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“Babu não é escravo”: hashtag é levantada após comentários racistas contra o Brother

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Vamos falar de racismo velado no BBB, de novo.

Além dos acontecidos expostos no último post, sobre a exclusão dos negros no reality, nesta semana houve mais um caso de racismo no BBB que mais uma vez passou despercebido.

Babu, que há muito tempo não consegue se encaixar no grupinho da casa essa semana foi novamente retratado como “bruto e medonho” pelos participantes no “jogo da discórdia”.

E em uma conversa com amigos, Daniel afirmou que não associa a imagem de Babu no grupo VIP e sim na Xepa (e seus amigos riem de seu comentário)

Embora muitos seguidores tentem justificar a atitude dos outros participantes em relação a Babu, com a desculpa de que ele é arrogante e mal humorado uma análise mais profunda deve ser feita sobre a situação.

Pois alguns participantes que tem a mesma postura que o Babu (ou até piores) que atrapalham a convivência do coletivo não são punidos com a indiferença e exclusão.

Essa situação que Babu está passando no reality só nos mostra o quão despercebido o racismo pode passar.

Em anos de Big brother Brasil se conta nos dedos o número de participantes negros, e quando em minoria entram, a falta de identificação é tanta, que o programa que é uma grande experiência para muitos pode se tornar um pesadelo, para quem é negro. Que além de sofrer com a rejeição da casa, sofre também com a do público.

Mas eles garantem que é por afinidade.

Babu foi pego chorando no quarto momentos após o “jogo da discórdia” sozinho.

Quando um branco erra na casa, eles dizem que é por ingenuidade, sem intenção enquanto um negro é completamente excluído e vira motivo de chacota.

Em um outro episódio, enquanto o grupo desfruta de um lanchinho da madrugada, Babu passa desejando “boa noite” e Marcela fala que se ele merecesse o tiraria da xepa. Porém, em seguida diz: “Ou a gente põe no Paredão e daí sai e pode comer o que quiser”.

Muitos de nossos seguidores dizem que precisamos marcar presença negra nesses lugares. enquanto alguns defendem o boicote ao programa por parte dos negros.

Fica o questionamento, vale a pena se sentir excluído, ser afastado e até adoecer mentalmente na tentativa de ocupar esses espaços?

Versão brasileira do premiado musical “A Cor Púrpura”, reestreia no teatro Riachuelo

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Vencedor dos Prêmios Pulitzer, Grammy, Tony e com 11 indicações ao Oscar, o musical A Cor Púrpura, reestreia no teatro Riachuelo com versão musical inédita no Brasil, dirigido por Tadeu Aguiar e versão brasileira de Artur Xexéo o musical é apresentado pelo Ministério da Cidadania e pela Bradesco Seguros.

Alice Walker foi a primeira escritora negra a ganhar o Pulitzer pelo seu livro A Cor Púrpura, lançado em 1982, o espetáculo continua contemporâneo ao retratar relações humanas, de amor, poder, ódio, em um mundo pontuado por estruturais diferenças econômicas, sociais, étnicas e de gênero. Com direção de Steven Spielberg, a obra foi adaptada para o cinema em 85, recebendo 11 indicações ao Oscar. A transposição para musical aconteceu em 2005, na Broadway. Em 2016, houve uma nova montagem, rendendo à produção 2 Tony e o Grammy de melhor álbum de teatro musical.

A Cor Púrpura é “um grande grito de liberdade”, detalha o diretor e idealizador Tadeu Aguiar: “Reforcei o caráter epistolar do romance, valorizei o ponto de vista da protagonista, tendo a figura do ator como o principal instrumento condutor da história. A palavra é a grande força do espetáculo”, afirma o diretor.

Tanto no livro como no musical, as mudanças de vida da protagonista estão relacionadas ao ambiente no qual ela vive.  A cenógrafa Natália Lana criou uma casa giratória como elemento central, representando as diferentes facetas da trajetória da vida da personagem. São 17 atores, 8 músicos, 90 figurinos em um palco giratório de 6 metros de diâmetro e uma escada curva com sistema de travelling em volta do cenário. A história é universal: fala do ser humano, em especial das mulheres. É imediata a identificação com o momento do país, onde há tantas histórias de opressão às mulheres. 

Serviço

 

Dani Ornellas e Hoji Fortuna viverão rei e rainha da região de Pequena África em nova novela da Globo

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A nova novela da faixa das 18h da Globo, que deve estrear no dia 30 de março, trata do Brasil nos anos 1800 e sua política monárquica, dando continuidade à novela “Novo Mundo”, exibida em 2017. Escrita por Thereza Falcão e Alessandro Marson, a nova produção é protagonizada por Selton Mello, e conta com Dani Ornellas e Hoji Fortuna no elenco.

Dani Ornellas e Hoji Fortuna viverão os personagens Cândida e Dom Olu. Na trama, Olu faz o Rei da região de Pequena África. Casado com Cândida (Dani Ornellas) e pai de Zayla (Alana Cabral/ Heslaine Vieira), ele protege os negros alforriados ou que conquistaram sua própria liberdade, oferecendo abrigo. Em seu Instagram o ator Hoji Fortuna compartilhou a noticia e escreveu: “Sou representada por essa família cheia de nobreza, amor e acolhimento”.

Toda a história, que começa em 1856, remonta a um Brasil ainda jovem, 30 anos após a Independência, que busca sua identidade. Entre vitórias e derrotas de diversas batalhas, o enredo promete abordar escolhas e sacrifícios, baseados em uma história de amor e esperança, sem deixar os elementos históricos de lado.

https://www.instagram.com/p/B9MBHrHp3bl/?utm_source=ig_web_copy_link

Confira a programação completa da campanha “21 Dias de Ativismo Contra o Racismo”, no Rio de Janeiro

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A campanha 21 Dias de Ativismo Contra o Racismo, ocorre desde 2017 e engloba uma série de eventos organizados de forma coletiva pela passagem do dia 21 de março — Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial, instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) em memória ao Massacre de Sharpeville.

Há 60 anos, a população negra da África do Sul lutava contra o Regime do Apartheid, o regime de segregação racial que perdurou por 46 anos. Durante uma manifestação pacífica contra a Lei do Passe, que ditava por onde pessoas negras poderiam circular pela cidade, policiais do Regime do Apartheid reagiram de forma agressiva matando 69 manifestantes e ferindo outros 186. Esse ataque, em 21 de março de 1960, ficou conhecido como o Massacre de Sharpeville.

Em memória aos manifestantes e para reforçar a luta contra o racismo, contra a discriminação racial e contra qualquer tipo de intolerância, a campanha ’21 Dia de Ativismo Contra o Racismo’ propõe ocupar os espaços sociais e culturais do Brasil para incentivar a sociedade, através de centenas de atividades, a realizar reflexões sobre o enfrentamento constante do racismo em todos os âmbitos sociais, sobre a luta contra a opressão militar e policial às periferias, sobre as desigualdades raciais e para enaltecer a cultura negra e Africana no Brasil.

A Campanha encontra-se em sua 4ª edição e, em 2020. O movimento negro brasileiro e a luta antirracista tem se colocado na vanguarda no combate às desigualdades sociais e de construção de outros modelos de sociedade. Portanto, assim como nos outros anos, a Campanha pretende convocar e provocar a sociedade brasileira para reflexão de que o enfrentamento e eliminação do racismo é uma luta diária de todos contra privilégios e opressões presentes em nosso cotidiano e em todos os espaços da vida social.

Em 2020, serão cinco atividades coletivas, além das cadastradas pelos participantes; Confira:
· 01 de março — Abertura da Campanha com Aula Pública pela Pequena África, culminando na inauguração do Instituto Marielle Franco;
· 09 de março — Marcha do Dia Internacional da Mulher*;
· 14 de março — Celebração à Marielle Franco;
· 16 de março — Homenagem Claudia Silva no centro do Rio de Janeiro;
· 21 de março — Marcha dos 21 dias e Encerramento da Campanha 21 Dias de Ativismo Contra o Racismo: concentração no Cais do Valongo com homenagens à Tia Maria do Jongo e outras matriarcas da Comunidade Negra. Encerramento no Samba Moça Prosa, no Largo da Prainha
*O Dia Internacional da Mulher é comemorado no dia 08 de março, porém a Marcha acontecerá no dia 09 de março, uma segunda-feira.
Comissão de comunicação 2020 dos 21 Dias de Ativismo Contra o Racismo

O branco ativista e o negro raivoso: o BBB é um retrato de receptividades

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Os brothers e sisters Babu, Daniel, Thelma e Marcela - Reprodução Instagram-

A casa é cheia de fadas sensatas e militantes defensores da Amazônia aclamados por seu suposto ativismo. Mas é o “escroto” da edição, o Prior, que diz o que precisa ser dito para um desatento (e nas palavras de Manu Gavassi, bem intencionado) Daniel. Ninguém se manifesta.

https://twitter.com/Iexandre/status/1234780929459150849

Eu acho curiosa a forma com que Daniel, Manu e Marcela demonizam a “grosseria” e “agressividade” do Babu; é muito parecida com a reação de gente privilegiada quando pessoas negras fazem apontamentos mais incisivos sobre racismo ou qualquer outra coisa.

Não entendem o jeito do Babu de reagir mas aceitam a “postura” do Daniel de passar por cima de regras e princípios básicos de convivência sem se desculpar. Causa mais incomodo a reação de um homem negro e periférico. É o tal do estereótipo do “negro raivoso”.

Se engana também quem acha que Thelma não sofre com a tal da “receptividade”.

Se um discurso coerente de Marcela é amplificado e divulgado aos ventos, os de Thelma são apagados e considerados pouco expressivos. ‘Ela fala pouco’, dizem, mas será que alguém escuta?

Os números das primeiras semanas não mentem, Manu e Marcela foram catapultadas ao status de donas da verdade absoluta, o engajamento nas redes explodiu, quem não quer aplaudir as rainhas sensatas? A Thelma restou o papel de amiga fiel e leal escudeira das fadinhas, coincidência ou não, outro estereótipo racista.

O fato é que numa temporada de fadas e monstros os mesmos personagens de sempre ainda são direcionados aos poucos participantes negros. Racismo? Que nada. Descansa militante. São só diferentes receptividades.

Centro Afro Carioca de Cinema Zózimo Bulbul e a Odun Produções oferecem curso de qualificação em cinema negro

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O Centro Afro Carioca de Cinema Zózimo Bulbul e a Odun Produções em parceria com CTAV – Centro Técnico Audiovisual através do Edital 13 / linha de formação audiovisual, apresentam o Cinema e Pensamento: Narrativas Negras – Qualificação Audiovisual.

O Cinema e Pensamento: Narrativas Negras, é uma qualificação em audiovisual para pessoas que já tenham experiência e ou atuação no mercado audiovisual e precisam atualizar o conhecimento e/ou se especializar em cinema negro. A formação se realizará em dois módulos de roteiro e realização em audiovisual. A qualificação propõe uma formação teórica e prática, com objetivo de aperfeiçoamento profissionais de cinema e suas inúmeras vertentes na linguagem do cinema negro. Além disso, o ato de revisitar o legado deixado por Zózimo bem como a história do cinema negro.

O conteúdo do curso será dividido entre aulas Magnas, Marter Classes, curso e prática com profissionais que compartilharão seus saberes e práticas no campo do cinema negro e suas especificidades.

Para esta edição, está programado oficinas de: roteiro, direção, filmagem, som direto, trilha sonora, arte, figurino, produção e edição.

Serviço

Período de inscrição: 27 de fevereiro a 27 de março de 2020

Aberto a todas as pessoas acima de 16 anos

Forma de inscrição: pelo site http://afrocariocadecinema.org.br

Investimento em cota única para as vagas pagantes:
Módulo de roteiro: R$400,00 à vista (R$480,00 parcelado em até 4 vezes no cartão de crédito)
Módulo de realização: R$ 800,00 à vista (R$ 880,00 parcelado em até 4 vezes no cartão de crédito)

A seleção das pessoas para as vagas gratuitas se darão de acordo como critério da organização, sendo o público preferencial: Pessoas pretas; Moradores de periferia; Mulheres; Pessoas trans; Jovens; Baixa renda.

É com muita alegria que anunciamos que as inscrições para o "Encontro de Cinema Negro Zózimo Bulbul – 13 anos" estão…

Posted by Centro Afro Carioca de Cinema Zózimo Bulbul on Tuesday, February 11, 2020

História da Ciência, Tecnologia e Inovação Africana e Afrodescendente é tema de curso em SP

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O curso é ministrado pelo professor Carlos Machado (Foto: Arquivo Ação Educativa)

A partir do dia 7 de março, o Ação Educativa oferece o curso “História da Ciência, Tecnologia e Inovação Africana e Afrodescendente” que propõe promover o conhecimento da produção tecnológica dos povos africanos e descendentes na diáspora que por séculos foi ocultada, contribuições científicas, tecnológicas e inovadoras que mulheres e homens de origem africana e da diáspora legaram e têm dado à humanidade ao longo da história.

É impossível saber realmente história da ciência sem também aprender sobre o legado dos inventores de origem africana.

Durante séculos criou-se uma imagem negativa a respeito da inteligência da população negra como inexistente e uma gama de intelectuais brancos como Hegel, Montesquieu, Hume, Kant, Lineu, Weber, Marx, Darwin, Victor Hugo e Voltaire desenvolveram teses afirmando que mulheres e homens negros não são humanos nem dotados de inteligência, não criaram impérios, civilizações e ciência, sendo isto uma prerrogativa do homem branco e base do racismo científico.

Quantos/as professores/as e graduados/as poderiam nomear um cientista negro? Quantos/as alunos/as poderiam descrever quaisquer realizações científicas que ocorreram no continente africano? Essa ignorância tem sérias implicações para a autoestima de uma parcela muito importante da população brasileira, daí a urgência deste curso. Quem ministra o curso é o professor Mestre Carlos Machado, graduado e licenciado em História pela Universidade de São Paulo (USP) Escritor do livro Gênios da Humanidade – Ciência, Tecnologia e Inovação Africana e Afrodescendente (DBA Editora)

Interesse, para se inscrever clique aqui.

Conteúdo programático

1 – Introdução ao estudo da Ciência, Tecnologia e Inovação Africana

2 –  África origem da humanidade e da ciência

3 –  A civilização egípcia e suas tecnologias: legado para o mundo atual

4 –  Inovações produzidas na África do Norte

5 –  Inovações produzidas na África Ocidental

6 –  Inovações produzidas na África Central

7 – Inovações produzidas na África Oriental

8 – Inovações produzidas no África Meridional

9 – Diáspora africana para Ásia, Europa e América

10 – Contribuições africanas para a ciência, tecnologia e desenvolvimento na América

11 – Inovações afrodescendentes do século 16

13 – Inovações afrodescendentes do século 17

14 – Inovações afrodescendentes do século 18

15 – Inovações afrodescendentes do século 19

16 – Inovações afrodescendentes do século 20

17 – Inovações afrodescendentes do século 21

18 – Apresentação dos estudos e das pesquisas escolhidas a critério das(os) alunas(os).

A quem se destina

Estudantes, professoras(es), pesquisadoras(es) e interessadas(os) em geral.

Depois do sucesso de “Oboró”, “Yabá Mulheres Negras” aborda ancestralidade feminina

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Elenco da peça "Yabá Mulheres Negras" Foto: Nathália dos Anjos

Contemporaneidade e ancestralidade. Dez mulheres de diferentes perfis se encontram em uma encruzilhada. Cada uma delas com características ancestrais das orixás femininas da cultura Yorubá.  A construção dramatúrgica demonstra em fatos que, independente da classe social ou idade, a vida de qualquer mulher negra é composta por muitos pontos em comum.

“Yabá – Mulheres Negras” tem duas mulheres na direção e texto, Luiza Loroza e Maíra Oliveira respectivamente que montaram este projeto que foi idealizado por Rodrigo França.

https://www.instagram.com/p/B9PG57gJ5CP/

“Construímos um diálogo sobre o que é ser mulher negra hoje, com mais perguntas do que respostas. Não queremos reafirmar o lugar da ‘mulher negra forte’ que aguenta tudo; as personagens são construídas com contradição, como é na vida. Tem sido uma grande oportunidade de descobrir em mim dez outras possibilidades de existir. Uma responsabilidade gigantesca de trazer ao palco nossa ancestralidade em forma de palavra, música e movimento. É uma experiência ritual-teatral”, frisa a diretora Luiza Loroza.

O espetáculo vem após “Oboró – Masculinidades Negras”,  que foi sucesso de público e crítica. Em uma conversa com o site Mundo Negro Rodrigo explica o que o público pode esperar do novo projeto:

“Assim como o espetáculo “Oboró” tocou, creio que “Yabá – mulheres negras” tocará ao entendermos que muitas questões nos ligam, sendo nas alegrias, tristezas, desejos e amarras que o racismo nos propicia. O palco será um grande espelho para a plateia se emocionar com uma narrativa bastante respeitosa  e digna. Somos um povo só, com especificidades de gênero que a hegemonia nos coloca, mesmo assim um único povo” explicou o dramaturgo.

FICHA TÉCNICA:

Texto: Maíra Oliveira

Direção: Luiza Loroza

Idealização e Co-direção: Rodrigo França

Assistente de Direção: Lorena Lima

Elenco: Ariane Hime, Dja Marthins, Gabriela Dias, Gabriela Loran, Jeniffer Dias, Kênia Bárbara, Luellem de Castro, Mery Delmond, Nady Oliveira, Polly Marinho, Sol Miranda e Valéria Monã

SERVIÇO: 

“YABÁ – MULHERES NEGRAS”

Temporada:
12 de março a 12 de abril de 2020
Horários:
Quinta-feira a sábado às 19h / Domingo às 18h
Local:
Teatro Firjan Sesi Centro
Av. Graça Aranha, nº 01 – Centro – Rio de Janeiro
Tel.: (21) 2563-4163

 Ingressos:
R$ 40 (inteira) / R$ 20 (meia-entrada)
Duração: 90 minutos
Classificação: 16 anos
Gênero: Drama

Com foco na saúde física e mental da comunidade negra, AfroAmparo abre inscrições para programa coletivo de saúde

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Turma de alunos do coletivo Instituto Afro Amparo e Saúde: Fotografia: @rodrigozaim

Com uma proposta pensada para o coletivo, o Instituto AfroAmparo abre mais uma turma para o seu programa de saúde. Organizado por profissionais negros, o acompanhamento  é voltado para a saúde física e mental dos participantes.

Com atividades, exercícios, ações, diálogos e práticas saudáveis, os profissionais atuam para levar melhorias aos atendidos, que serão recebidos a partir do dia 08 de março, para apresentação do programa. Os encontros acontecerão aos domingos, sempre a partir das 9h, no espaço da Associação Paraguassu – Rua General Júlio Marcondes Salgado, 309A – Campos Elíseos – São Paulo/SP

O programa tem a duração de três meses e apresenta como objetivo a melhoraria da autoestima, o autocuidado e reforça o autoconhecimento de cada participante,  trabalhando cinco especialidades: saúde geral, nutrição, educação física, psicologia e estética, tudo registrado por um fotógrafo membro do Instituto. Os registros sensíveis e expressivos podem ser acessados pelos participantes e seguidores nas redes sociais.

Idealizado pelo profissional de educação física, Paulo Romualdo, o Instituto AfroAmparo e Saúde (IAAS) nasceu em 2018, com a missão de proporcionar melhorias na qualidade de vida da população negra.

“Com o acompanhamento coletivo, trocamos experiências e nos fortalecemos!”, explica o fundador.

O grupo é formado por profissionais negros de diversas áreas da saúde, da cultura e comunicação. Como uma família inquieta, age e mobiliza para prevenir doenças, criar hábitos saudáveis e mudar a alimentação dos atendidos.

Em prol de um atendimento humanizado para o público negro, o grupo é dividido em núcleos, são eles:

Núcleo de saúde geral – o objetivo do Núcleo de Saúde é trazer conhecimentos para minimizar os impactos nas doenças genéticas/hereditárias mais comuns na população negra (anemia falciforme, diabetes mellitus tipo II, hipertensão arterial, saúde da mulher, etc), assim como agravos desencadeados por fatores externos. Conhecer é a melhor forma de prevenir e/ou manter uma boa qualidade de vida.

Núcleo de psicologia – O núcleo de psicologia visa acolher as demandas dos participantes do grupo, gerando reflexões e transformações terapêuticas.

Núcleo de Educação Física – Atua com o objetivo de melhorar a qualidade de vida com amor e representatividade. Agregando em várias modalidades da área, trazendo o conhecimento das necessidades da população negra, assim como a conscientização da prática de exercícios físicos.

Núcleo de estética – Aborda assuntos mais profundos relacionados à história do povo negro,  como o orgulho do cabelo crespo, tranças, dreads e várias abordagens em torno disso. O modelo em que somos vistos esteticamente na sociedade atual já como instrumento de resistência e afrontamento.

Núcleo de comunicação: Divulga de forma simples e clara as atividades desenvolvidas pelo Instituto AfroAmparo Saúde, por meio da produção de conteúdo para as redes sociais e também para outros veículos de comunicação.

Para conhecer, acesse:
@institutoafroamparoesaude

Zezé Motta fará parte do elenco de ‘Fim’, nova série da Globo

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Pelo Instagram, Zezé Motta divulgou nesta segunda-feira (2) o seu retorno à Globo. A artista contou que vai retornar com a série “Fim”, escrita por Fernanda Torres e Maria Camargo.

Até o momento, não foram divulgados detalhes acerca da personagem de Zezé. Apesar disso, como a produção é baseada em um livro homônimo de Fernanda Torres, já é possível saber que o enredo mostra como um grupo de amigos lida com a morte de um deles.

Com 50 anos de carreira, Zezé Motta é uma figura importante na luta pela igualdade na dramaturgia brasileira. A última vez em que ela apareceu na TV foi no especialJuntos a Magia Acontece”, transmitido pela Globo durante o Natal de 2019. Ainda não se sabe a data de estreia da produção.

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