Home Blog Page 280

Juiz do Texas mantém suspensão escolar de Darryl George por uso de dreads

0
Foto: Reprodução

Suspenso da escola desde setembro de 2023 por usar dreads, o adolescente Darryl George, estudante da Barbers Hill High School, do Texas, nos Estados Unidos, sofreu mais um revés depois que um juiz decidiu, na última quinta-feira, 22, que a Lei CROWN não torna ilegal que as escolas mantenham um código de vestimenta que imponha limites ao cumprimento do cabelo dos alunos do sexo masculino. O código da escola determina que os cabelos não ultrapassem as sobrancelhas e os lóbulos das orelhas.

A família do estudante, que cultiva os dreads há cerca de dez anos, entrou com um processo contra o Distrito Escolar Independente de Barbers Hill com base na A lei CROWN, que significa ‘Criando um Mundo Respeitoso e Aberto para o Cabelo Natural’ e foi aprovada pelo congresso norte-americano em 2022. A lei tem como principal objetivo evitar o preconceito com base em etnia e textura de cabelos, incluindo tranças e dreads.

Na audiência, que ocorreu no 253º Tribunal Distrital Judicial de Anahuac, o juiz afirmou que “A Lei CROWN não torna ilegais aquelas partes das restrições de vestimenta e aparência de Barbers Hill que limitam o comprimento do cabelo dos estudantes do sexo masculino”. “Não vou dizer que esta foi uma decisão fácil de tomar”, afirmou o juiz. E, dirigindo-se à família de Darryl, o magistrado os orientou “voltar ao Legislativo ou ao conselho escolar porque a solução que você procura pode ser obtida em qualquer um desses órgãos”.

Para a imprensa, a representante da família do adolescente, Candice Matthews, que também é ministra nacional da política da Nova Nação dos Panteras Negras, contou que a família disse estar decepcionada com a decisão da justiça: “Darryl fez esta declaração e me disse isso sem rodeios, com lágrimas nos olhos: ‘Tudo por causa do meu cabelo? Não consigo estudar por causa do cabelo? Não posso estar perto de outros colegas e aproveitar meu primeiro ano por causa do meu cabelo?’”, contou.

Relembre o caso

A discriminação racial com base em estilos de cabelo voltou à tona no Estado do Texas, nos Estados Unidos, com o recente caso de um estudante negro do terceiro ano da Barbers Hill High School, Darryl George, que foi suspenso por violar o código de vestimenta do distrito por conta do uso de dreadlocks. Os funcionários da escola afirmaram que o cabelo de George ultrapassava as sobrancelhas e os lóbulos das orelhas.

O caso aconteceu na semana passada e segundo a mãe de George, Darresha George, o adolescente de 17 anos usa seus dreads torcidos e amarrados no topo da cabeça. O estudante cumpriu a suspensão e planejava voltar às aulas usando o penteado de rabo de cavalo, ainda que isso resulte no jovem ser obrigado a frequentar uma escola alternativa. Na família de George, o uso de dreadlocks é uma tradição de várias gerações, com profundo significado cultural e religioso. “Nosso cabelo é onde está nossa força, são nossas raízes. Ele tem seus ancestrais presos em seus cabelos e sabe disso”, comentou Darresha.

A mãe do adolescente afirmou que Darryl cultiva seus dreads há quase 10 anos e que a família nunca havia recebido reclamações a respeito dos seus cabelos. A mãe explicou que os cabelos do filho quando estão soltos ficam pendurados acima dos ombros e que não entende como poderiam ter violado o código de vestimenta já que o jovem usava o cabelo preso. “Eu até tive uma discussão sobre a Lei CROWN com o diretor e o vice-diretor”, disse ela. “Eles disseram que o ato não cobre o comprimento do cabelo dele.”

O superintendente distrital, Greg Poole, defendeu a política do código de vestimenta, argumentando que ela é legal e ensina os alunos a se conformarem como um sacrifício que beneficia a todos. No entanto, a aplicação rigorosa dessas políticas está gerando debates e levanta questões sobre os direitos dos estudantes e a necessidade de sensibilidade cultural no ambiente escolar.

Família entrou na justiça contra decisão

O advogado da família, Allie Booker, contestou a afirmação da escola de que o penteado utilizado por Darryl George viola a política do distrito. Ele e a família do estudante apresentaram uma queixa formal à Agência de Educação do Texas e um processo federal de direitos civis contra o governador e o procurador-geral do estado, alegando uma falha na aplicação de uma nova lei que proíbe a discriminação com base em estilos de cabelo.

O processo argumenta que a suspensão contínua de George viola a Lei CROWN do Texas, que proíbe a discriminação com base na textura do cabelo ou penteados protetores associados à raça. A lei entrou em vigor em setembro do ano passado, um dia após George ser suspenso. Greg Abbott, governador do Texas e o procurador-geral Ken Paxton também estão sendo acusados de não fazerem cumprir a Lei CROWN, o que permite ao distrito escolar violar a lei e infringir os direitos constitucionais e estaduais do adolescente.

De acordo com informações publicadas pela Revista Essence, o Distrito Escolar Independente de Barbers Hill tentou devolver o caso ao tribunal estadual, com o argumento de que nenhuma reclamação federal foi feita no processo movido pelos familiares do garoto. Entretanto, a moção foi negada pelo juiz George C. Hanks Jr. do Tribunal Distrital dos EUA em Houston porque não aderiu aos procedimentos judiciais.

Esta não é a primeira vez que a Barbers Hill High School é questionada sobre as políticas que mantém em relação aos cabelos dos alunos. Dois estudantes negros, De’Andre Arnold e Kaden Bradford, já foram orientados a cortar seus locs em 2020. O caso resultou em uma batalha legal, em que um juiz federal decidiu em favor das vítimas, apontando que a política do distrito com relação aos cabelos era discriminatória. O caso teve um papel importante na aprovação da Lei CROWN do Texas e, embora Arnold tenha saído da escola, Bradford voltou ao colégio após a decisão do juiz.

Ilha do Marajó: Gabriel Conrado critica influenciadores em busca apenas de likes e alerta sobre uso de imagens sensacionalistas

0
Foto: Arquivo pessoal

O debate em torno do Marajó ganha destaque novamente, trazendo à tona discussões complexas sobre desinformação, racismo estrutural e responsabilidade social. Desde a polêmica provocada por declarações controversas em 2022 até a recente repercussão da música de Aymeê, uma jovem paraense que aborda questões de exploração sexual na região, o assunto tem ocupado espaços de mídia e redes sociais.

Equívocos na abordagem do tema, uso sensacionalista de imagens e disseminação de fake news, muitas vezes impulsionada por interesses políticos e econômicos da extrema direita, têm contribuído para distorcer a narrativa e manipular a opinião pública. O “reforço” tem sido feito por meio de influenciadores com milhões de seguidores, como Carlinhos Maia, Rafa Kalimann e Gkay

“Nós fomos ensinados a aceitar as informações. Mas também acredito que existem pessoas que estão ali simplesmente por like, simplesmente porque foi injetado dinheiro e eles vão lá e impulsionam, não estão preocupados necessariamente com uma questão social, estão mais preocupados com a autopromoção”, diz Gabriel Conrado, afro amazônida, paraense, fisioterapeuta, mestrando em ciência política pela UFPA que produz conteúdos sobre a cultura nortista e sobre a realidade afro amazônida.

Ele foi entrevistado pela nossa editora-chefe Silvia Nascimento. Leia a entrevista completa abaixo:

Foto: Reprodução

Desde quando o assunto sobre o Marajó começou a aquecer de novo e o que você atribui a esse fato? 

Bom, eu acredito que esse assunto do Marajó começou a aquecer mesmo, foi com a fala da Damares em 2022, onde ela traz informações, mas nunca provou nada e foi processada, a pagar indenização para a população da cidade. Mas recentemente, isso aconteceu a partir da música da Aymeê, uma menina paraense, que cita o Marajó, a exploração sexual, o abuso sexual de menores na Ilha, que na verdade é um arquipélago. E a partir desse ponto, páginas de fofoca começaram a impulsionar a música e também impulsionar vídeos de uma ONG que se diz apta e que luta pelo bem das crianças e adolescentes da Ilha do Marajó.

Quais são os maiores erros na abordagem desse assunto e de que forma ele reforça o racismo? 

Existem vários erros. Primeiro, que é a falta de informação. Você não diz as fontes de onde sai, você não diz a fonte das imagens. Você utiliza imagens de crianças de forma sensacionalista para impulsionar um assunto que é extremamente sério. Você não tem uma procura sobre uma investigação que seja feita dentro do arquipélago do Marajó sobre esse assunto. Você não tem uma cobrança de políticos sobre políticas públicas relacionadas à questão do abuso infantil, da exploração sexual de crianças. São vários erros que são tomados nessa situação. Não tem o reforço de governadores, de vereadores, de prefeitos, da presidência, de deputados para que esses assuntos sejam verdadeiramente colocados como assuntos sérios, como a política pública, a saúde pública, que precisa ser colocado. Fora que, quando você estigmatiza uma região. A gente vive em um país onde a base da economia é o racismo. E o capitalismo existe nesse país com a base desse racismo. E a gente olha para o Brasil e a região norte, ela é vista como uma região extrativista e como uma região de periferia do Brasil. E se coloca aqui como uma região onde não tem evolução, onde não tem pessoas civilizadas, onde não tem tecnologias, onde não tem cultura, onde não tem nada disso. Aquela ideia bem colonial de que os nativos da Amazônia, que aqui é um lugar inexplorado, um lugar onde o território não é devidamente explorado, é um reforço de uma ideia colonial e racista. E aí a gente reforça isso quando traz essa ideia de que apenas pessoas vindas do sudeste, os salvadores brancos podem salvar, que é a mesma narrativa que se faz com o continente africano, reforçando essa ideia de pobreza do continente africano, supostamente que eles dizem.

Qual a responsabilidade do Estado nessa situação e onde ele falha? 

Na verdade, eu já acho que o Estado se ausenta de propósito, porque é uma realidade que todo mundo sabe que o Brasil tem. É um problema que o Marajó realmente passa, assim como o Brasil todo passa. Existem pesquisas falando sobre a importância de ter uma presença do Estado em lugares muito mais distantes. Aqui os recursos chegam muito atrasados, os investimentos às vezes nem chegam, nossos problemas sociais, nossos problemas de saúde, eles não são vistos da maneira que deveriam ser vistos. O Estado se põe ausente. Ele olha para o Sudeste, para o Centro-Oeste, para o Sul, mas não olha para o Norte como deveria olhar. Nós somos uma região de dimensões continentais, cabem diversos países aqui dentro e a gente tem problemas que já deveriam ter sido resolvidos se o Estado se colocasse à disposição. O Estado existe para garantir nossos direitos humanos e ele não faz isso aqui. Nós temos a pior internet do Brasil. 30% da população tem acesso a uma internet de qualidade. Quem é essa população que tem internet de qualidade? Aqui a gente não tem acesso à água potável. Aqui a gente tem um difícil acesso à saúde, a educação aqui não é boa, ela é uma das piores do país. E por que isso ainda existe? Porque em 2024 a gente ainda está com isso? Cadê o Estado para intervir nisso? Cadê as políticas públicas para poder mudar essa realidade?

Você acredita que esse compartilhamento de fake news é estimulado por quem? 

Então, eu acredito sinceramente pela extrema direita. Eu faço pós-graduação em ciência política e um dos debates que a gente tem é como a extrema direita aprendeu a lidar com as redes sociais e lidar com a internet e usar isso a seu favor. Elas impulsionam muitas informações falsas dentro dos sites de fofoca, onde as pessoas simplesmente não procuram a verdadeira fonte daquilo e acreditam no que está sendo dito. E ainda mais quando se é colocado questões de comoção social, onde a gente fala de crianças, abuso de crianças, isso mexe com o consciente das pessoas, atacando exatamente no lugar onde mais a comove. E aí as pessoas perdem o senso, elas querem ajudar, mas não buscam a fonte de tudo. Será que realmente é verdade? Até porque, na nossa educação, a gente não aprendeu a pesquisar sobre as coisas, a gente aprendeu a aceitar as informações como elas vêm e não a questionar aquilo que nos é informado. Então, esse compartilhamento de fake news é utilizado, ao meu ver, pela extrema direita de maneira muito inteligente, porque eles chegam no objetivo que eles querem, causar um caos social, disseminar uma informação de maneira impulsionada e orquestrada. Não é de maneira orgânica, porque eles injetam dinheiro dentro tudo. E a gente, enquanto pessoas que se dizem da esquerda, precisamos aprender a lidar com isso também, precisamos parar essa ideia de que tudo é muito orgânico. Nós vivemos em um país, em uma situação social mundial, em que as coisas orgânicas não funcionam mais. Precisam ser injetados de dinheiro naquilo que realmente importa, naqueles que realmente compartilham informações corretas, compartilham informações verídicas, que estão preocupados realmente com essas questões sociais.

Hoje vemos grandes influenciadores alertando sobre o Marajó de forma equivocada e cheia de viés. Acredita que exista uma mensagem de preocupação real ou uma manipulação por trás?

Bom, eu acredito nas duas coisas. Eu acredito que sim, existem pessoas que realmente ficam preocupadas porque acabam entrando nesse efeito manada e se preocupam com aquilo que está acontecendo e acabam não fazendo o dever de casa, que é fazer a pesquisa. Mas também acredito que existem pessoas que estão ali simplesmente por like, simplesmente porque foi injetado dinheiro e eles vão lá e impulsionam, não estão preocupados necessariamente com uma questão social, estão mais preocupados com a autopromoção, tão preocupados em serem colocados no lugar de “tá vendo como eu me preocupo, tá vendo como eu sou engajado”, e se perde aquela ideia de responsabilidade social. A gente está falando de influenciadores. São criadores de opinião, influenciam pessoas e as pessoas precisam começar a ter responsabilidade sobre o poder que ela tem nas mãos, que é com a internet. A gente tem seguidores, muitas delas nem nos questionam. Nós vivemos em um país onde existe um déficit de pessoas a se admirar, então quem tem uma visibilidade um pouquinho maior, ganham uma importância naquilo que fala muito grande, e às vezes as pessoas não têm dimensão do poder que elas têm. Outras vezes têm que fazer isso de propósito para poder alcançar esses lugares, para serem colocados em cadeiras de importância, ou seja, buscam por likes. Porque, na verdade, aquilo não atinge diretamente.

Equipe de Djavan desmente boatos sobre internação no hospital: “está tudo ótimo”

0
Foto: Divulgação

A equipe de Djavan, 75, se pronunciou sobre o estado de saúde do cantor, após repercutir a informação de que ele estaria internado no hospital e os fãs ficarem preocupados.

“Está correndo um boato de que o Djavan foi internado no hospital com um quadro de gastroenterite. Isso é fake news em busca de cliques! Ele foi, assim como faz todos os outros anos, apenas realizar exames de rotina e está ótimo, com a mesma saúde de sempre”, diz comunicado no story do Instagram do cantor, publicado hoje (22).

“Aliás, está pronto para voltar à estrada e dar início à última etapa de sua turnê, que começa no próximo dia 2 de março, em Belém [PA], antes de percorrer diversas cidades do Brasil e da Europa”, detalha a equipe sobre a turnê D.

Ontem (21), o portal Em Off havia alegado que Djavan havia dado entrada no hospital com um mal-estar estomacal. Os médicos estariam investigando um quadro de gastroenterite, sem gravidade.

Os 25 melhores filmes negros do século 21, segundo o site IndieWire

0
Fotos: Divulgação

Para celebrar o Mês da História Negra nos Estados Unidos, o site Indiewire listou os 25 melhores filmes negros do século 21 e levantou uma crítica contra a falta de reconhecimento dos profissionais negros nos Estados Unidos. “Nem uma única diretora negra foi indicada ao Oscar de Melhor Diretor. Dos poucos diretores negros indicados nessa categoria no Oscar, nenhum ganhou, ou mesmo foi indicado duas vezes”, escreveu o editor de filmes Marcus Jones.

Segundo o jornalista, “os filmes liderados por negros se tornam cada vez mais inegáveis […] Há dois vencedores de Melhor Filme, vários indicados para Melhor Filme, filmes que ganharam Oscars históricos por suas estrelas e filmes que arrecadaram centenas de milhões de dólares de bilheteria”.

Entre os filmes selecionados pelo site especializado em cinema, foram listados grandes sucessos como: “Pantera Negra”, “Corra!”, “A Mulher Rei” e “Homem-Aranha: No Aranhaverso”. 

Veja a lista completa abaixo:

“Amor e Basquete” (dir. Gina Prince-Bythewood, 2000)

Quincy e Monica crescem juntos como vizinhos, namorados e rivais, em Los Angeles. Ambos sonham em jogar basquete pela liga norte-americana. À medida que o tempo vai passando e os dois sobem em suas carreiras, amor e disputa passam pelas suas vidas. Disponível na HBO Max.

“Dia de Treinamento” (dir. Antoine Fuqua, 2001)

Vencedor do Oscar de Melhor Ator com Denzel Washington, o filme acompanha o policial veterano e desonesto Alonzo Harris, junto ao novato Jake Hoyt, que entra para a equipe de narcóticos e é exposto a todo tipo de corrupção e acusado de assassinato, acontecimentos que são orquestrados por Alonzo a fim de encobrir um engano cometido por ele junto à máfia russa. Disponível na HBO Max.

“Uma Turma da Pesada” (dir. Tim Story, 2002)

Calvin (Ice Cube) herda uma barbearia, mas não quer gerir os negócios e a vende para um negociante local, que pretende transformá-la em uma boate. Rapidamente, Calvin se dá conta de que foi apressado e de que a barbearia era importante na vida de muita gente. Disponível no Prime Video.

“O Plano Perfeito” (dir. Spike Lee, 2006)

Estrelado por Denzel Washington e Chiwetel Ejiofor, a tarma acompanha assaltantes invandindo um movimentado banco em Nova York e fazer reféns no local. A polícia chega ao local esperando resolver a situação rapidamente, mas os detetives Frazier e Mitchell se surpreendem com a inteligência e a frieza do líder dos bandidos, Dalton Russell, que parece estar sempre um passo à frente das ações da polícia. Quando a capacidade de Frazier começa a ser questionada, surge uma enigmática jogadora de pôquer que solicita um encontro a sós com Russell. Disponível na Telecine.

“Preciosa” (dir. Lee Daniels, 2009)

Vencedor do Oscar de Melhor Atriz de Coadjuvante com Mo’Nique, o drama mostra Claireece “Preciosa” Jones, de 16 anos, grávida de seu próprio pai pela segunda vez. Ela não sabe ler nem escrever e sofre abuso constante nas mãos de sua mãe Mary. Instintivamente, Preciosa vê uma chance de mudar de vida quando ela tem a oportunidade de ser transferida para uma escola alternativa. Sob a orientação firme e paciente de sua nova professora, Sra. Rain, Preciosa começa a viagem da opressão para autodeterminação. Disponível no Prime Video.

“Pária” (dir. Dee Rees, 2011)

O filme conta o drama da adolescente Alike. Enquanto amadurece, ela tem que decidir se deve expressar sua sexualidade abertamente ou viver de acordo com os planos que seus pais têm para ela. Não está disponível no Brasil.

“Fruitvale Station: A Última Parada” (dir. Ryan Coogler, 2013)

Oscar (Michael B. Jordan) é um jovem carismático e muito próximo da família. Porém, após se envolver em problemas com a lei, passa um tempo na prisão. Agora, sem emprego e sem dinheiro, ele tenta se reerguer para sustentar a namorada e a filha deles. Disponível no Prime Video.

“12 Anos de Escravidão” (dir. Steve McQueen, 2013)

Vencedor de 3 Oscars, incluindo o de Melhor Filme e Melhor Atriz Coadjuvante com Lupita Nyong’o, o filme baseado numa história real, se passa em 1841. Solomon Northup é um negro livre, que vive em paz ao lado da esposa e filhos. Um dia, após aceitar um trabalho que o leva a outra cidade, ele é sequestrado e acorrentado. Vendido como se fosse um escravo, Solomon precisa superar humilhações físicas e emocionais para sobreviver. Ao longo de 12 anos, ele passa por dois senhores, Ford e Edwin Epps, que exploram seus serviços. Não está disponível nenhum streaming.

“Cara Gente Branca” (dir. Justin Simien, 2014)

Estrelado por Tessa Thompson, Tyler James Williams e Teyonah Parris, uma guerra cultural entre negros e brancos vem à tona em uma universidade predominantemente branca quando uma revista de humor organiza uma polêmica festa de Halloween. Disponível na Star+.

“Selma: Uma Luta pela Igualdade” (dir. Ava DuVernay, 2014)

Indicado ao Oscar de Melhor Filme, a cinebiografia conta a história da luta de Martin Luther King Jr. para garantir o direito de voto dos afrodescendentes – uma campanha perigosa e aterrorizante que culminou na marcha épica de Selma a Montgomery, Alabama, e que estimulou a opinião pública norte-americana e convenceu o presidente Johnson a implementar a Lei dos Direitos de Voto em 1965. Disponível no Prime Video.

“Creed: Nascido para Lutar” (dir. Ryan Coogler, 2015)

Indicado ao Globo de Ouro como Melhor Ator Coadjuvante em Cinema com Michael B. Jordan, o filme conta a história de Adonis Johnson, filho do campeão de boxe Apollo Creed. Ele pede a Rocky Balboa, que está aposentado, para ser seu treinador. Rocky aceita, mas tem dúvidas se Adonis tem o coração de um verdadeiro lutador. Disponível no Prime Video.

“Moonlight: Sob a Luz do Luar” (dir. Barry Jenkins, 2016)

Vencedor do Oscar de Melhor Filme, Black trilha uma jornada de autoconhecimento enquanto tenta escapar do caminho fácil da criminalidade e do mundo das drogas de Miami. Ele encontra o amor no melhor seu amigo Kevin e sonha com futuro maravilhoso. Disponível na HBO Max.

“Corra!” (dir. Jordan Peele, 2017)

Um dos favoritos da comunidade negra, Chris (Daniele Kaluuya) é um jovem fotógrafo negro que está prestes a conhecer os pais de Rose, sua namorada caucasiana. Na luxuosa propriedade dos pais dela, Chris percebe que a família esconde algo muito perturbador. Disponível na Netflix.

“Viagem de Garotas” (dir. Malcolm D. Lee, 2017)

Estrelado por Jaka Pinkett-Smith, Queen Latifah, Regina Hall e Tiffany Haddish, quatro amigas de longa data viajam para New Orleans para o Essence Festival, onde irmandades são retomadas, lados selvagens são redescobertos, e há muita dança, bebida e romance. Disponível na Telecine.

“Pantera Negra” (dir. Ryan Coogler, 2018)

Com sete indicações ao Oscar, incluindo o de Melhor Filme, a história da Marvel acompanha T’Challa (Chadwick Boseman), príncipe do reino de Wakanda, que perde o seu pai e viaja para os Estados Unidos, onde tem contato com os Vingadores. Entre as suas habilidades estão a velocidade, inteligência e os sentidos apurados. Disponível na Disney+.

“Sorry to Bother You” (dir. Boots Riley, 2018)

Em uma versão atual alternativa de Oakland, o atendente de telemarketing Cassius Green (Lakeith Stanfield) descobre uma chave mágica para o sucesso profissional, que o impulsiona a um universo macabro. Não está disponível no Brasil.

“Homem-Aranha: No Aranhaverso” (dir. Bob Persichetti, Peter Ramsey e Rodney Rothman, 2018)

Indicado ao Oscar de Melhor Filme de Animação, o Homem-Aranha no novo universo da Marvel é o Miles Morales, um jovem negro do Brooklyn, inspirado no legado do já falecido Peter Parker. Entretanto, ao visitar o túmulo de seu ídolo em uma noite chuvosa, ele é surpreendido com a presença do próprio Peter, vestindo o traje do herói por baixo de um sobretudo. A surpresa fica ainda maior quando Miles descobre que ele veio de uma dimensão paralela, assim como outras versões do Homem-Aranha. Disponível na Disney+.

“Atlantique” (dir. Mati Diop, 2019)

Prometida a um homem rico, Ada fica devastada quando Souleimane, o homem que realmente ama, desaparece no mar. Quando os corpos dos colegas dele aparecem na costa, Ada assume que seu amado está morto. Disponível na Netflix.

“Zola” (dir. Janzica Bravo, 2020)

Estrelado por Colman Domingo e Taylour Paige, uma garçonete é seduzida para uma viagem selvagem a Tampa por um amigo astuto, um cafetão e um namorado idiota. Disponível na HBO Max.

“Judas e o Messias Negro” (dir. Shaka King, 2021)

Vencedor do Oscar de Melhor Ator Coadjuvante com Daniel Kaluuya, o filme conta a história real de William O’Neal (Lakeith Stanfield), informante do FBI, que se infiltra nos Panteras Negras para reunir informações sobre o presidente Fred Hampton. Disponível na HBO Max.

“Identidade” (dir. Rebecca Hall, 2021)

Na Nova York dos anos 1920, uma mulher negra fica chocada ao reencontrar uma velha amiga e perceber que ela esconde sua verdadeira identidade e finge ser branca. Disponível na Netflix.

“Não! Não Olhe!” (dir. Jordan Peele, 2022)

O filme de terror acompanha os cuidadores de um rancho de cavalos na Califórnia encontrando uma força misteriosa que afeta o comportamento humano e animal. Disponível no Telecine.

“A Mulher Rei” (dir. Gina Prince-Bythewood, 2022)

Com indicação de Melhor Atriz em Filme de Drama com Viola Davis, a trama mostra a história real da general Nanisca. Em 1800, ela treina um grupo de mulheres guerreiras para proteger o reino africano de Dahomey de um inimigo estrangeiro. Disponível na HBO Max.

“Rye Lane – Um Amor Inesperado” (dir. Raine Allen-Miller, 2023)

O romance mostra dois jovens se recuperando de separações ruins se conectam durante um dia agitado no sul de Londres. Disponível na Star+.

“Ficção Americana” (dir. Cord Jefferson, 2023)

O novo queridinho da comunidade negra foi indicado a 5 Oscars de 2024, entre eles como Melhor Filme. O longa é baseado no romance ‘Erasure’, de Percival Everett, e mergulha na cultura norte-americana ao acompanhar a vida do escritor Thelonius “Monk” Ellison, trazendo debates sobre identidade e raça, alternando entre o humor e o drama. Ele tudo para manter uma escrita relevante aos leitores modernos, mas fica incomodado ao conhecer o trabalho de Sintara Golden. Não tem previsão para lançamento no Brasil.

Conar julgará propaganda do Burger King protagonizada por Kid Bengala

0
Foto: Reprodução

O Conselho Nacional de Autorregulação Publicitária (Conar) deve julgar o vídeo publicitário da rede de fast food Burger King, estrelado por Clóvis Basílio dos Santos, conhecido como Kid Bengala, ex-ator pornô. A propaganda, criada pela agência Jotacom como parte da campanha “Exagero”, gerou polêmicas devido ao uso de piadas com duplo sentido, levando a marca a retirá-la do ar.

De acordo com a informação, divulgada pelo portal Meio & Mensagem, o Conar fiscalizador deve abrir um processo “para analisar a conduta da marca e da agência bem como para fixar jurisprudência para o caso”, mesmo que o vídeo tenha sido retirado do ar.

Com piadas de teor sexual, a campanha “Exagero” tinha como objetivo promover a oferta de “2 Whopper por R$ 25”. No vídeo, Kid Bengala faz comparações entre o tamanho do lanche e partes de seu corpo, utilizando um humor considerado por parte do público como apelativo.

A retirada da propaganda das redes sociais ocorreu em 13 de fevereiro, após uma enxurrada de críticas. Em comunicado, o Burger King justificou a decisão afirmando que a campanha tinha como objetivo único entreter o público, especialmente os jovens a partir de 18 anos, mas optaram por retirar o material do ar para evitar a ampliação das discussões e polarizações nas redes sociais.

A agência responsável pela criação do comercial, Jotacom, também se pronunciou sobre o caso, destacando que sua intenção era “criar interações leves e divertidas com o público-alvo da marca, os jovens adultos. Após analisar os dados gerados pelo vídeo, decidimos, em conjunto com o cliente, retirar o material do ar”, mas afirmaram que a campanha continuaria com novos personagens.

Cerimônia de posse de Flávio Dino no STF acontece na tarde desta quinta-feira

0
Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

Indicado pelo presidente Lula (PT) para ocupar uma vaga no Supremo Tribunal Federal deixada pela ministra Rosa Weber em razão de sua aposentadoria, o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, deve tomar posse no cargo na tarde desta quinta-feira, 22.

A cerimônia, que acontece no plenário do STF, está prevista para começar às 16h e contará com a presença do Presidente da República e do vice-presidente, Geraldo Alckmin, além de outras autoridades. Os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, também foram convidados. Cerca de 800 pessoas devem comparecer à solenidade. 

Após a cerimônia, que será transmitida ao vivo pela TV Justiça, pela Rádio Justiça e pelo canal do STF no YouTube, Flávio Dino vai participar de uma missa de ação de graças na Catedral de Brasília, que acontece às 19h. Dino dispensou o tradicional jantar oferecido por associações de magistrados a todos os ministros que tomam posse no STF. 

O novo ministro do Supremo Tribunal Federal foi indicado pelo presidente Lula para ocupar a cadeira deixada pela ministra Rosa Weber, que se aposentou em outubro de 2022. O nome de Dino foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado por 17 votos a 10, em dezembro do ano passado. Depois, o ministro recebeu a aprovação no plenário da Casa com placar de 47 votos a 31.

Flávio Dino vai herdar 340 processos que estão sendo trabalhados pelo gabinete de Rosa Weber. Ele vai se tornar relator de processos sobre a atuação do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro durante a pandemia de covid-19 e sobre a legalidade dos indultos natalinos assinados durante a gestão anterior.

Durante discurso de despedida do Senado, na terça-feira, 20, Dino afirmou que o povo deve esperar ‘imparcialidade’ durante sua atuação no STF: “No STF, esperem de mim imparcialidade, isenção e o fiel cumprimento da Constituição e das leis. E nunca esperem de mim prevaricação”, disse.

O ex-ministro da Justiça foi indicado por Lula em novembro. Na ocasião, afirmou estar honrado pela escolha: “O presidente Lula me honra imensamente com a indicação para Ministro do STF. Agradeço mais essa prova de reconhecimento profissional e confiança na minha dedicação à nossa Nação. Doravante irei dialogar em busca do honroso apoio dos colegas senadores e senadoras. Sou grato pelas orações e pelas manifestações de carinho e solidariedade“, declarou.

Com informações da Agência Brasil.

“Chegou o momento de sentarmos à mesa”, celebra Erika Hilton, primeira líder parlamentar trans do Congresso Nacional

0
Foto: Reprodução/Instagram

O Brasil viveu um momento histórico na última quarta-feira, 21, com a escolha da deputada federal Erika Hilton, do PSOL, para liderar a bancada da federação PSOL-Rede na Câmara dos Deputados. Hilton é a primeira líder parlamentar trans na história a ocupar um cargo de liderança no Congresso: “Chegou o momento de sentarmos à mesa”, disse ela.

Em entrevista para a Globo News, a deputada celebrou a nomeação e lembrou que o Brasil ainda é o país mais mata pessoas trans: “No primeiro país que ainda nos mata, nós hoje podemos comemorar a chegada de um corpo trans ao colégio de líderes da Câmara dos Deputados, um espaço que sem sombra de dúvidas é um conservador, difícil, reacionário, mas nós chegaremos ali para mostrar que nós também sabemos fazer política”.

O grupo liderado por Hilton é formado por 14 parlamentares. A deputada federal vai ocupar o lugar que foi de Guilherme Boulos (PSOL-SP), que deve concorrer à Prefeitura de São Paulo neste ano: “Esta será uma liderança marcada pela construção, pela positiva da propositiva de construirmos consensos em um Brasil tão dividido, em um Brasil que sempre nos colocou da porta para fora. Chegou o momento de sentarmos à mesa, à mesa de negociadas, à mesa do poder com os desafios que nós já conhecemos. Desafios esses que nós já enfrentamos na nossa vida”.

“E esse é mais um dos desafios que nós, que eu representarei com muita alegria e satisfação, e representarei não só em meu nome, não só em nome do PSOL, mas em nome das milhares e milhões de vozes que sempre foram silenciadas pelo poder público no nosso país”, reforçou a deputada federal.

A eleição de Erika Hilton para o Congresso Nacional, em 2022, também foi algo histórico, considerando que a parlamentar se tornou a primeira mulher trans eleita com 255 mil votos.

Em setembro de 2023, a deputada federal entrou para a lista Time 100 Next, da revista Time, como uma das 100 novas personalidades que vão impactar a próxima geração. Ela está na lista junto com a deputada Duda Salabert, de Minas Gerais. A revista definiu a ascensão política delas como “repleta de ameaças de morte e ódio”.

North West, filha de Kanye West, entra para o Hot 100 da Billboard com a música “Talking”, gravada em parceria com o pai

0
Foto: Mickey Pierre-Louis

A Billboard anunciou na última quarta-feira, 21, que North West, filha do cantor Kanye West, estreou no Hot 100, ranking das músicas mais tocadas nas rádios e streamings, baixadas e vendidas, na semana nos Estados Unidos. North estreou oficialmente a carreira musical no dia 7 de fevereiro, com a música “Talking”, gravada em parceria com o pai e com o rapper Ty Dolla Sign.

A notícia foi compartilhada pelo perfil da Billboard no ‘X’, que revelou que a música está na 30ª posição das paradas norte-americanas: “North West ganha sua primeira entrada no #Hot100 esta semana, graças ao seu crédito de destaque em “Talking” (No. 30) de
@kanyewest e @tydollasign.”, dizia a publicação, que também destacou que North se tornou a artista mais jovem a figurar a lista: “Aos 10 anos, ela é uma das artistas mais jovens a chegar às paradas”.

“Talking” integra o álbum ‘Ventures’, projeto lançado no dia 9 de fevereiro por Kanye West em colaboração com Ty Dolla Sign. A filha de Dolla Sing, Jailynn Crystal, também estrela o clipe, dirigido pelos irmãos D’InnocenzoDamiano Fabio.

Vai ficar uma bagunça. Vai ficar uma bagunça, sim, apenas me abençoe. Abençoe-me. É sua melhor amiga, senhorita senhorita Westie. Apenas tente me abençoar. Apenas me abençoe”, diz o verso cantado por North West na música.

“Espero que na próxima década eu tenha conseguido furar a bolha, com muitos fãs no Brasil”, diz MC Soffia ao completar 20 anos

0
Foto: Divulgação

MC Soffia está pronta para um novo capítulo em sua trajetória. Com muito trabalho e novas perspectivas profissionais no concorrido mercado musical, a rapper celebra 20 anos neste dia 20 de fevereiro. Nesse percurso, já são mais de 13 anos de carreira. Usando sua música como entretenimento, mas com muita consciência social e racial, Soffia já foi destaque no BET Awards, já foi reconhecida pela ONU, além de diversas nomeações internacionais.

Ao MUNDO NEGRO, a rapper diz que deseja muito mais e faz planos para a próxima década. “Tenho muitos sonhos e planos, mas também consciência de que a luta é grande. Mas sigo sempre em frente acreditando muito nos meus sonhos. Espero na próxima década ter conseguido furar a bolha e conquistados mais fãs no Brasil todo e estar com minha carreira internacional bem adiantada“, diz ela, que destaca ainda alguns dos maiores desafios em sua carreira. “O racismo e o machismo faz com que uma boa parte das rappers sejam invisíveis ou quase invisíveis. Mas sou muito resistente e não desanimo nunca“, conta ela.

Para 2024, Soffia já possui muitos planos e uma agenda repleta de compromissos. No final de 2023, a artista lançou a primeira parte de seu álbum ‘It Girl’. Agora, ela adianta detalhes do que podemos esperar nos próximos meses, incluindo uma super participação num longa-metragem. “Muita coisa boa, o lançamento da parte 2 do álbum It Girl, meu primeiro show no palco do Lollapalooza, que aliás, estou já planejando para dar tudo certo, já tenho um show internacional em Nova York e uma participação bem linda no filme ‘Tô de Graça’ que estreia em abril. E espero muitos shows pelo Brasil.

Inspirando outras jovens negras que também sonham em seguir carreira no mundo do hip-hop, Soffia diz que o segredo é ‘acreditar nos sonhos’.  “Estudem, tenham paciência, mas nunca desistam”, pontua ela.

Normani revela capa e nome do seu primeiro álbum: ‘Dopamine’

0
Foto: RCA Records

A cantora Normani anunciou nesta quarta-feira (21), a capa do seu debut álbum em carreira solo, intitulado ‘Dopamine’: “Chorando digitando isso agora”, escreveu na legenda da publicação, após alarmar o seu retorno musical ontem, ao apagar todas as fotos das redes sociais.

A ex-integrante do grupo musical Fifth Harmony prometeu o seu álbum de estreia em 2018, mas isso não ocorreu. Em 2021, ao falar sobre o projeto, ela revelou que o projeto estava finalizado. No entanto, ela lançou apenas seus dois singles de grande sucesso: Motivation (2019) e Fair (2022), deixando os fãs cada vez mais ansiosos.

A artista ainda divulgou o site wheresthedamnalbum.com para pré-save, com indicação do lançamento em 2024, mas ainda sem data oficial.

Há um mês, durante uma entrevista ao Deadline, a cantora havia informado sua empolgação para lançar o álbum de estreia neste ano. “A capa está linda. Eu quero que esse projeto saia tanto quanto vocês. É a melhor música que eu já criei. Eu não poderia estar mais orgulhosa. Sei que quando sair vocês vão dizer: ‘certo, a espera valeu a pena’”, disse a cantora.

error: Content is protected !!