero primeiro agradecer a Deus por este dia. Em seguida, quero agradecer ao Projeto Inocência. Hoje já faz muito tempo. Perdi sete anos e meio da minha vida na prisão por um crime que não cometi e vivi com esta injustiça emparelhando sobre a minha cabeça durante quase 50 anos. Mudou o curso da minha vida – tudo, desde onde eu morava até meu relacionamento com minha família. Nunca perdi a esperança de que um dia provaria minha inocência. Agora a verdade veio à tona e posso finalmente respirar. Finalmente estou livre.”

O caso de Leonard Mack é um exemplo angustiante dos fatores comuns que colaboram com as condenações injustas nos Estados Unidos. A identificação incorreta de testemunhas oculares desempenhou um papel crucial em sua história, juntamente com o depoimento forense enganoso apresentado no julgamento e o preconceito racial evidente. Mack passou sete anos e meio preso e carregou o fardo de uma condenação injusta por 41 anos.

Em 1975, quando duas estudantes do ensino médio da Woodland High School, em Greenburgh, Nova York, foram vítimas de estupro quando estavam a caminho da escola foram ameaçadas por um homem com uma arma que as violentou. As vítimas deram uma descrição do agressor, um homem que teria acabado de se mudar para o bairro, de maioria branca, que se tornaria o ponto de partida para uma série de acontecimentos que mudariam a vida de Leonard Mack para sempre.

A descrição original do agressor, que se baseava em uma identificação inicialmente vaga, mencionava um homem negro de cerca de 20 anos, cabelo curto, barbeado, usando calças pretas, jaqueta bege, chapéu preto com aba branca e um brinco de ouro na orelha esquerda, além de portar uma pistola calibre .22 ou .32.

O oficial James Fleming, da polícia local, parou Leonard Mack cerca de duas horas e meia após o crime, simplesmente porque ele usava um chapéu preto e um brinco de ouro na orelha esquerda. Embora as roupas de Mack não coincidissem com a descrição dada pelas vítimas, ele foi detido. Mack alegou ter estado com sua namorada na hora do ataque, o que foi corroborado por ela.

Durante o processo de identificação, as vítimas foram submetidas a procedimentos altamente sugestivos e problemáticos. Em um desses procedimentos, uma das vítimas foi levada até onde Mack estava algemado, cercado por seis carros da polícia, e fez uma identificação incerta, exigindo que ele fosse reposicionado antes de finalmente identificá-lo como o agressor.

Em outra tentativa de identificação, a polícia mostrou fotos para as vítimas que incluíam a imagem de Leonard Mack, sendo que esta era a única foto que mostrava o rosto e as roupas do suspeito, adicionalmente com um calendário distinto de maio de 1975 suspenso ao fundo. A identificação ocorreu de forma tendenciosa.

O julgamento de Leonard Mack, que dependia principalmente da identificação feita pelas vítimas, aconteceu em 29 de março de 1976. Curiosamente, a defesa apresentou três testemunhas de álibi que explicaram o paradeiro de Mack no momento do crime. Alexander Wiener, do Gabinete do Examinador Médico Chefe da cidade de Nova York, testemunhou que testes sorológicos excluíram Mack como o agressor, com base nas evidências biológicas que indicavam que o agressor tinha um tipo sanguíneo A, que não era o tipo sanguíneo de Mack.

Infelizmente, o processo de julgamento incluiu também o depoimento de um analista do Laboratório de Ciências Forenses do Condado de Westchester, que lançou dúvidas sobre o testemunho do Dr. Wiener, informando incorretamente que a vítima poderia ser uma fonte de evidência biológica.

Foi somente em novembro de 2022 que o Projeto Inocência entrou em cena, buscando colaboração com a Unidade de Revisão de Condenações do Promotor Distrital do Condado de Westchester para realizar novos testes de DNA. Embora muitas evidências da cena do crime já não existissem, foram encontrados fragmentos de roupas íntimas de vítimas que continham evidências de sêmen, junto com as roupas íntimas de Leonard Mack. O teste de DNA moderno excluiu Mack como fonte de material genético encontrado nas roupas das vítimas, levando à identificação do verdadeiro agressor.

“Hoje, evidências indiscutíveis de DNA provam que Leonard Mack é inocente. Quase cinco décadas depois, ele finalmente tem alguma medida de justiça”, declarou Mary-Kathryn Smith, uma das defensoras do Projeto Inocência de Mack. “A resiliência e a força de Mack são a razão pela qual este dia finalmente chegou. Queremos agradecer ao Procurador Distrital do Condado de Westchester e à sua Unidade de Revisão de Condenações pela sua cooperação e compromisso na procura da verdade.”

Música negra na cidade: Ludmilla, Bruno Mars e Ne-Yo são destaques do The Town neste final de semana

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Foto: Reprodução

No dia 7, 9 e 10 de setembro o The Town volta para a segunda parte do festival. O evento acontece no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, e pretende manter o sucesso do primeiro final de semana. Ludmilla, Iza e Liniker são alguns dos artistas negros nacionais mais aguardados nos próximos dias. Enquanto Ne-Yo, H.E.R e o segundo show de Bruno Mars são os mais aguardados dos nacionais.

Para quem for curtir o festival de casa, o The Town será transmitido pelo GloboPlay para assinantes e não assinantes de forma gratuita. O telespectador vai poder acompanhar o Palco Skyline e o The One, no canal do Multishow, a transmissão ao vivo acontece às 14h45 com as principais atrações e no canal Bis a transmissão começa às 19h45.

Os assinantes “Globoplay +Canais” vão poder aproveitar as transmissões na qualidade 4K, com a tecnologia de áudio Dolby Atmos e painel interativo com informações.

Confira os artistas e a data dos artistas negros que se apresentam nos próximos dias do The Town:

7 de setembro:

Skyline: Ludmilla

The One: Ne-Yo e Angélique Kidjo

Factory: Marvvila, Afrocidade, Larissa Luz e Hodari

9 de setembro:

Skyline: Sem artistas negros

Palco The One: Sem artistas negros

Factory: MC Don Juan, MC Dricka

10 de setembro

Skyline: Bruno Mars, H.E.R. e IZA

The One: Liniker e Jup do Bairro

Factory: Xênia França, Tássia Reis, Cynthia Luz, N.I.N.A

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