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Mostra de fotografias apresenta o sagrado dos terreiros de xangô

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Uma pesquisa junto a 14 terreiros de xangô de Pernambuco resultou em uma bela coleção de fotos que virou uma exposição. “Agô ” é o resultado de um trabalho inédito da fotógrafa Roberta Guimarães. O acesso à mostra é gratuito é segue até 13 de dezembro no Espaço Cabo Branco, no Altiplano em João Pessoa (PB).

São 30 fotografias, vídeos e informações sobre a pesquisa de Roberta Guimarães, ao longo de mais de três anos, parte registrado no livro “O Sagrado, a pessoa e o orixá”, lançado ano passado, no Recife.  O acervo se mesclou as imagens inéditas que mostram particularidades dos rituais, assim como o vídeo que chega ao público pela primeira vez.

Foto Roberta Guimaães - Jeferson de Oxum - Terreiro de Pai Zé Carlos em Goiana. IMG_7369 baixa

A fotógrafa explica que este trabalho busca valorizar e preservar a cultura africana, bem como reforçar a luta pelo fim do preconceito e da intolerância religiosa. “Tratamos de uma questão de respeito, solidariedade, com um forte componente de gênero. No Xangô, o feminino e o masculino aparecem de forma mais livre. Um orixá masculino pode se manifestar em uma filha de santo, por exemplo”, explica Roberta. Esse conceito fica claro na abordagem dada a dois vídeos, que apresentam uma espécie de crossdressing, mostrando a transformação de dois filhos de santos em entidades de sexo oposto.

Foto Roberta Guimarães - Ossaim Terreiro de Pai Cleyton IMG_8230 baixa

A exposição conta, ainda, com um vídeocom imagens dos terreiros, dos rituais e entrevistas com filhos e pais de santos falando sobre suas relações com a religião e detalhes da vida no terreiro.  As imagens são da própria Roberta e do também fotógrafo Breno Laprovítera, com áudio de Pedro Andrade (Jacaré). Uma das peculiaridades que ela destaca é a profunda relação da religião com a natureza, que transcende dos atos religiosos para o cotidiano de seus seguidores.

 

O curador da mostra é o antropólogo Raul Lody, um dos mais reconhecidos especialistas em cultura afro do país. Ele ressalta que a exposição traduz uma profunda religiosidade, que busca a permanente preservação das matrizes africanas e a valorização dos seus direitos culturais. “Roberta olha para o Xangô com admiração e com desejo de expressar através da fotografia, o xangô em Pernambuco na plenitude da sua identidade”, comenta

SERVIÇO

Exposição Agô

Local: Estação Cabo Branco (Rua João Cyrillo, s/n, Altiplano), em João Pessoa/PB

Em cartaz até 13 de dezembro de 2015.

Visitação: de segunda-feira a sexta-feira: das 9h às 21h

Sábados, domingos e feriados: das 10h as 21h

Fechado às segundas

Entrada gratuita

 

SERVIÇO

Exposição Agô

Local: Estação Cabo Branco (Rua João Cyrillo, s/n, Altiplano), em João Pessoa/PB

Em cartaz até 13 de dezembro de 2015.

Visitação: de segunda-feira a sexta-feira: das 9h às 21h

Sábados, domingos e feriados: das 10h as 21h

Fechado às segundas

Entrada gratuita

 

Pesquisa do IBGE revela pretos e pardos têm novo aumento proporcional

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O número de pessoas que se declara de cor preta ou parda continua aumentando e hoje soma 53,6% da população brasileira, contra 48,17% em 2004.

Naquele ano, 51,24% dos brasileiros se declararam brancos, mas hoje esse número baixou para 45,5%. O contingente de brancos continua a ser o maior grupo individual, mas o número de pessoas que se consideram pardas chegou ao mesmo patamar, com 45%.

Já 8,6% se declararam negras, contra 5,92% em 2004. O aumento do reconhecimento da cor é visto como reflexo de movimentos de maior conscientização e orgulho da cor e de políticas públicas para valorizar afrodescendentes.

Divisão de cor por regiões

Consideraram-se cinco categorias para a pessoa se classificar quanto à característica cor ou raça: branca, preta, amarela (compreendendo-se nesta categoria a pessoa que se declarou de origem japonesa, chinesa, coreana etc.), parda (incluindo nesta categoria a pessoa que se declarou mulata, cabocla, cafuza, mameluca ou mestiça de preto com pessoa de outra cor ou raça) e indígena (considerando-se nesta categoria a pessoa que se declarou indígena ou índia).

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Gráfico: PNAD – Foto destaque da Agência Brasil

Na região Norte reside o maior número de pessoas que se declararam pretas ou pardas  (69,3%) , seguida da região Nordeste (61,9 %).  A região com menos negros e pardos é a sul, onde 76% das pessoas de declaram brancas. Na região sudeste o número de brancos declarados é de 53%. Na região mais rica do país, se declararam negros (9,2%) e pardos e outros (37,8%).

Evento quer exaltar a figura de Dandara dos Palmares, esposa de Zumbi

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No dia 20 de novembro o Centro Cultural Dyla Sylvia de Sá (Praça Seca) recebe “Zumbi Por ELAS” que reúne teatro, dança, gastronomia, artes visuais e história em um só lugar. O evento enaltece a força do feminino, desde Palmares até os dias atuais.  O evento tem o objetivo de exaltar o papel da mulher na sociedade e enaltecer uma figura ainda pouco conhecida: Dandara dos Palmares.

“A biografia de Dandara sequer é lecionada ou citada em livros escolares. E isso nada mais é do que a marca do machismo preconceituoso e atuante desde o Brasil Colônia. Lamentavelmente, nem mesmo os movimentos negros e feministas mencionam Dandara com a frequência e destaque merecido. Com esse evento, queremos ajudar a tornar sua história conhecida igualmente como a importância da sua atuação ao lado de Zumbi”, afirma Jusele Sá, uma das organizadoras do evento.

A programação do evento conta com o espetáculo Teatral “UBUNTU – Eu sou porque nós somos”, a exibição dos curtas “O que você tem na cabeça” e “Mulher Movente”, DJ Tammy, Roda Musical Samba de Guerreira com participação de Luiza Dionizio, exposição fotográfica das fotógrafas Tata Barreto e Alessandra Coelho, atuação de grafiteiras da baixada, além da apresentação do Bloco de Guerreira. A gastronomia fica por conta da tradicional Feijoada, feita pela Casa Berner.

 

Sobre Dandara dos Palmares

A atuação de Zumbi dos Palmares como mentor de umas das mais importantes revoluções étnicas foi fundamental para a mudança dentro do cenário do país. No entanto, pouquíssimos sabem que por trás dessa história existia também uma figura não tão menos importante que Zumbi, Dandara dos Palmares. Esposa de Zumbi, ela liderou homens e mulheres ao lado de seu marido.

Por não se encaixar nos padrões de gênero da época e que ainda hoje são impostos às mulheres, Dandara foi apagada da história como uma suicida que preferiu morrer a voltar para a prisão. Na verdade o que tudo indica é que, devido ao seu grande poder de mobilização, ela teria sido assassinada.

E assim Zumbi Por Elas é um projeto que reafirma e celebra o protagonismo feminino tendo como sua representante uma heroína que por mais que possa ter sua trajetória considerada como invisível, até hoje nos faz refletir quão é importante o papel da mulher negra dentro do cenário brasileiro.

PROGRAMAÇÃO – 20 de novembro ( 13h as 20h)

 

13h às 14h – Espetáculo Teatral “UNBUTU”- Eu sou porque nós somos;

14h às 15h – Exibição dos curtas “O que você tem na cabeça”, de Carlos Maia  e  “Mulher Movente”, de Beatriz Taunay;

14h – Início da feijoada;

15h – Início da Roda Musical Samba de Guerreira com abertura do Coral Casa de Santana;

16h às 16h30 – Intervalo DJ

16h30 às 17h30 – Roda Musical Samba de Guerreira;

17h30 às 18h – DJ

18h às 19h – Roda Musical Samba de Guerreira com participação de Luiza Dionizio;

19h as 19h40 – Apresentação do Bloco de Guerreira (Núcleo Dandara);

20h – Encerramento

 

O evento conta, ainda, com a feira de expositores do Pra Comuna e  grafite ao vivo.

 

SERVIÇO

Evento – Zumbi Por ELAS

Data: 20 de novembro

Horário: Das 13h às 20h

Local: Centro Cultural Dyla Sylvia de Sá

Endereço: Rua Barão, 1180 – Praça Seca, Rio de Janeiro – RJ, 21321-620

GRÁTIS

Valor da Feijoada: R$30,00 – Lista amiga: R$20,00 (basta colocar nome e acompanhantes na timeline do evento até às 22h00 do dia 19/11) – https://www.facebook.com/events/898686903561100/

Campanha #DearBlackGirl promove auto-valorização para jovens negras no mundo

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O vídeo viral do policial branco Ben Fields arrastando uma aluna negra de 16 anos a traves da sala de um colegial americano chocou o mundo com mais uma ilustração das medidas disciplinares violentas que parecem ser reservadas exclusivamente para a juventude negra. “Ela foi culpada de ser negra,” declararam as manchetes nas redes sociais.

Face aos ataques constantes e depreciativos ao negro, uma maior discussão está rolando sobre a preservação da dignidade e amor-próprio dessa geração de jovens negros e negras.

 “Não tenha medo da sua força,” escreve blogueira Alexis Ditaway em uma carta para uma jovem negra, parte da campanha “Dear Black Girl…” de recolher cartas de mulheres negras para jovens negras refletindo sobre essas mensagens de sonhos, coragem, desafios, história e futuro enquanto negra. “Ainda nos dias que você sente o peso do mundo nos seus ombros, lembra-se que se você continuar lutando, o mundo estará um dia nas suas mãos.”

 A campanha “Dear Black Girl…” foi lançada pelo projeto americano The Beautiful Project que “acredita que as palavras mais significativas que uma menina negra precisa ouvir não são as que o mundo fala de nós, mas as palavras que temos para falar entre nós.” Todas as cartas são publicadas no site do projeto.

beautifulproject
“Eu te vejo. Você, meu amor, carrega estórias na sua pele.Você, meu amor, é poderosa e preciosa. Você, meu amor, e tão adorada e tão amada”.

 Maneo Mohale, um estudante de Johannesburg, África do Sul, escreve na sua carta:

 “Você, meu amor, guarda histórias na sua pele.

Você, meu amor, é poderosa e preciosa.

Você, meu amor, é tão amável e amada.

E hoje é o dia que você começa a se dizer isto, até o dia que você finalmente acreditar.”


Get Involved The Beautiful Project

 Uma outra carta, publicada em Facebook por uma mulher do Quebec que se identifica como branca e indígena, conta sobre uma amizade infantil que resistiu o bullying racista do bairro:

 “Queria cobrir a Wendy e a proteger quando os outros zoaram o seu cabelo ou a sua cor. Mas não podia. Era uma garota só, igual ela… Mas, querida menina negra, você é um presente. Alguém que vale a pena relembrar, sempre. Espero que você aprenda a ser uma valente menina gritando igual a Wendy e espero que as suas amigas sempre tomarão seu lado para gritar juntas.”

 As cartas falam de beleza, força liderança. As suas autoras contam estórias de discriminação e superação.

Alunas negras são mais punidas na escola

No vídeo da sala do colegial, a aluna fica quieta e passiva durante o ataque bruto do policial. Uma outra estudante, que não aparece no video, protestou o tratamento violento do policial e também foi presa por “crime” e “perturbação na escola”. Na sua região sudeste dos EUA, alunos negros constituem 58% da população estudantil, mas só as meninas negras representam 65% de todas as alunas suspensas e expulsas.

Em seu discurso na Convenção Negro Congressional, Presidente Obama destacou o tratamento disciplinar problemático que as mulheres e meninas negras enfrentam, tanto nas escolas quanto nas prisões e nas ruas.

Mas, por mais importante que seja a reforma política, a própria dignidade crescente da jovem negra é a maior ferramenta na luta do povo negro, tanto na história quanto no presente.

Festa do Conhecimento, Literatura e Cultura Negra começa amanhã

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Idealizada e organizada pela ONG Afrobras Sociedade Afrobrasileira de Desenvolvimento Sócio Cultural e Universidade Zumbi dos Palmares, a FLINKSAMPA – Festa do Conhecimento, Literatura e Cultura Negra chega à sua 3ª edição sob o tema “ Eu quero respirar! “ A frase é uma referência ao direito de existir, de ser negro, de se ver espelhado na sociedade e de contar, de fato, com todos os direitos humanos estabelecidos. O que deveria ser motivo de orgulho social passou a ser causa de exclusão e opressão.

O conceito norteará os diversos ciclos de discussões e o espaço para manifestações culturais, que serão realizados no Memorial da América Latina nos dias 13 e 14 de novembro, abrindo o mês de comemorações da Semana da Consciência Negra. O cantor Martinho da Vila, que possui rica produção literária, com 13 livros publicados, e que milita em defesa das causas dos negros no Brasil, será o homenageado do evento.

Além de exibir ao público o resultado de uma curadoria que destacará a valiosa contribuição dos negros em diversos segmentos da cultura — da literatura ao cinema, do teatro e dança à moda e beleza –, as atividades visam ampliar o debate sobre o que é ser negro no Brasil e no mundo.

A programação inclui debates literários com autores brasileiros e estrangeiros, lançamento de livros com sessões de autógrafos, espetáculos de teatro e de dança, exibição de filmes, oficinas de moda e beleza e atividades especiais para crianças. Serão apresentados, também, três desfiles de moda organizados pelo Centro Paula Souza, o Miss Dior e o Saias Étnicas. O Centro Paula Souza é uma autarquia do Governo do Estado de São Paulo, vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (SDECTI).

A Comissão literária formada pela presidente Francisca Rodrigues e os curadores Guiomar de Grammont e Uelinton Alves são os responsáveis pela programação de literatura dessa edição.

Programação:

Espaço Eu Quero… Saber!

Espaço Eu Quero… Literatura

Espaço Eu Quero… Cultura

Espaço Eu Quero… Beleza

Espaço Eu Quero… História

Espaço Eu Quero… Oportunidade!

Espaço Eu Quero… Ser Visto!

Espaço Eu Quero… Liberdade!

Unidade Móvel de Cultura e Artes do SESI

Espaço Vestibular Zumbi dos Palmares

Programação Fixa dias 13 e 14 de Novembro

Espaço Eu Quero… Disputar!

Espaço Eu Quero… Participar!

Espaço Eu Quero… Filmes!

Fundação Itaú Social

Espaço Empreendedores Eu Quero… Negócios!

Festival Food Park

Universidade Nove de Julho

Espaço Eu Quero… Arte!

Serviço:

FLINK SAMPA Afroétnica – III Festa do Conhecimento, Literatura e Cultura Negra

Site: http://www.flinksampa.com.br/

Quando: Dia 13 (sex) e 14 (sáb) de novembro das 10h às 22h

Local: Memorial da América Latina – São Paulo

Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664

Ao lado do metrô Barra Funda

São Paulo – SP

(11) 3823-4600

Como chegar:

Estação Palmeiras – Barra Funda (Metrô 0 Linha 3 Vermelha)

Estação Palmeiras – Barra Funda (CPTM – Linha 7 Rubi)

Entrada principal – 6 e 1 (somente pedestres)

Carro – Portão 15

Consultoria realiza “I Encontro Entre Jovens e Profissionais Negros”

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Apesar do aumento de quase 300% do número de negros nas universidades de 2000 para cá, apenas 3% deles chegam aos cargos de chefia e diretoria em grandes corporações, de acordo com a pesquisa realizada pela Secretaria de Igualdade Racial da prefeitura de São Paulo.

A fim de discutir a inserção do negro no mercado de trabalho, apontando possíveis soluções comparadas as experiências de programas de diversidade nos EUA, a Empregueafro, consultoria de Recursos Humanos, especializada em inclusão de negros no mercado de trabalho, realizará o “I Encontro Entre Jovens e Profissionais Negros”, no dia 21 de novembro, em São Paulo.

Zakiya Carr Johnson, diretora de Raça, Etnia e Inclusão Social do Departamento de Estado dos EUA
Zakiya Carr Johnson, diretora de Raça, Etnia e Inclusão Social do Departamento de Estado dos EUA

Zakiya Carr Johnson, diretora de Raça, Etnia e Inclusão Social do Departamento de Estado dos EUA é a convidada para a palestra “Raça, Etnia e Inclusão Social no Brasil e nos Estados Unidos” que contará ainda com a participação de Patrícia Santos de Jesus (Empregueafro) e Maitê Lourenço (Cia de Currículos) que responderão as questões relacionadas a oportunidades para jovens negros em multinacionais americanas e como desenvolver carreira bem sucedida.

“Queremos orientar os jovens profissionais negros sobre como alcançar melhores colocações no mercado de trabalho e em grandes multinacionais.”, diz Patrícia Santos de Jesus, sócia fundadora da Empregueafro.

Sobre o Empregueafro

A Empregueafro é uma consultoria de Recursos Humanos focada na Diversidade Étnico-Racial, criada em 2004 com o objetivo de identificar e enriquecer o conjunto de competências e habilidades do profissional. Atua de forma plural para valorização da diversidade, inclusão, retenção e ascensão do profissional negro e afrodescendente, tendo prestado consultoria em RH para grandes multinacionais como IBM, HP, White Martins e Avon.

Serviço:

I Encontro Entre Jovens e Profissionais Negros

Data: 16 de novembro de 2015

Horário: das 19h às 22h

Local: Av. Eng. George Corbisier, 782 – Jabaquara

Valor: R$30,00 (inteira)*, R$ 15,00 (meia-entrada)*
Vendas: https://www.sympla.com.br/i-encontro-de-jovens-e-profissionais-negros—palestra-com-zakiya-carr-johnson__47936

Maiores informações: luiz@empregueafro.com.br

Site: www.empregueafro.com.br.
Facebook: Empregueafro

*Parte da renda arrecadada será revertida para a ação social de Natal da Ong Combat Social.

As beldades negras do desfile da Victoria’s Secret 2015

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O desfile da Victoria Secrets é um dos eventos mais badalados nos EUA. Não somente por ser o lançamento dos modelos de roupas íntimas da loja de lingerie mais famosa do mundo, mas sobretudo porque as modelos são as mais famosas e bem pagas do planeta. E como se não fosse o suficiente, o evento tradicionalmente ainda inclui dois shows com cantores e bandas que estão “bombando” nas rádios.

Na noite da última 3ª feira, 10 de novembro, a cidade de Nova York sediou mais uma versão do desfile que teve show do artista do momento The Weeknd além de Selena Gomes e e Ellen Goulding.

Rolou um boato que Rihana, que foi substituída por Ellen, boicotou o desfile por conta do corte da modelo negra Jourdan Dunn substituída por Kendal Jenner, irmã da Kim Kardashian.

A verdade é que Rihanna está finalizando seu próximo álbum ANTI e que o casting da VS tem outras modelos negras, incluindo a angolana Maria Borges.

Confira abaixo alguns cliques das beldades negras que trouxeram mais cor e beleza para o desfile de ontem. (Fotos/Instagram/ Facebook)

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Poesias, música e lágrimas no túmulo de Luiz Gama

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A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) homenageou na noite no dia 3 de novembro Luiz Gonzaga de Pinto Gama, reconhecendo-o como advogado.

Foi um dia especial para comunidade negra e além da cerimônia de entrega do título também houve uma caminhada ao túmulo do Luiz Gama no Cemitério da Consolação em São Paulo. Muitos dos presentes recitaram poesias, rezaram e até cantaram em memória de Luiz Gama.

Esse momento história e tocante, foi registrado pelo cinegrafista João Paulo Pinto.

Websérie “Empoderadas” no Sesc Pompéia

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O Projeto ‘Empoderadas’ é uma web série em formato documental que visa apresentar mulheres negras das mais distintas áreas de atuação (artes, entretenimento, política, empreendedorismo e outras). Neste encontro do festival dedicado ao projeto estarão presentes as protagonistas Xongani, Ana Fulô e Luciane Barros. Todos os encontros contam com a mediaçãodas criadoras do projeto: Renata Martins e Joyce Prado.
Joyce Prado: cineasta fundadora da Oxalá Produções que desenvolve trabalhos na área de cinema ficcional e documentários.
Renata Martins: Cineasta formada pela Universidade Anhembi Morumbi e Pós-graduada em linguagens da Arte pela USP.
Luciane Barros: Criadora do África Plus Size Fashion Week Brasil, fundado em 2013. Evento que promove desfiles e se tornou também uma agência de modelos negras plus size.
Ana Fulô: Bonequeira, moradora da Cidade Tiradentes , Ana Fulô começa a fazer bonecas negras com objetivo de elevar a autoestima das crianças negras.

Xongani: As empresárias Cris e Ana Paula Mendonça relatam a dificuldade de acesso ao crédito e falam sobre a relação que estabelecem com suas clientes.

Local: Espaço Cênico

21/11  – Sábado – 19H30
Evento gratuito com distribuição de ingressos com uma hora de antecedência na bilheteria. Vagas limita

Saiba quais cidades vão ter feriado no Dia da Consciência Negra em 2015

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O Dia da Consciência Negra é comemorado em 20 de novembro, data da morte de Zumbi dos Palmares. Ele foi o último líder do maior dos quilombos do período colonial, o Quilombo dos Palmares.

Comemorado há mais de 30 anos por ativistas do movimento negro, a data foi incluída em 2003 no calendário escolar nacional. Contudo, somente a Lei 12.519 de 2011 instituiu oficialmente o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra.

A data é feriado em mais de mil cidades brasileiras. A lista completa de 1.044 cidades brasileiras onde dia 20 de novembro é feriado ofical, com a respectiva lei que regulamenta a data,  pode ser conferida em levantamento realizado pelaSecretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) em 2014.

A lista abaixo poderá ser atualizada a partir da publicação ou revogação doss decretos que determinam o feriado.

 

Acre: no Acre, o 20 de novembro não é feriado oficial em nenhum município.

Alagoas: de acordo com a Lei Estadual n° 5.724 de 1995, todos os municípios do estado de Alagoas tem feriado no Dia da Consciência Negra.

Amazonas: desde 2010, por força de uma lei estadual, o dia 20 de novembro passou a ser considerado feriado em todos os municípios do Amazonas. A capital Manaus também tem uma lei municipal que decreta 20 de novembro feriado do Dia da Consciência Negra.

Amapá: a Lei Estadual Nº 1169, de 2007, garantiu feriado oficial em 20 de novembro em todas as cidades do estado do Amapá.

Bahia: apenas três municípios baianos têm o Dia da Consciência Negra no calendário oficial de comemorações: Alagoinhas, Camaçari e Serrinha. Em todos eles, o feriado foi determinado por lei municipal.

Ceará: no estado do Ceará, o Dia da Consciência Negra não é feriado em nenhum município.

Distrito Federal: Distrito Federal não tem feriado para comemorar o Dia da Consciência Negra.

Espírito Santo: as cidades de Cariacica e Guarapari têm feriado oficial no dia 20 de novembro, por determinação de leis municipais.

Goiás: quatro cidades goianas celebram oficialmente o Dia da Consciêcia Negra em 20 de novembro: a capital Goiânia, Aparecida de Goiânia, Flores de Goiás e Santa Rita do Araguaia.

Maranhão: apenas o município de Pedreiras terá feriado no dia 20 de novembro, garantido por uma lei municipal de 2008.

Minas Gerais: 11 cidades mineiras têm feriado do Dia da Consciência Negra em 20 de novembro: Além Paraiba, Betim, Guarani, Ibiá, Jacutinga, Juiz De Fora, Montes Claros, Santos Dumont, Sapucai-Mirim e Uberaba. Em Belo Horizonte não haverá o feriado.

Mato Grosso do Sul: só a cidade de Corumbá tem feriado oficial em 20 de novembro, por força de lei municipal de 2008.

Mato Grosso: uma lei de 2002 determina feriado do Dia da Consciência Negra em 20 de novembro em todos os municípios do estado.

Paraíba: o 20 de novembro é oficialmente feriado apenas na capital, João Pessoa.

Pará: não é feriado em 20 de novembro em nenhuma cidade do estado.

Paraná: só duas cidades paranenses, Guarapuava e Londrrina, tem feriado oficial no 20 de novembro. Nos dois casos, o feriado foi determinado por lei municipal de 2009.

Pernambuco: não é feriado em 20 de novembro em nenhuma cidade do estado.

Piauí: não é feriado em 20 de novembro em nenhuma cidade do estado.

Rio de Janeiro: lei estadual de 2002 garante o feriado do Dia da Consciência Negra em todos os municípios fluminenses.

Rio Grande do Norte: não é feriado em 20 de novembro em nenhuma cidade do estado.

Rio Grande do Sul: desde 1987, uma lei estadual determina que o 20 de novembro é feriado em todos os municípios gaúchos.

Rondônia: não é feriado em 20 de novembro em nenhuma cidade do estado.

Roraima: não é feriado em 20 de novembro em nenhuma cidade do estado.

Santa Catarina: Florianópolis

São Paulo: não há uma lei estadual que detemine o feriado de 20 de novembro no estado. Entretato, a data está no calendário oficial de 101 cidades por leis municipais, incluindo a capital São Paulo. São eles: Aguai, Aguas Da Prata, Aguas De Sao Pedro, Altinópolis, Americana, Americo Brasiliense, Amparo, Aparecida, Araçatuba, Aracoiaba da Serra, Araraquara, Araras, Atibaia, Bananal, Barretos, Barueri, Bofete, Borborema, Buritama, Cabreuva, Cajeira, Cajobi, Campinas, Campos do Jordão, Canas, Capivari, Caraguatatuba, Carapicuíba, Charqueada, Chavantes, Cordeirópolis, Cruz das Almas, Diadema, Embu, Embu Das Artes,Estância De Atibaia, Florida Paulista, Franca, Franco Da Rocha, Francisco Morato, Franco da Rocha, Getulina, Guaira, Guarujá, Guarulhos, Hortolândia, Ilhabela, Itanhaem, Itapecerica da Serra, Itapeva, Itapevi, Itararé, Itatiba, Itu, Ituverava, Jaguariuna, Jambeiro, Jandira, Jarinu, Jaú, Jundiaí, Juquitiba, Lajes,Leme, Limeira, Mauá, Mococa, Olímpia, Paraiso, Paulo de Faria, Pedreira, Pedro de Toledo, Pereira Barreto, Peruíbe, Piracicaba, Pirapora do Bom Jesus, Porto Feliz, Ribeirão Pires, Ribeirão Preto, Rincão, Rio Claro,  Rio Grande Da Serra,  Salesópolis, Salto, Santa Albertina, Santa Isabel, Santa Rosa de Viterbo, Santo André , Santos, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, São João Da Boa Vista, São Paulo, São Roque, São Vicente, Sete Barras, Sorocaba, Sumaré e Suzano.

Sergipe: não é feriado em 20 de novembro em nenhuma cidade do estado.

Tocantins: só o município de Porto Nacional tem, por lei municipal, feriado no 20 de novembro.

Com informações da EBC.
Imagem: Marcha do Orgulho Crespo/Facebool

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