Nesta quinta-feira (20) a cantora Rihanna está completando 32 anos. Sendo uma das cantoras mais reconhecidas do mundo, ela tem muita história pra contar e o público tem muita curiosidade sobre a estrela de Barbados. Uma boa maneira de saber mais sobre ela é buscar no Google. Por isso, a plataforma de buscas divulgou um levantamento especial sobre.
Confira o Top 10 das músicas mais buscadas:
As principais dúvidas sobre a cantora nos últimos 12 meses:
Aya Bass: Larissa Luz, Xênia França e Luedji Luna. (Foto: Caroline Lima)
Pelo quarto ano consecutivo tomando as ruas de Salvador o Trio Respeita As Minas consolida seu lugar de unir música, festa à conscientização sobre o respeito ao corpo das mulheres em sua diversidade. No Carnaval 2020, o desfile sem cordas acontecerá no dia 22 de fevereiro, às 23h, no Circuito Barra-Ondina, puxado pela Aya Bass, o encontro das cantoras Larissa Luz, Luedji Luna e Xênia França. O Trio Respeita as Mina é uma iniciativa da Maré Produções em parceria com a Secretaria de Políticas para as Mulheres do Estado da Bahia (SPM-BA), com patrocínio da Bahiatursa e Bahiagás.
De acordo com Larissa Luz, diretora artística do projeto, as Aya Bass reverenciarão as cantoras negras de todo o Brasil. “Vamos fazer um repertório que prestará uma homenagem a vozes negras femininas de diferentes gerações, estados, referências estéticas. Vamos explorar um universo vasto da música negra feita por mulheres, que vão desde Beyoncé ao Ilê Aiyê, passando por Dona Onete, Elza Soares, Alcione, Lecy Brandão, Ludmilla, MC Carol” explica a artista.
Para a coordenadora do Projeto Respeita As Minas, a diretora da Maré Produções Culturais, o trio cumpre o papel de através da música pautar as discussões sobre os direitos de mulheres e os limites entre a paquera e o assédio. Ações como essa tem feito com que as mulheres denunciem mais e entendam que não precisam estar submetidas a essa prática que por tanto tempo foi naturalizada”.
O Respeita As Minas coloca no centro da discussão do carnaval a questão do assédio sexual, bastante frequente nesta época do ano no carnaval. Juntamente com a saída do trio, uma série de materiais educativos sobre o enfrentamento a violência contra a mulher serão distribuídos, conscientizando sobre assédio e o cultivo de posturas amigáveis no ambiente da festa, onde há expressão da sexualidade e do afeto, sem precisar evocar o uso força ou causar constrangimento.
Tina agradeceu a Jay-Z por suas contribuições e mudanças e questionou o fato da imprensa americana não falar e tão pouco anunciar o fato. “Obrigado por suas contribuições para a mudança Jay-Z! Onde está toda a conversa sobre isso? Não ouvi muita conversa sobre este anúncio!”
Desde 2016, quando o quarterback Colin Kaepernick começou a sentar e depois se ajoelhar durante o hino nacional e iniciou uma onda de protestos sobre a violência contra negros nos Estados Unidos, a NFL está no centro dos debates de justiça social, o que fez com que a liga criasse o Inspire Change’s no início de 2019. E Jay-Z foi um dos principais defensores do jogador, recusando-se até a cantar no intervalo do Super Bowl para manifestar apoio ao atleta. Agora, ele terá papel fundamental no programa da liga.
Shawn “Jay-Z” Carter inspirou mudanças na National Football League (NFL). A Roc Nation, de Jay-Z, pediu ao comissário da NFL Roger Goodell que comprometa a liga a gastar US$ 100 milhões em ações e causas de justiça social nos próximos 10 anos, segundo o The New York Times.
“Eu sou preto. Este é meu mundo. (Se não fizesse parceria com empresas das quais discorda politicamente) Então eu não teria meus shows de tv, não poderia botar a plataforma na televisão porque com certeza algum dos donos apoia alguém que eu acredito que não deveria estar no cargo. Eu não posso controlar o mundo, ninguém pode controlar o mundo e os votos das pessoas em seus interesses”, afirmou Jay-Z sobre o acordo.
Após duas turmas lotadas no Rio de Janeiro, e mais três na lista de espera, a ASBRAC (Associação Brasileira de Capelania Civil) está com inscrições abertas para mais turmas do Curso de Celebrante Matrimonial Religioso de Matrizes Africanas e outras Religiões não Cristãs, no Rio e em São Paulo.
O treinamento, promove diretamente a igualdade religiosa, já que casais evangélicos, católicos ou judeus já faziam cerimônias religiosas com efeito civil. Ter uma só data de matrimônio e o próprio líder religioso realizando a cerimônia são apenas dois dos benefícios que o Curso de Celebrante Matrimonial Religioso de Matrizes Africanas e outras Religiões não Cristãs. Além dos treinamentos voltados para religiões não cristãs, a ASBRAC promove treinamentos para todos os credos, incluindo religiões evangélicas, pois é uma instituição laica.
Ainda neste trimestre, há turmas agendadas para São Paulo e Rio de Janeiro (em diversas partes dos dois estados). Ainda este ano, a capacitação será levada para Manaus, Minas Gerais e Espirito Santo. Para acompanhar as datas e os valores, basta entrar em contato pelo WhatsApp (021) 99924-1466.
Segundo a Iyalorisa Rita d’Oiyá, superintendente de Igualdade Religiosa da ASBRAC, o curso é integrativo e não excludente como de outras denominações. “Quem quiser, será bem-vindo. Percebemos que nosso povo não estava tendo a mesma oportunidade que evangélicos, por exemplo que ao casarem na igreja, podem fazer a cerimônia religiosa com efeito civil, tendo o pastor como o juiz de paz. Agora, com esse curso, poderemos ter igualdade de direitos com pessoas de outras religiões”, aponta a Iyá.
O valor do curso inclui o registro com carteirinha de Celebrante Matrimonial, emitida pela ASBRAC. A matrícula é feita mediante apresentação do comprovante de pagamento de pelo menos 50% do valor total do curso. As aulas são voltadas para Iyalorixás, Babalorixás e sacerdotes de todos os segmentos religiosos, com casa religiosa aberta. Egbomi, Ekejdi e Ogã, wiccas, canbonas, pai e mãe pequenos e outros cargos, precisam de indicação assinada por seu zelador com casa aberta.
CAPELANIA TAMBÉM É FOCO
Além do Curso de Celebrante Matrimonial, a ASBRAC também oferece dois cursos distintos de Capelania Civil, um para religiões evangélicas e outro para Povos Tradicionais de Terreiro & Religiões Não Cristãs. A Capelania Civil é uma assistência religiosa, emocional e social, exercida pelos povos de terreiro e adeptos de todos os credos em prol do combate aos diversos “riscos sociais”.
O Pastor Marcelo Ferreira, um dos diretores da ASBRAC, reitera o compromisso da organização com todas as religiões. “Diferente de outros grupos e organizações, a ASBRAC tem uma visão muito mais ampla da Capelania e tem o intuito real de auxiliar, dar apoio, ao capelão, não só de forma material, orientação jurídica, auxiliando aqueles que estão em campo trabalhando, como também, apoio moral através de grupos de apoio que estão fazendo trabalhos na rua. É importante a visão da ASBRAC que não tem só a visão de dar o curso, mas tem a visão de acompanhar aqueles que estão fazendo um trabalho no campo, no trabalho prático. A ASBRAC continua acompanhando esse capelão, esse é o grande diferencial da ASBRAC. Os capelães formados por ela. Eles se sentem acompanhados e abraçados pela ASBRAC.
É fundamentada no amparo humanitário e no amor ao próximo, independentemente de sua classe, cor, sexualidade, credo e outras escolhas. É exercida através do trabalho, muitas vezes voluntário, de assistência espiritual, emocional e social nos presídios, hospitais, escolas, asilos, aos moradores de ruas, crianças, jovens e em prol de toda a sociedade civil.
A próxima turma do curso será oferecida na Cidade de São Paulo, no dia 15 de fevereiro, após esta, será realizada outra turma em Atibaia (SP), no dia 4 de abril.
Sobre a ASBRAC
A Associação Brasileira de Capelania Civil – ASBRAC surgiu através do Conselho Nacional de Capelania e Justiça de Paz Eclesiástica (CONCAJAPE), em 04 de fevereiro de 2016. Está ligada à Faculdade Cristã de Teologia e Filosofia do Estado do Rio de Janeiro – FACTEFERJ, que possui cursos superiores de Filosofia, Teologia Cristã e Teologia Espírita. Além do curso Celebrante Matrimonial, também oferecem cursos de capelania para religiões de matriz africana, entre outras capacitações voltadas para todos os credos, incluindo evangélicos e judeus. O trabalho da Asbrac é inclusivo para todas as religiões.
O curso de Celebrante Religioso Matrimonial com efeito civil, está amparado conforme as prerrogativas do Art. 226, Art. 2°, da Constituição Federal Brasileira. Figura exclusivamente religiosa. Atua tão somente no matrimônio Religioso ou social e, se habilitado e Dentro das premissas legais, poderá realizar o casamento religioso com Efeito civil (dispositivo 226/§2, da Constituição Brasileira).
Quer se inscrever ou saber as datas dos nossos próximos cursos de Celebrante Civil ou de Capelania? Entre em contato pelo e-mail: atendimentoasbrac@gmail.com ou pelo WhatsApp: (021) 99924-1466.
Um torcedor foi preso numa partida da terceira divisão do futebol alemão na noite da última sexta-feira (14), após ter sido identificado por outros espectadores como autor de ofensas racistas contra um jogador da equipe visitante.
O torcedor do time local, o Preußen Münster, disparou insultos racistas e imitou ruídos de macaco para provocar o zagueiro Leroy Kwadwo, de origem ganesa, do Würzburger Kickers.
Outros torcedores presentes no estádio o apontaram e ajudaram os seguranças a identificá-lo para que pudesse ser preso, sob gritos de “fora nazistas”.
Chills.
In Germany, a fan hurled racist slurs towards Leroy Kwadwo, a Ghanian football player.
When other fans saw it, they alerted security, who escorted the man out.
Then, as opposing players came to hug Kwadwo, the entire stadium stood up and chanted "Nazis Out!" pic.twitter.com/FHQP9Pe18J
Em seu perfil no Instagram, Kwadwo lamentou o ocorrido e agradeceu o apoio dos torcedores da equipe adversária: “Isso me deixa triste e com raiva. Minha pele é de outra cor, mas eu nasci aqui. Sou um de vocês. Eu vivo aqui e posso viver minha paixão e destino como atleta do Würzburg.
“A reação de vocês foi exemplar – vocês não podem imaginar o que isso significa para mim e para outros jogadores de cor. Obrigado pela humanidade de vocês!”.
Uma modelo negra se recusou a entrar na passarela com acessórios considerados racistas durante um desfile em Nova York. Amy Lefevre, havia sido solicitada a usar “orelhas de macaco” e lábios grandes, mas não aceitou. O desfile em questão fora criado para mostrar o trabalho de 10 ex-alunos do curso de moda do tradicional Fashion Institute of Technology. A produção era parte de uma série de programações em celebração ao aniversário de 75 anos da instituição.
“Eu estava a ponto de desabar, dizendo à equipe que me senti incrivelmente desconfortável por ter que usar essas peças e que elas eram claramente racistas”, relatou ela ao New York Post. A resposta dos organizadores, segundo a modelo, foi, basicamente, ignorar sua indignação. “Disseram-me que não havia problema em me sentir desconfortável por apenas 45 segundos.”
Lefevre trabalha como modelo há quatro anos e já desfilou mais de duas dúzias de vezes, mas afirmou nunca ter vivenciado uma situação semelhante como a que presenciou durante a Semana de Moda de Nova York.
Segundo o jornal, New York Post, a instituição esclareceu que defende a liberdade artística de seus alunos, mas irá investigar o caso e tomar as medidas cabíveis.
“Este programa protege a liberdade dos alunos de criar, como estilistas, suas próprias perspectivas artísticas”, disse Joyce F. Brown, presidente do FIT, ao The Post. “Por mais que o design e a moda sejam provocativos, meu compromisso de garantir que as pessoas não se sintam desconfortáveis, ofendidas ou intimidadas também é da maior importância, não apenas para mim, pessoalmente, mas também para a comunidade universitária. Levamos essa obrigação muito, muito a sério e investigaremos e tomaremos as medidas apropriadas em relação a qualquer reclamação ou preocupação que seja feita nessa situação”.
E no país mais negro fora da África quem colhe os louros da fama e influência são as pessoas brancas. Obviamente se repete um padrão estabelecido desde sempre, no país das apresentadoras infantis com fenótipo dinamarquês.
O triste é ver que mesmo com a democratização da tecnologia, onde a Internet já com uma das principais formas de acesso ao conteúdo, ou seja, de casa e com um celular, qualquer um (teoricamente) pode ficar famoso, ainda assim, o padrão de quem os brasileiros seguem e apoiam é branco.
Esse fato faz com que a publicidade invista muito, mas muito dinheiro nas pessoas mais citadas em pesquisas como a “Most Influential Celebrities”, realizada no Brasil pela Ipsos pela segunda vez. Cerca de 1000 pessoas acima de 16 anos foram entrevistadas .
Ao perguntarem quais personalidades são mais famosas, a pesquisa considerou a popularidade, ou seja, o conhecimento da audiência a respeito daquele artista. A Influência, foi medida como o poder daquele artista de promover mudanças e influenciar comportamentos, como explicou Cintia Lin, diretora da Ipsos ao Meio & Mensagem.
Na pesquisa, celebridades são os nomes que participaram recentemente de novelas e de campanhas publicitárias, a quantidade de seguidores nas redes sociais e quão frequente é sua presença na mídia.
Confira a lista com os cinco nomes mais citados:
Celebridades mais conhecidas:
1- Rodrigo Faro
2- Juliana Paes
3- Luciano Huck
4- Ana Maria Braga
5- Ivete Sangalo
Celebridades mais influentes
1- Evaristo Costa
2- Paulo Gustavo
3-Ivete Sangalo
4- Paolla Oliveira
5- Juliana Paes
Cabe um mea culpa? Ou seja, a comunidade negra tem uma parcela de culpa nesse tipo de resultado? Não e sim.
Não, porque toda lista de popularidade onde rostos negros estão ausentes é um reflexo do racismo estrutural. Érico Brás, Ludmilla, Iza, Lázaro e Taís, Glória Maria, Maju Coutinho, sem dúvida são nomes de grande impacto do ponto de vista da influência e não tem como não racializar isso.
Todavia precisamos apoiar os nossos mesmo quando o ingresso é caro, o programa não é perfeito, o produto assinado com nome dele ou dela tem um valor pouco acima da outro marca. É literalmente o preço a ser pago para chacoalhar as estruturas.
Se não apoiarmos, compartilharmos, repercutirmos o que os nossos fazem, esses rostos ricos, famosos e influentes sempre serão brancos.
É black money! É sororidade! É comunidade! Nessa semana o rapper Projota divulgou imagens do seu novo clipe.
O nome da música não foi revelado, mas a boa surpresa é que Lázaro Ramos e Taís Araújo fazem parte do vídeo.
Lazinho comanda a direção enquanto Taís atua no clipe juntamente com um casting selecionado por Raymundo Jonathan do projeto Wakanda em Madureira.
https://www.instagram.com/p/B8qoaigJQzH/
“Esse é o diretor do meu próximo videoclipe. O nome dele todos vocês já sabem, o talento dele todos vocês conhecem… a humildade, a garra e a energia de luz que ele possui, eu quero poder testemunhar para vocês. Obrigado, meu irmão, Lázaro Ramos… sonho realizado! Não tenho palavras para descrever minha alegria. Aguardem!”, escreveu Projota em suas redes sociais.
Robert Lee Noye, de 52 anos foi preso na cidade de Cedar Rapids (Iowa), acusado de ter sequestrado uma mulher para força-la a assistir episódios da série “Raízes”, uma das mais emblemáticas sobre a questão racial.
Durante 9 horas, a mulher ficou ao lado de Robert que ameaçou cortá-la em pedaços caso ela não assistisse ao seriado.
De acordo com o jornal da cidade The Gazette, Robert disse à polícia que a obrigou a ver os episódios “para ela entender melhor o seu racismo.”
Não há informações sobre a vítima, mas é possível que ela tenha sido racista com Robert que se vingou de uma forma bem peculiar.
Quando a excelência negra brasileira ganha destaque no exterior, todos nós ganhamos.
A bailarina Ingrid Silva é um dos rostos da campanha americana Nike em celebração do Black History Month, que é o Mês da Consciência Negra nos EUA.
Com 31 anos, a brasileira está ao lado de grandes nomes negros do esporte contemporâneo.
Ingrid mora nos EUA e hoje é a primeira bailarina da Dance Theatre of Harlem umas das mais importantes companhias de dança dos Estados Unidos!
Veja como ficou incrível:
Orgulho de tudo que Deus tem trazido no meu caminho! Obrigada @Nike pela oportunidade e por poder compartilhar minha história! Video part 1 pic.twitter.com/QSMsrRXGAi