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O legado pacifista de Martin Luther King é tema de evento no SESC. Em Abril sua morte fará 49 anos.

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Martin Luther King Jr. | Design | Graphic Design & Publishing Center

Os ensinamentos sobre paz e tolerância deixados pelo ativista Martin Luther King nunca foram tão necessários para humanidade como agora. Para refletir sobre seu modo pacifista em lidar com conflitos durante a luta pelos direitos civis dos afro-americanos,  a Associação Palas Athena realiza junto ao Sesc, com a cooperação da UNESCO e do Consulado Geral dos Estados Unidos da América em São Paulo, a 14ª Semana Martin Luther King . O evento acontece no dia 4 de abril, terça-feira, no SESC Vila Mariana, em São Paulo.

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“Violência Não Abre Caminho” será o tema principal do evento que terá abertura de Jenna Paisley, vice-cônsul dos Estados Unidos. A mesa temática trará Carlos Machado, escritor, professor e mestre em História Social – USP e Cláudia Adão, assistente social e mestranda do Programa de Mudança Social e Participação Política – USP, que vão partilharão suas pesquisas, vivências e inspirações sobre o tema. A abertura artística terá a cantora Andreia Bal acompanhada do músico Rick Udler. O encerramento será feito pelo grupo Denna e as Mandigas.

Há 13 anos a Semana Martin Luther King acontece no dia 4 de abril, data do assassinato de Martin Luther King com eventos que visam manter seus ensinamentos presentes. Neste ano, sua morte completa 49 anos.

Serviço:

14ª Semana Martin Luther King
Data: terça-feira, 4 de abril de 2017
Horário: 19 horasEntrada Franca

Local: Sesc Vila Mariana

Endereço: Rua Pelotas, 141 – Vila Mariana, São Paulo (SP)

Mais informações: (11) 3050-6188 | 3266-6188

Retirada de ingressos nas bilheterias do Sesc no dia do evento a partir das 14h.

Limite de 2 ingressos por pessoa.

Oprah Winfrey e grande elenco em nova série disponível na Netflix

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Imagem: Divulgação
Imagem: Getty Images for Tribeca Film Festival

Demorou mais finalmente chegou ao Brasil, via Netflix, a série “black” Greeleaf produzida pela  OWN Network, emissora comandada pela apresentadora e magnata do entretenimento americana Oprah Winfrey.

Nos EUA  a produção  causou polêmica com sua história focada nos segredos profundos e pecaminosos de uma família de pastores.

Cena de Greenleaf
Cena de Greenleaf
A série foi escrita e produzida por Craig Wright, ele mesmo um ex-pastor. “A trama veio das minhas questões existenciais sobre a religião organizada”, disse Wright à Entertainment Weekly. “Encontramos uma forma de falar sobre fé, e é uma fé muito real, mas é também complicada. Eu genuinamente acredito que esses personagens estão lutando com questões cósmicas na história”.

Na série, a própria Oprah, indicada ao Oscar por A Cor Púrpura, interpreta a sábia tia da protagonista, vivida por Merle Dandridge (The Night Shift). Dandridge, uma ex-pastora que cortou relações com a família, volta para investigar o súbito desaparecimento de sua irmã Faith, mas os pais (feitos por Keith David e Lynn Whitfield) não parecem dispostos a abrir os segredos da família.

Cena de Greeleaf : Divulgação
Cena de Greeleaf : Divulgação

No Brasil só os episódios da primeira temporada estão disponíveis pela Netflix. A segunda temporada estreou neste mês de Março nos EUA. Mais informações sobre a produção podem ser obtidas pela página de Greenleaf no Facebook.

Apoie: Trabalhando de graça, jornalistas denunciam genocídio contra negros e demais abusos dos direitos humanos

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Foto: Ponte Jornalismo/crédito: Sergio Silva

Há um tipo de jornalismo que nós negros deveríamos consumir mais. Conteúdo sobre Direitos Humanos são mandatórios para uma parcela da população tão exposta à abusos diretos e indiretos, físicos, mentais e  institucionais. A Ponte Jornalismo vem em um crescente desde seu lançamento em 2014, com um jornalismo investigativo por meio de reportagens sobre Segurança Pública, Justiça e Direitos Humanos tendo dado vários furos, denunciado casos assédio sexual e e até libertado um jovem negro preso injustamente pela polícia, por meio de uma das suas matérias”.

Recentemente o veículo fez uma cobertura imparcial e corajosa sobre o morte do menor João Vitor em frente à lanchonete Habib’s na Zona Norte de São Paulo.

” Falamos muito sobre os crimes da polícia, pois nosso foco é cobrir violência do estado. E a polícia militar é o braço armado do estado. Não somos contra a instituição, queremos melhorá-la. Cobrimos, sempre de acordo com nossa possibilidade, temas relacionados a racismo e igualdade de gênero também”, explica Antônio Junior (Junião), artista gráfico e jornalista da Ponte Jornalismo,

O Brasil é um dos países que mais mata por arma de fogo e os jovens negros são as maiores vítimas. Porém isso não é pauta para grandes veículos até porque exige coragem, visto que a polícia, persegue e ameças jornalistas.

“As ameaças são constantes, sempre veladas, mas constantes. São feitas via postagens de haters e perfis falsos nas redes sociais. Elas não chegaram a ser físicas, mas as mais preocupantes são as armadilhas institucionais, essas são sempre as mais perigosas, pois estão apenas esperando uma informação ou acusação errada nossa para cair com todo o peso do Estado sobre a gente” explica Junião.

Buscando justiça por meio da comunicação de forma voluntária

Todos esse trabalho incrível da equipe de Ponte Jornalismo é feita de forma voluntária, ou seja, eles bancam os próprios custos para oferecer informação de forma gratuita aos seu leitores.

Como o portal cresceu, a equipe se organiza para manter a qualidade e para isso precisam de ajuda. Com doações a partir de R$ 25 reais, feitos pela plataforma de financiamento coletivo Catarse é possível contribuir para a campanha da Ponto que tem como meta a arrecadação de 130 mil reais. 60% desse valor, vai para o custos da produção das reportagens, como texto, ilustração, fotos, vídeos, transporte da equipe, telefone, entre outros. As recompensas também são incríveis.

 

 

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Mídia e Igualdade racial: Ministério Público de SP discute a ausência de negros na publicidade

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Imagem - Divulgação

Inclusão de negros na publicidade é caso de justiça sim. Quando os publicitários não conseguem perceber as desigualdades nas formas como negros e brancos aparecem nas propagandas o Estado pode  colaborar para fomentar a discussão desse tema tão importante para o resgate da identidade brasileira.

E é isso que o Ministério Público do Estado de São Paulo tem feito desde setembro do ano passado, convocando publicitários e pessoas influentes da comunidade negra para discutir a presença de afro-descendentes na publicidade.

Foto - Divulgação
Foto – Divulgação

Nesse (21/03), Dia Internacional Contra a Discriminação Racial, a  Promotoria de Justiça de Direitos Humanos da Capital, área de Inclusão Social, lança a nova fase da campanha “Por que só um tom de pele?”, na página do Facebook do MPSP, em que questiona a baixa participação dos negros em peças publicitárias. O projeto é parte de inquérito civil instaurado pela Promotoria de Justiça para apurar o tema. A primeira fase da campanha foi realizada em setembro de 2016 (confira aqui).

Durante três dias, o Ministério Público de São Paulo proporá um debate, por meio de vídeos, entre produtores de conteúdo, estudantes de publicidade, anunciantes e a sociedade em geral ao questionar por que as propagandas sempre apresentam um mesmo padrão étnico-racial. A locução dos vídeos foi realizada pela promotora de Justiça Beatriz Fonseca, uma das idealizadoras do projeto.

O último levantamento do IBGE, de 2015, aponta que 54% da população brasileira é composta por negros e pardos. Além disso, pesquisa sobre afro consumo realizada pela consultoria Etnus mostra que a população negra brasileira movimenta aproximadamente R$ 800 bilhões ao ano. Apesar disso, em 2016 apenas 24% dos comerciais com protagonistas crianças ou casais eram negros ou pardos, concluiu estudo da agência de propaganda Heads, em parceria com a ONU Mulheres.

“A publicidade não é apenas uma atividade econômica, mas também uma expressão cultural. Por isso, deve refletir a pluralidade étnica e cultural brasileira. Além disto, o negro cada vez mais amplia sua capacidade de consumo e parece que os publicitários não conseguem dialogar com ele. A busca da plena igualdade racial, nos termos do Estatuto da Igualdade Racial, passa por este aspecto”, afirma Eduardo Valério.

Acompanhe todos os vídeos da campanha por meio da página do MP no Facebook.

Angela Davis e o Feminismo Negro no Brasil em evento no SESC Pinheiros

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Angela Davis lançou recentemente no Brasil, o livro “Mulheres, Raça e Classe”. A autora de um dos maiores clássicos do feminismo negro no mundo, tem uma trajetória pessoal que se funde com sua vida política e acadêmica.

Conhecida mundialmente por seu cabelo black power e sua luta pela liberdade dos negros e negras, Angela Davis figura entre os principais nomes da filosofia desde a segunda metade do século passado.

Filósofa, ativista, professora e intelectual, seu pensamento foi fundamental para a delimitação do campo do feminismo negro em nosso país. Esse encontro visa apresentar seu pensamento de maneira mais ampla, partindo de categorias da filosofia como liberdade, racionalidade e opressão para, em seguida, realizarmos uma discussão sobre a obra “Mulheres, Raça e Classe”.

Gabriela Mendes Chaves
Economista formada pela Pontifícia Universidade Católica é integrante do Nepafro – Núcleo de Pesquisa e Estudos Afro-Americanos. Dedica-se a pesquisas relacionadas à formação do sistema capitalista, economia Brasileira, feminismo negro, dentre outros. Também possui experiência no mercado financeiro e de capitais.
Jaqueline Conceição
Indicada em 2016, como uma das 30 mulheres mais influentes do ano, pela revista Feminista Think Olga, é graduada em Pedagogia (2009) pelo Centro Universitário São Camilo, é Mestre em Educação: História, Política, Sociedade (2014) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Articuladora do Coletivo Di Jejê, pesquisa a luz da Teoria Critica da Sociedade, especialmente as contribuições de Herbert Marcuse, Theodor W. Adorno e Angela Y. Davis. Possuiu publicações sobre gênero, funk, juventude, racismo, sistema prisional e políticas sociais (artigos autorais e traduções) em revistas científicas e revistas de circulação não acadêmica.
Serviço:
Angela Davis e o Feminismo Negro no Brasil

26/03
DOM15H ÀS 18H*
Local: SESC Pinheiros
Rua Paes Leme, 195, Pinheiros SAO PAULO
Local: Arquibancada, Espaço Expositivo (2º andar)

21 de março: Empresa de RH especializada em negros fala sobre emprego e carreira em evento no Facebook

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Patrícia Santos de Jesus, da Empregueafro atua em Recursos Humanos há 17 anos.

O mercado de trabalho para afrodescendentes é extremamento complexo. Seja por conta do racismo, falta de oportunidades ou até mesmo carência de orientação sobre quais rumos tomar na carreira.

Nesse 21 de março. Dia internacional de luta contra a discriminação racial a Empregueafro, principalmente empresa de recrutamento especializado em inclusão de pessoas negras, fara uma live, na sua página no Facebook para falar sobre Carreira e Empregabilidade

Confira mais detalhes:

*LIVE NO FACEBOOK DA EMPREGUEAFRO
BATE-PAPO SOBRE CARREIRA E EMPREGABILIDADE*
com a executiva da Empregueafro

Patrícia Santos de Jesus, atua em Recursos Humanos há 17 anos. Ampla experiência em recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento de profissionais. MBA em Administração, Pós em Gestão de Pessoas, graduação em Pedagogia.

Assuntos:
– Dicas sobre processo seletivo de estagiário e trainee
– Contexto da diversidade étnico-racial nas empresas
– Depoimento de uma recém-contratada num cliente da Empregueafro

Esteja conectado à página da Empregueafro! www.facebook.com/empregueafro dia 21 de março – terça-feira às 10h

Museu Afro Brasil homenageia mulheres negras durante todos os domingos de março

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Na imagem, detalhe da obra: adalena dos Santos Reinbolt Sem título Séc XX Bordado

Nos domingos do mês de Março, sempre às 14 horas, o Núcleo de Educação do Museu Afro Brasil realiza a visita temática “Mulheres Negras”.

Silenciadas e por vezes esquecidas pela história oficial, os visitantes serão direcionados a perceber a importância e a contribuição histórica de mulheres pintoras, escritoras, líderes religiosas, entre outras personagens fundamentais em nosso país.

Para participar, é necessário chegar com 15 minutos de antecedência ao horário programado e procurar o setor de acolhimento.
Aos domingos, o ingresso é cobrado. Consulte os valores e política de gratuidade em nosso site: www.museuafrobrasil.org.br

 

Mês das mulheres: Evento gratuito discute a poesia e resistência das autoras africanas

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Foto: Google Images - Texto Divulgação

No dia 15 de março (quarta-feira), Larissa Lisboa, doutoranda em Letras pela USP, conduz o bate-papo Autoras africanas: Poesia e resistência, a partir das 19h, no espaço Tapera Taperá, na Galeria Metrópole, no Centro de São Paulo. A proposta é apresentar aos participantes as produções literárias, no campo da poesia, de mulheres dos países africanos de língua portuguesa (Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe), durante o período colonial e também no pós-independência.

Serão discutidas as produções de autoras que já fazem parte do cânone literário, a exemplo de Paula Tavares e Noémia de Souza, e também escritoras pouco lembradas pela crítica, mas de fundamental importância para a historiografia de seus países, como Deolinda Rodrigues, Ana Branco, Odete Semedo, entre outras.

“Ótima oportunidade para aqueles que queiram conhecer um pouco mais sobre as literaturas africanas de autoria feminina, para aprendizado ou troca de experiências”, comenta Larissa.

Sobre a realizadora

Larissa Lisboa é formada em Letras pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), especialista em Educação para as Relações Étnico-raciais e mestra em Estudos de Literatura, ambos pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Atualmente é doutoranda em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa pelo Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas (DLCV) da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), Universidade de São Paulo (USP).

SERVIÇO:

AUTORAS AFRICANAS: POESIA E RESISTÊNCIA

Por Larissa Lisboa

Data: 15 de março (quarta-feira)

Horário: 19h– às 22h

Local: Tapera Taperá | Galeria Metrópole | Av. São Luís, 187, 2°Andar | Loja 29

Entrada gratuita

“A cara do Brasil”. Taís e Lázaro são capa da Veja

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Capa da revista Veja - Reprodução Facebook

“O casal imbatível”. Esse é o título da capa da revista Veja que traz os atores Taís Araújo e Lázaro Ramos como destaque. A reportagem sobre o o casal negro mais famoso do Brasil  é fruto de seis horas de entrevistas com eles e familiares,  feitas pelo editor de cultura da publicação, Marcelo Marthe que passou quase uma semana convivendo com os protagonistas de Mister Brau.

“Levantamos coisas bem íntimas, como detalhes do namoro de Taís com o pagodeiro Netinho e a rotina de um casal que as vezes tiram umas 200 selfies por dia”, diz o jornalista.

Na apresentação sobre a reportagem na página da Veja, os jornalistas comentam a militância leve do casal, que não tem o “rancor e chatice da militância tradicional”, de acordo com eles. Vamos esperar que a matéria faça jus a trajetória de Lázaro Ramos, que só no Programa Espelho, está ha 11 anos levantando questões essenciais sobre o racismo para TV e dando voz para grandes nomes da comunidade negra brasileira do meio artístico ao acadêmico.

Na versão mobile de Veja, o leitor poderá assistir um Quiz com o casal, que responderam questões  de um sobre a outro, que resultou, de acordo com Marthe, em uma “DR ao vivo”.

A revista chega ás bancas nesse final de semana de Carnaval.

Três Youtubers negras te ensinam como arrasar no carnaval

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Carnaval tá aí e você perdidona sobre como se maquiar e arrumar o crespo para os dias mais animados do calendário nacional? Felizmente o Youtube está bombando de mulheres maravilhosas que compartilham seu conhecimento sobre beleza conosco, simples mortais.

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Selecionados três divas de beleza negra do Youtube que te darão dicas preciosas para você arrasar na avenida, na rua, no clube, no bloco, para o seu boy ou sua mina.

Se joga:

Negra Rosa de cabelo colorido sem tintura ou tonalizante. 

Patrícia Avelino ensina passo a passo de um make mega elaborado inspirado no Candy Unicorn 

 

Tem tranças e quer fazer algo diferente todos os dias do carnaval? Se liga nesse tutorial da Jacy July

Curta o carnaval esbanjando beleza com responsabilidade. Se beber não dirija e não saia de casa sem camisinha.

 

 

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