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Empreendedora cria modelos de mochilas diferenciadas para empoderar crianças negras

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A empreendedora de 25 anos, Geisa Antunes, sempre quis ter o próprio negócio e um trabalho que causasse impacto nas crianças. Em 2018, ela conseguiu realizar esse desejo e criou a Melanin, marca de mochilas com estampas de meninas negras com o intuito de promover a representatividade.

Com personagens e penteados variados, os cabelos são feitos com fios sintéticos e aplicados sobre as mochilas, desde tranças até marias-chiquinhas. Atualmente ela possui disponível quatro modelos.

Geisa Antunes (arquivo pessoal)

Geisa ainda pretende criar o Instituto Melanin, com o proposito de profissionalizar pessoas, em especial, jovens de comunidades carentes. A publicação de cinco livros, que abordam temas como diversidade e empatia, também está entre seus planos. “A gratidão e o retorno das pessoas é o que me engaja a ir para frente“, diz, em entrevista ao Pequenas Empresas e Grandes Negócios.

Quando teve a ideia, fazia estágio em pedagogia em uma escola em Sorocaba (SP). “Sempre achei que faltavam produtos que colaborassem para a construção de identidade de crianças negras“. Quando viu um produto semelhante na internet, decidiu adaptar a ideia a essa realidade.

Após seis meses de planejamento, investiu seu salário do estagio, R$ 550, para começar com as primeiras mochilas. No final do ano passado, ela criou uma página e postou os produtos no Facebook. “Fui dormir com 100 seguidores e acordei com 16 mil“. O retorno foi rápido e em um mês ela vendeu o estoque com 300 unidades que planejou para três meses.

A felicidade não foi apenas pelos números, mas por ter recebido diversas mensagens positivas de pessoas animadas com o produto. “O feedback tem sido muito bom. Muitos pais me agradecem por suas filhas se verem representadas em algo que gostam“.

O valor das mochilas varia entre R$ 79,90 e R$ 99,90, de acordo com o tamanho. Os modelos são criados e produzidos pela própria marca, que atualmente possui cinco funcionárias. Para as próximas coleções, ela planeja incluir meninos, outros tons de pele negra e personagens com vitiligo.

Professor de História lança eBook sobre as tradições africanas milenares presentes no filme Pantera Negra

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Quantas vezes você assistiu o filme Pantera Negra? Eu pelo menos umas cinco vezes, duas no cinema. O meu encantamento pelo filme passa longe das questões dos efeitos especiais do Estúdio Marvel. A beleza e os mistérios de Wakanda foi o que me fez amar o longa premiado do diretor Ryan Coogler.

Se você como eu, se encantou, mas se sentiu perdido em meio a tantas referências africanas da vida real no filme, uma sugestão de leitura é o eBook “Wakanda para sempre!: Tradições africanas milenares decifradas para entender o filme Pantera Negra”, do professor, historiador e escritor Carlos Machado (Gyasi Kweisi).

A obra tem a intenção de explicar este filme que se tornou um divisor de águas na cultura negra contemporânea e revolucionou a forma de ver a África, que é segundo continente mais populoso do mundo (sendo o primeiro a Ásia).

Machado explica que no filme Pantera Negra temos a oportunidade de rever os conceitos sobre o continente africano para o mundo e o filme está repleto de elementos africanos que muitas pessoas não identificariam facilmente. “Esta é a razão de compor este livro”, detalha o professor em sua página na Amazon, onde o livro de 132 páginas, está disponível para download por R$ 24,99.

Está a fim de aumentar seu conhecimento sobre África e ainda apoia escritores negros independentes? Clique aqui para comprar o livro. 

Ebony English lança curso de inglês com cultura negra nas férias para crianças de 4 a 12 anos

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Young African American sisters sitting together in a playroom at the library reading a book. Elementary age girl reading a book to her preschool age little sister as they sit in a playroom at the local library.

A Ebony English acaba de anunciar um curso de férias para crianças de 4 a 12 anos, o Ebony Kids, que acontecerá nos dias 06, 13, 20 e 27 de julho e cada aula terá duração de duas horas. A escola de idiomas tem como papel promover o empoderamento a partir do ensino da língua inglesa, com um diferencial que leva em conta a história e cultura afro diaspórica.

O modelo de curso foi criado após muito estudo e pesquisa, com auxilio de profissionais da educação conhecedores da Cultura Negra, já que o desejo dos responsáveis da Ebony era fazer algo que acompanhasse o padrão de qualidade e excelência da escola.

Entendemos que a necessidade é altíssima, dada as demandas de desenvolvimento da criança e, sobretudo, da criança negra. Outro ponto é a facilidade que uma criança tem de aprender um segundo ou terceiro idioma“.

A Ebony English trabalha para derrubar barreiras sociais, culturais e educacionais, incentivando os alunos. O curso de férias para crianças nasceu do desejo de iniciá-las na arte de se comunicar sem limites, da ideia do resgate cultural onde toda pessoa da diáspora, não somente tem direito básico de falar idiomas que possam facilitar o contato com sua história, mas também a habilidade de falar da ancestralidade e, finalmente, atender a demanda de mercado.

Muitos pais e mães querem estudar na Ebony, mas por vezes não tem com quem deixar os filhos, então, pensamos que enquanto os pais estudam podíamos também ensinar as crianças“.

O diferencial do curso é aprender inglês com cultura negra e a escola aposta em ensinar as crianças termos e referências. Serão utilizados jogos e atividades lúdicas, além de dividir as turmas por faixa etária.

As crianças de até seis anos, vão trabalhar identificando as letras e se familiarizando com termos, enquanto as de sete a 12 anos, vão produzir seu próprio conteúdo a partir das referências que vamos trazer. A ideia é que em cada aula seja desenvolvida parte do projeto final. Além de tudo, trabalharão em conjunto, uma apoiando o outro, apresentando, construindo também um senso de comunidade, de troca de experiências, tão atual e tão necessário. As crianças vão receber ainda um materialzinho feito especialmente para elas“, finaliza.

Para saber mais sobre o curso e realizar inscrições, basta entrar em contato: atendimento@ebonyenglish.com.br. Informe que foi direcionado através do Site Mundo Negro e ganhe 10% de desconto.

Bruna Braga cria novos formatos de humor e fala sobre a mulher preta de maneira inteligente no Stand Up

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Mulher preta, periférica, gorda e feminista, catou latinhas para complementar sua renda e não se envergonha disso, Bruna Braga, aos 25 anos é um dos nomes em ascensão na comédia brasileira e faz parte do Coisas de Preto, primeiro grupo de Stand Up Comedy Black do país, ao lado de Micheli Machado, Tia Má, Nelly Coelho, Yas Fiorelo, Hélio de la Peña, Thiago Phernandez, Yuri Marçal, Gui Preto e Edson Duavy. 

De maneira inteligente, fala sobre suas vivências, transtornos psicológicos, distúrbio alimentar, relações frustradas por consequências dos transtornos, brincadeiras de infância, relação com a própria imagem, empoderamento e “heranças”, sobre a relação com a mãe, entre outros assuntos.

Eu falo sobre as minhas experiências e meus pontos de vista sobre as coisas. […] sobre os meus traumas e preconceitos (tipo com homens que usam camiseta de vereador num encontro, rs), sobre o machismo, sobre o quanto a gente às vezes se pega reproduzindo falas e atitudes que não gostaríamos. Eu tento desconstruir a imagem de “fada sensata” para mostrar que sou real, porque sou mesmo! Acho que o mundo já está cheio de gente fingindo ser o que não é, e isso é um desserviço. Eu acho mais graça em quem se veste de si e grita pro mundo. Só evoluímos quando nos assumimos. E tem funcionado muito dessa forma“.

Em outubro de 2018, Bruna, Hélio de la Peña, Thiago Phernandez, Yuri Marçal, Gui Preto e Edson Duavy, estiveram no programa de Fábio Porchat. Falaram sobre representatividade na arte e sobre como começaram a perceber o racismo existente na sociedade.

Eu sou a minha própria causa, muito mais que só dizer, eu sou todas as bandeiras que carrego. Quem diria que eu poderia entrar pela porta da frente da TV um dia? Às vezes nem eu acredito! Parece pouco e bobo pra muita gente, mas pra mim e pros meus não é. E eu vejo o brilho nos olhos dos que me veem como uma fresta nessa porta injusta que é a desigualdade que limita os sonhos de tanta gente“.

A humorista conta que aprendeu a lidar com tudo o que passou rindo de si mesma, usando-a como sua própria narrativa, já que antes era inferiorizada pelos outros. “Quero que outras mulheres não se sintam sozinhas sobre suas confusões, seus tabus, seus preconceitos, seus cotidianos. Exponho o melhor e o pior de mim pra trazer tudo isso á tona, de que não sou e não quero ser heroína, perfeita e de que ninguém é. Eu sempre quis fazer rir, mas hoje eu sinto uma responsabilidade maior que essa, mas fazer isso sendo real, de coração. E isso é o que me move“.

No Brasil, ainda temos pouco espaço de representatividade no humor e, principalmente, de pessoas pretas. Assim como Tia Má, Yuri Marçal, João Pimenta e tantos outros talentos que ganham o país empoderando pessoas pretas, Bruna faz parte de uma geração que está revolucionando o humor e deixando de lado piadas fúteis e depreciativas, tratando de questões raciais e sociais, que possuem discussão necessária e com o objetivo de trazer reflexão ao público.

Por onde tenho passado, sinto algo que vai além da Comédia acontecendo, sabe? Ver meninas negras se identificando com a minha imagem, se descobrindo e se amando por serem negras. De pessoas que aprenderam a rir de si mesmas e se enxergaram com mais amor através do riso, a pessoas que decidiram correr atrás de um objetivo que parecia distante porque me viram ali, ocupando um espaço que a vida inteira disseram não ser pra mim. Eu sou uma mulher, negra (ainda que com passabilidades por não ser retinta), criada na periferia, que já catou latinha pra fazer um troco. Não falo isso pra causar pena, são fatos“.

Bruna tem quase dois anos fazendo comédia. “Tive a sorte e como consequência do esforço alcançar coisas incríveis, mas eu ainda sou um bebê nisso tudo. Ainda dá tempo de desistir e entrar em esquema de pirâmide, rs. Falando sério, eu descobri que era isso que eu queria MESMO desde a primeira vez que pisei num palco“.

Apaixonada pelo trabalho de Anjelah Johnson e Wanda Sykes, Bruna as têm como referência. “São figuras potentes no palco, irônicas e ao mesmo tempo muito leves, independente do peso do assunto. E no Brasil, minha maior referência é Paulo Vieira. Ele é ator, humorista, canta, escreve, empreende e tem uma coerência entre o que faz e fala que me fez querer andar com ele no recreio da vida“.

Como muitas mulheres pretas, cresceu com o auto-ódio e passou anos negando sua própria imagem. Detestava o próprio cabelo, os traços e corpo.

Usava o fato de não ser retinta e ter a pele mais clara pra tentar me clarear ainda mais. Eu era confusa sobre mim mesma, me faltaram referências próximas, reais. Ter me entendido e aprendido a me amar, com tudo o que me compõe (inclusive com todas as vergonhas e fracassos que já passei, rs) faz com que eu queira mostrar isso pra outras mulheres pretas. Estamos num processo de cura e não estamos sozinhas. Vai ter uma e cada vez mais, muitas de nós em todos os espaços. E a gente pode se culpar menos e rir mais, SEMPRE“, reforça.

No início do segundo semestre, ela estreia com um novo show na próxima temporada do Stand Up No Comedy no Comedy Central, além disso tem a estreia de Comediantes Resolvem os Problemas do Mundo, prevista para julho, também do Comedy Central, onde comediantes resolvem problemas com soluções absurdas e engraçadas.

Memorial da América Latina sediará o Fórum Sim à Igualdade Racial 2019

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Com inscrições até o próximo dia 6 de julho, o Fórum Sim à Igualdade Racial 2019, promovido pelo ID_Br, acontece no dia 6 de agosto no Memorial da América Latina, em São Paulo. Camila Farani, um dos “tubarões” do Shark Tank Brasil e  única mulher bicampeã premiada como Melhor Investidora-Anjo no Startup Awards 2016 e 2018, é uma das atrações da edição desse ano do Fórum.

Outro nome conhecido que participará do Fórum é Konrad Dantas mais conhecido pelo nome artístico KondZilla. Ele  um produtor, empresário, palestrante, diretor criativo e diretor de arte brasileiro. Ele também é fundador de uma produtora de videoclipes que leva seu nome artístico sendo um dos principais responsáveis pelo sucesso do funk paulista.

Eduardo Santos da  EF, maior empresa de educação do mundo, também será um dos palestrantes.  O executivo atuou em diferentes projetos da renomada empresa privada Sueca e, em 2018 tomou a frente da operação do Brasil.

Fórum Sim à Igualdade Racial 2019 é o maior evento gratuito de conexão entre profissionais negros da América Latina. A programação começa ao meio dia e segue até dez da noite com muito conteúdo, aprendizado e networking.

Interessou? Faça sua inscrição no site do evento. http://simaigualdaderacial.com.br/forum2019/

 

Dia da Mulher Negra : Atriz Maria Gal receberá o prêmio Maria Felipa

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Linda, talentosa, crespa, preta e muito militante sim. A beldade baiana Maria Gal é uma das celebridades negras que mais se posiciona sobre questões raciais e não economiza o verbo na hora de  falar sobre representatividade na mídia, sobretudo em questões relativas ao audio-visual.

No dia 25 de julho, Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Caribenha, Gal, que atualmente  interpreta uma mãe exemplar, a Gleyce da novela do SBT as Aventura de Poliana, irá receber o Prêmio Maria Felipa – Mulher Negra, Latina e Caribenha.

Maria Felipa de Oliveira foi uma mulher marisqueira, pescadora e trabalhadora braçal que juntamente com  a Maria Quitéria e Joana Angélica , participou da luta da Independência da Bahia.

Realizado pelo terceiro ano pela Vereadora Ireuda Silva, presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, o prêmio vai homenagear mulheres, que se destacam na luta pela equiparação social e de Direitos, com a erradicação do preconceito e alcance do empoderamento feminino.

O evento começa às 18h e será no centro de cultura da Câmara Municipal de Salvador.

Ângelo Flávio Zuhalê estreia como médico renomado na série Cine Holliúdy, na Globo

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O ator baiano Ângelo Flávio Zuhalê, após participação na segunda temporada de “Carcereiros”, com o personagem “Nego Boi”, foi escalado para viver um prestigiado médico da pequena cidade de “Pitombas”, na série Cine Holliúdy, exibida toda terça-feira, após a novela das 21h, na Rede Globo.

Na trama, que gira em torno do cinemista Francigleydisson, personagem do ator Edimilson Filho, chega um concorrente de peso para o seu negócio, a televisão. Neste trabalho, além de Edmilson, Ângelo tem Matheus Nachtergaele, Heloísa Perissé, Leticia Colin e Miguel Falabella como companheiros de cena.

Este personagem é um presente, pois ele, junto a todos os outros personagens da trama, desenha o lastro cultural, também de um país, de uma gente, de um povo, de um temperamento emocional de uma gente que sonha, enlouquece, se desespera…dessa gente que acredita e luta, isso é lindo. Que sorte a minha, na pele do médico, poder vivenciar os sintomas dessa cidade”, disse Ângelo.

A série, de Marcio Wilson e Claudio Paiva, é baseada no longa-metragem homônimo escrito e dirigido por Halder Golmes. A direção artística é de Patricia Pedrosa e a direção de Halder Gomes e Renata Porto D’Ave.

Considerado uma das maiores revelações dos palcos baianos, pelo Memórial Brasil das Artes Cênicas, além dos trabalhos no teatro, Ângelo também tem desempenhado um excelente trabalho na TV. Protagonizou, com o personagem Tabu Massai, o episódio Um Conto Africano, no mais respeitado seriado da Rede Globo, A Grande Família. O ator participou também das séries Tapas e Beijos e SuperMax.

No Cinema, é possível conferir seu trabalho nos longas Quincas Berro Dágua, com o personagem Zico, em Estranhos, com o personagem Tonho, em Praça Paris, como Pastor Zé, e no longa, ainda inédito, sobre a vida de Pixinguinha, Ângelo Flávio viverá o personagem Zé da Baiana, o que lhe garantiu belas cenas ao lado do ator/cantor Seu Jorge, que interpretará o personagem título.

 

 

 

 

Alex Santoz faz lançamento simultâneo do clipe “Me Permitir” no YouTube e no evento Afro Fridays, nesta sexta-feira

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O cantor e compositor, Alex Santoz, está nos preparativos do lançamento de seu próximo clipe, “Me Permitir“. Nessa sexta-feira (28) ele lança simultaneamente no youtube e como convidado especial do evento Afro Fridays, no Hotel Selina, na Lapa, Centro do Rio de Janeiro.

O evento oficial de lançamento terá direito a uma première, às 20h, na sala de cinema do hotel, durante a Afro Fridays, com o artista e a sua banda. No YouTube, o vídeo será lançado às 21h.

A produção do clipe faz parte de um projeto que envolve a parceria de artistas afro-brasileiros com a produtora de audiovisual angolana Free Dation, que tem o objetivo de se estabelecer no Brasil, divulgando o trabalho de músicos e compositores negros, com a mesma qualidade de produções audiovisuais que se destacam em Angola, e em outros países do continente africano. O clipe tem direção de Kris Santos, da rapper Cold Jas, como assistente de direção e a participação de Mayara Campos.

Após o lançamento, Alex fará residência artística no Rooftop do hotel, que agora será seu palco musical. O projeto tem parceria com a produtora Ártemis e terá novos convidados todos os meses. Entre os convidados da primeira edição estão os rappers Bob X, Cold Jas, Jovem Cerebral e o poeta, escritor e compositor Cizinho Afreeka.

Eu posso afirmar que tem muita música boa para ser lançada, minha banda é formada pelos meus amigos e irmãos de longa data. Existe muita cumplicidade entre nós e isso se reflete quando estamos tocando juntos. É como um bate-bola entre jogadores que se conhecem e isso me dá muita segurança na hora de subir ao palco. Estamos só esperando a bola quicar para chutar em gol”, conta o artista sobre o momento atual da carreira.

 

Patricia Dejesus: “Rakim virou sinônimo de amor”

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“Nunca imaginei que o puerpério pudesse ser tão difícil”, desabafou a atriz, modelo e DJ Patrícia Dejesus, que aos 40 anos, se tornou mãe pela primeira vez. Seu filho Rakim, completou 21 dias hoje,(ele nasceu no dia 3 de junho) e ela nos presenteou com uma foto linda dela com seu bebê, fruto da união com o ator Alexandre Cioletti.

“Nunca pensei que alguém tão pequenino fizesse tudo valer tão a pena. Rakin virou sinônimo de amor”, finalizou a atriz em seus Stories.

Muita saúde para mamãe e o bebê.

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Releitura de ‘A Bela Adormecida’ estreia no Rio de Janeiro com atriz negra

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Foto: Janderson Pires

A atriz e bailarina Silvia Patrícia foi escolhida para interpretar “A Bela Adormecida“, uma releitura do clássico que tem previsão de estreia para o dia 6 de julho, no Teatro dos Quatro, na Gávea, Rio de Janeiro.

A escritora carioca Janine Rodrigues, mulher negra e autora de seis livros de literatura infantojuvenil focados em diversidade, é quem assina.

Dirigida por Alexandre Lino, a peça subverterá algumas noções racistas que ainda são presentes nas produções clássicas da Disney, por exemplo, que cores e tons mais escuros são sempre associados a algo maligno e negativo.

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