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Moussa Marega: Mais uma vez a vítima de racismo em campo sofre punição

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HUGO DELGADO/EPA-EFE/Shutterstock

O árbitro do jogo Porto e Vitória de Guimarães, partida do Campeonato Português que aconteceu nesse domingo (16), é um exemplo de como ainda há profissionais que não entendem o impacto do racismo nos atletas. Ainda mais quando as agressões acontecem durante a partida. Ignorância ou conivência?

O atacante Moussa Marega, do Porto  abandonou o jogo após receber ataques racistas dos torcedores do time rival, além de ter que se esquivar de cadeiras jogadas nele, quando ele fez um gol. (O time dele ganhou de 2×1 ).

O jogador deixou o campo extremamente nervoso, apesar da tentativa dos colegas em acalmá-lo e apontou o dedo do meio para torcida.

O juiz puniu Moussa com um cartão amarelo.

Marega usou suas redes socias para manifestar sua indignação:

“Gostaria apenas de dizer a esses idiotas que vêm ao estádio fazer gritos racistas … vá se foder 🖕🏾🖕🏾 E também agradeço aos árbitros por não me defenderem e por terem me dado um cartão amarelo porque defendo minha cor da pele.
Espero nunca mais encontrá-lo em um campo de futebol! VOCÊ É UMA VERGONHA !!!!”

https://www.instagram.com/p/B8pCtxgKqhf/?utm_source=ig_embed

 

 

“Ela enfrentou um grande desafio”: Lupita lamenta a morte de Nikita Pear Waligwa, a Glória de Rainha de Katwe

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Um dos rostos mais marcantes do filme Rainha de Katwe, da Disney, era de Glória. Ela era a linda menina de cabelos trançados, com muita autoestima e amor ao xadrez. O papel dela foi interpretado pela jovem atriz Nikita Pearl Waligwa que faleceu nesse final de semana, vítima de câncer no cérebro aos 15 anos de idade.

A diretora da “Rainha de Katwe”, Mira Nair, ajudou a organizar esforços para financiar o tratamento de Waligwa durante as filmagens, segundo a BBC.

Waligwa havia sido diagnosticada com um tumor cerebral em 2016 e parecia se recuperar um ano depois. No entanto, em 2019, outro tumor foi encontrado.

Lupita Nyong’o , que contracenou com Nikita no longa da Disney, usando seu Instagram para homenagear a jovem atriz.

“É com muita tristeza que publico sobre a morte de Nikita Waligwa, a doce, calorosa  e talentosa garota com quem trabalhei no filme, Rainha e Katwe. Ela fez Gloria com tanta vibração. Na vida real, ela teve o enorme desafio de combater o câncer no cérebro. Meus pensamentos e orações estão com sua família e comunidade,  que tem  que dizer adeus tão cedo. Que ela realmente descanse em paz. Que tudo fique bem com sua alma”.

Influenciadora do “Meme dos R$ 3” move 100 ações contra marcas que usaram sua imagem em anúncios sem autorização

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Enquanto Raquel Motta vai a feiras de artesanato todas as sextas-feiras de fevereiro para vender seus produtos no Largo da Carioca, Centro do Rio de Janeiro, ao menos 100 empresas ao redor do Brasil e algumas internacionais aproveitam os lucros que tiveram ao usarem sua imagem ilegalmente. No Nordeste, sua foto em imagem, em tamanho natural, está em uma rede de lojas, anunciando produtos, serviços de entregas, hambuguerias, academias e até choperias usaram sua imagem, sem autorização e sem pagar nada a Raquel, que mora de aluguel, por isso.

Os casos, renderão ao menos 100 processos, que estão sendo abertos pela equipe de advogados de Raquel, 56 já foram abertos. Segundo a advogada de Raquel, Cristina Luz, de acordo com a Legislação Brasileira a utilização da imagem sem autorização para fins comerciais pode carregar em violação dos incisos V e X do art. 5º da Constituição Federal e ao artigo 186 do Código Civil e se comprovada acarreta em dano moral, pois fere o direito de imagem, o que gera direito à indenização reparatória.

https://www.instagram.com/p/B8gz2l5A7ap/

 

A advogada ainda cita que o Artigo 20. cita que, salvo se autorizadas, ou se necessárias à administração da justiça ou à manutenção da ordem pública, a divulgação de escritos, a transmissão da palavra, ou a publicação, a exposição ou a utilização da imagem de uma pessoa poderão ser proibidas, a seu requerimento e sem prejuízo da indenização que couber, se lhe atingirem a honra, a boa fama ou a respeitabilidade, ou se se destinarem a fins comerciais.

“Os meus seguidores me avisaram que minha imagem estava em várias campanhas pela internet, comecei a pesquisar e vi que além de fotos várias marcas fizeram montagens com vídeos e áudios coletados no meu Instagram. A falta de respeito me desconcerta, e o fato de eu ser uma mulher negra, de ter origem simples, morar na periferia não dá, a ninguém, o direito de explorar a minha imagem sem a minha autorização, sobretudo comercialmente”, aponta a Influenciadora digital. Raquel Motta, que além de artesã também é pedagoga formada pela UERJ, diz que confia na Justiça Brasileira e que só quer ter os seus direitos respeitados para que as marcas entendam que internet não é “terra de ninguém” e que cabe a justiça por a Lei em prática.

https://www.instagram.com/p/B1ANQaOAXVe/

 

Conhecida pelo “Meme dos R$ 3”, a empreendedora social ficou famosa quando foi ao Programa ‘É de Casa’, em março de 2018, e não esperava se tornar uma celebridade nacional, chamada de a “Musa dos 3 reais”, mas foi o que aconteceu, quando o Fantástico fez uma brincadeira no domingo, dia 27 de janeiro de 2019. A artesã, ensinava a fazer uma carteira sustentável que tinha o custo do material de apenas R$ 3, e a apresentadora Ana Furtado se surpreendia com o produto bem feito custar tão pouco.

Desde então, Raquel viu seu número de fãs no Instagram passar de 70 seguidores para mais de 140 mil, reunindo anônimos e famoos. Depois de viralizar como meme a empreendedora social, que é gestora do Instituto Musiva, uma Organização Social da Sociedade Civil que realiza projetos de educação, arte e cultura em benefício de crianças, adolescentes, jovens e adultos, moradores de favelas cariocas, passou a compartilhar conteúdos sobre bem estar, empreenderismo e tutoriais de artesanato.

Michelle para Oprah:” Sofro com inseguranças e me julgo o tempo todo, assim como todo mundo”

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Até a mulher mais admirada do mundo sofre com inseguranças. Durante uma conversa com Oprah Winfrey, durante a 2020 Vision Tour, evento promovido pela poderosa jornalista, a ex-primeira dama e autora best-seller, Michelle Obama não se inibiu ao falar do seus lado mais vulnerável e frágil.

“Eu sofro ao me olhar no espelho. Eu odeio olhar para mim mesma, eu odeio ouvir a minha voz, eu odeio me ver no vídeo porque eu estou constantemente julgando a mim mesma, assim como todo mundo”, confessou Michelle.

Ao promover seu livro “Minha História” ela também sofreu com o medo da crítica alheia. Isso foi resultado de muitos ataques que ela recebeu durante a campanha do seu marido Barack Obama para presidência dos EUA. O casal morou durante 8 anos na Casa Branca.

“As pessoas me chamavam de tudo durante a companha, como se fosse uma competição. Eles diziam que eu era anti-americana e essas coisas ficam na gente. Homens falavam do tamanho da minha bunda. Outros falaram que eu era raivosa. Essas coisas machucam e faz a gente questionar o que as pessoas realmente estão vendo. E olha, eu sou uma mulher negra na América. E você sabe que nós não fomos feitas para enxergar nossa beleza. Então tem uma bagagem que a gente carrega e nem todo mundo consegue entender isso”, detalhou a escritora.

Michelle se esforça para que suas filhas Maila, 21 e Sasha, 18, não tenham a mesma experiência que ela teve com suas inseguranças.

https://www.instagram.com/p/B5YrxQQABk6/?utm_source=ig_embed

“Eu disse às minhas filhas, porque, à medida que envelhecem, elas começam a se julgar e é interessante quando elas falam sobre ‘não consigo vestir minha calça jeans que tinha no ano passado.’ Eu disse: ‘Mas você tem mais um ano de idade. Agora você está se tornando uma mulher. Você não tem corpo de criança.’ ”

E ela acrescenta:

“É como dizer aos 20 anos que estou realmente chateada por não poder mais usar meu macacão favorito de 10 anos atrás. Isso é tão ridículo quanto aos 56 pensar que devo parecer com os 36 anos, ou para alguém me julgar assim, ou julgar uma mulher assim. ”

Sobre ser generosa com seu corpo e sua idade, Michelle dá uma aula:

“As mulheres as vezes são complicadas. Não queremos falar sobre a nossa idade, e depois queremos agir como quando tínhamos 20 anos, sabe?  Você precisa conhecer seu corpo, porque o que esse corpo tem aos 56 anos – não posso fazer as coisas que fiz quando tinha 36 anos. Não é o mesmo corpo. Somos seres vivos. Não somos máquinas. Sabe, ficamos sem combustível. Precisamos de combustível. Precisamos de luz do sol e luz. Precisamos  cuidar de nós mesmos. E para mim, estou tentando descobrir qual é o equilíbrio que preciso para garantir que esse corpo, que Deus me deu, que eu estou cuidando dele o melhor que posso e que isso me servirá bem à medida que envelhecer”, finalizou Michelle.

 

 

 

 

 

ONG promove Gritinho de Carnaval para 400 crianças de favelas do Rio

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Você se lembra do Carnaval da sua infância, cheio de marchinhas e brincadeiras de rua? Então prepare a serpentina e a fantasia do seu filho pois o Projeto Favela Mundo dará o famoso ‘Gritinho de Carnaval’ nos dias 27 e 28 de fevereiro, na Cidade de Deus e em Acari, respectivamente. As festas, que acontecerão às 14h, procuram resgatar a magia do Carnaval antigo. Além das marchinhas mais famosas e animadas, o evento ainda realizará um concurso de fantasias e as mais originais serão premiadas com kits escolares.

“O carnaval é uma das grandes manifestações culturais do nosso país e o Gritinho de Carnaval do Favela Mundo tem como principal objetivo manter viva essa tradição, que é uma das marcas da identidade do carioca. Estamos promovendo uma festa de Carnaval exclusivamente para crianças e jovens em que o brincar é o mais importante. É um momento em que estaremos de portas abertas, unindo alunos e comunidade em geral, em torno dessa festa tão importante para nossa cultura”, aponta Marcello Andriotti, diretor da ONG Favela Mundo (homônima ao projeto).

O projeto Favela Mundo conta com patrocínio da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura, LAMSA e MetrôRio, empresas do grupo Invepar, e ICTSI Rio, por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura – Lei do ISS, e apoio do Instituto Invepar.

Fundada em setembro de 2010, a Favela Mundo passou por 12 comunidades e beneficiou mais de 5.800 crianças e jovens. A ONG tem em seu currículo o reconhecimento de “Modelo de Inclusão Social nas Grandes Cidades”, concedido pela ONU em 2014, no World Cities Day, em Nova York, além de representar nosso país em outros eventos nos Estados Unidos, Canadá, México, Cuba e Marrocos.

 

SERVIÇO

Projeto Favela Mundo dará o famoso ‘Gritinho de Carnaval’ nos dias 27 e 28 de fevereiro, na Cidade de Deus e em Acari, respectivamente. Confira os endereços abaixo.

Cidade de Deus – Rua Moises, s/n – EDI Sra. Perciliana de Alvarenga.
Acari – Av. Pref. Sá Lessa, 300 – Escola Municipal Jornalista e Escritor Daniel Piza.

Conheça mais sobre a ONG em: www.favelamundo.org.br ou (21) 2236-4129.

Roda de samba resgata cultura preta na Zona Oeste do Rio

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Embaixo da mangueira, há um ano, acontece o resgate do samba de roda na Zona Oeste do Rio. É lá, embaixo da sombra da árvore que fica na casa de Breno Carvalho, em Inhoaiba, que acontece há um ano o Fruta do Pé. A roda de samba, que mensalmente reúne centenas de pessoas ao redor de uma mesa retangular, resgata o samba de raiz e atrai visitantes de todas as partes do Rio. Interessou? Então aproveita, hoje acontecerá mais uma edição, a partir das 18h.

https://www.instagram.com/p/B6GqCuJHEOY/

 

No esquenta para o Carnaval, a casa abre a roda para o Maracatu do Grupo Baque Mulher, que foi Fundado em Pernambuco pela Mestra Joana D’Arc da Silva Cavalcante em 2008, na comunidade do Pina, no Recife. O grupo é composto somente por mulheres que manifesta a importância de se refletir sobre o machismo e todos os tipos de violência contra a mulher, seja psicológica, verbal ou corporal, sobre o racismo contra a mulher negra, sobre a valorização das matriarcas nas tradições da religiao de Matriz Africana e Indígena, sobre o poder feminino e o legado das mulheres mais velhas que lutaram por direitos básicos dos quais hoje nos beneficiamos.

https://www.instagram.com/p/B4krUWSnlEq/

Serviço

📆Sábado 15/02
🍀Entrada franca até às 18h, após às 18h R$ 10.
📌Endereço: Avenida Cesário de Melo 6300, Inhoaíba.
💳Aceitam todos os cartões

“Filha, casa primeiro com seu diploma” Thelma do BBB20 fala sobre possíveis rumos para sua vida caso não tivesse tido oportunidades

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Thelma, 35 anos e médica. Quanto a superação, não tem uma história muito diferente das outras mulheres negras no Brasil. Foi bolsista em uma faculdade particular e já contou que passou muito perrengue até se formar.

Contou com a ajuda de seu companheiro para se manter na universidade, para se alimentar e viver em uma república.

A brother em uma conversa com suas amigas da casa, lembra como era difícil e mencionou diferentes possíveis posições quanto mulher negra, caso não tivesse todo o suporte de sua família adotiva, que colocou a educação em sua vida.

“Se eu não tivesse tido uma família, poderia ter tido uma história de vida totalmente diferente” Telma foi adotada com apenas 3 dias de vida. E reconhece que foi muito privilegiada.

“Filha, case primeiro com seu diploma, depois pensa em homem” Dizia dona Yara, mãe adotiva da Brother, que sempre incentivou a filha a estudar e nunca desacreditou em todos os anos de vestibular prestados.

“Eu vou mudar a vida de outras pessoas, vai ser diferente daquela Thelma que poderia ter tido outro destino.”

https://twitter.com/thelminha_assis/status/1225110567381278720?s=21

Thelma representa as mulheres negras na casa do BBB20, batalhadora e determinada desde a primeira semana manteve o foco, mostrou seu jogo e permaneceu fiel a quem é, sempre relembrando suas origens. A brother pretende conseguir a casa própria, caso ganhe o prêmio de 1,5 milhão. Vale a pena nossa torcida, né?

Jogador de polo aquático, Leonel Diaz, pede que Rodrigo Bocardi faça retratação ao vivo

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Leonel Dias

No dia 7 de fevereiro, Leonel Diaz esperava pelo metrô em São Paulo quando foi entrevistado pelo repórter Thiago Scheuer, da TV Globo sobre as problemáticas dos transportes públicos em horário de pico.

Durante a entrevista, o apresentador Rodrigo Bocardi questionou se o jovem, que usava uma camisa do Clube Pinheiros, estava indo “buscar bolinha lá”.

Leonel então respondeu que estava indo ao tradicional clube paulistano para jogar polo aquático, modalidade em que defende o Pinheiros. Surpreso, Bocardi disse: “Aí sim, eu estava achando que era um dos meus parceiros ali que me ajudam nas partidas”.

Leia também: Rodrigo Bocardi pergunta para atleta negro se ele é catador de bolinhas, por treinar no Clube Pinheiros

Em entrevista ao IG, Leonel disse que só depois, parando para refletir, concluiu que o comentário do jornalista foi “um pouco mal-intencionado, já que as cores do clube são azul e preto, e a blusa dos garotos que repõem as bola de tênis no clube não era parecida com a minha, o único detalhe que tinha de igual era o símbolo da entidade”.

“Também gostaria de falar que não fiquei ofendido, porque se eu fosse pegador de bolinha, seria com muito orgulho, já que grandes atletas fizeram o mesmo. Enfim, pra finalizar eu quero que o âncora se retrate ao vivo, já que o comentário que ele fez foi ao vivo”, disse Leonel.

O atleta também se pronunciou em seu Instagram. De origem Cubana, Leonel vive no Brasil há sete anos “nestes últimos sete anos, dos quais passei a viver aqui, já me considero brasileiro. E o fato de me sentir abraçado por tantas pessoas só reforça ainda mais a minha vontade de defender as cores verde e amarela e ajudar o Brasil a estar entre os melhores do Mundo”.

O jovem agradeceu a todo o apoio e carinho que recebeu das pessoas e do clube.

https://www.instagram.com/p/B8eWiKoBuHa/?igshid=tzhi0mxr85u0

“Eu não quero um mundo dominado por negros, eu quero um mundo compartilhado”, diz Lucinda sobre fala de Ministro

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“Não se acha mais empregada doméstica, estão tudo fazendo faculdade.” Foi com essa frase dita por uma vizinha, em 2018, em Sacopã, que a atriz e escritora Elisa Lucinda teve seu primeiro contato com um texto , tipicamente proferido por um perfil brasileiro, que deixava cair por terra “a máscara da democracia racial”.

Em uma postagem em sua conta no Instagram, Elisa repercutiu as recentes falas do Ministro da Economia Paulo Guedes massivamente criticado ao dizer que empregada domésticas estavam viajando demais para o exterior por conta do preço do dólar.

“A democracia racial é um engano, um engodo que educou a minha geração, mas a gente foi estudando e descobrindo que o jogo era outro”, explica a atriz que adiciona que o racismo “é uma porta fechada na nossa cara em todos os lugares legais”.

A supremacia branca, de acordo com ela, reserva os lugares privilegiados só para si. “Vou dividir isso aqui só entre os meus branquinhos e tem uma fúria, um desprezo imenso pelo trabalhador. A nossa burguesia é nojenta, é feita na casa grande”.

Eliza diz que Guedes ao menos foi sincero, deixando explícito a maneira como pensa a elite, que já não estava satisfeita com o aumento de grupos menos favorecidos em Universidades desde os programas dos governos de Lula e Dilma. “É só quem pode ir para Disney se quiser é filho de rico e filho de branco. Quem é ela (empregada doméstica) para sonhar isso. ”

“Todos nós temos direitos a todos os bens da sociedade, isso é sociedade igualitária, funcionava assim nos Quilombos e aldeias. Eu não quero um mundo dominado por negros, eu quero um mundo compartilhado” enfatizou a poetisa.

Crédito da foto: 📷 @callanga

Google abre inscrições para capacitar gratuitamente 10 mil mulheres em São Paulo

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No dia 13 de março, o Google realiza uma edição do Cresça com o Google – Women Will,
seu programa de capacitação para criar oportunidades econômicas e promover o desenvolvimento e o sucesso de mulheres ao redor do mundo, em comemoração ao Dia Internacional da Mulher. O evento será no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, das 7h às 12h, e espera receber 10 mil mulheres.

O Cresça com o Google – Women Will incentiva as participantes a desenvolverem novas habilidades técnicas, comportamentais e pessoais, com uma agenda abrangente e pensada especialmente nas necessidades femininas. Entre os temas escolhidos para esta edição, destacam-se ferramentas digitais, negociação, técnicas de vendas, e liderança feminina. O conteúdo será ministrado por Googlers e facilitadoras da Rede Mulher Empreendedora. A mestre de cerimônia de evento será a YouTuber Maíra Medeiros, do canal Nunca Te Pedi Nada.

As inscrições estão abertas e podem ser realizadas por meio do site do programa.

Serviço:
Cresça com o Google – Liderança e Empreendedorismo Digital para Mulheres

Data: 13 de Março de 2020

Local: R. Manuel da Nóbrega, 1361 – Ibirapuera, São Paulo – SP

Horário: 7:00 – 9:00 | Credenciamento

9:00 – 9:30 | Início e abertura do
treinamento

9:30 – 10:20 l Liderança feminina

10:20 – 11:10 l Técnicas de
negociação e empreendedorismo

11:10 – 12:00 l Ferramentas digitais
para você e seu negócio

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