Nesta sexta-feira (21), os cantores e produtores Pharrell Williams e Jay-Z divulgaram mais uma parceria, desta vez com a música “Entrepreneur”, que fala sobre os artistas e empreendedores negros e as discriminações que eles sofrem.
A faixa tem produção do The Neptunes e aborda a violência racial enquanto celebra a ambição negra. Em um trecho, o cantor diz: “In this position with no choice / The system imprison young Black boys / Distract with white noise” (Nessa posição sem uma escolha / O sistema aprisiona jovens meninos pretos / Distraídos com o barulho branco).
Em entrevista à revista Time, Pharrell explicou a mensagem contida nos versos: “A intenção é falar sobre como é ser difícil ser um empreendedor neste país, pra começar. Especialmente como alguém preto, existem muitas desvantagens sistêmicas e bloqueios propositais. Como você começa um incêndio, ou até mesmo tem esperança de começar uma chama, se você se depara com desvantagens em relação à saúde, educação e representação?”.
A grande maioria das pessoas que fazem parte do videoclipe são locais, conhecidos em suas comunidades. Mas Issa Rae e Tyler, The Creator também fazem parte da narrativa com suas experiências profissionais. Dirigido por Calmatic, o videoclipe tem uma pegada documental e base nas legendas; Confira:
Em seu canal no youtube a campeã do BBB20 divide diversas experiências com seus seguidores, os assuntos abordados por Thelma vão de “tour pelo armário” à “rotina de um médico” e entretêm mais de 250 mil seguidores.
Por live Thelma, Fred e Monalisa Nunes conversam sobre médicos influencers.
No vídeo da semana Thelma conversou com dois amigos, também médicos e influenciadores digitais, Mona Nunes (Dermatologista) Fred Nicácio (Cirurgião dermatologista).
Na conversa, eles falam sobre a importância da relação entre médico e cliente e do papel do médico-comunicador. Eles, que mantêm essa dupla jornada, discutem a responsabilidade que é necessária para criar conteúdo na internet enquanto médicos.
“Todas às vezes que me coloco para esclarecer dúvidas, é feito tudo com muito cuidado”. Explicou Thelma, sobre a responsabilidade que um médico-influenciador carrega em relação ao conteúdo produzido.
Ao longo da conversa os médicos discutiram no vídeo, o racismo estrutural, a falta de inclusão na medicina, a ausência de pessoas negras durante o curso e no mercado de trabalho e defenderam as cotas sociais e raciais para mudar a realidade atual.
“Estamos servindo como porta-voz para outras pessoas”, emocionada, Thelminha desabafou sobre a desigualdade que afasta diversas pessoas da profissão em tempos como esses e como a existência de médicos influenciadores podem incentivar os futuros profissionais da saúde.
Thelma, Mona e Fred são médicos bem estabelecidos, pretos e influenciadores digitais, e aliam à competência profissional a potência de suas vozes para cuidar e informar as pessoas.
Depois de parcerias com Major Lazer, Ciara, Tropkillaz, Matuê, Lagum, Di Ferrero e Maejor, Iza está novamente acompanhada em mais uma música, dessa vez do DJ e produtor brasileiro Bruno Martini. A faixa chama-se “Bend The Knee” e conta com a participação do produtor norte-americano Timbaland.
Com a letra inteiramente em inglês, “Bend The Knee” faz parte do novo álbum do Bruno Martini, que ainda não teve data de estreia divulgada. “Essa música é do álbum do Bruno Martini, que tá incrível! Tô muito feliz por fazer parte desse projeto“, compartilhou Iza em seu Twitter.
O videoclipe da música será divulgado às 11h desta sexta-feira (21) e para as gravações foram seguidas todas as recomendações de segurança da OMS. “Gravamos com uma equipe super reduzida, onde todo mundo fez o teste de covid antes. Depois cada um voltou pra sua casa. Foi tudo feito em segurança“, explicou Iza. Felipe Sassi, responsável pelos clipes de Iza, assina a direção do vídeo.
Ele está de volta. Sucedindo o álbum Nasir, de 2018, o rapper norte-americano de 48 anos lançou nessa sexta-feira dia 21, seu 13° disco de estúdio. King’s Disease conta com treze faixas produzidas por mestres do hip hop como Hit-Boy, que tem uma extensa lista de produções famosas onde podemos destacar XO, de Beyoncé, Scream and Shout, de Will.i.am e Britney Spears, e Niggas In Paris, de Kanye West e Jay-Z.
Nasir Jones, mais conhecido pelo nome artístico ”Nas”, compôs praticamente todas as faixas do álbum, com exceção de Spice, a última faixa do disco. Para seu novo projeto, ele que já acumula parcerias com artistas como Amy Winehouse, Lil Nas X, Mariah Carey e Damian Marley, decidiu expandir essa lista convidando um grande elenco para ter a honra de cantar com ele em King’s Disease. A$AP Ferg, Big Sean, Anderson Paak, Lil Durk e Don Toliver são alguns dos nomes que fazem parte do novo disco do rapper.
O Lead single do álbum, Ultra-Black, é um feat com Hit-Boy e foi lançada no começo da semana. O álbum será lançado em CD, vinil e fita cassete, além é claro de ter sido disponibilizado em todas as plataformas digitais. O artista anunciou em seu Instagram, que todo o lucro de merchan será destinado a caridade.
O Festival Internacional de Curtas Metragens de São Paulo, o Curta Kinoforum, começou nesta quinta-feira (20) e terá transmissão online de 212 filmes. O evento, que está na sua 31ª edição, acontece até 30 de agosto e a programação é gratuita.
A programação deste ano conta com projetos desenvolvidos durante o confinamento social por causa da pandemia de Covid-19. Nestes 10 dias, também estão agendados encontros, debates, atividades de formação, um seminário internacional e happy hours.
Os filmes, as lives e demais atividades virtuais são acessível através do endereço kinoforum.org.br ou pelos aplicativos innsaei.tv para celulares, tablets e smart TVs disponíveis nas lojas do Google Play ou Apple Store (para televisores, utilizar Airplay e Chromecast).
A programação está dividida em Mostra Limite, Mostra Internacional, Mostra Latino-Americana, Programas Brasileiros, Mostra Infantojuvenil, Programas Especiais e Atividades Paralelas.
Um dos filmes que integram a programação é Egum – um filme de terror preto. Egum é um curta-metragem de terror sobre o que é ser negro no Brasil realizado por alunas e alunos da UFRJ, refletindo sobre a violência e o genocídio da população negra. “Nosso filme tem por objetivo questionar a estrutura desse sistema que extermina negros e favelados, procurando entender por que a carne mais barata do mercado é a carne negra e por que o povo preto – bem como nossos antepassados – não está em paz. Na religião iorubá, Eguns são os espíritos dos antepassados mortos.
O filme retrata a história de um renomado jornalista após anos afastado devido à violenta morte do irmão, ele retorna para a casa de sua família na favela para cuidar de sua mãe, que sofre uma grave e desconhecida doença. Numa noite, o jornalista recebe a visita de dois estranhos, que têm negócios desconhecidos com seu pai. Esse encontro, juntamente com acontecimentos que o levam a desconfiar que algo sobrenatural se abateu sobre sua mãe, fazem-no temer uma nova tragédia.
A drag queen Chi Chi DeVayne, estrela de “RuPaul’s Drag Race” e 3 de “RuPaul’s Drag Race: All Stars”, faleceu na última terça-feira (18) vítima de insuficiência renal. A informação foi confirmada, há pouco, pela Entertainment Weekly.
Internada na última semana, quando seu quadro se agravou, a persona criada por Zavion Davenport, DeVayne publicou um vídeo em que pediu orações aos fãs. Em julho, a drag já havia sido hospitalizada após receber boletim informando que sofria de pressão alta e que havia a suspeita de falência dos rins. DeVayne então afirmou aos fãs, por meio de um comunicado, que precisaria ser submetida a um cateter e a um tratamento de hemodiálise.
Em 2018, DeVayne também veio a público dizer que sofria com esclerodermia, uma doença rara e degenerativa. Sem cura, essa série de enfermidades condensadas em um só nome acomete em geral pessoas entre 30 e 50 anos, apresentando sintomas como dor nas articulações, reação exagerada ao frio, azia e enrijecimento da pele.
Natural de Shreveport, no estado da Louisiana, DeVayne ganhou destaque em RuPaul’s Drag Race na oitava temporada por sua inteligência e personalidade forte. Na disputa, conquistou o 4º lugar. Mais tarde, ela chegou a ser convidada pra participar do terceiro spin-off do reality, “All Stars”, mas acabou eliminada no quarto episódio.
Hoje, conforme dados da União Nacional dos Vereadores há 57.420 mil cargos de vereanças e 5.567 Câmaras Municiais, dessas a população negra não chega a 9% dos eleitos e 20% na Câmara dos Deputados, em Brasília. Para a Unegro existe um apartheid social que separa negros e brancos no Brasil no quesito representação parlamentar exemplo claro do racismo estrutural que permeia as relações de poder no País.
No contexto da renovação política que o País vive , a Unegro pretende lançar a “Nigéria”: coletivo de negros em mandatos coletivos no estado. Totalizando 9 lideranças, em Belo Horizonte (Alexandre Braga (PCdoB) a vereador), Betim (Negra Ágil (PCdoB) a vereadora), Bocaiúva (Vanessa quilombola (PCdoB) a vereadora), Cataguases (Rita a (Rede) a vereadora), Januária (Lucilene quilombola (PCdoB) a vereadora, Januária (Sidnéia quilombola (PCdoB a vereadora), Montes Claros (Hilário Bispo (PCdoB) a vereador), Paracatu (Lara (PDT) a prefeita), Sabinópolis ( Ivanilde (PT) a vereadora), Uberaba (Mestre Café (PDT) a vereador), além de outras cidades e lideranças negras cuja lista final será divulgada nas redes sociais.
Relação com a Nigéria
O pais escolhido para ser homenageado foi a Nigéria, país que guarda uma relação afetiva muito grande, não só porque Brasil e Nigéria são os dois países que mais possuem as maiores populações negras do mundo, mas também porque a Nigéria foi de onde vieram as grandes levas de escravos nas Américas, tanto Central como Latina.
Lagos, maior cidade da Nigéria com 10 milhões de habitantes, é cidade-irmã de Belo Horizonte em projeto aprovado de Lei nº 1.529/2011. BH e Lagos são grandes metrópoles que vivem processos de conurbação semelhantes. Além disso, as cidades, agora irmãs, têm cultura rica e diversa, sem falar na religiosidade comum, características geográficas e climáticas comuns. Além da necessidade de combate á pobreza e exclusão social que marcam as duas cidades.
Ente as propostas do Mandato Coletivo Nigéria, a Unegro pretende a volta da Escola Plural, cuja experiência foi adotada em BH nos anos 1994, a de uma unidade da Casa da Mulher Brasileira, entrega para uso das mulheres da Maternidade Leonina Leonor, revitalização do Centro de Referência da Juventude, criação do Conselho Municipal de Direitos Humanos, relançar o Orçamento Participativo de BH e adoção da Tarifa Zero na cidade.
Serviço:
Lançamento das candidaturas coletivas negras em Minas Gerais
Hora do Blec é uma obra de vídeos musicais destinado, principalmente, ao público na primeira infância. Blec, Yayá, Yuki, Lara e Basquiat vivem várias aventuras em busca de conhecer a natureza e ajudar o mundo a ser mais sustentável.
A ideia do Blec surgiu através da atriz Yasmin Garcez, uma das sócias do projeto e também intérprete da personagem Yayá que, desde 2016, após conhecer o “Projeto Identidade”, de Orlando Caldeira e Noemia Oliveira, passou a observar a escassa produção de entretenimento infantil com protagonismo negro e resolveu produzir um. Na época, porém, por motivos de agenda dos amigos com quem se uniu, o projeto não foi pra frente e sem uma sociedade com parceiros negros, ela não quis seguir por saber da importância desta representatividade diante do tema. Em 2019 então, vivendo uma relação amorosa interracial com o sócio e intérprete de Blec, David Junior, eles decidiram retomar essa iniciativa e, juntos, desenvolveram “A Hora do Blec”.
No dia-a-dia de Blec poderá ser visto, com frequência, seu cotidiano com a mãe, o pai e o avô. Acreditando que a comunicação com a criança é semente de equidade social. “Hora do Blec buscou criar personagens multiétnicos, tendo como protagonista, Blec, um menino negro que tem no seu cabelo Black Power, um símbolo de poder, beleza e magia”.
https://www.instagram.com/p/CD_chFBjHEU/
“Hora do Blec” conta com o apoio institucional do PNUD. PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – é o organismo da ONU que trabalha em 170 países, inclusive no Brasil, colaborando para a erradicação da pobreza e para a redução das desigualdades sociais.
Os clipes de “Hora do Blec” estreiam no youtube no dia 29, às 10h com temas inspirados nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) aprovados na ONU. Estes são os temas que devem servir como prioridade em todos os países até 2030 para que possamos viver num mundo melhor “e nós, da Hora do Blec, entendemos que estimular o contato com estes temas desde a infância, é fundamental para formação pessoal dos indivíduos”.
Os personagens são:
Blec, astuto e alto astral e adora jogar basquete. Em suas missões, Blec aciona seu talismã secreto: um pente garfo que vive em seu cabelo e através do qual ele faz contato com Lara, uma fadinha poderosa que orienta a turma em suas aventuras.
Quando Blec puxa o pente, aparece Lara e logo seu cabelo arma, virando um lindo e mágico Black Power. Quem o interpreta é o ator David Junior.
Yayá, esperta e corajosa. Yayá é craque no futebol e tem o dom de conversar com a natureza. A melhor amiga de Blec é vivida pela atriz Yasmin Garcez.
Yuki, brincalhão e alquimista. Yuki é um cientista divertido. Quem o interpreta é o cantor Pedro Ogata.
Lara, fadinha de imensa sabedoria. Lara é a mestra orientadora da turma. Ela vive em outras dimensões, mas se conecta com a turma através do pente de Blec. A atriz Dandara Mariana é quem faz a fadinha.
Akin, é um homem carinhoso. Dedicado a Blec e à Léa, seu grande amor, ele adora cozinhar para a família e viver momentos com a casa cheia! O musicista e ator Wladimir Pinheiro é quem faz esse paizão.
Lea, doce e divertida. Lea, a mãe de Blec, é muito amiga do filho. Lea segue suas metas e não perde oportunidades. Ela quer ser presidente do país! Quem a interpreta é a cantora e atriz Késia Estácio.
Kalé, imaginativo e visionário, vô Kalé está sempre incentivando todos a sonhar grande. O ator Jorge Lucas é quem vive o simpático vô.
Basquiat, em homenagem ao artista plástico Jean Michel Basquiat, um dos ídolos de Blec, o vira lata mascote da turminha foi apelidado de Basquiat quando a família de Blec o adotou.
Também fazem parte da equipe de Hora do Blec: Suziane Oliveira – Sócia investidora. Kirlley Velôso – Animação. Nataly Mega – Produção. Léo Mucuri – Direção Musical e Arranjos.
A apresentador Trevor Noah e a candidata à vice-presidência Kamela Harris
A discussão sobre a negritude de negros de pele clara voltou com força nos EUA depois que Kamala Harris foi anunciada como candidata à vice-presidência pelo Partido Democrata. A candidatura foi oficializada na noite de quarta-feira, (19/08) durante a Convenção dos Democratas. Em seu discurso ela abordo a questão racial. “Vamos ser claros: não há vacina para o racismo. Nós temos de fazer o trabalho”, disse Kamala. Joe Biden candidato à presidente, foi vice de Barack Obama.
Tanto Obama quanto Kamala são negros mais filho de pais que não nasceram nos EUA. A mãe de Barack é branca americana, do Kansas, mas o pai é negro e queniano. A mãe de Harris é indiana e o pai Jamaicano.
Os pais de Kamala Harris – Foto: Reprodução Twitter
O comediante a apresentador de TV Trevor Noah abordou em seu programa“The Daily Show”, como a negritude de Kamala tem sido alvo de ataques da Fox News, que tem coletado entrevistas com intelectuais conservadores que não reconhecem Kamala como mulher negra americana, mesmo ela tendo nascido nos EUA.
No seu programa de quarta, Trevoh apresentou um clipe com vários trechos de entrevistas de republicamos que defendem que só quem descende de negros escravizados americanos poderiam se declarar afro-americanos.“Conservadores americanos estão dizendo que Kamala não é negra”, aponta o comediante.
Uma dessas narrativas é do apresentador de rádio e Fox News Mark Levin, que disse aos telespectadores que ela não era afro-americana e que sua “ancestralidade não remontava à escravidão americana”. A radialista de direita Rush Limbaugh, disse que Harris “não tem sangue de escravo”. Outro representante da extrema direita Dinesh D’Souza, que disse que Harris não poderia alegar ser descendente de escravos porque um de seus ancestrais pode ter sido um proprietário de escravos.
“ Em primeiro lugar, ser parcialmente descendente de um proprietário de escravos é uma das coisas mais negras que podem acontecer com você”, rebateu Noah. “Na verdade, você sabe quem também era descendente de um dono de escravos? Frederick Douglass. ”
O comediante ainda fez outra provocação. “Ela é negra o suficiente para ser expulsa de um restaurante naquela época em Jim Crow South? Ela seria negra o suficiente para receber uma linha vermelha? Ela é negra o suficiente para ser mantida fora de uma escola só para brancos quando menina? Então ela é negra! “
Para Trevor toda vez que um negro de pele clara assume uma posição de excelência, sua cor é questionada, porém quando esses mesmos negros cometem algum erro, isso é imediatamente atribuído à sua negritude.
“O que é especialmente irônico sobre essas pessoas tentando excluir Kamala da negritude é que isso é o oposto do que a América branca fez durante séculos: definir tantas pessoas como negras quanto possível, querendo ou não”, disse ele ao se referir à regra de uma gota de sangue que definia quem era negro ou não em alguns Estados americanos, a partir da linhagem sanguínea, mesmo que a pessoa tivesse fenótipos brancos
O Hulu produções divulgou nesta semana o primeiro teaser oficial do terror Bad Hair. O filme tem direção e roteiro de Justin Simien, o mesmo por trás do longa e da série “Cara Gente Branca”. Prevista para ser lançado no dia 23 de outubro, a produção mostra uma jovem lutando contra as concepções de beleza da sociedade na Los Angeles no final dos anos 1980.
Ambientado na Los Angeles de 1989, o terror estimulante gira em torno de Anna Bludso (Elle Lorraine), uma jovem ambiciosa que luta para ter sucesso em um programa de videoclipe de música onde ela trabalha. Há anos se esforçando para subir na hierarquia do trabalho e ser enxergada por suas ideias, Anna teme o pior quando o seu chefe é substituído por Zora (Vanessa Williams), uma ex-supermodelo. Sua nova superior então sugere que ela tenha um novo visual para alcançar o que tanto deseja. No entanto, o novo cabelo de Anna parece ter vida própria.
“É um suspense psicológico social que é um comentário sobre a experiência americana e o tipo de pequenas mortes silenciosas que todos nós temos que suportar para avançar e ser vistos pela sociedade em geral”, disse Justin Simien à EW.
Hulu é uma empresa de entretenimento americana que fornece serviços de vídeo sob demanda que também oferece serviços de hospedagem de arquivos de propriedade da Hulu, LLC, uma empresa com controle majoritário e totalmente controlada pela The Walt Disney Company (67%), com participação minoritária da Comcast (33%).