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Astro de ‘As Branquelas’, Marlon Wayans participa da ‘Farofa da Gkay’

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Foto: Reprodução / Redes Sociais.

O ator e comediante Marlon Wayans, amplamente conhecido no Brasil pelo seu papel como Marcus no filme ‘As Branquelas’, foi confirmado na Farofa da Gkay. A informação foi confirmada pela atriz Gessica Kayane, através das redes sociais. “Olha só quem chegou das favelas de Beverly Hills direto pra a farofa”, publicou ela.

O evento acontece em em Fortaleza (CE), começando nessa segunda-feira (4). São três dias de festas.

Além de ‘As Branquelas’, foi com a franquia ‘Todo Mundo em Pânico’ que Marlon ganhou destaque internacional. Ele co-escreveu e estrelou os filmes, que se tornaram conhecidos por sua paródia inteligente de clichês e elementos dos filmes de terror populares. Seu estilo único de comédia, combinando sátira afiada com física cômica, conquistou o público e solidificou sua posição como um dos principais comediantes de sua geração.

Ashanti está grávida de seu primeiro filho, fruto do relacionamento com o rapper Nelly, diz revista

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Foto: Reprodução.

A cantora Ashanti está grávida de seu primeiro filho, fruto do relacionamento com o rapper Nelly. A informação foi publicada nesta tarde de segunda-feira (4) pela revista Us Weekly.

“Nelly e Ashanti estão dando as boas-vindas ao seu primeiro bebê”, disse uma fonte exclusivamente à Us . Caso a informação se confirme pelos artistas, este será o terceiro filho de Nelly, 49, que já é pai de Chanelle e Cornell Haynes III, frutos do relacionamento com sua ex-esposa, Channetta Valentine .

Aos 43 anos, Ashanti gerou especulações sobre gravidez durante o último final de semana, quando compareceu ao evento de Nelly em Los Angeles. A cantora colocou a mão na barriga enquanto estava no palco com o rapper, dando a entender a chegada de um novo bebê. O casal namorou de 2003 a 2013 e passaram quase dez anos separados. Os artistas reataram em setembro deste ano, quando apareceram juntos no Video Music Awards. “Estamos bem de novo”, disse Nelly. “Acho que surpreendeu a nós dois”, acrescentou. “Não foi nada planejado”.

“A gente não quer ver o preto só morrendo na favela”, diz Taís Araujo sobre interpretar Nossa Senhora em ‘O Auto da Compadecida 2’

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Foto: THIAGO BRUNO

A atriz Taís Araujo participou da CCXP neste último final de semana e comentou sobre sua participação no filme ‘O Auto da Compadecida 2’, que estreia ano que vem. Ela vai dar vida à personagem Nossa Senhora, um dos destaques da nova produção, que no primeiro filme foi interpretada por Fernanda Montenegro.

Foto: Reprodução

Eu e a Fernanda [Montenegro] conversamos, muito querida mesmo. Conversamos muito sobre a Nossa Senhora e a importância de múltiplas representações”, contou Taís na CCXP, que explicou detalhes sobre a personagem. “Fernanda é nossa grande referência de atriz, então não é uma substituição por que não tem como substituir ela. É uma nova representação, uma nova Nossa Senhora. Nós conversamos muito sobre perdão, misericórdia e compaixão que estão dentro do nosso imaginário sobre Nossa Senhora. Nossa preparação foi muito em cima disso, e esse universo é muito construído na cabeça de todo brasileiro”.

Taís também comentou sobre o ato de interpretar uma personagem tão icônica para o imaginário brasileiro e sobre a representatividade negra do papel. “Eu acho importante, a população preta sempre foi muito sub representada”, declarou ela. “No Cine Favela sim, tem! Mas não somos só isso, somos pessoas múltiplas e não queremos nos ver representados de uma única maneira, isso coloca a gente num lugar sem subjetividade. A gente não quer ver o preto só morrendo, mas a produção de cultura, a contribuição da favela para o país. Falta muito em relação a isso no cinema e tenho esperança de que estamos indo para um caminho mais interessante e inteligente para o país“.

Maternidade a caminho, mega turnê e ‘Numanice’ internacional: Ludmilla anuncia grandes novidades

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Foto: Reprodução / Redes Sociais.

Nesta última noite de domingo (3), Ludmilla concedeu uma entrevista repleta de novidades para o programa Fantástico, da TV Globo. Em entrevista para a jornalista Majur Coutinho, a estrela revelou detalhes sobre o desejo de se tornar mãe junto com Brunna Gonçalves. No início de outubro, quando visitaram uma clínica de fertilização em Miami, nos Estados Unidos, o casal anunciou que planeja ter filhos. “Estamos na fase dos exames, fizemos um exame que, para ficar pronto, demora quase dois meses. Então, é um processo longo sabe, mas a gente tá muito ansiosa”, contou Bruna.

De acordo com a dançarina, a gravidez deve ocorrer no próximo ano. O óvulo deve ser de Ludmilla, fecundado pelo material de um doador, e o embrião vai ser gestado por Brunna. “Essa é a pauta da nossa conversa sempre. Colocar um filho no mundo hoje é uma coisa de coragem”, disse Lud. “Mas estamos muito felizes e confiantes”.

No aspecto artístico, Ludmilla também anunciou o lançamento de uma mega turnê em celebração aos seus 10 anos de carreira. O projeto chamando “LUDMILLA IN THE HOUSE”, deverá passar por grandes estádios do Brasil, gerando milhares de empregos e promovendo parcerias com projetos sociais. “Estou realizando um sonho de vida que é poder trazer para o meu país algo inovador”, disse a cantora. “Algo que poucos artistas fizeram, de trazer uma estrutura igual os gringos trazem, de fazer show em estádio, muitos efeitos, dançarinos e muitos projetos sociais”.

Outra novidade, planejada para 2024, é o lançamento de uma versão internacional do bem-sucedido projeto ‘Numanice’. O espetáculo de pagode deverá ganhar novas edições com shows fora do Brasil. Sem maiores detalhes, Ludmilla informou que planeja levar a música brasileira para novos horizontes.

“Presença Negra no Arquivo” é tema de exposição no Arquivo do Estado de São Paulo

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Foto: Calazans

Texto: Calazans

Um dos principais patrimônios do nosso país são as histórias e a forte influência cultural que os povos de África nos deixaram.
É de extrema importância manter essa história viva para que possamos ter uma sociedade mais justa e com igualdade.

No intuito de narrar acontecimentos importantes na nossa história, o Arquivo Estadual de São Paulo disponibiliza ao público uma exposição necessária e que dá visibilidade para as narrativas do povo preto chamada “Presença Negra no Arquivo“.

A mostra permite que os visitantes tenham acesso a documentos como relatórios, ofícios, listas, registros de fugas, cartas e documentos de compra e venda de pessoas escravizadas, desde o século XVIII as datas mais atuais. Um registro importante sobre a luta do povo preto pela liberdade e da história violenta que foi a escravização no Brasil.

É relevante citar a história de Isaltino Benedito Veiga dos Santos um jornalista brasileiro e um dos mais importantes ativistas do movimento negro paulista e também nomes como o da escritora Carolina Maria de Jesus e de Carlos Marighella, que aparecem em registros na exposição.

Ao escolher nomes de personalidades negras que viveram em diferentes períodos a exposição usa essas histórias como recurso para traçar uma narrativa que passa pelo Brasil Colônia, pelo Império e pela República, oferecendo a oportunidade de acesso a documentos que são marcos socioculturais produzidos pela população negra.

A mostra deixa evidente a luta pela liberdade e construção de uma sociedade com diferentes costumes culturais. A exposição integra o projeto homônimo que também promove palestras, debates, seminários, ações culturais e educativas para atrair o público geral, além artistas e pesquisadores interessados em acessar documentos com o tema da “Presença negra no Arquivo”.

Presença Negra no Arquivo” ficará em cartaz até novembro de 2024.

Serviço

Exposição Presença Negra no Arquivo

No térreo do Arquivo Público do Estado de São Paulo

Rua Voluntários da Pátria, 596, Santana – São Paulo (ao lado do metrô Portuguesa-Tietê).

Horário: 2ª a 6ª feira, das 9h00 às 17h00.

Em cartaz até novembro de 2024.

Aguarde programação paralela que será divulgada em nossas redes sociais e pelo site.

Visitas guiadas: traga seu grupo para fazer uma visita guiada pela exposição. Informações pelo e-mail: acaoeducativa@arquivoestado.sp.gov.br 

Encontro realizado pelo Mover durante o Fórum Global contra o Racismo e a Discriminação reúne CEOs e representantes da UNESCO para fomentar lideranças negras

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Foto: Cléo Martins

Na última semana, o Mover (Movimento pela Equidade Racial) realizou, durante a terceira edição do Fórum Global contra o Racismo e a Discriminação, no SESC 14 Bis, em São Paulo, um encontro que reuniu representantes da UNESCO, organizadora do Fórum, CEOs de empresas associadas e de negócios liderados por pessoas negras.

Realizado no dia 30 de novembro, o encontro teve a palavra ‘impacto’ amplamente compartilhada por todos os participantes. Durante o café da manhã que reuniu pouco mais de 50 convidados, incluindo o Prof. José Vicente, reitor da Universidade Zumbi dos Palmares e conselheiro do Mover; e Natália Paiva, diretora executiva do Mover, em um painel mediado pela jornalista Flávia Lima, os convidados falaram sobre como fomentar transformações no mercado de trabalho.

“Como sociedade, é fundamental pensarmos que, embora seja um tema de reparação histórica e moralmente certo a se fazer, é importante que, dentro da cúpula que pensa o futuro, estejam pessoas negras endereçando isso. Por esse motivo, lideranças negras são tão necessárias”, reforçou Natália Paiva.

Para o Prof. José Vicente, a aproximação e dedicação dos CEOs na pauta racial – como ocorre no Mover – impulsiona a construção de cenários mais inclusivos: “Onde há essa postura ativa foi possível fazer transformações desde o agro até a indústria de petróleo. Não existem setores mais ou menos abertos à diversidade, a responsabilidade está no posicionamento dos presidentes das empresas”, disse.

Liel Miranda, CEO da Mondelez Brasil e membro do Conselho do Mover, que realizou a abertura do evento, reforçou o compromisso do Movimento em promover mais 10 mil lideranças negras e 3 milhões de oportunidades, até 2030. O executivo ressaltou que o debate racial requer investimento do setor privado. Questão também citada pelo Prof. Dr. Babalawô Ivanir dos Santos, ao chamar a atenção para a necessidade de letramento racial dentro e fora das organizações, desde as origens do movimento negro brasileiro. Santos é idealizador da série documental Resistência Negra.

O Mover é composto por 49 grandes empresas e, de acordo com Natália Paiva, a meta é alcançar 100 associadas para ampliar as ações conjuntas de conscientização, capacitação e empregabilidade. A diretora executiva revela um aumento de líderes negros nas empresas parceiras, que participaram da pesquisa nos dois anos de Movimento, mesmo diante das baixas ocasionadas por layoffs: “Mais organizações estão alcançando um patamar de ao menos 20% de lideranças negras. As contratações já chegam a 55% do quadro geral com ações intensificadas para correção da sub-representação na alta liderança”, complementa. Para 2024, a expectativa é de ampliar o impacto positivo em toda a cadeia de valor no setor corporativo.

Entre as lideranças presentes no encontro estavam Adriana Barbosa, CEO da PretaHub; Renata Chilvarquer, diretora de educação do Ifood e conselheira do Movitech; Fernanda Ribeiro, CEO da Conta Black; Adriana Ferreira, diretora de Mais Diversidade; e representantes da prefeitura de São Paulo.

Funcionários que acusaram a porta-bandeira Vilma Nascimento de furto em uma loja no aeroporto de Brasília foram demitidos

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Foto: Reprodução/Instagram

Os funcionários que acusaram a porta-bandeira Vilma Nascimento de furto em uma loja no aeroporto de Brasília foram demitidos após uma apuração interna, segundo nota emitida pela Dufry Brasil. O vídeo que mostra a baluarte da Escola de Samba Portela sendo abordada pela funcionária enquanto retira os pertences da bolsa circulou nas redes sociais após denúncia de Daniella Nascimento, filha de dona Vilma.

A nota divulgada pela loja afirma que após a conclusão de uma averiguação interna demitiu os colaboradores “por quebra dos protocolos da empresa” e que “A diretoria da Dufry esteve com dona Vilma Nascimento e sua filha Danielle para se desculpar pessoalmente pelo constrangimento a que foram submetidas na loja da empresa”.

O caso aconteceu no dia 21 de novembro. Dona Vilma Nascimento e a filha, Daniella Nascimento, estavam no aeroporto de Brasília para pegar o voo de volta para o Rio de Janeiro depois de terem participado de uma cerimônia realizada no Congresso Nacional que homenageou a mulher de 85 anos por seu impacto cultural. As duas entraram na loja para que Danielle comprasse chocolates para levar para o filho e o marido, na hora de sair do local, foram abordadas por uma fiscal da loja. “Comprei os chocolates, paguei e quando estávamos passando novamente pela porta da loja a fiscal Daniela me abordou dizendo que eu peguei produto da loja sem pagar e pediu para acompanhá-la. No meio do caminho ela recebeu informação pelo rádio de que era para revistar a bolsa da minha mãe”, denunciou a filha nas redes sociais.

“Minha mãe ficou surpresa, revoltada e envergonhada pq a revista ainda foi no meio da loja na frente de clientes e outras pessoas. Foi muito constrangedor. Revoltante. Eu fazia perguntas, a fiscal não respondia, pedia para chamar a polícia, polícia não apareceu. Tivemos que ir embora para não perder o nosso embarque, que quase perdermos… corri chorando até o portão 43 da Latam na frente da minha mãe que foi em seguida, devagar por que além de 85 anos de idade, ainda tinha levado um tombo nas vésperas da viagem”, continuou ela.

“Foi um absurdo. Cheguei a perguntar se ela estava fazendo isso conosco por causa da nossa cor”, afirmou Daniella. O vídeo que mostra a abordagem foi amplamente compartilhado.

Na época, a loja emitiu uma nota se desculpando e afirmando que havia afastado os funcionários envolvidos enquanto faria uma apuração interna e classificou o ocorrido como uma “falha nos procedimentos”.

Estudo do IFood, em Salvador, mostra que mulheres negras são mais da metade dos donos de restaurantes da plataforma

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Foto: Arquivo pessoal

O primeiro balanço divulgado pelo programa ‘iFood Acredita’, realizado em Salvador e que visa acelerar o empreendedorismo negro na plataforma,  identificaram por meio do programa que 70% dos empreendedores participantes são mulheres. 

O programa piloto, liberado para restaurantes cadastrados na plataforma e também para aqueles que ainda não utilizam o app como recurso, também constatou que as usuárias possuem idades entre 25 e 44 anos.

O estudo também mostrou que 70% dos empreendedores estão liderando seu próprio negócio pela primeira vez, além de apontar que  78% deles trabalham sozinhos. 

Ao identificar o perfil dos empreendedores inscritos no programa e suas principais dificuldades, a equipe de Equidade do iFood tem reunido esforços para viabilizar melhorias no processo de trabalho deles.

“Estamos muito felizes porque já temos indícios e condições de seguir em “mergulho profundo” nesses próximos meses, entendendo os motivos pelos quais alguns empreendedores, após entrarem no programa, decolam alto, enquanto outros, mesmo com incentivos, não avançam em resultados”, explicou Angel Vasconcelos, diretora de equidade do iFood.

Ainda durante o programa, 83% dos participantes acionaram a consultoria de performance e quase 400 certificados foram emitidos no iFood Decola, para os participantes do programa. 

Nosso objetivo é potencializar os negócios de empreendedores negros, propondo mais visibilidade dentro do aplicativo. Para aprimorar o desempenho na plataforma, oferecemos consultoria de performance, além de treinamentos de gestão e operação pelo iFood Decola, plataforma de educação gratuita do iFood voltada para parceiros”, explica Angel.

A executiva acrescentou que uma linha de crédito facilitada foi disponibilizada para os empreendedores. Através dela, eles conseguem financiamento com tarifas reduzidas como uma forma de apoiar financeiramente seus negócios. 

Necessidade de recorte de gênero 

Em junho deste ano, uma pesquisa divulgada pelo Sebrae com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou que mais de 10 milhões de mulheres no Brasil são donas do próprio negócio, e a maioria delas começou a empreender por necessidade.

As maiores responsáveis pelo cuidado, as mulheres podem encontrar no trabalho com alimento, uma forma de equilibrar o trabalho doméstico, que inclui gerir a casa e a vida dos filhos, com o empreendedorismo no ramo alimentício. 

Além disso, são as empreendedoras mulheres que mais investem em educação, de acordo com pesquisa da Global Entrepreneurship Monitor (GEM), que mostrou que mulheres empreendedoras estudam 16% mais que os homens. Com aumento da renda, elas também investem mais na educação dos filhos, o que pode gerar resultados positivos de longo prazo. 

Esse recorte se torna fundamental para entendermos as demandas sociais e, a partir de iniciativas, como a do ‘iFood Acredita’, desenvolver soluções que possam alavancar seus negócios e melhorar a renda delas e, consequentemente,  a de todos os empreendedores.

Lenny Kravitz diz que não se sente reconhecido pela comunidade negra

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Foto: Divulgação

Em uma entrevista recente, Lenny Kravitz compartilhou insights sobre sua relação com os meios de entretenimento afro-americanos, destacando sua notável influência na cena musical ao longo das décadas. Apesar de uma carreira repleta de sucessos, o músico revelou surpreendentemente que nunca foi convidado para eventos significativos, como os da BET ou Source Awards, levantando questionamentos sobre o reconhecimento de suas conquistas.

Kravitz expressou sua surpresa diante da ausência de celebração por parte dessas publicações e organizações, mesmo tendo recebido cobertura da BET anteriormente. Suas palavras sugerem uma frustração específica relacionada a premiações, enquanto ele se mantém descompromissado com esses reconhecimentos, priorizando a experiência musical em vez de honrarias.

Lenny Kravitz (Foto: Reprodução/Instagram)

Nascido em 26 de maio de 1964 em Nova York, Lenny Kravitz é filho do produtor de televisão Sy Kravitz e da atriz Roxie Roker. Sua ascendência diversificada – com raízes judaicas russas por parte de pai e afro-americanas e bahamenses por parte de mãe – influenciou profundamente sua identidade artística. Com uma carreira multifacetada que inclui não apenas música, mas também atuação e design de moda, Kravitz continua a deixar sua marca no cenário cultural global.

Lenny Kravitz, a mãe Roxie Roker e o pai Sy Kravitz (Foto: Reprodução)

Ao longo de uma carreira estelar, Lenny Kravitz conquistou as paradas com uma série de hits inesquecíveis que ecoam seu talento versátil. Canções como “Are You Gonna Go My Way“, “Fly Away“, e “American Woman” solidificaram seu lugar na cena musical internacional. O álbum “Mama Said” trouxe o sucesso “It Ain’t Over ‘til It’s Over“, enquanto “Again” e “Dig In” destacaram sua habilidade de criar músicas atemporais que atravessam gerações. Com uma mistura única de rock, funk e soul, Kravitz continuou a cativar audiências em todo o mundo, deixando uma marca indelével na história da música contemporânea. O lançamento antecipado de seu próximo álbum, “Blue Electric Light“, promete adicionar mais um capítulo à lista de sucessos memoráveis do artista.

Em novo filme dramático, Teyana Taylor é aclamada por interpretar uma mãe que sequestra o próprio filho de um orfanato

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Foto: Divulgação.

Em meados de 2020, Teyana Taylor anunciou a aposentadoria do mundo da música. Certa de que outras portas iriam se abrir, a estrela embarcou numa verdadeira jornada cinematográfica.  “Quando uma porta se fecha, outra se abre”, disse ela à época. Hoje, Taylor celebra a enorme aclamação que está recebendo pelo seu papel principal no filme “A Thousand and One“.

O longa, que estreou em março nos Estados Unidos, acompanha a dramática história de Inez de La Paz (Teyana), que acabou de sair da prisão. Enquanto tenta colocar seu negócio como cabeleireira para funcionar, ela toma a desesperada e ousada decisão de “sequestrar” seu filho de seis anos de um lar adotivo. Com consequências perigosas, Inez acredita que ele estará melhor sob seus cuidados, não os da cidade de Nova York. No Brasil, o longa pode ser visto em plataformas de streaming, como Apple TV e Amazon Prime, através de aluguel.

Foto: Aaron Ricketts/Focus Features.

A atuação de Teyana foi amplamente aclamada pela crítica, vencendo inclusive, o grande prêmio do júri no Festival de Cinema de Sundance 2023. Agora, ela aparece como um dos principais nomes nessa temporada de premiações. “Quando me aposentei e fiz essa caminhada de fé, estava recebendo muitos nãos. Meses depois, recebi esta ligação. Eles sabiam que eu era do Harlem, mas não sabiam se eu tinha talento para atuar“, contou Teyana para a NME. “Quando chegou à minha mesa, eu sabia que estava lutando por isso. O roteiro representava muitas das mulheres da minha vida, [incluindo] minha mãe era solteira. O Harlem não foi apenas uma grande parte disso, mas também representou a resiliência que vi em mim mesma. Eu queria estar nesta história de amor. Eu sabia que era isso. Eu provavelmente teria recusado esse papel se ainda estivesse cantando.”

Teyana relata ainda que o filme deve ser visto como um lembrete de celebração das lutas de mulheres negras. “Aconselho as pessoas a valorizarem mais as mulheres negras. Que divulguem as coisas pelas quais as mães e as mulheres, em geral, passam – especialmente as mulheres negras, que são as menos protegidas vistas e ouvidas. Além disso, precisamos sentir que não há problema em não nos sentirmos fortes 24 horas por dia, 7 dias por semana. Somos mulheres fortes, mas 90% disso não é por escolha“, pontua ela.

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