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Da favela para o mundo: Hairstylist brasileiro idealizador do “afroginger” atua no melhor salão de Paris.

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Amadeu Marins, nasceu e cresceu na favela de Manguinhos (RJ) teve uma infância e adolescência turbulenta e hoje aos 27 anos se consagrou em um salão considerado pela VOGUE como o melhor de Paris.

Amadeu é considerado um artista, e atualmente completa uma equipe de cabeleireiros no salão David Mallett , sendo o único negro a ocupar a posição de profissional do salão sem passar pelo programa de aprendizado trainee.

Não foi um caminho fácil a ser traçado, Amadeu perdeu seus pais logo na infância e precisou renunciar a muitas coisas para investir em sua educação.

Em entrevista para o Mundo Negro o hairstylist conta que já deixou de comprar roupas e até de comer para conseguir se qualificar, passou a vender salgados para pagar o curso na academia L’Oréal (onde deu início a sua formação) “Foi algo desafiador, mas que fiz com muito orgulho em prol de algo maior.” Contou o hairstylist.

E o grande marco dessa inspiradora trajetória foi quando o próprio David Mallett o convidou para integrar o time dele.

“É uma reflexão diária lembrar de onde eu saí, o que eu percorri para chegar aqui e que isso não é só uma conquista minha, é uma conquista de todas as pessoas que acreditaram no meu potencial, no meu trabalho e acredito também que seja uma conquista para todos os negros.” – afirma Amadeu.

O afroginger, idealizado por Amadeu tem feito muito sucesso no Brasil, e muitos jovens periféricos hoje se inspiram nas técnicas usados pelo carioca, que se orgulha muito dessa repercussão.

“Acredito ter ajudado as pessoas a perceber novas tendências e que coisas antes tidas como impossíveis para pessoas pretas foram surgindo também graças a esse movimento. Me sinto muito orgulhoso e especial por ter pesquisado e buscado essa tendência.” afirma o hairstylist.

O jovem atualmente está mostrando o seu talento na Europa, mas tem muitos planos futuros envolvendo seu país.

“Gostaria muito de iniciar um projeto social dentro de favelas do RJ, para profissionalizar jovens na área da beleza, criando assim oportunidades para jovens que como eu vieram de lugares onde parece que o poder público muitas vezes não chega.” conta Amadeu sobre seus projetos futuros.

Amadeu é resistência, superação e representatividade, com certeza inspiração para milhares de jovens favelados, que se veem limitados pela ausência de incentivo e suporte nas favelas.

“Só a educação nos torna grandes. Sempre investi muito em conhecimento, jamais fique estagnado, crie metas, novos objetivos. Isso inspira. E não tenha medo de errar ou falhar. É através dos erros que amadurecemos e enxergamos novas rotas de crescimento.” afirma Amadeu Marins.

Luana Genot alerta multinacionais que pregam diversidade: “Suas ações na América não se refletem aqui”

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A diretora-executiva do ID_Br Luana Genot - Foto: Reprodução Instagram

“Muitas dessas empresas, mesmo as que estão comprometidas com a igualdade racial nos EUA, nem sequer têm um único executivo negro em seu quadro.” A provocação é de Luana Genot, diretora executiva do ID_BR, instituto focado na inclusão de pessoas negras no mercado de trabalho.

Em suas redes sociais, Genot fez uma alerta sobre como multinacionais no Brasil não tem colocado em prática ações de inclusão racial amplamente promovidas pela matriz no exterior.

“A América é maior que os EUA. No Brasil (América do Sul), os negros representam mais de 110 milhões de pessoas. Mas, por exemplo, entre as 500 maiores empresas aqui, muitas delas americanas e multinacionais de outros países, temos menos de 5% dos negros em funções executivas. Isso significa que suas ações na “América” ainda não refletem aqui”, argumenta a executiva.

Confira o vídeo na íntegra que está em inglês com legendas em português :

Vidas Negras Importam: africanos de alto escalão da ONU publicam carta aberta e falam de sofrimento geracional

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Arte @sacree_frangine

A discussão sobre questões raciais vive um momento histórico e sem precedentes. O movimento #VidasNegrasImportam nunca teve tanto alcance e um grupo de funcionários africanos de alto nível da Organização das Nações Unidas resolveu publicar uma carta aberta sobre a situação da comunidade negra no mundo.

Confira a carta na íntegra:

*Reflexões coletivas de funcionários africanos de alto nível das Nações Unidas

Um chamado desesperado pela mãe que partiu há tempos. Alcançando desde as entranhas mais profundas da frágil humanidade. Respirando com dificuldade. Implorando por compaixão. O mundo inteiro escutou o lamento trágico. A família das nações viu seu rosto pressionado contra o duro pavimento. Dor insuportável em plena luz do dia. Um pescoço esmagado sobre um joelho e o peso da história. Um gigante gentil, desesperadamente se agarrando à vida. Ansiando por respirar livremente. Até seu último suspiro. 

Como líderes africanos de alto nível das Nações Unidas, as últimas semanas de protestos contra a morte de George Floyd pelas mãos da polícia nos encheram de indignação pela injustiça do racismo que continua generalizado em nosso país anfitrião e no mundo inteiro. 

Não há palavras para descrever o profundo trauma e sofrimento intergeracional que é resultado da injustiça racial perpetrada através dos séculos, particularmente contra pessoas de ascendência africana. Apenas condenar expressões e atos racistas não é suficiente. 

Nós precisamos ir além e fazer mais. 

O secretário-geral das Nações Unidas António Guterres declarou que “precisamos erguer nossas vozes contra todas as expressões do racismo e todos os casos de comportamento racista”. Depois do assassinato do senhor George Floyd, o lema de que as “Vidas Negras Importam” que ressoa nos Estados Unidos e em todo o mundo é mais do que um slogan. De fato, elas não apenas importam, elas são fundamentais para o alcance de nossa dignidade humana comum. 

Agora chegou  momento de passar das palavras à ação.

Nós devemos a George Floyd e todas as vítimas de discriminação racial e brutalidade policial o desmantelamento das instituições racistas. Como líderes no sistema multilateral, nós acreditamos que cabe a nós falar por aqueles cujas vozes foram silenciadas, e dialogar por respostas efetivas que contribuam para lutar contra o racismo sistemático, um flagelo mundial que tem sido perpetuado ao longo dos séculos. 

O chocante assassinato de George Floyd tem raízes em uma série de questões mais amplas e persistentes que não vão desaparecer se nós as ignoramos. É momento para a Organização das Nações Unidas intervir e agir decisivamente para ajudar a acabar com o racismo sistemático contra pessoas afrodescendentes e outros grupos minoritários “na promoção e encorajamento do respeito pelos direitos humanos e liberdades fundamentais para todos e todas, sem distinção como raça, sexo, idioma ou religião”, como estipulado no artigo primeiro da Carta das Nações Unidas. De fato, o fundamento da Organização das Nações Unidas é a convicção de que todos os seres humanos são iguais e têm direito a viver sem medo de perseguição. 

Foi no momento mais crítico dos movimentos pelos direitos civis nos Estados Unidos e durante a emergência da independência pós-colonial das nações africanas que se juntaram às Nações Unidas, que entrou em vigor a Convenção Internacional pela Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial, em 1969. 

Este foi um momento essencial na história. O colapso do Apartheid na África do Sul, impulsionado em parte pelas Nações Unidas, foi uma das conquistas de maior orgulho da organização. Os direitos humanos e a dignidade de pessoas negras na África, assim como de toda a diáspora africana, soaram como um poderoso sinal para as futuras gerações de que a Organização das Nações Unidas não fecharia os olhos para a discriminação racial nem toleraria injustiça e fanatismo disfarçados de leis injustas. Nesta nova era, a ONU deve da mesma forma fazer uso de sua influência para relembrar-nos mais uma vez do trabalho inacabado em erradicar o racismo, e clamar à comunidade das nações a removerem a mancha do racismo na humanidade.

Nós damos boas vindas às iniciativas do secretário-geral em fortalecer o discurso global antirracismo, que nos permitirá fazer frente ao racismo sistemático em todos os níveis, assim como o seu impacto onde quer que exista, inclusive na própria Organização das Nações Unidas. 

Se vamos liderar, devemos começar pelo exemplo. Para começar e sustentar uma mudança real, nós também devemos fazer uma avaliação honesta de como colocar em prática a Carta das Nações Unidas dentro de nossa instituição.

Nossa expressão de solidariedade também deve estar de acordo com nossas responsabilidades e obrigações enquanto funcionários públicos internacional em se opor e se pronunciar contra a opressão. Como líderes nós compartilhamos das crenças fundamentais e dos princípios consagrados na Carta das Nações Unidas, que não nos deixam a opção de ficar em silêncio.

Nós nos comprometemos a fazer uso de nossa experiência, liderança e dos nossos mandatos para fazer frente às causas profundas e realizar as mudanças estruturais que precisam ser implementadas se nós queremos colocar um fim ao racismo. 

Quase 500 anos depois que o repugnante comércio transatlântico de africanos começou, nós chegamos em um ponto crítico na trajetória do universo moral enquanto nos aproximamos, em 2024, da Década Internacional de Afrodescendentes, apenas a quatro anos de distância. Usemos nossa voz coletiva para ajudar a tornar realidade a visão transformadora da África contida na Agenda 2063, que dialoga com a Agenda 2030 para o mundo. 

A África é o berço da humanidade e a precursora das civilizações humanas. Como continente, a África deve exercer um papel definitivo no mundo para alcançar o desenvolvimento sustentável e a paz. Este foi o sonho dos fundadores da Organização da Unidade Africana; esta foi também a forte convicção de proeminentes líderes como Kwame Nkrumah e intelectuais eminentes como Cheikh Anta Diop. 

Que não nos esqueçamos das palavras do presidente Nelson Mandela: “negar às pessoas seus direitos humanos é desafiar sua própria humanidade”. 

Que recordemos sempre a advertência de líder pelos direitos civis Fannie Lou Hamer: “ninguém está livre até que todos estejam livres”, uma mensagem que voltou a ser ecoada por Dr. Martin Luther King Jr, “a injustiça em qualquer lugar é uma ameaça para a justiça em todos os lugares”

Suas palavras foram mais tarde personificadas no arco-íris da diversa nação sul africana, assim como expressou o conciliador arcebispo Desmond Tutu, quando ele declarou que “a liberação negra é um pré-requisito absolutamente indispensável para a liberação branca – ninguém estará livre até que todos estejam livres”.

*Todos que assinam essa lista abaixo são funcionários de alto-nível das Nações Unidas que estão logo abaixo do secretário-geral. Assassinaram esse artigo de opinião com título pessoal

Tedros ADHANOM
GHEBREYESUS
Mahamat Saleh ANNADIF
Zainab BANGURA 

Winnie BYANYIMA 

Mohamed Ibn CHAMBAS 

Adama DIENG 

François Lounceny FALL

Bience GAWANAS

Gilbert HOUNGBO 

Bishar A. HUSSEIN

Natalia KANEM

Mukhisa KITUYI

 Mankeur NDIAYE 

Phumzile MLAMBO-NGCUKA 

Parfait ONANGA-ANYANGA 

Pramila PATTEN 

Vera SONGWE 

Hanna TETTEH

Ibrahim THIAW

Leila ZERROUGUI

“Dear…” Spike Lee, mostra como a arte pode nos levar a outros caminhos

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O serviço de streaming Apple TV+ divulgou recentemente a sua nova série documental, “Dear…”.

A série em 10 episódios faz uma abordagem inventiva das biografias das pessoas influentes que estão moldando a cultura e a sociedade nos dias de hoje. Usando as cartas que os fãs lhes escreveram. Concentra-se nos momentos-chave da vida dos sujeitos e em seu trabalho que impactou profundamente não apenas as pessoas que escreveram cartas, mas o mundo em geral.

Entre os convidados estão: Oprah Winfrey, Spike Lee, Lin-Manuel Miranda, Gloria Steinem, Yara Shahidi, Stevie Wonder, Aly Raisman, e muitos outros.

O primeiro episódio com Spike Lee é emocionante. De “forma simples”, o episódio se passa com Lee sentado lendo as cartas que recebeu dos fãs. Por várias vezes dentre os 30 minutos do episódio, Lee se emociona e podemos ver seu olho marejar.

Nas cartas, as pessoas contam como Spike Lee foi importante e de alguma forma fez a diferença em suas vidas. Pessoas que foram no cinema quando Lee ainda era um garoto lutando para conseguir alcançar seu sonho e objetivo de além de ser um grande cineasta, fazer com que os negros que vissem seus filmes questionem o sistema e sejam pessoas mais críticas e conscientes.

Se eu fosse escrever para Lee, provavelmente começaria assim: 

“Dear Spike Lee, seus filmes fazem com que nós negros tenhamos mais consciência de classe e raça e de forma lúdica mostra como a arte pode nos levar a outros caminhos. Como jornalista e arte educadora tento mostrar isso para cada jovem que eu levo para visitar uma exposição. Existem outros caminhos e todos podemos ser artistas. Culturalmente, a arte está no sangue dos negros. Podemos ser o que quisermos ser…”.

Assista ao trailer de ‘Dear…’

‘BlackRocks’: Festival on-line ofecere conteúdo produzido por pessoas negras de diferentes regiões do Brasil

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Em meio ao momento atual, festival organizado pela BlackRocks Startups oferecerá gratuitamente mais de 50 palestras e painéis com profissionais de diversas regiões do país, tendo curadoria nacional nas cidades de: São Luís/MA, Cuiabá/MT, Rio de Janeiro/RJ, Florianópolis/SC e São Paulo/SP.

Com conteúdos ministrados por profissionais das áreas de inovação, tecnologia e negócios digitais o Arena BlackRocks festival será uma plataforma de conexão da população negra ao ecossistema de startup.

A fundadora e CEO do BlackRocks Startups, Maitê Lourenço, ressalta a importância do festival neste momento: “Entendendo que a população negra é a mais prejudicada em nosso país, se faz urgente criar mecanismo para capacitá-la e promover a ampliação de nossas atividades, estes já são nossos objetivos como BlackRocks e agora, durante a pandemia de COVID-19 e as consequências econômicas, se faz mais que necessário o processo educacional para o nosso povo.”

O BlackRocks Startups tem atuação como aceleradora de negócios e uma grande plataforma de conexão, acesso e transformação de perspectiva para profissionais negros e empreendedoras/es.

Os conteúdos que serão apresentados majoritariamente por pessoas negras, estão divididos em trilhas que poderão ser acompanhadas tanto por profissionais que desejam se aprimorar e/ou tenham interesse em ingressar em áreas como marketing, design, desenvolvimento, vendas, metodologias ágeis e muito mais. Também foca em empreendedoras e empreendedores que possuem o desafio de realizar a transformação digital em seus negócios, escalar e/ou criar uma startup.

Serviço:

O Arena BlackRocks acontecerá on-line de 13 a 18 de Julho, Palestras simultâneas todos os dias às 18h, 19h e 20h. As inscrições são feitas pelos site: www.arenablackrocks.com.br 

“Você é preta, não era nem pra você estar aí” Ludmilla desabafa sobre briga com Anitta

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Na última sexta-feira (12) a cantora Ludmilla mandou um recado para Anitta, com quem já gravou músicas e dividiu palco diversas vezes.

“De você quero distância”, disse Ludmilla sobre a cantora, após a circulação de um vídeo em que Anitta ironiza o relacionamento de Ludmilla com Bruna Gonçalves.

Após muita repercussão e revolta sob a fala de Ludmilla e o silêncio de Anitta sobre o assunto, hoje (15), a cantora Ludmilla postou um vídeo em seu instagram como uma carta aberta, fazendo um desabafo sobre tudo o que rolou durante a curta parceria entre as duas.

Muitas provas são expostas no vídeo da relação complicada entre as cantoras em que a Ludmilla sempre saía em desvantagem.



E no fim do vídeo a cantora desabafa. “Eu como mulher preta, sempre senti isso. As pessoas queriam que eu ficasse no meu cantinho, por mais que eu estivesse certa, queriam que eu pedisse desculpas.”
“Tipo: ah, você é preta, não era nem pra estar aí, já está em um lugar que não era nem pra estar ocupando.”

Nas provas do vídeo, Ludmilla mostra diversas vezes em que sofreu racismo por parte de fãs de Anitta, que exigiam que a cantora apenas agradecesse as “portas” que Anitta abriu para ela.
“Tem uma hora que a gente não aguenta mais.” Desabafou Ludmilla em sua conta no instagram.

Como usual, o posicionamento de Ludmilla fez com que os ataques por parte dos fãs de Anitta só aumentassem. Nas redes sociais, influenciadores comentaram sobre o assunto e como a situação vivida por Ludmilla não é nenhuma novidade para pessoas pretas no mundo da música.

Para “nos ajudar a evoluir”, Evaristo Costa cede suas redes sociais para Luciana Barreto

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Nesta segunda-feira (15) Evaristo Costa compartilhou que vai abrir espaço em seu Instagram para a jornalista e mestre em relações étnico-raciais Luciana Barreto. Seguindo a ‘onda’ de outras pessoas brancas com grande visibilidade, fazendo com que pessoas negras continuem tendo voz ao falar sobre questões raciais. 

Em seu Instagram, Evaristo deu as boas vindas a jornalista e agradeceu por ela ter aceitado o convite “obrigada por dividir com a gente seus conhecimentos e sua história. Receba nossas boas-vindas”. 

Nos próximos dias, Luciana vai tratar de questões raciais, falar de respeito, dar dicas de leitura e “nos ajudar a evoluir”.

Teyana Taylor e Iman Shumpert terão mais um bebê

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A atriz, cantora, compositora, dançarina e coreografa anunciou no ultimo dia 12, que está esperando seu segundo filho com o marido Iman Shumpert, jogador de basquete pelo time Brooklyn Nets. A primeira filha do casal nasceu em 2015.

O Anuncio veio através do video clipe do single ”Wake Up Love” onde Teyana exibe ao lado da família, sua barriguinha de grávida. A música, faz parte do próximo álbum da artista que deverá ser lançado ainda esse mês, e se chamará ”The Album”.

Apesar do momento de sublime felicidade, Teyana não ignorou o seu sentimento sobre ser casada com um homem preto em uma sociedade racista, e escreveu uma carta aberta no Instagram, confira:

https://www.instagram.com/p/CBWRAuxFpXA/?utm_source=ig_web_copy_link

Ungodly Hour: Chloe x Halle conquistam público e crítica com seu novo album.

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A Wrinkle in Time director Ava DuVernay approached Chloe and Halle to write "Warrior," a song they say they hope will inspire young black girls.

Ungodly Hour, segundo álbum de estúdio da dupla formada pelas irmãs norte americanas Chloe e Halle Bailey de apenas 21 e 20 anos de idade respectivamente, foi lançado no último dia 12 de junho e está fazendo muito barulho entre os fãs do R&B.
Publicações como Rolling Stones, Clash Magazine, The Guardian e Entertainment Weekly estão entre os nomes que aclamaram o lançamento do duo. O disco já está com 80 pontos no Metacritic, renomado site que faz as médias das notas recebidas pela critica especializada, além de um espaço onde os próprios leitores avaliam o lançamento. Entre o público, o álbum também foi muito recebido, com nota 9.6.

O álbum que seria originalmente lançado em 5 de junho, mas teve sua data adiada em respeito as manifestações #BlackLivesMatter, foi produzido por artistas como Sounwave e Boi-1da que já trabalharam com nomes como Beyoncé, Kendrick Lamar, Rihanna e Drake.
Além disso, a dupla canta ao lado de Swae Lee e Mike Will Made It no single Catch Up.
Ungodly Hour está disponível em todas as plataformas digitais, e você pode ouvir agora mesmo.

Cantora Barbra Streisand dá ações da Disney para filha de George Floyd

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Cantora Barbra Streisand e Gigi Floyd, filha de George Floyd

A cantora Barbra Streisand doou ações da Disney para Gianna Floyd, a filha de 6 anos de George Floyd, assassinado por ficar 8 minutos e 46 segundos imobilizado por Derek Sauvin, polícial da cidade de Minneapolis, Estados Unidos. O caso decorreu uma série de protestos em diversos países.

A notícia foi anunciado pela própria garota em suas redes sociais, “Obrigado @barbrastreisand pelo meu presente, agora sou um acionista da Disney graças a você.”

No entanto, não foi revelado pela cantora e nem pela família de Floyd quantas ações foram doadas para a menina. O site americano “TMZ” informou que as ações da Disney, uma das mais seguras e valiosas do mercado, estão valendo cerca de US$ 115 dólares cada (o equivalente a R$ 580 na cotação atual).

Gigi Floyd também pode contar com um fundo de doações que já arrecadou mais US$ 2 milhões desde o assassinato do seu pai, em 25 de maio.

https://www.instagram.com/p/CBYSZ4pnqeP/
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