O Governo do Rio de Janeiro declarou que estamos em estado de emergência, portanto shows, eventos desportivos, sessões de cinema e teatro devem ser cancelados ou adiados. Diante desta realidade, o Instituto Identidades do Brasil – ID_BR decidiu adiar o Prêmio Sim à Igualdade Racial 2020 que tinha data prevista para acontecer no dia 19 de maio de 2020.
Em publicação no Instagram do Instituto informa que toda a equipe ID_BR está trabalhando em Home Office e que postergaram também a divulgação dos indicados e do lançamento do hotsite com as informações sobre o Prêmio.
A atitude da atriz Isis Valverde, de manter sua empregada doméstica em casa durante o confinamento coletivo que visa combater o alastramento da Covid-19 enfureceu a Internet nessa última terça, 17.
Gente????? A cara de pau da Isis Valverde falando pra todo mundo ficar em casa, dizendo que ela vai cozinhar pra família dela, MAS com a empregada bem ali do lado lavando louça??????????? "Fiquem em casa, gente. Menos minha empregada pq sou uma dondoca escrota" pic.twitter.com/8r2ZS6bAXa
Elegantemente calma, a Betina de “Amor de Mãe” fazia Stories sobre sua nova rotina de confinada, quando sua câmera flagrou sua empregada, Cláudia, lavando louça próxima aos pacotes de papel higiênico empilhados. Não pegou bem.
Ela logo em seguida deu um esclarecimento aos seus seguidores:
Apesar de Isis se gabar em ser “uma cidadã consciente” e ter negociado a permanência Cláudia, ela esqueceu de lembrar durante a polêmica, que além de dispensar os funcionários, os patrões devem negociar com cada um a melhor forma de lidar com esse período e não esquecer a questão financeira dessas pessoas.
A babá Cláudia, domésticas, seguranças podem pedir aos patrões licença remunerada ou antecipação de férias. Caso fiquem doentes, eles podem sacar auxílio-doença desde que contribuam com o INSS.
O jornal O Globo detalha que se o trabalhador não comparecer por estar de quarentena, por suspeita de doença ou contaminação efetiva, as faltas não podem ser descontadas. Isso também vale para casos suspeitos na família do empregado ou do empregador e ainda pelas dificuldades de acesso ao trabalho por conta da diminuição da circulação de transportes públicos.
Ainda para O Globo, a advogada Juliana Bracks explica que caso um ou mais patrões estejam infectados, o funcionário também pode se negar a ir trabalhar, atitude protegida pela Lei 13.979, que autorizou a repatriação de brasileiros isolados na China e que já citava que trabalhadores não deveriam ter os dias descontados por falta.
De acordo com Isis Valverde, ela e Claudia fizeram um acordo. O ideal é não esconder os direitos dos funcionários antes de selar um compromisso que funcione para os dois lados.
A jornalista Maíra Azevedo conhecida como Tia Má, usou suas redes sociais nesta terça-feira (17) para compartilhar uma reflexão sobre a sociedade em que vivemos e o que está sendo exposto no reality show Big Brother Brasil 2020, “lá dentro temos uma mostra de como o machismo faz parte do nosso cotidiano. De um lado, Babu, que faz comentários grosseiros, e que já comparou mulheres a um cardápio, o que faz os homens acreditarem que estamos sempre prontas para “o abate”. Já do outro lado, o Pyong, o tipo de assediador que passa imune. Ele se apresenta como engraçado, amigo, mas ao menor descuido feminino se apresenta. Passa a mão, tenta agarrar a força, pega nos seios. Mas depois se desculpa. Exatamente como ocorre no ciclo da violência”.
“Vivemos em uma sociedade machista! Isso é fato, a grande questão é alguém de fato assumir suas posturas que contribuem para os altos índices de feminicídio que assolam o Brasil”, além da nossa sociedade ser extremamente machista ela também é racista e julga o outro por sua aparência, Tia Má relembra isso ao dizer “A grande questão é que em um dos casos, o acúmulo de privilégios não permite que seja julgado, enquanto o outro, pela aparência constantemente marginalizada, basta falar para ser condenado”.
Leia ao relato completo de Maíra Azevedo (Tia Má):
Naturalizamos posturas e comentários que objetificam as mulheres e reduzimos a “brincadeiras”. Não existe uma postura mais ou menos machista, mas é fundamental analisar comportamentos e atitudes que são criminosas.
Agora, vamos ao #bbb e lá dentro temos uma mostra de como o machismo faz parte do nosso cotidiano. De um lado, Babu, que faz comentários grosseiros, e que já comparou mulheres a um cardápio, o que faz os homens acreditarem que estamos sempre prontas para “o abate”. Já do outro lado, o Pyong, o tipo de assediador que passa imune. Ele se apresenta como engraçado, amigo, mas ao menor descuido feminino se apresenta. Passa a mão, tenta agarrar a força, pega nos seios. Mas depois se desculpa. Exatamente como ocorre no ciclo da violência. Primeiro a agressão, depois o pedido de desculpas. A cara de “bom moço” facilita a postura tóxica, pois até mesmo a vítima desculpa e acha que tudo não passou de um mal entendido. Um comportamento alimenta o outro, mas ambos devem ser evitados. A grande questão é que em um dos casos, o acúmulo de privilégios não permite que seja julgado, enquanto o outro, pela aparência constantemente marginalizada, basta falar para ser condenado!
Monique Evelle do Desabafo Social - Crédito: Reprodução Instagram
Nem todo mundo possui reserva de emergência, ou seja, dinheiro guardado para momentos como esse que estamos vivendo. Pensando a Desabafo Social, plataforma de inteligência coletiva para resolução de problemas e geração de renda através de desafios sociais e criativos, junto com a tecnologia itsNOON começou a distribuir renda e apoiar ideias, projeto e negócios de pessoas que interagem e respondem os desafios na plataforma.
“De dezembro até fevereiro, distribuímos R$ 18 mil, sem apoio de marcas e organizações. Agora é o momento de pensarmos estratégias para aumentar essa distribuição e criar desafios maiores, principalmente para o público que está sendo afetado pelo coronavírus”, explicou Monique Evelle, integrante do Desabafo Social e organizadora da mobilização para as pessoas afetas pelo Coronavírus.
Dentro do quadro de “pessoas afetadas” entram também os moradores das comunidades, moradores estes que geralmente não possuem dessa reserva e não possuem do privilegio de trabalhar por home office “pessoas que não têm ou não terão oferta de trabalho por agora, aquelas que não tem como comprar álcool em gel, que não tem água na quebrada/favela, que não tem como comprar alimentos para um mês. Tudo isso que você já sabe”. Instale o aplicativo itsNOON e construa a sua reserva para momentos de dificuldade.
A itsNOON é uma plataforma nacional de economia onde o que vale é a criatividade dos participantes. O objetivo da empresa é criar conexões diretas entre governos, empresas privadas e ONGs, gerando renda, educação e conhecimento. Na plataforma, 1 curtida = R$ 1,00 “Baixem o aplicativo itsnoon, respondam os desafios e comecem a juntar dinheiro para fazer sua reserva de emergência. Vamos juntas!”, concluiu Monique.
O Brasil se junta agora aos países com medidas urgentes para conter a escalada do Covid19 que fez sua primeira vítima nessa terça-feira, 17, em São Paulo.
O ator Lazáro Ramos que teve a estreia do seu longa “Medida Provisória” cancelada por conta do coronavirus, usou seu Instagram para trocar uma ideia com seus seguidores sobre esses tempos tão difíceis e incertos.
“Nós vamos viver um período de confinamento nas nossas casas. Muitas pessoas não têm a possibilidade de não estar em seus trabalhos , o que é algo para gente refletir. É importante a gente fazer um alerta de prudência, tanto para os empregadores como para os empregados que continuarão trabalhando. Uma classe que continuará trabalhando é a dos profissionais da saúde. Meus melhores pensamentos estão com vocês”, destacou escritor.Lázaro também falou sobre os cuidados no consumo de conteúdo sobre a doença. “Procure documentos de confiança para se informar sobre o Covid19”.
O ator disse que vai usar a sua plataforma para dar sugestões de como lidar com esses tempos de confinamento. E ele começa falando sobre os idosos que “precisam ficar afastados o que não significa ficarem solitários”.
“Se tiver um vizinho idoso, liga para ele, manda whatsapp, pergunta como ele está. Nesse momento a solidão pesa muito mais.” A segunda sugestão de como passar o tempo dada por Lazinho é a leitura. “Aqui em casa a gente vai ler junto”.
Em seu perfil do Instagram, o influenciador Spartakus Santiago incentiva e destaca a importância de cuidar dos idosos.
“Como essa é uma doença onde podemos estar infectados sem nenhum sintoma, manter distância dos nossos avós pode ser uma grande medida de proteção pra evitar passar a doença pra eles sem querer. Isso significa tanto evitar beijos e abraços quanto até adiar aquela visita pra matar a saudade”, destacou o apresentador do GNT.
https://www.instagram.com/p/B9zUlNsH3ZU/
No último dia 13 de março, a OMS decretou pandemia do novo corona vírus, escolas já foram fechadas, torneios esportivos adiados e a indicação do governo é que a população evite sair de casa. O motivo é que se vírus continuar se proliferando nessa intensidade, não teremos recursos suficiente para salvar a todos.
A situação já foi dada como alarmante, mas, como estamos falando de um vírus que tem exclusivamente os idosos como grupo mais vulnerável, muitas pessoas não estão dando a devida atenção.
Na China, entre os chineses infectados de 80 anos ou mais, quase 15% morreram. É hora de tratar o assunto com importância merecida e cuidar dos mais velhos.
Lembrando: É distanciamento social, e não férias. Evite sair, a diversão pode esperar e embora você (jovem) possa sair imune de tudo isso, o risco de contagiar um idoso próximo à você é grande, então além de todo o cuidado para evitar o súbito espalhamento do vírus, é necessário ter empatia.
Nesse momento, os maiores gestos de amor e cuidado que devem ser direcionado aos idosos é o afastamento. Se mora longe, evite visitas. Se mora junto, evite contato. Nada de beijos ou abraços. É muito importante também, orientá-los, se informe e repasse as atualizações verificadas, não permita saídas desnecessárias, viagens que possam ser adiadas e aglomerações. E muito cuidado com as FAKES NEWS.
Alguns influencers já estão destacando a importância desta prática de proteção aos idosos, e é muito importante darmos visibilidade e levantar a TAG #protejaoosidosos.
O ator inglês Idris Elba usou sua conta no Twitter nessa segunda-feira, 16, para anunciar que o resultado do seu teste para COVID 19, infelizmente deu positivo.
Ele fez a declaração por meio de um vídeo onde ele está ao lado da sua esposa, a empresária e modelo Sabrina Elba.
“Nesta manhã, eu tive resultado positivo para covid-19. Eu me sinto bem, não tive sintomas até agora, mas estou isolado desde que descobri que poderia ter sido exposto ao vírus. Fiquem em casa, pessoal, e sejam pragmáticos. Eu vou mantê-los atualizados sobre o que estou fazendo. Sem pânico”, disse Elba.
A suspeita que o levou a fazer o exame, veio por conta de um contato que feito com uma pessoa contaminada.
Elba ainda recomenda que as pessoas fiquem em casa e lavem bem as mãos.
Dai Ramos e Beà, pertencem a banda Dembaia, que significa família, na língua da etnia Susu, e são nomes que concorrem a premiação, que aconteceria na noite desta terça-feira (17), no Copacabana Palace, mas que na primeira vez na história teve o evento cancelado por conta do coronavírus (Covid-19). Sobretudo, a organização do evento informou que o resultado da premiação acontecerá e está trabalhando na melhor forma para divulgação.
Dai Ramos recebe o título pela direção musical do espetáculo “Os Desertos de Laíde” e Beà por “Meus Cabelos de Baobá”.
A banda, que agora acumula duas indicações ao prêmio por dois espetáculos que abordam a ancestralidade, força e resiliência da população preta, se trata de um coletivo liderado por mulheres negras pesquisadoras, atuantes desde 2014, realizando apresentações, saraus, vivências, aulas e oficinas com conteúdos que abordam principalmente a cultura da África do Oeste, como Guiné, Conacry, Mali, Senegal, em conjunção com referências contemporâneas e afrodiaspórica como, por exemplo, o slam, a capoeira e o jongo.
Para Dai Ramos a experiência é mais que apenas um título, a indicação veio do projeto que trata das dores da personagem na morte de seus filhos e sua percepção de mundo e sentimentos, que também espelham a intimidade de mulheres comuns, que enfrentam cotidianamente a violência.
“Quando fui convocada à musicalizar, para ajudar a dar à luz ao trabalho poderoso que é o espetáculo “ Os Desertos de Laíde”, só expressei: uau! São vísceras de multidões de mães pretas que perderam seus filhos, num contexto de negação de juventudes negras, que estão em cena. Eu aceitei o desafio por acreditar na importância que esses úteros negros devastados continham como narrativa. Estou me sentindo honrada por estar fazendo parte a história dessa peça que tem uma produção politizada, texturas estéticas intensas, encenações viscerais, uma direção sensível. Afinal, quando arte, afeto e política se encontram é um salve na melancolia morna da existência”, frisa Dai.
Já “Meus cabelos de Baobá”, que recebeu a indicação por meio da Diretora Musical, Beà, que aos 24 anos é indicada pelo segundo ano consecutivo a premiação na mesma categoria, e no ano passado realizou o marco de ser a primeira mulher negra a ocupar indicação na categoria em 31 anos de existência do prêmio. A montagem que se desenvolve em torno de diálogos da Rainha Dandaluanda com o Baobá, árvore milenar de origem africana, que lhe ensina valores africanos e desperta sua autoestima: primeiro, como menina; em seguida, como mulher e, finalmente, como rainha, consciente de sua beleza singular, de sua força ancestral e identidade negra.
O trabalho tem como uma das características a mulher negra em lugar de articulação, pois além da música, elas estão a frente da atuação, produção, direção, e é um marco não só no quesito representatividade e lugar de fala, “é um conceito de vibração ancestral”, desde a Ana Paula Black que traz a voz dos ancestrais vivos da rainha Dandalunda, até a contação da história pela protagonista Fernanda Dias e a direção de muita classe, leveza e afeto e da Vilma Melo, a primeira atriz negra a ganhar o Prêmio Shell de Teatro que assina a direção. “Nesse espetáculo a gente se identifica com o que é dito, porque em algum lugar a gente passou por isso, a gente vive esse lugar e todas nós queremos existir lá”, ressalta Beà.
Falando em representatividade, Dai Ramos lembra que a trajetória de mulheres negras na música não começou agora, “Essa indicação significa muito porque representatividade importa. As mulheres negras são potência na música há anos. E ser a terceira mulher preta a ser indicada a esta premiação, em 32 anos (as primeiras foram a Bèa e a Larissa Luz no ano retrasado) nos mostra que somos muitas e que as estruturas precisam se mover, pois mesmo que não queiram nós existimos”, afirma.
Beà acredita e afirma que a vitória de um igual é uma vitória coletiva. “Quando a Larissa Luz, que ano passado estava concorrendo a premiação comigo na mesma categoria, ganhou com o musical Elza, eu comemorei junto. Era como se eu também tivesse ganhado, afinal, no momento político que a gente tá vivendo, nosso momento enquanto pretos que tem toda uma ancestralidade, ninguém ganha. São todas essas mulheres que vivem as mesmas coisas pra estudar música, afinal, somos potência de Orunmilá, somos potência do universo”, concluiu.
Era início de 1992, eu tinha 7 anos, e estava animada para começar o ensino básico, na primeira série. Eu estava nervosa e com medo de não dar conta de tudo, de não conseguir aprender. Eu sempre gostei de estudar e, mesmo com pouca idade, sabia que aquela seria uma etapa importante que estava começando.
Era domingo à noite, minha mãe tinha acabado de refazer as minhas tranças. Eu pedi para ela fazer as “trancinhas caídas”, bem fininhas, para o meu cabelo ganhar movimento, isso demorou o dia todo, mas ela fez, uma a uma, e só terminou a noitinha. Meu pai estava passando o uniforme de estreia – o uniforme da escola tinha a camiseta branca e um shorts vermelho. Foi nesse momento, que meu pai, como numa conversa informal disse: “Agora filha, você tem que ser duas vezes melhor do que os outros, e se esforçar duas vezes mais, porque, mesmo assim, vão duvidar da sua capacidade e da sua inteligência”
E esse peso eu carrego até hoje…
Mas, não foi só meu pai que disse isso, os pais de alguns amigos pretos também os instruíram assim. Na introdução da música do Racionais “A Vida é Desafio” [do álbum – 1000 Tretas 1000 Trutas] diz a mesma coisa: “Desde cedo a mãe da gente fala assim: ‘Filho! Por você ser preto, você tem que ser duas vezes melhor'”.
Assistindo uma série norte americana chamada Scandal, em que a protagonista é uma mulher negra, há uma cena em que o pai dela faz uma pergunta:
– Eu treinei você para ser o que?
E ela responde:
– Duas vezes melhor.
Trago esses fatos para dizer que esse discurso NÃO É COINCIDÊNCIA.
Queremos aqui, propor uma nova educação para a próxima geração de pretinhos que estão vindo, mas não podemos deixar de ENALTECER NOSSOS PAIS.
Esse tipo de frase que muitos de nós escutamos dos nossos cuidadores quando éramos crianças, era a expressão mais sincera de uma militância preta que nos permitiu sobreviver, se estamos vivos hoje, esse discurso de nossos pais pode ter feito toda a diferença.
Nossos pais, por terem vivido situações extremas de racismo e terem passado pela violência da ditadura militar, numa tentativa de nos preparar para a “guerra”, nos educavam dessa forma. Muitas vezes, eles não falavam do racismo, na intenção de não causar revoltas. O objetivo era nos preparar para fugirmos o máximo possível de situações que pudessem nos colocar em perigo ou nos expor ao racismo.
“Tira esse boné”, “não anda com a mão no bolso”, “não saia de toca na rua”, “se ver a polícia, não corra”, “ande com boas companhias”, “não faça nada de errado que eu vou descobrir”, “não arrume confusão na escola”, “nunca ande sem documentos” e tantas outras frases, que agora parecem ser traumáticas, eram, na verdade, para proteger nossas vidas.
E agora? Agora, agradeça seus pais por estar vivo. E retribua a educação que eles lhe deram propondo uma educação consciente e combativa para seus filhos.
Sobrevivemos e somos pretos e pretas que crescemos com certa liberdade de vida e de pensamentos, é hora de preparar nossos filhos não apenas para sobreviverem e sim para viverem!
Preta Gil, usou o Instagram para conscientizar seus seguidores sobre o coronavírus, doença com a qual descobriu estar contaminada na manhã de sábado (14). “Desde quarta-feira (11) eu estava apreensiva quando soube que estive em um mesmo ambiente com pessoas contaminadas. Eu sabia que o resultado poderia ser positivo e estava preparada… Desde que entendi que poderia ser atingida, cancelei compromissos me isolei e procurei me informar sobre tudo”.
A artista contou ter se sentido na obrigação de falar sobre o caso e os sintomas, que no caso de Preta Gil, não teve febre: “Hoje com a confirmação me senti na obrigação de informar a todos sobre o caso. Apesar de calafrios e dores de cabeça, os sintomas são de uma gripe leve, não sinto nada muito forte e o que mais me incomoda é saber que nenhum de nós está imune”.
Preta Gil realizou o teste após se apresentar no casamento da Influenciadora Digital Marcela Minelli, outros três convidados da festa atestaram positivo para coronavírus. Nesse domingo (15), Preta publicou outro relato e disse que está bem, em seu quarto dia de isolamento “Passei bem meu quarto dia de isolamento.Os sintomas foram os mesmos do comecinho: calafrio, dor no corpo e de cabeça, mas sem febre graças a Deus”.
A cantora concluiu dizendo que informará tudo o que for possível sobre seu estado de saúde e agradecendo ao carinho que vem recebendo. “Se Deus quiser vamos atravessar essa situação, rezemos por todos nós e pelos profissionais de saúde que estão atuando bravamente. Vamos juntos vencer essa batalha”, finalizou.