Ana Paula Xongani é Youtuber e também empresária no Ateliê Xongani, referência em moda afro-brasileira, com atuação em loja física, online e presença importante e estratégica nas redes sociais. Ela é uma das convidadas para um evento muito especial para ensinar afroempreendedoras a usarem o Facebook e Instagram para seus negócios.
O Impulsione com o Facebook é organizado pelo Afrohub que é um programa de fomento que conta com a parceria do Facebook e é promovido por três organizações: Pretahub, Instituto Feira Preta, Afro Business e Diáspora.Black. A ideia é fortalecer e estimular o desenvolvimento de negócios capitaneados por afroempreendedores através da tecnologia.
O encontro é uma oportunidade valiosa para saber mais sobre as ferramentas de marketing digital, e também conhecer as ferramentas para impulsionar vendas e se conectar com seus clientes.
Yuri Marçal é mais uma das atrações do Fórum Sim à Igualdade Racial, evento gratuito que acontece no Memorial da América Latina no dia 8 de agosto. Um ótima novidade dessa edição é que as empresas participantes, estarão oferencendo vagas de emprego para quem estiver por lá.
Camila Farani, um dos “tubarões” do Shark Tank Brasil e única mulher bicampeã premiada como Melhor Investidora-Anjo no Startup Awards 2016 e 2018 também participa dessa edição do evento.
Outro nome conhecido que participará do Fórum é Konrad Dantas mais conhecido pelo nome artístico KondZilla. Ele um produtor, empresário, palestrante, diretor criativo e diretor de arte brasileiro. Ele também é fundador de uma produtora de videoclipes que leva seu nome artístico sendo um dos principais responsáveis pelo sucesso do funk paulista.
Eduardo Santos da EF, maior empresa de educação do mundo, também será um dos palestrantes. O executivo atuou em diferentes projetos da renomada empresa privada Sueca e, em 2018 tomou a frente da operação do Brasil.
O Fórum Sim à Igualdade Racial 2019 é o maior evento gratuito de conexão entre profissionais negros da América Latina. A programação começa ao meio dia e segue até dez da noite com muito conteúdo, aprendizado e networking.
Fórum Sim à Igualdade Racial
08 de agosto de 2019
Memorial da América Latina – SP
Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664 – Barra Funda, São Paulo – SP
12h às 13h40
Credenciamento
A educadora e palestrante, Tatiane Santos, elaborou o “Pretinha Educadora“, um e-book direcionado a educadores e pessoas com interesse em trabalhar livros com personagens negros na Educação Infantil. São dicas de três histórias, A Princesa e a Ervilha, Tanto Tanto! e O Amigo do Rei.
No e-book, ela apresenta dicas de como desenvolver as histórias refletindo sobre uma aprendizagem que apresente diversidade, respeito e empatia, sem deixar de lado que o professor possa aplicar outras ideias em sala de aula.
Tatiane, que também é militante étnico racial e coaching educacional, acredita que compartilhar saberes é a melhor forma de militância de direitos, e para uma educação igualitária. Conversamos com ela a respeito.
– Acredita que esse e-book é importante para professores não negros estarem por dentro das referências negras?
Há muito tempo se fala e escuta sobre igualdade social, étnico-racial e direitos iguais a todos. Contudo, a realidade social impregnada, em nossa atual sociedade está distante desse discurso. Nas escolas, infelizmente, ainda há professores que trabalham com suas concepções julgando e segregando. Acredito que com esse ebook posso plantar uma sementinha dentro daqueles educadores que querem fazer diferença em sala de aula, para que professores não negros se tornem antirracistas e agente de mudança em sala de aula. E empoderar os professores negros a não se calarem e continuar em nossa luta pela igualdade.
– Qual a importância dos livros paradidático com temática negra na educação como um todo?
Durante a infância, vivemos o auge do nosso aprendizado, especialmente na primeira infância, tudo aquilo que os pequenos têm acesso e convivem tornam-se referenciais na construção de suas teorias de mundo, suas ideias de família, de sociedade, de relações e de si mesmos. Pensando nessas construções, a importância de trabalhar a autoestima na educação das crianças negras para que elas cresçam mais seguras e independentes. Nossa literatura infantil, com sua ludicidade e linguagem leve e adequada ao imaginário infantil, colabora para que, assuntos mais complexos sejam discutidos, como o respeito às diferenças, o combate ao racismo e a intolerância. Lembrando sempre que esse material pesquisado não pode ser estereotipado ou folclorizado.
– Qual o seu objetivo como educadora a partir desse ebook?
Sou professora há 16 anos, minha militância pela questão étnico racial não veio da minha família e sim, de preconceitos que sofri durante minha jornada que se transformou em militância. Com a Lei 10.639, os professores se sentiram obrigados a falar sobre essa questão polêmica em sala de aula e, com isso, muitos levam qualquer material para a sala de aula com concepções preconceituosas e estereotipadas. Acredito que quando compartilhamos saberes, a outra pessoa compartilha também gerando uma fila de aprendizados, quero que o meu ebook seja uma semente que plantada em cada educador germine lindos trabalhos em sala de aula.
– Por que a indicação de A Princesa e a Ervilha, Tanto ,Tanto! e o Amigo do Rei?
Iniciei como coaching educacional há pouco tempo e também, nesse pouco tempo, comecei a organizar os matérias para compartilhar. A escolha dessas obras, veio pelo meu trabalho em sala de aula, são livros que gosto muito e que para um inicio de conversa sobre étnico racial infantil contribui para grandes questões, como família (Tanto, Tanto!) concepções (A princesa e a ervilha) e preconceito/igualdade (O amigo do rei).
A beleza natural é a que mais faz sentido. O cabelo crespo é o estilo original de fábrica e evitar agressões químicas aos fios, dá aquela sensação de estar em dia com o respeito ao corpo. Imagine então, se somado a esses cuidados, você pudesse incluir na sua rotina de beleza, cosméticos baseados no conhecimento ancestral africano?
O empresário João H. Di Sá, do Rio de Janeiro, é dono da Sassam Cosméticos. A marca oferece produtos como sabonetes vegetais, buchas de banho e perfumes vegetais com óleos de essências de flores.
Ele pratica autocuidado com foco na saúde desde da adolescência, porém foi um estágio área da engenharia de fábrica que lhe rendeu alguns conhecimentos necessários para criar seus próprios produtos.
Alguns produtos da Sassam (Foto:Reprodução Facebook)
Eu conversei com ele para entender melhor o seu trabalho tão carregado de propósito:
Você mesmo manipula os produtos ? Como você iniciou esse trabalho ?
Percebo que nosso corpo não é uma máquina mas todo chão fábrica e que acima disso somos ecossistemas biológicos e interativos completos. Termino minha formação técnica e dentre as competências adquiridas escolho usar a qualidade e gestão de recursos para desenvolver meus próprios produtos. Comecei adquirindo hábitos comuns, como água com limão todas as manhãs, práticas de meditação e estudos. Entendendo os cuidados necessários para evitar contaminações e maior vida dos produtos eu me propus a produzir toda minha linha de higiene íntima, 7 anos se passaram e com as soluções desenvolvidas para mim e minha família eu crio a Sassan.
A ancestralidade é uma parte importante da sua produção. Como você faz essas pesquisas ?
Fui criado por conservadores da cultura tradicional africana e me via constantemente de frente a infusões de ervas para curar problemas de pele, chás de ervas com nomes Yoruba/Bantu/Fon e cuidados ecológicos com o meio ambiente. Boa parte da pesquisa é feita com base na vivência da minha família, Rio de Janeiro e Salvador. As linhas de pesquisa são tanto científicas trazendo propriedades vitamínicas como são holísticas com um olhar voltado ao conhecimento popular, principalmente dos mais velhos.
Como as pessoas podem adquirir os seus produtos ?
Para adquirir uma solução da Sassan é preciso entender a importância do fitoterápico e valorizar a cura através das ervas, atendemos amigos que buscam formas mais sustentáveis de se cuidar. Temos Instagram e Facebook onde colocamos nossas soluções, abrimos nossas composições e damos dicas de uso. Também participamos de feiras esporadicamente.
Com o desenvolvimento e avanço da Odontologia, cada vez mais os procedimentos estéticos tem sido procurados pelos nossos pacientes, o que é muito bom, quem não quer tem um sorriso bonito?
Porém não podemos esquecer que antes de tudo devemos ter uma condição bucal saudável. Ter uma boca saudável não significa apenas ter um sorriso bonito, com dentes alinhados e brancos, vai muito além disso. Umaboca saudável é aquela que apresenta ausência de qualquer tipo de dor, tanto dores gengivais como nos elementos dentais, apresenta ausência de sangramento gengival e um hálito agradável.
Todos nós buscamos um sorriso bonito e saudável, para que isso seja alcançado a prevenção através dos cuidados diários e de visitas periódicas ao cirurgião dentista são estritamente necessárias. Os cuidados diários consistem na escovação, no uso do fio dental e antissépticos bucais.
A escova dental deve ser trocada de 3 em 3 meses visando uma eficaz higienização dos dentes e da língua, em caso de dúvidas sobre a correta técnica de escovação e ao uso do fio dental, o seu dentista deve ser procurado para que as corretas técnicas de higienização sejam ensinadas.
Os cuidados periódicos através da visita ao cirurgião-dentista são de extrema importância, através de um exame clínico que deve ser feito semestralmente, o dentista poderá fazer uma avaliação e detectar se é necessário algum tipo de tratamento, se tratando de problemas odontológicos, quanto antes um problema é detectado mais rápida e fácil será a sua solução, evitando-se maiores transtornos e problemas.
Na ausência de problemas dentários é aconselhável a execução de uma profilaxia (limpeza) dentária para que sejam removidos possíveis tártaros ouplaca bacterianaexistentes e para que seja efetuada a aplicação de flúor, que ajuda na proteção dos elementos dentais.
O Núcleo de Culturas Negras e Periféricas (N’KINPA), juntamente com artistas e coletivos parceirxs, realizará uma festa a partir da premissa de Beto Sem Braço: “O que espanta a miséria é a festa”, no dia 27 de julho, às 16h, na Rua dos Aflitos, Liberdade, São Paulo.
O intuito do evento é espantar e curar as doenças sociais que separam o povo preto das raízes ancestrais, que minorizam, folclorizam e marginalizam as ciências, despedaçando por meio de violências culturais e estruturais.
“Como nos remontarmos numa sociedade que coopta almas/arte para servir interesses políticos e egocêntricos? Que caminhos podemos descobrir? Como incluirmos uns aos outros nas nossas co-existências, fortalecendo vínculos e recriando futuros?” Esses são alguns questionamentos da organização.
“A festa, dentro de nossa cultura afro- indígena- brasileira, cura as mazelas geradas pelos carregos coloniais, que violentam nossos corpos e subjetividades“, explicam. O intuito da N”KINPA é promover encontros, cruzamentos, encruzilhadas pedagógicas sobre as ciências de brincar.
“A potência de cada criança em se descobrir, se entender a partir de seu passado, se fortalecendo para um futuro pleno de vínculos, para assim tomar seu lugar de protagonismo no mundo. Encantar sua própria história, porque educação deve gerar gente feliz, escrevendo, batendo tambor, dando pirueta, imitando bicho, fazendo ciência e gingando com gana de viver”.
O evento será um encontro festivo, artístico e formativo. Na festa haverá samba, roda de conversa sobre infância, ancestralidade e cultura, empreendedorxs pretxs, apresentação de dança, comida e música!
Para mais informações: joicejaneteixeira@gmail.com ou sabiagem@gmail.com.
Em sua 7ª edição e com o tema “Mulheres Negras por um Nordeste Livre“, o intuito do Julho das Pretas, deste ano, é destacar a vanguarda da região nas lutas por liberdade, contra o racismo, o patriarcado, a democracia plurirracial e pelo Bem Viver. Serão mais de 150 atividades durante todo o mês de julho em Salvador, Região Metropolitana e nos demais municípios do interior da Bahia.
Realizado por ativistas e organizações de mulheres negras de toda região Nordeste do país, a ação busca mobilizar milhares de pessoas da região, durante todo o mês, através de uma agenda coletiva de atividades em celebração ao 25 de julho – Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra.
Em Salvador, no dia 25 de julho acontece, será realizada a Marcha das Mulheres Negras Por Uma Bahia Livre, para ressaltar a importância da população negra da região Nordeste contra o fascismo e o retrocesso de direitos. Este ano é a 3ª Edição da Marcha do 25 de julho em Salvador, e 2ª Edição em Aracajú (SE). Todos os estados da região Nordeste promoverão atividades no dia.
Segundo a coordenadora executiva do Odara – Instituto da Mulher Negra e da Articulação de Organização de Mulheres Negras Brasileiras (AMNB), Valdecir Nascimento, o julho das Pretas, em todas as suas edições, teve como finalidade incidir na conjuntura política do país e apontar caminhos.
“O tema deste ano vem para reafirmar a força política das mulheres negras na região Nordeste, bem como, nossas narrativas de luta por liberdade ao longo da história. Na região Nordeste temos vivenciado de maneira intensa o recrudescimento do racismo e com isso somos às maiores vítimas do feminicídio, da LBTfobia, da violência doméstica, da mortalidade materna, do extermínio da juventude negra. Quer dizer, só viveremos uma sociedade livre quando o modelo civilizatório tiver centrado no bem viver para todas nós”.
O Julho das Pretas é desenvolvido a partir de uma agenda conjunta e propositiva com movimentos de mulheres negras da Bahia, região Nordeste, e mais alguns estados do país. As atividades realizadas durante todo o mês reúne mulheres negras plurais bem como, pessoas comprometidas com a construção da equidade social.
A jornalista Lys Silva, formada pela PUC São Paulo, com passagem pela Infomoney, Record, SBT, EditoraAbril, BandNewsTV entre outros, após passar por diversas situações de preconceito e racismo no Brasil, ultrapassou várias barreiras e agora é CEO na LABA, plataforma ucraniana de cursos online que acaba de entrar no mercado brasileiro.
Lys nasceu em Salvador, mas migrou, com sua família, aos três anos para São Paulo. Durante a universidade conquistou uma bolsa em Coimbra, Portugal, e estudou no país por seis meses. Agora atua ma LABA Brasil, plataforma de ensino que conta com amplo reconhecimento de instituições, como Instituto Americano de Certificação e Associação Europeia de Ensino a Distância.
Atualmente, vive em Kyiv, capital da Ucrânia, e comenta que sua trajetória profissional no território brasileiro não foi nada fácil. “Meu pai sempre me dizia, desde pequena, que eu deveria estar pronta para enfrentar o machismo, o racismo e outros preconceitos sociais. Ele dizia que eu teria sempre que provar três vezes mais que era competente e, mesmo assim, quando eu ocupasse um bom cargo as pessoas iriam questionar”.
Lys passou por muitas dificuldades ligadas ao racismo. O assédio moral e as condições de trabalho, muitas vezes extenuantes no jornalismo, também fizeram parte da sua vida profissional. Chegou a desenvolver síndrome do pânico e após a última crise, decidiu mudar de país, junto com o noivo, e tentar a vida na Ucrânia e lá se tornou CEO.
“É muito bom poder perceber o caminho que eu percorri para chegar até aqui. Nunca pensei que atingiria um posto como esse. É gratificante ver que todo o apoio e incentivo que meu pai e minha mãe me deram, desde pequena, possibilitou que eu chegasse até aqui”, conta.
Ocupando um novo posto profissional, e ciente da sua responsabilidade de gerar mudanças, Lys sabe da importância de chegar em cargos como o seu, que geram representatividade.
“Depois de tudo o que passei, eu não quero reproduzir o tipo de chefia que tive algumas vezes ao longo de minha carreira. Na LABA Brasil atuo de forma coletiva e empática”, explica. “Aqui também tenho a missão de criar uma equipe e priorizo por ter ao meu lado outras mulheres”, finaliza.
Os cursos da LABA Brasil são desenvolvidos por meio de uma metodologia inovadora e que promove um alto engajamento dos alunos. Todos os cursos são ministrados pelos melhores profissionais no mercado. Para mais informações, acesse https://br.l-a-b-a.com.
Com o proposito de revelar a perspectiva de fotógrafas negras sobre territórios e tradições, o Sesc Madureira abre nesta sexta-feira (12), a exposição “Através do Olhar”, uma mostra com 90 obras de quatro fotógrafas negras e moradoras de bairros das zonas Oeste e Zona Norte do Rio de Janeiro.
Captadas por Aparecida Silva, Fernanda Dias, Thaís Alvarenga e Valda Nogueira, as fotografias revelam a visão particular das artistas sobre suas origens. A exposição celebra o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, comemorado dia 25 de julho.
Aparecida Silva e Thaís Alvarenga, uma com a técnica pinhole e a outra com a câmera do celular, retratam uma memória afetiva do lugar onde vivem (Realengo e Bangu), com registro de paisagens urbanas e o modo como os grupos se apropriam dos seus lugares criando suas próprias formas de sociabilidade e códigos de convivência.
Foto: Thais-Alvarenga
Fernanda Dias e Valda Nogueira documentam os saberes e práticas culturais e religiosas de comunidades tradicionais espalhadas pelo Brasil, como quilombolas, indígenas, catingueiros e pescadores, valorizando a memória e as formas de resistência destes grupos.
De acordo com a curadora Thaís Rocha, a exposição representa um esforço de substituir narrativas excludentes por outras perspectivas da realidade, para romper com as conhecidas hegemonias de pensamento.
“As mulheres negras que produzem imagens estão enriquecendo o vocabulário fotográfico e audiovisual conhecido até agora no mundo ao inscreverem novos testemunhos que compõem, junto a outras manifestações artísticas, como a música, o teatro e a literatura, diálogos que incentivam a reparação histórica e a igualdade das raças“, observa.
A mostra fotográfica “Através do Olhar” está sendo organizada por ocasião do Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha (25 de julho), data que provoca discussões relacionadas a gênero, sexualidade, religião e etnia também em outras plataformas.
Em paralelo à exposição, o Sesc Madureira exibe este mês a mostra audiovisual “Mulheres negras latinas e caribenhas”, seleção de filmes que jogam luz sobre diversos aspectos da formação de grupos identitários. Depois de “Encantadas – Mulheres e Suas Lutas Na Amazônia” abrir a mostra no dia 4, a agenda segue com “Kbela”, dia 11, às 18h30, Francisca, dia 18, às 18h30, e Tia Ciata, dia 25, às 18h30, seguido de conversa com as realizadoras.
O Sesc está localizado na Rua Ewbanck da Câmara, 90, Madureira, Rio de Janeiro. A entrada para todas as mostras é gratuita.
Enquanto a branquitude não se conforma com o rosto negro de Halle Bailey como a imagem da nova Ariel, de A Pequena Sereia, da Disney, Jodi Benson, que dublou o desenho original em 1989, aprovou a escolha da nova protagonista.
“Eu acho que o espírito da personagem é o que realmente importa. O que conta é o que você mostra do personagem, seu coração e o seu espírito. Se falarmos sobre a embalagem, vamos ser sinceros, eu sou muito, muito velha, então quando eu canto ‘Part of your Word’, se você está me julgando pela minha aparência, pode mudar o jeito que você interpreta a canção, mas se você fechar os olhos, você ainda escuta o espírito da Ariel”, disse a dubladora ao site HU.
Se a Ariel original aprovou, quem ficou bravo, tá na hora de se acalmar.