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Baile da Vogue recebe apoio de 20 marcas, enquanto Bloco Batekoo corre o risco de não ocorrer por falta de patrocínio

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Fotos: Pedro Barcellos / Vogue Brasil ; Leoncio Correia / Batekoo.

A Batekoo, uma das maiores plataformas voltadas para a comunidade negra e LGBTQI+ do Brasil, anunciou nesta quarta-feira (7) que seu famoso bloco de carnaval – Bloco Batekoo – pode não acontecer em 2024 por falta de patrocínio. “Infelizmente, assim como vários outros blocos da cidade de São Paulo, não temos patrocínio ou apoio, o que inviabiliza a nossa ida para as ruas”, relatou a organização, através das redes sociais. O desabafo da Batekoo se soma ao relato de outros 118 desfiles da capital paulista, que também foram cancelados por falta de patrocínio e apoio. O famoso Bloco ‘Domingo Ela Não vai’ também foi cancelado em 2024 pela ausência de recursos financeiros.

Em contrapartida ao cenário de falta de apoio, principalmente quando se fala sobre blocos populares negros, o Baile da Vogue 2024, organizado pela revista Vogue Brasil, contou com mais de 20 marcas em sua composição, uma ostentação luxuosa, fechada para 1800 convidados. Através do tema ‘Galáctika’, a festa contou com o patrocínio de Beefeater, Havaianas e Rabanne, o apoio de 3 Corações, Azul Linhas Aéreas, Bacio di Latte, Bulova, Chandon, Engov, Eudora, Gulf, Inner Circle, Kérastase, Lindt, OPI, Seara Brasil, Stella Artois, TikTok, Tônica Antárctica e participação de Bioderma, Gata Bakana, Pacco e Star Wars.

A discrepância e a diferença de tratamento dado às produções populares é gritante. Mesmo no carnaval, uma festa que tem suas bases na cultura negra, o que observamos é um completo desinteresse das marcas pela diversidade e pelo popular. Em 2023, com quase 71 anos de história, o tradicional bloco afro ‘Filhos de Gandhi’ cancelou sua participação no carnaval do Rio de Janeiro também por falta de apoio financeiro. “Com o coração partido comunicamos que apesar dos árduos esforços de toda a equipe administrativa para celebrar o Carnaval deste ano, o bloco Filhos de Gandhi Rio de Janeiro não conseguiu nenhum apoio institucional ou patrocínio financeiro e por isso não irá realizar nenhuma apresentação no carnaval de 2023”, informou a nota oficial compartilhada pela organização do bloco à época.

Num cenário bem diferente de 2020, de acordo com a jornalista Silvia Nascimento, Head de Conteúdo e CEO do Mundo Negro, em 2024 a diversidade está perdendo investimento e relevância nas empresas. A esperança de um reconhecimento sincero e significativo do impacto do racismo estrutural e implementação de ações em em prol de um mundo menos desigual em termos raciais durou menos de dois anos. “Se um caso similar ao de George Floyd acontecesse hoje, dificilmente o mundo pararia como aconteceu em maio de 2020“, relata a profissional.

Silvia diz que a única renascença negra plena nos últimos meses foi a de Beyoncé. O pessimismo e o medo voltaram a rondar a comunidade negra de forma global em um último semestre com demissões de pessoas negras e com o desmantelamento de áreas de Diversidade e Inclusão (D&I). 

North West estreia carreira musical ao lado do pai Kanye West, em novo clipe

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Foto: Reprodução

Aos 10 anos, North West, estreia na carreira musical no novo videoclipe do pai e rapper Kanye West, 46, com a música ‘Talking/Once Again‘, lançada nesta quarta-feira (7). A faixa integra o álbum ‘Vultures‘, o próximo projeto do artista em colaboração com Ty Dolla Sign com lançamento marcado para sexta-feira (9). Jailynn Crystal, a filha do rapper, também estrela no clipe.

Dirigido pelos irmãos D’Innocenzo, Damiano e Fabio, North West aparece cantando os seus primeiros versos apresentados ao público, em dezembro do ano passado, que integram a nova música.

“Vai ficar uma bagunça. Vai ficar uma bagunça, sim, apenas me abençoe. Abençoe-me. É sua melhor amiga, senhorita senhorita Westie. Apenas tente me abençoar. Apenas me abençoe”, diz a letra traduzida em português.

Já no verso de Ty Dolla, na segunda parte da música, ele canta um verso dedicado à filha Jailynn: “Como impedir minha filha de crescer? Eu simplesmente não dou conta agora”.

Veja o clipe abaixo:

BBB 24: Juninho avalia o quase envolvimento com Leidy Elin: “poderia interferir no meu voto”

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Foto: Globo/João Cotta

“Parece que eu fui dar um rolé de nave espacial, os ETs não gostaram muito de mim e me jogaram de volta na Terra (risos)”. É assim, com bom humor e leveza, que Juninho olha para sua trajetória no ‘Big Brother Brasil 24‘ após a eliminação, ocorrida na noite de ontem (6), com 60,35% dos votos do público em um paredão quádruplo.

O motoboy, que entrou no jogo pela dinâmica do Puxadinho, até tentou formar uma aliança com seu grupo de origem, mas não obteve sucesso. A partir daí, mudou de rumo e se aliou a integrantes do quarto que mais o chamou a atenção, o Gnomos. Mesmo assim, fez jogadas solitárias e acredita que, por esse movimento, não tenha reunido torcida o suficiente para apoiá-lo na terceira berlinda que enfrentou no reality show.

Em entrevista para a Globo, Juninho reflete sobre os alvos que escolheu para seu jogo, fala sobre os impactos do quase envolvimento com Leidy Elin em sua trajetória, dos embates com Alane e Thalyta, e palpita sobre os rumos da competição daqui por diante.

Foto: Globo/João Cotta

Como resumiria a experiência de participar do ‘BBB 24’? 

Parece que eu fui dar um rolé de nave espacial, os ETs não gostaram muito de mim e me jogaram de volta na Terra (risos). A vida aqui fora estava meio chata para mim. As coisas estavam muito difíceis, eu tinha tido a perda recente do meu pai e precisava sair um pouco das dificuldades que eu tinha. Por mais que eu soubesse que no BBB seria difícil, experimentar toda essa realidade e respirar outros ares foi importante porque eu pude me desligar aqui de fora. Não mexer em celular, para mim, foi fantástico. Uma pergunta que eu me fiz ontem era se eu lembrava o número do meu celular (risos). De uma maneira geral, avalio a experiência como positiva.

Na sua opinião, o que faltou para ir mais longe no jogo? 

Sinceramente, é muito difícil responder essa pergunta. O jogo não tem manual. Eu fui aprendendo a cada dia, tanto com meus erros como com os colegas, suas personalidades, erros e ações. Diante do que o jogo pede, cada um age de uma maneira. Eu sou uma pessoa que reflete muito, aqui fora tenho esse tempo, mas lá dentro ele não existe. De repente tenha me faltado um pouquinho mais de audácia, de tentar e ver no que ia dar. Mas acho que faltou também um pouco de sorte. Eu não peguei nenhuma liderança, não consegui jogar o anjo com aquelas bolinhas e sorteios…

Depois de ter voltado de duas berlindas, você foi eliminado em seu terceiro paredão. O que foi determinante para a sua saída desta vez, em sua opinião? 

Talvez tenha me faltado um pouco de torcida; a galera não comprou muito o Juninho. As pautas de cada um refletiram nessa questão e, talvez, a minha não tenha tomado a proporção que eu precisasse para ganhar um público maior. Talvez se eu tivesse vindo “brigando” desde o início eu teria conseguido essa galera que poderia ter me apoiado nesse momento. Mas, começou a pegar para tudo que é lado, eu fiquei observando, deixei a fogueira ir se espalhando e, enquanto as flechas não estavam passando perto de mim, fui tentando me esquivar para absorver o máximo de informação para que, quando elas chegassem – e eu sabia que iriam chegar –, eu pudesse atacar da melhor maneira possível dentro do jogo. As pessoas achavam que eu estava sendo uma planta por causa disso, mas a verdade é que eu estava só observando, como a gente faz aqui fora. Foi uma questão de tempo, que lá dentro é muito diferente. Até mesmo a questão de eu me posicionar um pouco sozinho acho que fez as pessoas dentro da casa verem que eu estava meio kamikaze, ou não sabendo jogar ou dando uma de maluco. E aí, eu fiquei com a minha torcida, enquanto as delas se uniram e me atacaram. Eu fui para um paredão que era Alane versus Juninho e Juninho versus Bia, mas na verdade eram duas contra um. Esse paredão não se tratou da Isabelle.

Foto: Globo/João Cotta

Quais pessoas considerava aliadas suas no programa? 

A gente acorda pensando uma coisa, de tarde é outra e, de noite, outra. Então, na última semana, eu acreditava que meus aliados fossem o MC Bin Laden, Rodriguinho, Fernanda e Pitel, do quarto Gnomos. Também não me sentia em momento nenhum ameaçado pela Isabelle. Acho que a gente tinha até uma conexão que era de poucas palavras, mas que quando acontecia era de forma legal. Tiveram questões de divisão de comida em que eu confiei nela e ela em mim plenamente. Mas, ela já tinha um jeito de jogar um pouco sozinha, parecido comigo – e chegamos a trocar essa ideia –, e em nenhum momento a gente propôs essa aliança. Eu a via como uma possível aliança, mas mais para frente.

Você entrou na casa pela dinâmica do Puxadinho, mas seus integrantes acabaram não formando um grupo único. Enquanto eles se arranjaram em pequenos grupos ou duplas, você preferiu jogar com outras pessoas da casa. Por quê? 

Qualquer pessoa que estivesse comigo no quarto Gnomo eu ia tentar fazer dela minha aliada porque eu gostei muito do quarto. Queria muito ter ficado lá, era muito legal, e vou levar a decoração dele para algum canto, certamente (risos). Fora do quarto ficou muito inviável acreditar nas pessoas porque elas já estavam com seus grupos fechados e querendo alianças por conveniência. Os membros do Puxadinho me pareceram jogar como plantas: eles não atacavam ninguém. Viam quem estava se atacando, pegavam a pessoa que possivelmente estava numa situação de fraqueza – porque ficou muito evidente que os quartos Fadas e Gnomos estavam brigando entre eles – e escolhiam para votar. Assim se mantinham camuflados. Foi um jogo que me pareceu um pouco covarde dentro da trajetória do BBB. Eles não se posicionavam. A primeira treta foi gerada por causa de uma pergunta em que eu repeti três vezes o que eles queriam de mim e eles não verbalizaram. Então, não faltou ímpeto meu de tentar chegar a eles. Eu queria ter criado um grande comboio entre o Puxadinho e o Gnomos e, se a gente tivesse criado, sinceramente, acho que a gente teria dominado esse jogo. Mas, não sei por que cargas d’água não deu certo. Eu tentei, mas senti que não poderia confiar neles. Nenhum deles deixou claro o que queria, parecia que em algum momento se uniriam entre eles para me jogar numa fogueira por achar que, talvez, eu fosse um jogador fraco na casa. Fiquei com a pulga atrás da orelha e não quis mais.

Como tomou a decisão de se aproximar dos participantes do quarto Gnomos (Fernanda, Pitel, Rodriguinho e MC Bin Laden)? 

O primeiro fator foi a questão do quarto que, desde que entrei, decidi que queria ficar nele. Teve o Bin Laden, que foi 100% comigo. Já na segunda noite tivemos uma troca muito legal, ele colocou uma questão muito pessoal dele, mostrando uma confiança em mim. Quando alguém mostra que está colocando confiança em mim, eu também dou um passo à frente e tento confiar porque acho que isso não acontece com qualquer pessoa, acho que as pessoas se conectam por algum motivo, questões de energia. O Bin simplesmente me abraçou, me deixou dormir na cama dele, e eu fiquei com uma dívida de gratidão que eu tinha que pagar de alguma forma. À medida que eu fui conhecendo o [Lucas] Luigi, que com certeza vai ser uma amizade minha aqui fora, também o Vinicius, que era engraçadíssimo, depois o Rodriguinho, eu fui me sentindo abraçado pelas pessoas. A nossa energia era muito parecida, a gente gostava de rir, ficava conversando até tarde e sempre assuntos aleatórios. Muitas vezes, no quarto, a gente nem de jogo falava, e essa era uma coisa que me ajudava a ficar no jogo: justamente não falar de jogo. Virou uma zona de conforto para mim.

Foto: Globo/João Cotta

Você mencionou que manteria Marcus Vinicius, Giovanna e Alane como alvos. Por quê? 

No começo, o Marcus falou coisas que parecia que estava querendo me colocar como o “hétero top”, aquele que se acha demais e vai bater no peito por isso. Eu fiquei muito chateado porque não sou esse tipo de pessoa, acho arrogante. Eu tive um embate com a Thalyta e falei um pouco mais alto porque ela foi me cortando. Ela estava muito sensível emocionalmente e eu demorei a entender isso, mas, quando entendi, botei o pé atrás e pedi desculpas. Ele aproveitou esse gancho para me colocar como o “hétero top”. Depois, eu percebi que ele estava insistente em levantar uma bandeira branca e a se mostrar incomodado com outras pessoas que estavam numa situação muito confortável. Ali eu resolvi dar essa trégua para ele, mas acho que a gente já tinha passado muito do ponto e ficou difícil confiar um no outro de fato. A Giovanna se mostrou uma pessoa muito distraída. Na reunião do Puxadinho, perguntei para ela se ela queria estabelecer um vínculo de não se votar e ela recusou. Falei: “Então quer dizer que você vai votar em qualquer um?”, e ela disse “Pode ser”. Como eles não disseram o que queriam de mim, eu não sabia até que ponto poderia confiar nela. Já a Alane foi porque, enquanto eu estava discutindo com a Thalyta, estava também conversando com ela e cozinhando o feijão ao mesmo tempo. Ela trouxe algo no meio dessa discussão e a minha energia a deixou desconfortável, segundo as palavras dela. Depois, na mesa, ela falou que eu não jogava limpo porque não falava olhando no olho, e eu estava olhando no olho dela naquela hora! Ela disse que eu verbalizava com as câmeras. Eu acho que todo mundo na casa é biscoiteiro e está tudo bem porque a gente tem que ser visto aqui fora, essa é a realidade. E, do jeito ela, ela chamava atenção aqui fora, fazia os VTs dela. Achei que ela foi muito ofensiva dentro da perspectiva dela do jogo. Eu estava com um problema naquele momento que era que ninguém me escutava. Foi uma palavra da Wanessa Camargo que me ajudou, quando ela disse que eu tinha que falar com quem me escutava. Foi quando comecei a fazer dessa forma que passei a me sentir um pouco mais à vontade, mas também comecei a fazer mais inimigos no jogo, já que eu não me aproximava. Como eu acho que tem que ser uma coisa de cada vez, minha meta era primeiro eliminar esses três para depois constituir novos alvos. 

Como avalia os impactos do envolvimento com a Leidy Elin no seu jogo? 

Eu não sei, talvez tenha me distraído um pouco. Eu quis evitar porque sabia que, mesmo que a gente tivesse ido bem, se relacionado um pouco mais, em algum momento aquilo poderia interferir no meu voto, no dela, em uma análise individual em que a gente começasse a achar que a gente teria que jogar junto… Eu criei na visão de jogo perspectivas sobre aliados dela que eu nem sabia que eram, e ela já achou ruim quando verbalizei para ela, por exemplo, que achava a Beatriz um pouco exagerada. Ela defendeu a amiga. Eu pensei: “Então, é melhor a gente nem começar”. Porque eu não ia deixar, dentro da dinâmica do jogo, de colocar alguém como alvo por estar supostamente “namorando” alguém. Eu não ia me sentir eu mesmo, ia ficar confuso. E também não queria interferir no jogo dela dessa maneira.

No último domingo, você, Alane e Leidy se desentenderam em uma conversa sobre supostas investidas suas em Alane. Acha que esse embate pode ter interferido na sua permanência, já que você estava no paredão? 

Certamente ele contribuiu em algum ponto. Mas, acho que o fato de terem torcidas unidas também. Porque, apesar de ter sido entre mim e Alane, ainda tinham a Deniziane e o Matteus envolvidos, porque eles são um grupão. Com certeza as torcidas deles se ajudaram aqui fora para que eu estivesse aqui agora, dando essa entrevista.

Foto: Globo/João Cotta

Que movimentações de jogo prevê nos próximos dias? 

Pelo que entendi, eles pegam para voto as pessoas que estão um pouco “lobo solitárias” achando que elas são fracas, ou até que têm um potencial de ganhar, mas isso incomoda. Tentam usar de todos os argumentos, dizendo que a pessoa não se compromete, chamando de planta, alegando que planta é aquela que não cola em ninguém, então “você é uma planta porque eu não vejo seu jogo”. Na verdade, é tudo papinho para arrumar um motivo para colocar a pessoa no paredão. Acho que vão tentar fazer isso com a Isabelle.

Que jogador você acha que tem o melhor desempenho no programa? 

Acho que a Fernanda está crescendo no jogo. Ela está se mostrando uma pessoa muito sincera com ela mesma, com as convicções dela. Ela tem momentos de fraqueza, mas recupera a força muito rápido. Tem uma coisa muito mãezona, acolhedora. Foi uma das pessoas que me deu um bom conselho quanto ao problema que eu estava tendo com a Thalyta e me ajudou a refletir; foi quando eu calcei a sandalinha da humildade e vi que tinha que respirar e dar tempo de a menina respirar também para a gente tentar alinhar melhor a nossa conversa. Eu vi que a Fernanda trabalha com o coração e com a mente e acho que, se ela continuar nessa pegada, vai longe.

Quem você quer que vença o ‘BBB 24’? 

Hoje, eu vejo que a Fernanda ou a Isabelle podem vencer e levar esse prêmio.

Quais são seus planos para essa fase pós-BBB? 

Não pensei nisso ainda. Estou me acostumando com essa ideia aqui fora, vendo o que está acontecendo. Eu venho vivendo a minha vida numa perspectiva diferente. Tudo que eu planejei aqui fora antes de entrar no BBB deu errado, e quando surgiu a possibilidade de viver essa grande viagem do BBB, pensei: “Por que não?”. Dali em diante eu parei de ficar planejando a vida, estou como o Zeca Pagodinho, deixando a vida me levar e tentando aproveitar o máximo de tudo.

Lupita Nyong’o é a estrela do novo filme de terror ‘Um Lugar Silencioso: Dia Um’

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Foto: Paramont Pictures.

O filme da franquia ‘Um Lugar Silencioso’ será estrelado por Lupita Nyongo’o. Nesta quarta-feira (7), a Paramount Pictures divulgou as primeiras imagens e o primeiro trailer do longa, que estreia em 28 de junho.

Na prévia, acompanhamos os momentos aterrorizantes vividos pelos personagens quando os alienígenas chegam à Terra, mostrando o primeiro dia em que o mundo precisou ficar em silêncio. O novo longa da franquia que é sucesso de bilheteria é um prelúdio do filme ‘Um Lugar Silencioso’, de 2018.  

‘Um Lugar Silencioso: Dia Um’. Foto: Enternteiment Weekly / Paramount Pictures.

Escrito e dirigido por Michael Sarnoski, o longa é baseado em personagens criados por Bryan Woods e Scott Beck. Distribuído para os cinemas pela Paramount Pictures, a produção é uma associação entre a Platinum Dunes, Sunday Night Production e Michael Bay. “Um Lugar Silencioso: Dia Um” estreia em junho nos cinemas. 

Representante do Brasil no Oscar 2023, filme ‘Marte Um’ é lançado na plataforma Globoplay

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Foto: Divulgação / Filmes de Plástico.

O aclamado filme ‘Marte Um‘, representante do Brasil na edição de 2023 do Oscar e vencedor de oito troféus no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, foi lançado nesta quarta-feira, 7 de fevereiro, na plataforma Globoplay. Com direção e roteiro de Gabriel Martins, a história apresenta ao público a família Martins, que mora na periferia de Belo Horizonte, em Minas Gerais, e lida com seus sonhos e realidades diante de um novo cenário do país.

Com protagonismo negro, a trama é ambientada em 2018, em um contexto pós-eleição presidencial, durante uma crise econômica e social que atinge principalmente os mais vulneráveis. Cícero Lucas interpreta Deivid, o caçula da família. Seu maior sonho é ser astrofísico e integrar a missão de colonização de Marte. Mas ele sucumbe as ambições do pai, Wellington (Carlos Francisco), que vê no talento futebolístico do filho uma oportunidade transformadora. Já a mãe do menino é Tércia (Rejane Faria), diarista em busca de emprego que acredita em uma suposta maldição após um encontro inesperado.

A família fica completa com Eunice (Camilla Damião), a filha mais velha do casal e irmã de Deivinho. Ao se apaixonar por uma jovem de espírito livre, a personagem questiona se é hora de sair de casa e enfrenta dificuldades para se abrir com os pais sobre seus desejos. Entre as batalhas e tensões vividas por Tércia e Wellington e os dilemas e descobertas dos irmãos, o drama mergulha no dia a dia dos Martins.

Gloria Gaynor, diva da era disco, retorna ao Brasil após 10 anos para o Rock in Rio

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Foi a gente que pediu sim!!  O Rock in Rio anunciou um retorno muito aguardado aos palcos brasileiros: a lendária Gloria Gaynor. Reconhecida internacionalmente por sua voz poderosa e presença magnética, Gaynor se tornou uma lenda da música global com seu icônico hino “I Will Survive” e volta ao Brasil depois de uma década. Seu show será no dia 20 de setembro, no palco Sunset.

Sua carreira musical decolou nos anos 1970, fazendo dela uma das artistas mais icônicas do gênero. O álbum “Never Can Say Goodbye” (1975) marcou o início do sucesso de Gloria Gaynor. No entanto, foi em 1978 que ela alcançou fama mundial com o lançamento do disco “Love Tracks”, que incluiu o hit atemporal “I Will Survive”.

A canção tornou-se um hino para a comunidade LGBTQ+ e conquistou dois prêmios Grammy, nas categorias de Melhor Performance Vocal Feminina de R&B e Melhor Gravação Disco. “I Will Survive”  também recebeu um Disco de Platina, refletindo seu impacto cultural duradouro.

IZA também foi uma das atrações anunciadas para o Palco Sunset e deve entregar o que sempre entrega: excelência negra. Ela encerra a noite deste palco, após o show da Gloria Gaynor.  Em 2022, ela se participou do Rock in Rio pela primeira vez e apresentou os grandes sucessos da carreira, os singles novos e No Woman No Cry, acompanhada de sua mãe no piano.

Outra presença confirmada que causou alvoroço, foi da cantora americana Kate Perry.  A cantora, estrela do pop mundial, será a headliner do Palco Mundo, no dia 20 de setembro.

A inclusão de Gloria Gaynor, Katy Perry  e IZA no lineup reafirma o compromisso do Rock in Rio em celebrar e amplificar a diversidade e o talento feminino na indústria musical. O “Dia Delas”, com um lineup exclusivamente feminino em todos os palcos, destaca o poder das mulheres na música e o impacto duradouro que essas artistas têm na cultura e na sociedade em geral. 

Outras atrações confirmadas são Ivete Sangalo, Angelique Kidjo, Imagine Dragons, Lulu Santos, Ed Sheeran, Joss Stone, Jão, Gloria Groove e mais, prometem proporcionar uma experiência musical diversificada e empolgante para os mais de 700 mil espectadores esperados.

O Rock in Rio acontece entre os dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro de 2024 quando serão celebrados os 40 anos do evento. As compras de iniciam em 11 de abril.

Beyoncé anuncia lançamento da Cécred, sua marca de haircare, voltada para cabelos crespos e cacheados

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Foto: Tabatha Fireman

Beyoncé surpreendeu seus fãs e seguidores ao anunciar oficialmente o lançamento da Cécred, sua nova marca de produtos para cabelo. O anúncio foi feito através de sua conta no Instagram, onde ela compartilhou um vídeo revelador e a data de lançamento, marcada para o dia 20 de fevereiro.

Ainda envolto em mistério, o novo empreendimento de Beyoncé promete oferecer cuidados específicos para cabelos crespos e cacheados. Embora poucos detalhes tenham sido divulgados até o momento, a expectativa em torno desse lançamento é alta, especialmente considerando o histórico de excelência e inovação associado ao nome de Beyoncé.

Na legenda do vídeo de anúncio, Beyoncé deixou uma mensagem poderosa: “O cabelo é sagrado. A jornada começa a 20 de fevereiro. Visite CECRED.COM”. Essas palavras, junto com a imagem provocativa, deixaram os fãs ansiosos para descobrir mais sobre o que a artista tem planejado para sua incursão no mundo dos cuidados capilares.

O interesse pelo lançamento da Cécred aumentou ainda mais após um post enigmático feito por Beyoncé em março do ano anterior. Na ocasião, a estrela compartilhou uma foto de si mesma com seu cabelo cacheado natural, refletindo sobre suas origens no salão de sua mãe, Tina Knowles, e como essa experiência a influenciou.

No post, Beyoncé revelou: “Quantos de vocês sabiam que meu primeiro emprego era varrer cabelo no salão da minha mãe? O Destiny’s Child começou se apresentando para clientes enquanto eles estavam arrumando o cabelo. Fui exposta a tantos tipos diferentes de mulheres empreendedoras no salão dela. Vi em primeira mão como as maneiras como nutrimos e celebramos o cabelo podem impactar diretamente nossas almas. Eu a vi curar e servir a tantas mulheres. Tendo aprendido tanto em minha jornada capilar, sempre sonhei em dar continuidade ao seu legado. Mal posso esperar para que você experimente o que tenho criado”.

Sentença de Jonathan Majors é adiada para abril; ator pode ser condenado a até um ano prisão

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Foto: Getty Images

A audiência de sentença do Jonathan Majors, 34, que estava marcada para terça-feira (6), durou apenas cinco minutos com a presença virtual do ator (por estar fora do estado), junto com a sua equipe de defesa pessoalmente, no tribunal de Manhattan, em Nova York, nos EUA. A estrela de ‘Creed III‘ retornará no dia 8 de abril, após um pedido de anulação do veredicto, apresentado por seus advogados. A Promotoria tem até o dia 5 de março para responder à moção.

No final do ano passado, Majors foi condenado por agressão por contravenção em terceiro grau, causando danos físicos de forma imprudente, bem como assédio em segundo grau no caso de violência doméstica, contra a ex-namorada, Grace Jabbari, em março de 2023. O juiz Michael Gaffey disse que a sentença do astro pode variar de liberdade condicional a um ano de prisão como réu primário em um caso de contravenção.

Na semana passada, o Deadline anunciou que Corey Hawkins (‘A Cor Púrpura’) foi escalado para substituir Majors no filme ‘The Man in My Basement‘. Após a condenação, o ator também foi demitido da Marvel, em que estrelava como vilão “Kang, O Conquistador”, um dos personagens fundamentais da fase atual do Universo Marvel.

Entenda o caso

As acusações contra Majors surgiram em março de 2023, quando ele foi apontado por agredir sua ex-namorada, Grace Jabbari. Na ocasião, o ator alegou ter chamado a polícia ao encontrar Jabbari inconsciente em seu apartamento.

Os agentes que responderam à ocorrência prenderam Majors ao identificar lesões em Jabbari, incluindo uma lesão atrás da orelha e um dedo quebrado.

Apesar da alegação de inocência por parte do ator, durante o julgamento, Jabbari afirmou que os ferimentos foram causados por Majors durante uma briga no carro no mesmo dia. Jabbari desempenhou o papel de treinadora de movimentos em “Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania”, onde conheceu Majors durante as gravações.

Édson Davi: advogado da família deixa o caso após um mês do desaparecimento da criança

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Fotos: Reprodução/Instagram e Arquivo Pessoal

O advogado Marcelo Shad anunciou que não continuará representando a família de Édson Davi, menino de 6 anos que desapareceu há mais de um mês na Praia da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Ele divulgou a decisão nesta segunda-feira (5) e afirmou que teve motivação pessoal e ética para deixar o caso, sem entrar em mais detalhes. Marize Araújo, a mãe do menino, confirmou a informação e agradeceu o advogado pela ajuda à família. 

“Por motivos pessoais, se fez necessário que eu não seja mais o advogado da família do Davi. Tomei essa decisão por conta de vários acontecimentos e cheguei à conclusão de que seria melhor eu me afastar do caso. Penso que fiz o que deveria ser feito, com todas as estratégias. (…) Não vejo mais motivos para ser eu o advogado a continuar no caso, mas obviamente se houver mais alguma situação que eu possa contribuir, ou informação, apoiarei no caso. Nem toda convicção pode ser imposta, temos algumas formalidades e o papel do advogado não é impor nada”, disse Shad nas redes sociais.

Ele também deu sua última atualização sobre o caso. “A partir deste horário, a polícia monta uma estratégia no sentido de encontrá-lo saindo, seja dentro de algum objeto, enrolado num pano. Estão buscando imagens no entorno, incluindo o mar, para saber para onde ele pode ter ido, porque não encontram nenhuma imagem dele saindo daquele local”, contou.

Na publicação, seguidores especulam a decisão do advogado em sair do caso. No último sábado (3), Marize teria feito uma live com outro advogado para comentar sobre o desaparecimento de Davi. No entanto, Shad não se manifestou a respeito. “Não deixem de cobrar uma resposta, nem abandonem a família”, escreveu na legenda de outra publicação. 

No Instagram, a mãe do menino agradeceu o advogado pela trabalho realizado. “Quero agradecer ao doutor Marcelo por ter nos amparado nesse momento tão difícil, de tanta dor e desespero. Infelizmente, ele não vai continuar com a gente no caso, mas quero que saiba que terá sempre nosso respeito, gratidão e admiração. Que Deus te abençoe sempre!”.

Investigação no Caso Davi

No dia 4 de janeiro, Édson Davi desapareceu na Praia da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Para a família, após ter acesso a imagens divulgadas mais recentemente, o menino foi sequestrado. “Meu filho foi levado por alguém. Uma testemunha viu uma pessoa estranha conversar com ele uma hora antes do desaparecimento. Se fosse afogamento, o corpo já teria aparecido. Meu filho vai para o segundo ano do ensino fundamental”, disse para o jornal O Globo.

Para a Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), a principal hipótese é de afogamento. O médico-legista Nelson Massini, afirma que após o afogamento, a pessoa pode ser encontrada flutuando em até uma semana. Em caso de mar agitado, a localização pode ser mais difícil, pois a força da água pode “jogar” o corpo para regiões distantes de onde as buscas estão sendo feitas, como para alto-mar, explicou ao Metrópoles.

“Deixa a vida me levar”: Filme sobre a trajetória de Zeca Pagodinho inicia as gravações em setembro

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Foto: Jane Barboza

Zeca Pagodinho ganhará um filme intitulado “Deixa a vida me levar”, sua canção de grande sucesso. Dirigida por Mauro Lima, a cinebiografia contará a trajetória do cantor desde a adolescência. “Vai virar uma série, de tanta história que eu tenho”, brinca o sambista em entrevista ao jornal O Globo.

Em fase de pré-produção, as gravações começarão em setembro deste ano. Roteirizado por Roberto Faustino e Nathalia Guinet, e produzido por Marco Altberg, o lançamento do filme está previsto para o verão de 2025.

No entanto, tem sido um desafio encontrar um ator para interpretar o Zeca. Até o momento, foi confirmado apenas a escalação da atriz Juliana Knust, que interpretará Mônica, esposa do sambista. A ideia da produção é escalar atores famosos e novos talentos.

A música “Deixa a vida me levar”, escrita pelos compositores Serginho Meriti e Eri do Cais, foi lançada em 2002, se tornando um dos seus maiores sucessos na carreira.

No último domingo (4), Zeca Pagodinho completou 65 anos e também estreou a turnê que comemora os 40 anos de carreira, no Estádio Nilton Santos, no Engenhão (RJ) e contou com participações de outros grandes nomes como Alcione e Seu Jorge.

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