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“Desafios dos homens negros na educação brasileira” é tema de Roda de Conversa promovida pela AfroeducAÇÃO

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Com o proposito de mostrar diversos pontos de vista, a partir de um tema que não é comum no universo negro, a masculinidade, a AfroeducAÇÃO convida a todos para uma roda de conversa formada só por homens negros (cisgêneros e transgêneros), tendo como fio condutor a perspectiva da educação. A atividade será realizada no sábado (21), a partir das 15h, na Casa do Baixo Augusta, em São Paulo.

Para compor a mesa, irão contar com a presença do ativista, poeta, ator e cantor Jairo Pereira, além de Marcos Felinto e Viny Rodrigues, ambos do Coletivo Sistema Negro e Teodoro Martins, ativista e homens trans. A mediação será feita pelo ativista gay e produtor cultural, Marcelo Morais.

Segundo organizadores, “trazer este tema para o debate foi um objetivo da AfroeducAÇÃO de propor o levantamento de uma questão um tanto fora da curva“, já que muito se fala sobre feminilidade, feminismo e sobre a urgência de se equiparar a realidade de existência das mulheres à de homens na sociedade machista que vivemos.

Os homens negros também enfrentam uma série de dificuldades para existir no Brasil, defronte a conflitos de preconceito racial e até embates com algumas feministas, mesmo quando se colocam como aliados. Isso, sem falar nos homens trans, que se deparam com barreiras colossais para serem entendidos e respeitados como tal no convívio contemporâneo“, explicam.

Este ano, a AfroeducAÇÃO completa 10 anos trabalhando no esforço pela equidade racial no Brasil, através do estímulo à aplicação da Lei 10.639/03, se colocando igualmente ativa na tentativa de trazer olhares distintos dentro de tantos universos a serem abraçados pela luta negra.

Para saber mais sobre o evento e sobre a AfroeducAÇÃO, acesse o site e também a página no facebook.

CCBB de São Paulo recebe exposição sobre a África contemporânea

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O Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo (CCBB – SP), reúne, a partir do próximo dia 28, o passado e presente daqueles que ajudaram a moldar a cultura brasileira, o povo africano. A “Ex Africa“, maior exposição de arte contemporânea africana realizada no país, leva à capital paulista nomes que são destaque na cena artística atual.

São vinte artistas que assinam mais de 90 obras, as quais estarão expostas no CCBB – SP até 16 de julho. As obras mostram a história e o novo momento do continente que, enquanto tenta se reconstruir da ferida causada por séculos de tráfico negreiro e de colonização, expande suas cores e cultura para outras fronteiras.

Fazem parte da exposição esculturas, fotografias, instalações, performances, pinturas e vídeos que traçam um pouco da África de ontem e de hoje, através de quatro eixos distintos: Ecos da História, Corpos e Retratos, O Drama Urbano e Explosões Musicais.

Segundo Alfons Hug, que foi diretor do Instituto Goethe em Lagos, na Nigéria, e possui um extenso trabalho de pesquisa sobre a arte desse continente, o raciocínio por trás do conceito e do nome da exposição partiu da frase Ex Africa semper aliquid novi (da África sempre há novidades a reportar), cunhada há mais de 2 mil anos pelo escritor romano Caio Plínio.”A interseção desses eixos mostra que o continente africano vive um contínuo e efervescente processo de renovação criativa e artística”, explica o curador da exposição.

Artistas como o ganês Ibrahim Mahama, que terá uma gigantesca instalação na entrada do CCBB, o retratista senegalês Omar Victor Diop, o fotógrafo e ativista zimbabueano Kudzanai Chiurai e outros 15 artistas, de oito países africanos, se juntam aos de dois brasileiros: Arjan Martins e Dalton Paula. Arjan e Dalton possuem obras dedicadas à herança africana na cultura brasileira. Para isso, realizaram estudos no Brazilian Quarter, bairro localizado na capital nigeriana construído por brasileiros que retornaram ao continente após a abolição da escravatura, no final do século XIX.

A exposição acontece num momento em que a herança africana volta a estar em evidência. Existe uma maior valorização da arte africana e afrobrasileira, porque a presença negra nessa cultura vem aumentando em quase todas as áreas. Além disso, os artistas africanos consideram o Brasil um país irmão e o intercâmbio cultural vem se intensificando aos poucos“, destaca Hug.

Exchange for Life – Ndidi Dike

O colonialismo e o tráfico de escravos são duramente criticados em “Ecos da História”, primeira parte da exposição. Destacando uma instalação formada por objetos do tempo do comércio de escravos (algemas, ferros de marcar, moedas, mandados de captura). Assinada pela artista nigeriana Ndidi Dike, a obra propõe uma obscura viagem no tempo, à época marcada pelo sofrimento.

O New Afrika Shrine, de Femi Kuti, muito popular na cena nigeriana, também está entre os destaques de “Explosões Musicais”, galeria sob a responsabilidade de Naija Pop. Essas e outras galerias vocês conferem até dia 16 de julho, de quarta à segunda, sempre de 9h às 21h. A entrada é gratuita! Para mais informações, acesse a página do CCBB.

Focada na inclusão de negros, Bayer abre vagas de estágio para diversas áreas

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O presidente da Bayer do Brasil, Theo van der Loo é uma das principais vozes pró-inclusão racial no meio corporativo nacional. A multinacional alemã acaba de lançar o Programa de Estágio 2018 com 70 vagas. Os candidatos devem preencher a vaga para concorrer ao processo seletivo até o dia 6 de maio.

Confira os detalhes:

Estudantes das áreas de Exatas, Humanas e Biológicas têm até 6 de maio para se cadastrar no processo seletivo de uma das melhores empresas para começar uma carreira no país.

Com duração de 2 anos, o Programa de Estágio da Bayer se inicia ainda em agosto deste ano e oferece aos estagiários a oportunidade de participar de diversas ações de desenvolvimento, como treinamentos, espaço de discussão sobre inovação e conhecimento, palestras, além dos desafios do próprio dia a dia. Um dos principais objetivos é oferecer a oportunidade do novo profissional avançar em suas habilidades e conhecimentos, por meio do desenvolvimento contínuo, desafios constantes, respeito, equilíbrio e qualidade de vida. Não à toa, a Bayer é uma das empresas melhores avaliadas pelos próprios colaboradores.

É desejável que os candidatos saibam usar o Pacote Office e tenham nível intermediário de inglês. As vagas são para estudantes com disponibilidade para estagiar de 30 a 40 horas semanais nas cidades de Belford Roxo (RJ), Curitiba (PR), Franca (SP), Goiânia (GO), Jaboticabal (SP), Londrina (PR), Paulínia (SP), São Paulo (SP), Rio Verde (GO), Rondonópolis (MT) e Uberlândia (SP).

Programa de Estágio Institucional da Bayer

Período de inscrições: Até 6 de maio

Principais Cursos: Administração, Agronomia, Bioquímica, Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Comunicação Social, Direito, Engenharias, Farmácia, Marketing, Medicina Veterinária, Psicologia, Química, dentre outros cursos correlatos;
Requisitos: desejável a partir do nível intermediário de inglês; bons conhecimentos em Informática (Pacote Office); disponibilidade para estagiar de 30 a 40* horas semanais.

Onde se candidatar: Acesse o site Bit.ly/estagiobayer

Local de trabalho: Belford Roxo (RJ), Curitiba (PR), Franca (SP), Goiânia (GO), Jaboticabal (SP), Londrina (PR), Paulínia (SP), São Paulo (SP), Rio Verde (GO), Rondonópolis (MT) e Uberlândia (SP).

Benefícios: Bolsa-auxílio; assistência médica e odontológica; seguro de vida; vale-transporte e/ou ônibus fretado; refeitório (para vagas em São Paulo) ou vale-refeição (para vagas em outros estados); descontos nos medicamentos Bayer; programa de cupons de descontos para produtos e serviços “+ Vantagens” e acesso ao Clube Bayer (para vagas em São Paulo e em Belford Roxo), horário flexível, Short Fridays, entre outros.

Os aprovados iniciarão em agosto de 2018.

*somente para o curso de Agronomia

Creatin e Afroguerrilha criam workshop gratuito de Design e Gestão de Marcas para afroempreendedores

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Foto: Reprodução Internet

Com o intuito de ajudar os afroempreendedores a elaborar táticas e estratégias de marca, além de auxiliar na relação entre o público que utiliza o produto ou serviço, a Creatin e a Afroguerrilha vão lançar workshops gratuitos sobre Design e Branding (Gestão de Marca) para empreendedores negros de São Paulo.

Através do cursos irão mostrar a importância de criar e gerir marcas com foco no usuário ou consumidor e também como o design pode facilitar esse processo, tendo como um dos resultados o fortalecimento do negócio do ponto de vista estratégico-criativo e até a geração de mais canais de receita.

O Creatin traz o projeto como parte de um dos objetivos em 2018: aproximar e fortalecer designers e empreendedores negros. De acordo com o estudo do Desafio da Inclusão, do Instituto Locomotiva, os negros do Brasil tem uma renda somada de R$1,6 trilhão e são 51% dos empreendedores do país. Com isso, nota-se que o problema não é o dinheiro, mas onde ele é investido e como é feita a gestão desses recursos.

Para Robin Boateng, idealizador do projeto, que também é designer e criador do Creatin e do Afroguerrilha, a expectativa é de que, futuramente, designers e empreendedores negros, trabalhando juntos, estabeleçam design e branding como parte da cultura criativa e de negócios das regiões periféricas do país.

É possível fortalecer a comunidade negra de maneira jamais vista aliando a gigantesca capacidade criativa e o incrível potencial de negócios das periferias. Mas nossos empreendedores ainda precisam entender a importância de investir em marca, design e criatividade”, explica.

O previsto é que o workshop aconteça seis vezes durante o ano, sendo uma em cada região da cidade de São Paulo e outro no ABC Paulista. As datas serão divulgadas em breve. Por ser um projeto gratuito e, até o momento, sem apoios ou financiamento de terceiros, os encontros serão realizados de acordo com a viabilidade e a quantidade de pessoas que demonstrarem interesse por região. A seleção dos participantes seguirá, entre outros, o critério de diversidade dos negócios e de seus representantes.

Para concorrer a uma vaga gratuita para o workshop na região de sua preferência, inscreva-se no formulário.  Pessoas, empresas e organizações que têm interesse em patrocinar ou apoiar o projeto, podem encontrar em contato com o Creatin pelo email creatin.now@gmail.com.

Ausência de boneca negras no mercado brasileiro entra em discussão no documentário “Parece Comigo”

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A falta de representatividade negra na publicidade e também no comércio brasileiro não é surpresa. No próximo dia 19, a partir das 20h, na Unibes Cultural, localizada na Rua Oscar Freire, n° 2500, em São Paulo, será exibido gratuitamente o documentário “Parece Comigo“, que retrata os problemas da ausência de bonecas negras no mercado brasileiro de brinquedos, além de mostrar o trabalho das bonequeiras que se mobilizam para mudar esse cenário por meio de seu artesanato consciente, enfrentando a gigante indústria de brinquedos.

Após a exibição, a diretora Kelly Spinelli e as convidadas Lúcia Makena, arte-educadora e especialista em produção de bonecas de pano Abayomi, e as gêmeas Tasha e Tracie, criadoras do blog/movimento Expensive $hit, que promove o empoderamento de mulheres negras que vivem nas periferias, irão debater sobre as temáticas abordadas no documentário.

A exibição faz parte da série de Sessões Videocamp, promovidas pela plataforma online Videocamp, com o intuito de fazer com que qualquer pessoa organize sessões de cinema gratuitas a partir de um catálogo de filmes de impacto.

Lançado em 2016, o documentário foi premiado pelo X Concurso Rucker Vieira, da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), e traz entrevistas de artesãs de bonecas negras, uma psicóloga social, e rappers negras, entre elas, MC Soffia, que abordam a questão da representatividade e da interiorização de preconceitos na infância.

Para garantir a participação, é necessário se inscrever na página do evento. Clique aqui!

Assista o trailer:

“A Marcha” aborda a segregação americana por meio de história em quadrinhos

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Neste mês de abril, marcado pelos 50 anos da morte de Martin Luther King, a Editora Nemo, preocupada em trazer para o leitor brasileiro questões que promovam a reflexão e o debate publica “A Marcha – Livro 1: John Lewis e Martin Luther King em uma história de luta pela liberdade“, primeiro livro de uma trilogia em formato de série em quadrinhos, uma graphic novel de John Lewis, Andrew Aydin e Nate Powell.

A vida do parlamentar John Lewis é retratada desde a infância. O leitor vai acompanhar seu envolvimento na política e na conquista de direitos básicos para a população negra estadunidense, até o momento em que recebe a Medalha Presidencial da Liberdade pelas mãos do primeiro presidente negro dos Estados Unidos.

A obra mostra também os sit-ins (protestos pacíficos), que se iniciam tranquilamente e sem grandes repercussões, mas com o tempo ganham uma dimensão que era incapaz de ser ignorada, até o seu ápice no chamado “Domingo Sangrento”, onde um grupo de negros que protestava pacificamente pelo direito ao voto em Washington, foi cruelmente massacrado pela polícia. A partir daí a luta se intensifica, e poucos meses depois o povo negro finalmente começa a conquistar seus direitos.

O livro conta como se deu o processo que pôs fim às políticas de segregação nos EUA, além de falar sobre os encontros de Lewis e Martin. A trilogia foi a primeira série de quadrinhos a ser indicada e vencer o National Book Award, um dos mais importantes prêmios literários dos Estados Unidos, que levou Lewis e seus companheiros à lista dos livros mais vendidos do The New York Times.

Record é condenada a exibir programas de religiões de matriz africana em horário nobre

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Texto Márcia Torres
Agência de Notícias Uniceub *

Depois de 14 anos de batalha judicial, a Rede Record de Televisão perdeu um recurso na Justiça Federal de São Paulo e será obrigada a exibir 16 programas na TV em horário nobre feitos por entidade ligada a religiões de matriz africana. A emissora ainda tem direito de recorrer em tribunais superiores. Consultada, a Record, por intermédio da assessoria de imprensa, informou que não comentaria o resultado judicial.

A decisão veio por unanimidade na 9º Turma Recursal do Tribunal Regional Federal de São Paulo, na última quinta (5 de abril). O processo movido pelo Ministério Público Federal atendeu a uma ação de 2004 da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão em São Paulo, juntamente com o Centro de Estudos das Relações de Trabalho e da Desigualdade (CEERT) e pelo Instituto Nacional de Tradição e Cultura Afro Brasileira (Intercab).

Foto: Claudia Alexandre

<< Confira documento do processo

Os autores alegaram na ação que as religiões afro-brasileiras “vêm sofrendo constantes agressões” em programas veiculados na Record. A Constituição Federal proíbe a demonização de religiões por adeptos de outras crenças. Os autores citaram ofensas veiculadas no programa “Mistérios”, no quadro “Sessão de descarrego” e ainda no livro “Orixás, Caboclos e Guias, Deuses ou Demônios”, de Edir Macedo.

Na prática, foi mantida a decisão de primeira instância, que já havia determinado a transmissão de programas de uma hora e que devem ser gravados dentro do estúdio da própria emissora. O juiz determinou que serão 16 programas veiculados durante 16 dias seguidos no horário nobre com três chamadas diárias. E com a gravação dos programas nos estúdios na própria emissora em São Paulo.

Poder

Em discurso no tribunal, a desembargadora Diva Malerbi ressaltou que a Record é uma empresa detentora de um serviço público, conforme a Lei de Radiodifusão. “Vocês têm serviço público e não é possível que usem esse poder para ofender outras religiões”, destacou. Confira um trecho de seu posicionamento a respeito da decisão judicial:

Segundo o advogado das entidades que representam as religiões de matrizes africanas, Hedio Silva, o Código Brasileiro de Telecomunicações prevê a figura do abuso da liberdade da Radio Difusão. “Você não pode utilizar a radiodifusão para propagar o ódio, a intolerância, a discriminação. Incitar brasileiros a atacarem outros brasileiros em função da sua crença ou em função da sua descrença”.

O advogado defende que os serviços de comunicação e de radiodifusão têm finalidade pública e devem respeitar a Constituição Federal e o Código Brasileiro de Telecomunicações que preveem função educativa e informativa.

“A ideia é usar os programas para propagar a ideia de que numa democracia como o Brasil, numa sociedade que é um verdadeiro amalgama, uma rica geografia de identidade culturais que tem cerca de confissões ou de dois mil de entidades religiosas, 10% dos brasileiros se declaram ateus”, explicou o advogado.

* Matéria publicada originalmente no site da Agência Uniceub

Thiago Elniño e Bia Doxum comentam lançamento de “Não Conforme”

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Thiago Elniño e Bia Doxum têm uma ligação fortíssima com o Àse e retratam isso nas músicas. Bia, inclusive, traz isso no próprio nome e mostra a ligação com a divindade Òṣun. Juntos, eles se uniram no lançamento de “Não Conforme“, faixa produzida por Gomes Freteira, que faz parte do disco “A Rotina do Pombo“, lançado em fevereiro do ano passado. O webclipe em versão acústica foi produzido pela Bud Films.

Em comemoração de um ano do álbum, Thiago tem lançado materiais para comemorar e impulsionar a chegada das músicas até as pessoas. Lançou um site memorial e os clipes das músicas “No Fim” e “Condado dos Surdos“. Segundo ele, “Não Conforme” foi a última ideia de lançamento e seria com uma pegada diferente, algo que trouxesse um outro olhar. “A princípio tive muito receio do formato acústico, pois vem sendo um formato usado de forma, digamos, “leviana” no rap nacional atualmente, mas não é por isso que vou deixar de experimentar formatos que me emocionam“.

Bia alega que trabalhar com Thiago foi ótimo, já que é um artista que ela admira há muito tempo. “Quis trazer um pouco força, de união, serenidade e bastante axé através da minha voz“. Além disso, conta que está com projetos pessoais em andamento. “Estamos fazendo hip-hop com banda e tenho produções novas a caminho, além de parcerias. Tô trabalhando com a minha irmã na Obinrin Produções, com foco no feminismo negro e nas lutas raciais da juventude preta. Gravamos novos clipes e logo menos vai estar na rua“.

“Não Conforme”, segundo Elniño, vem da energia de Òṣóòsì, assim como a maioria de suas músicas. “Existem várias formas de fazer música e eu entendo as minhas pelas energias que quero passar, geralmente elas são ligadas a algum Orixá […] Eu quis passar a responsabilidade e atenção quanto ao compartilhamento de conhecimento e a forma com que é feita, já que o inimigo não dorme e a gente tá ligado em quem são e em como eles vêm se apropriando das coisas que criamos com boa intenção“.

O rapper pretende dar um tempo na carreira em 2019, ele quer descansar e experimentar coisas novas e que “oxigenem” a própria existência. “Para isso, tenho que falar coisas que acho importantes em 2018 e que fiquem vividas até eu voltar! Então, tenho produzido com muito amor e profundidade, mas não gostaria de dizer se é um disco, um EP, ou se é algo que virá em doses menores“, concluiu.

O que é, ele ainda não revelou, mas já podemos aguardar com ansiedade. Enquanto isso, confira o webclipe de “Não Conforme”.

Primeira negra a estudar em escolas de brancos nos EUA será homenageada no Brasil

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Se hoje muitas pais negros que mandam seus filhos para escolas particulares, de maioria branca, já vivem a tensão do racismo nesse ambiente, imagine esse mesmo cenário há 50, 60 anos atrás.

Rudy Bridges entrou para História americana por ser a primeira aluna negra em uma escola caucasiana, em New Orleans. Ela que na época tinha apenas 6 anos de idade, chegou para seu primeiro dia de aula, no dia 14 de novembro de 1960,  com uma  escolta de quatro agentes federais e foi apalpada por uma multidão mães e adolescentes brancos inconformados com a sua presença no local. Muitos alunos escolheram outro lugar para estudar com a chegada de Rudy.

Hoje aos 63 anos, ela é um dos maiores ícones vivos da luta contra o racismo nos EUA e será uma das homenageadas pelo Instituto Identidades Brasil durante o III Jantar Beneficente Sim à Igualdade Racial, que busca arrecadar fundos para os programas e ações do Instituto Identidades do Brasil (ID_BR), será realizado no Copacabana Palace, no dia 17 de maio. A jornalista Gloria Maria e a atriz Regina Casé serão as anfitriãs.

Mais informações sobre o evento no site do ID_R Brasil.

CeeLo Green cancela shows no Brasil. Saiba como fazer o reembolso

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Uma notícia que talvez não agrade tanto aos fãs de CeeLo Green, os shows agendados no Brasil foram cancelados devido a “questões de logística na América Latina“, segundo nota divulgada nesta quarta-feira (11). O rapper faria os shows junto com a cantora IZA, que ocorreriam dias 29 de abril (São Paulo), 01 de maio (Rio de Janeiro) e 03 de maio (Porto Alegre).

Ele também tinha presença confirmada no Festival Coolritiba, em Curitiba (PR), dia 05 de maio e a participação do artista também foi cancelada. A apresentação da cantora IZA e demais atrações do Festival seguem inalterados.

A Opus Promoções e a Seven Entretenimento informam procedimentos para reembolso de ingressos, conforme abaixo:

Reembolso em SP, RJ E RS:

Para compras efetuadas nos canais de vendas oficiais: os clientes deverão solicitar o estorno dos valores até o dia 07/05/2018 no mesmo local da compra, com documento de identidade do portador e ingressos adquiridos.

Compras efetuadas através do site Uhuu: serão automaticamente canceladas e será solicitado o estorno do valor de ingressos e taxa de serviço.
Cartão de débito: 20 dias úteis para reembolso;
Cartão de Crédito: o estorno acontecerá na próxima fatura ou na fatura subsequente;
Em dinheiro: a devolução acontecerá igualmente, em dinheiro.
*Para mais esclarecimentos: falecom@uhuu.com

Reembolso no PR:

Ticketeira Blueticket: comparecer ao PDV Blueticket;
Compras no cartão de crédito: acontecerá o estorno na fatura seguinte;
Compras débito: devem comparecer ao PDV que realizou a compra e o reembolso acontece em dinheiro.
Pagamentos em dinheiro: o repasse será feito via deposito.

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