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‘O Agente Secreto’, filme estrelado por Alice Carvalho e Thomás Aquino, encerra filmagens

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Fotos: Jorge Bispo e Vans Bumbeers/Netflix

Estrelado por Alice Carvalho (“Cangaço Novo”) e Thomás Aquino (“Bacurau”), as filmagens de “O Agente Secreto“, o mais novo projeto do diretor Kleber Mendonça Filho, foram finalizadas. O longa, que teve locações em Recife e São Paulo, foi rodado ao longo de 10 semanas e estreia nos cinemas em 2025.

Segundo a sinopse oficial, a trama se passa em 1977. Fugindo de um passado misterioso, Marcelo, um especialista em tecnologia, na casa dos quarenta, volta ao Recife em busca de um pouco de paz, mas percebe que a cidade está longe de ser o refúgio que procura.

O elenco também conta outros grandes nomes como Wagner Moura (“Tropa de Elite”), Isabél Zuaa (“Doutor Gama”), Maria Fernanda Cândido (“Terra Nostra”), Gabriel Leone (“Dom”), entre outros talentos.

Com essa combinação de uma trama envolvente e um elenco de peso, “O Agente Secreto” promete ser um dos grandes lançamentos nacionais do próximo ano.

PJ Morton, tecladista do Maroon 5, lança álbum inspirado no continente africano

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Foto: Patrick Melon

O músico norte-americano PJ Morton, vencedor de cinco prêmios GRAMMY e tecladista do Maroon 5, lançou seu novo álbum “Cape Town to Cairo”. A obra foi inteiramente concebida durante uma viagem de 30 dias pelo continente africano, passando por cidades como Cidade do Cabo, Joanesburgo, Lagos, Acra e Cairo. O álbum, que mistura jazz, R&B, gospel e pop, é descrito pelo artista como uma experiência de imersão nas culturas africanas.

Morton, que é membro da banda Maroon 5 desde 2012, decidiu não compor nada antes de chegar em África, nem após sua partida, criando as canções no calor do momento. “Eu queria capturar as emoções que senti enquanto estava no continente, então prometi que não escreveria nada antes de chegar à África e não escreveria nada depois de sair – acabei gravando todos os meus vocais antes de partir também. Foi realmente um experimento em confiar nos meus instintos. Tenho a tendência de pensar demais, como muitos de nós, então queria provocar algo que tivesse reais implicações. O que acabou acontecendo foi que todos os meus pensamentos e influências cruas vieram à tona de uma vez. Há, claro, R&B e soul, mas também há gospel em canções como ‘Simunye’, pop em ‘Count On Me’, jazz em ‘All The Dreamers’, tudo combinado com a inspiração da África. Não tínhamos o luxo do tempo para controlar quais gêneros se encaixariam onde, e as origens de toda essa música começaram na África de qualquer forma. ‘Cape Town to Cairo’ é a diáspora em forma de música, feita do meu jeito”, explicou o músico.

Destaque para a faixa “Count On Me”, uma colaboração com o astro dos afrobeats Fireboy DML. Outros artistas africanos também participam do projeto, como Mádé Kuti e Asa, além de músicos locais. Morton integrou ainda sua própria banda ao vivo e contou com a produção de P.Priime e The Cavemen.

Além do novo álbum, PJ Morton está envolvido em outros projetos importantes. Ele é o compositor da trilha sonora de “Tiana’s Bayou Adventure”, uma atração do parque Disney World, fazendo dele o primeiro compositor negro a criar música para uma atração da Disney. A estreia está marcada para 28 de junho. Morton também prepara o lançamento de suas memórias em forma de livro, intitulado “Saturday Night, Sunday Morning”.

Após se apresentar no Brasil no ano passado durante a turnê do Maroon 5, Morton se prepara para uma nova turnê solo pelos Estados Unidos e uma residência em Las Vegas com sua banda.

Beyoncé amplia a era ‘Cowboy Carter’ com lançamento de whisky próprio, o SIRDAVIS

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Foto: Reprodução/Instagram

A icônica cantora Beyoncé surpreendeu mais uma vez ao expandir seu investimento pelo universo country com o lançamento do seu próprio whisky, o “SIRDAVIS”. A novidade foi divulgada na manhã desta terça-feira, 20, através do site oficial da artista, que também anunciou o lançamento da marca da bebida.

O SIRDAVIS é um whisky de centeio, destilado com pelo menos 51% de grãos de centeio, conforme registros do rótulo pela Gulf Coast Distillers, de Houston, Texas. Com slogans como “Call Me Sir” (“Chame-me de Senhor”) e “The Future of Whisky Is Here” (“O futuro do whisky está aqui”), a marca promete inovar o mercado da bebida. No site oficial, a descrição do whisky destaca seu aroma diferenciado, que combina notas de laranja de sevilha, passas douradas e especiarias como cravo, canela e gengibre, equilibradas por toques de açúcar demerara e caramelo.

Beyoncé também revela em seu site que o whisky tem um significado pessoal. A inspiração para o SIRDAVIS veio da história de seu bisavô paterno, Davis Hogue, um moonshiner de sucesso durante a Lei Seca nos Estados Unidos. Ele escondia suas garrafas em árvores para que amigos e familiares pudessem encontrá-las.

O projeto é resultado de uma parceria com a Moët Hennessy e o renomado Master Distiller, Dr. Bill Lumsden, que descreveu o resultado como “algo que vai impressionar tanto os conhecedores quanto os novos entusiastas do whisky”.

Michael Oher fala pela primeira vez sobre processo contra seus tutores e critica o filme ‘Um Sonho Possível’: “Parecia uma comédia”

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Fotos: Matthew Sharpe/Getty Images e Divulgação

O ex-jogador de futebol americano Michael Oher se pronunciou publicamente pela primeira vez após abrir um processo contra seus ex-tutores e questionar a veracidade da história retratada no filme “Um Sonho Possível“. O longa, inspirado na vida de Oher e na relação com a família Tuohy, rendeu um Oscar de melhor atriz em 2010 para Sandra Bullock, que interpretou sua mãe adotiva. 

Em entrevista recente ao New York Times, Oher revelou seu desconforto com o filme e detalhou as razões que o levaram a processar a família Tuohy na corte do Condado de Shelby, no Tennessee. Segundo ele, Sean e Leigh Anne Tuohy nunca o adotaram formalmente, tendo apenas sido nomeados seus tutores legais. Ele alega ainda que a família obteve US$ 8 milhões em ganhos nos últimos 20 anos explorando sua imagem e história.

A família Tuohy negou as acusações, alegando que a decisão de não formalizar a adoção visava preservar a elegibilidade de Oher para uma bolsa de estudos como jogador de futebol americano na Universidade do Mississippi. Segundo eles, a adoção poderia comprometer esse benefício. Eles ainda afirmam que não acumularam fortuna com o filme e acusam Oher de tentar extorquir-lhes nos últimos anos com textos “ameaçadores”.

Durante a entrevista, Oher recordou o impacto emocional de sua relação com a família Tuohy e que ouviu um ‘eu te amo’ pela primeira vez aos 18 anos. “Foi o Sean e a Leigh Anne que disseram. Quando só acontece aos 18 anos, você se torna vulnerável. Você abaixa a sua guarda e aí tiram tudo de você. Acaba se tornando uma dor”.

Oher também criticou a forma como foi retratado no filme, especialmente ao lembrar da primeira vez que assistiu à obra: “É difícil descrever a minha reação. Pareceu engraçado para mim, sendo sincero, parecia uma comédia sobre outra pessoa. Eu não registrei”.

O ex-jogador lamentou as consequências da representação em sua carreira e vida pessoal: “As pessoas da NFL começaram a se perguntar se eu sabia ler. Se os meus filhos não conseguem fazer um exercício, os professores vão pensar, ‘o pai deles é um idiota, é por isso que eles não entendem?’”.

A controvérsia em torno do filme já gerou protestos nas redes sociais, com alguns internautas pedindo que Sandra Bullock devolva o Oscar que ganhou por seu papel em “Um Sonho Possível”. Até o momento, a atriz não se manifestou sobre as tensões envolvendo Oher e a família Tuohy.

Leia a entrevista completa aqui!

Quando a transição de carreira é ato de resistência

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Foto: Reprodução/Freepik

(*) Por Juliane Sousa e Priscila Konce

A transição de carreira é um percurso desafiador para qualquer pessoa, mas para mulheres negras, esse caminho é marcado por obstáculos que vão além das questões profissionais. Enfrentar e superar essas barreiras exige não apenas força, mas uma resiliência que é forjada na luta diária contra desigualdades históricas e estruturais. Neste contexto, as histórias com final feliz vão muito além do que uma inspiração. A superação serve de guia para as demais mulheres que buscam mudar trajetórias.

Quais chances existem para quem cresceu em uma família de baixa renda, cuja mobilidade social é quase inalcançável? Desde cedo, muitas de nós começamos a trabalhar ajudando nossas mães, ora nos afazeres domésticos, ora nos serviços de entrega de costura, por exemplo. A vivência da mulher pobre e negra nos faz compreender cedo que, para alcançar um futuro diferente, é preciso romper com um ciclo que se repete por gerações. 

Nessa constante busca por oportunidades, organizações como a Educafro, que apoia jovens negros e negras em situação de vulnerabilidade social, podem fazer toda a diferença na vida de uma pessoa. São elas que ofertam vagas em cursos pré-vestibulares e fazem a ponte para as instituições de ensino superior por meio de bolsas de estudo. Investir em educação é quase sempre uma escolha estratégica para a transformação da realidade. 

Mas não basta apenas chegar à faculdade. Durante nossa trajetória acadêmica os obstáculos são muitos, desde a necessidade de conciliar estudos e trabalho até os desafios de sustentar os custos do curso escolhido sem uma rede de apoio tradicional. Não é nada fácil, e a persistência em se formar na profissão é o que sobra diante de um dia a dia de adversidades.

Com o diploma em mãos, chega o momento de pensar em estratégias. Além de aceitar todas as oportunidades que surgiam, é preciso planejar cada passo com cuidado. Quando ingressamos no Sistema B Brasil, por exemplo, soubemos construir uma rede de contatos para nos oferecer apoio e abrir novas portas. É um lugar onde fomos acolhidas por mentores e colegas que acreditaram no nosso potencial.

Além da estratégia, o investimento acadêmico é outro pilar para uma boa carreira. Precisamos adquirir novas habilidades, sempre buscando um constante aprendizado para alcançar novos patamares. A educação não apenas transforma, mas também empodera, oferecendo as ferramentas necessárias para navegar por ambientes que impedem o avanço das mulheres negras no mercado de trabalho. 

Fica claro, portanto, que a transição de carreira para mulheres negras não é apenas uma mudança de emprego. Ela é um ato de resistência contra um sistema que historicamente as marginalizou. Educação, persistência, estratégia, rede de apoio e autoconfiança são as chaves para transformar essa realidade. 

A cada amanhecer, precisamos buscar a capacidade de nos recuperar rapidamente das dificuldades do dia anterior e seguir em frente. Que as brasileiras mulheres negras tenham sempre a capacidade de acreditar em si mesmas. Que a nossa autoconfiança guie a nossa carreira chamada vida, assim como a de todas que pavimentam o caminho para as próximas gerações.

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(*) Juliane Sousa é jornalista quilombola e gerente de Comunicação e Marketing do Sistema B Brasil e Priscila Konce é analista da área de Educação e Comunidades do Sistema B

Dedo em riste na cara de racista

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Foto: Reprodução/Freepik

O negro tem que ter nome e sobrenome, senão os brancos arrumam um apelido…. ao gosto deles (Lélia Gonzalez) 

Esses dias, a minha irmã, Alessandra, chegou espumando de raiva em casa após a aula na faculdade. O estopim foi o racismo que bateu pesado na paciência da preta, mas ela não recuou e mandou umas verdades para o racista.

No início da aula, o professor disse que tinha uma aluna em outra turma que era a cara dela. E, como não foi a primeira vez essa observação, ela perguntou: “A moça é negra e de tranças?”. O professor respondeu: “Sim! Você tem alguma irmã que também estuda aqui?”. Ela explodiu: “Sabe qual o nome disso, professor? RA-CIS-MO!”. E continuou: “Vocês têm a péssima mania de achar que todos os negros são iguais!”. Ele sentiu o impacto e tentou se desculpar, mas ela nem deu atenção. Pegou o material e saiu pisando firme.

Eu já passei várias vezes por situações parecidas. Além disso, tinha outra coisa que me irritava muito. Era quando apareciam personagens negros em programas de TV. Os brancos adoravam fazer comparações e colocar apelidos em nós, negros. Chamavam a gente de Mussum, Jorge Lafond, Buiú, Tião Macalé, Pelé, etc. Mas o que causava êxtase nos racistas eram personagens estereotipados. A maldade escorria pelos lábios deles, gritando e rindo da nossa cara. 

Naquela época, as crianças e jovens negros não tinham uma formação crítica para a defesa da própria dignidade. O contato com o debate racial acontecia somente se os pais participassem de organizações políticas e levassem a educação racial para dentro de casa. Não era o caso da minha família, nem das famílias dos meus colegas. Essa ausência de educação impactava a saúde mental, tanto que até hoje a autoestima de muitos negros se encontra fragilizada por conta do passado. Porém, os tempos mudaram. A informação está disseminada por diferentes meios de comunicação, os negros de várias idades estão conscientes e conseguindo se defender do “racismo recreativo”, termo cunhado pelo Doutor em Direito e especialista em Direito Antidiscriminatório, Adilson Moreira

Eu mesmo não alivio para os racistas. Faço igual à minha irmã, constranjo, e ainda coloco o dedo em riste. Assim, posso dormir tranquilo. 

“Tyler James Williams diz que Solange Knowles ‘seria perfeita’ como sua prima em ‘Abbott Elementary’

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Foto: reprodução/ABC

O ator Tyler James Williams, conhecido por seu papel como o professor Gregory Eddie na série de comédia “Abbott Elementary”, revelou que adoraria ver Solange Knowles, irmã de Beyoncé, como sua prima na trama. Em entrevista à revista PEOPLE, Williams, que já foi indicado três vezes ao Emmy por sua atuação, disse que considera Solange uma escolha ideal por sentir que eles compartilham semelhanças.

Williams destacou que a inclusão de Solange como parte de sua família na série seria uma adição “ótima” ao elenco: “Eu adoraria ver Solange [Knowles] como uma prima. Sinto que nos parecemos”, disse. “Seria tipo nós dois, e o Orlando [Jones] seria nosso pai. Sim, acho que a Solange seria perfeita. Só falta exceções esse membro na família”, disse ele se referindo ao ator Orlando Jones, que interpreta, Martin Eddie, pai de seu personagem na série.

O ator de 31 anos também ressaltou a importância de seu papel, afirmando que seu objetivo é retratar educadores negros e homens negros de forma emocionalmente complexa. “O objetivo geral para mim aqui é mostrar não apenas educadores negros do sexo masculino sob uma certa luz, mas também homens negros sob uma certa luz que têm permissão para serem emocionais e ter espectros emocionais completos”, explicou Williams, referindo-se ao crescente romance de seu personagem com Janine Teagues, interpretada por Quinta Brunson.

“Abbott Elementary” foi indicada a nove categorias no Emmy deste ano, incluindo a de melhor série de comédia. Além de Williams, Quinta Brunson, criadora e protagonista, também foi indicada nas categorias de melhor atriz em série de comédia e melhor roteiro.

Williams relembrou emocionado a vitória de Sheryl Lee Ralph no Emmy de 2022 como melhor atriz coadjuvante em série de comédia, tornando-se a segunda mulher negra a conquistar a estatueta nesta categoria. “Todo mundo na mesa estava chorando”, comentou o ator, destacando esse momento como um de seus favoritos.

“Não sinto que estou no meu corpo”, relata Naomi Osaka sobre desafio do retorno às quadras após licença-maternidade

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Naomi Osaka, uma das principais estrelas mundiais do tênis, está passando por um momento desafiador na carreira depois de se tornar mãe. A atleta relatou em uma publicação feita em seu Instagram, na última semana, como tem sentido um estranhamento em relação ao próprio corpo após sofrer uma eliminação precoce no torneio Aberto de Cincinnati, em Ohio, nos Estados Unidos.

“Meu maior problema atualmente não são as perdas, meu maior problema é que não sinto que estou no meu corpo”, escreveu Osaka. Desde o nascimento de seu primeiro filho com o rapper Cordae em julho de 2023, a tetracampeã do Grand Slam tem enfrentado um retorno tumultuado às quadras. Após perder na primeira rodada do Aberto da Austrália e ter problemas nas segundas rodadas do Aberto da França e de Wimbledon, Osaka foi derrotada por Ashlyn Krueger na rodada final das qualificatórias do Cincinnati Open na segunda-feira, 12.

“A única sensação que eu poderia comparar agora é estar no pós-parto. Isso me assusta porque jogo tênis desde os três anos, a raquete de tênis deveria parecer uma extensão da minha mão. Não entendo por que tudo tem que parecer quase novo de novo”, revelou. “É uma sensação estranha, errar bolas que não deveria errar, acertar bolas mais leves do que eu lembrava que costumava. Tento dizer a mim mesmo: ‘Está tudo bem, você está indo muito bem. Apenas supere isso e continue se esforçando.’ Mentalmente, é realmente desgastante.”, contou.

Osaka, que já ocupou o topo do ranking mundial, atualmente ocupa a 90ª posição e se prepara para o último Grand Slam do ano, o US Open, cujas eliminatórias começam nesta segunda-feira. Conhecida por sua abertura sobre os desafios da saúde mental, Naomi Osaka ganhou atenção internacional em maio de 2021 ao se retirar do Aberto da França, citando o impacto negativo do escrutínio da mídia. A decisão levou a mudanças no formato de mídia do torneio em 2022.

À medida que se aproxima do US Open, onde é bicampeã, Osaka concluiu sua mensagem com um compromisso de perseverança: “Nada na vida é prometido, mas percebi que posso prometer a mim mesma trabalhar o máximo que puder e dar o meu melhor até o fim.” A jogadora prometeu que “verá todos em Nova York”, com esperança de superar seus desafios recentes e retornar ao seu melhor desempenho nas quadras.

Rebeca Andrade é uma das maiores personalidades esportivas do Brasil, aponta pesquisa

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Foto: Ricardo Bufolin/CBG

Em uma recente pesquisa realizada pelo jornal O GLOBO, que buscou medir a posição de Rebeca Andrade no imaginário nacional, a ginasta alcançou a segunda colocação entre os maiores esportistas brasileiros, atrás apenas de Ayrton Senna. A pesquisa, que excluiu jogadores de futebol masculino devido à dimensão emocional que a categoria possui no país, revelou uma predominância do ex-piloto de Fórmula 1 na lista que reuniu as preferências de leitores e jornalistas especializados.

Rebeca Andrade, por sua vez, viu sua imagem crescer ainda mais após os Jogos Olímpicos, tornando-se uma influência global e estrela de campanhas publicitárias tanto no Brasil quanto no exterior. No entanto, a posição da ginasta no imaginário nacional pode evoluir com suas ações futuras, que também estão ligadas às escolhas que a ginasta fará e que definirão a construção de sua imagem na sociedade.

A ginasta Rebeca Andrade, estrela do Time Brasil na Olimpíada de Paris-2024, fez história ao conquistar quatro medalhas em uma única edição dos Jogos Olímpicos. Com esses resultados, ela se tornou a maior medalhista olímpica do esporte brasileiro, acumulando um total de seis medalhas ao longo de sua carreira — duas de ouro, três de prata e uma de bronze. Isso foi feito no mesmo patamar dos maiores esportistas do país.

Entre os 50 jornalistas consultados, 28 colocaram Senna no primeiro lugar, refletindo a forte memória afetiva e a admiração por sua trajetória. “Estamos diante de inúmeras produções midiáticas pelos 30 anos do falecimento de Senna. A memória dele está muito vinculada às narrações e bordões que o fizeram um herói nacional”, destacou Leda Maria da Costa, professora e pesquisadora do Laboratório de Estudos em Mídia e Esporte da UERJ.

A pesquisa também destacou a ausência da jogadora de futebol Marta na votação do público geral, onde Adhemar Ferreira da Silva, bicampeão olímpico de atletismo, obteve maior destaque. Katia Rubio,professora e coordenadora do Grupo de Estudos Olímpicos da USP, comentou em entrevista para O Globo que a falta de reconhecimento para Marta reflete um preconceito enraizado contra o futebol feminino. “A representação social de um fato pode levar gerações para mudar, e o futebol brasileiro ainda é muito machista”, observa.

A predominância de esportes individuais nas listas, em comparação com competições de modalidades coletivas como vôlei e basquete, é atribuída à maior facilidade em destacar individualidades nesses esportes, onde as conquistas são menos compartilhadas.

Chris Tucker ironiza polêmica entre Chris Rock e Will Smith no Oscar de 2022: “Pensaram que eu levei o tapa”

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Foto: Jerod Harris/Getty Images

Em uma recente apresentação de stand-up nos Estados Unidos, o comediante Chris Tucker aproveitou para brincar sobre o tapa dado por Will Smith em Chris Rock durante o Oscar de 2022. Ao resgatar o episódio dois anos depois, Tucker afirmou que muitas pessoas confundiram Rock com ele, já que ao primeiro nome dos dois artistas é igual.

“Deixe-me dizer por que estou p*** com aquele tapa entre Will Smith e Chris Rock”, mencionou Chris Tucker. “Eles me misturaram isso, sabe? Porque somos Chris, eles pensam que eu levei um tapa. As pessoas ligaram para o telefone da minha mãe toda noite perguntando: ‘Chris está bem? Ouvi dizer que ele levou um tapa na cara.’”

O humorista também ironizou a repercussão global do incidente, mencionando que até em Tóquio, Porto Rico e em África o caso foi comentado. Tucker então fez questão de destacar que, se ele tivesse sido o alvo do tapa, o desfecho teria sido diferente. “Vocês deveriam saber que não fui eu, porque o show teria acabado ali mesmo”, brincou.

Ele ainda acrescentou: “Se alguém nos aborda sem avisar, a primeira coisa que fazemos — ficamos tipo ‘ei, e aí, o que você quer?'”, ele disse enquanto recuava, e então repetia: “Vocês deveriam saber que não era eu, porque o show teria acabado ali mesmo. Will Smith não estaria saindo do palco ajeitando o paletó na minha bunda”.

O episódio no Oscar ocorreu após Chris Rock, de 57 anos, fazer uma piada sobre a cabeça raspada de Jada Pinkett Smith, comparando-a com o filme GI Jane 2 . Jada, que sofre de alopecia, já havia falado publicamente sobre sua condição. Após a piada, Will Smith subiu ao palco e deu um tapa no Rock.

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