Nesta quinta-feira (23) o cantor Nego do Borel voltou a ser alvo de críticas do médico Luiz Fernando Barreiros e de Simone Barreiros pais de sua noiva, Duda Reis. O sogro criticou o artista por um ensaio de fotos que ele fez ao lado de Anitta. Nas imagens, a cantora aparece sentada em cima do balcão de um banheiro abraçada a Borel, que está sem camisa e com uma toalha amarrada na cintura.
O médico publicou em seu Instagram parte de uma mensagem que recebeu e escreveu na legenda afirmando que a mensagem trouxe conforto em um momento “surreal de tristeza”. O médico também afirma que “vagabundo aqui não entra e quem quiser se juntar a ele, será colocado para fora! É assim que se perpetuam as coisas de valor”.
“Ninguém vai destruir nossos valores e princípios! Na família, quem trair isso, iremos lamentar, mas não ficará entre nós. Somos pessoas do bem, respeitados pela nossa história, pelo nosso trabalho, pela nossa postura. Vagabundo aqui não entra e quem quiser se juntar a ele, será colocado para fora! É assim que se perpetuam as coisas de valor“, afirmou.
https://www.instagram.com/p/CGoaK14AQxU/
Por sua vez, Simone Barreiros, mãe de Duda Reis afirmou não ser racista e que tem uma “amigaça negra”, Simone diz amar os negros de bom caráter”. A afirmação surgiu após Simone compartilhar uma foto da sua filha mais nova junto ao pai: “É́ a cara do pai, mas é totalmente o jeito da mãe. Minha amigona!”, escreveu em legenda.
Na publicação, um seguidor comentou: Duda vai dar um neto negro lindo para a sogra, nosso sangue fala mais alto. E a sogrinha vai ter que engolir“, escreveu o internauta. ⠀⠀ “Amo os negros de bom caráter! Inclusive, estou agora com uma amigaça negra! Vocês insistem em me intitular como racista. Tolos!”, respondeu a médica.
Com aumento de casos de violência doméstica durante o isolamento social, documento traz informações com foco nos jovens
Com o aumento dos casos de feminicídio durante o isolamento social, Sesc RJ desenvolve uma cartilha como material informativo e de alerta à população. O documento em formato de e-book tem foco principalmente nos jovens, e está disponível no site do Sesc RJ. O material traz conteúdos sobre os indícios de relacionamentos abusivos e dá dicas sobre como evitar e denunciar tal situação. De acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) os casos de feminicídio cresceram 22,2%, entre março e abril, em 12 estados do país, na comparação com igual período do ano passado.
Os conteúdos abrangem desde questões mais claras, como agressões físicas e verbais, ingerência na escolha de roupas e controle de mensagens telefônicas, até os indícios mais velados. Entre eles estão sucessivas críticas que provocam a redução da autoestima ou então o desestímulo a atividades que levem à independência afetiva e financeira da (o) parceira (o), como a busca por cursos e empregos e o relacionamento com amigos.
O documento ainda traz indicadores sobre relacionamentos abusivos, lista os crimes que podem ser cometidos, dá dicas sobre como se comportar diante dessas situações e apresenta os serviços disponíveis às vítimas. Também propõe exercícios para reflexão, como listar em uma árvore genealógica os familiares que já passaram pelo problema e um teste de perguntas e respostas.
O projeto, voltado ao empoderamento juvenil, reúne jovens de todo o estado em torno de discussões sobre sua realidade e promove atividades que levem em consideração os percursos biográficos, as dificuldades, os planos de vida e as suas incertezas sobre o futuro.
Evento será transmitido de forma gratuita na internet e em canais da TV fechada
O pianista carioca Jonathan Ferr, revelação do jazz nacional, está no line-up da 2ª edição do Rio Montreux Jazz Festival e se apresenta neste domingo (25). Np line-up também estão nomes como Toquinho, Yamandu Costa, Milton Nascimento, Samuel Rosa e Maria Gadú. O evento será transmitido de forma gratuita na internet, e também no Multishow, Canal Bis e Claro TV.
Com estilo de som definido por Urban Jazz, Jonathan foi considerado pelo jornal espanhol El País como “garoto-estandarte” do jazz carioca. A partir de elementos de outros ritmos, como funk e hip-hop, o pianista faz um jazz mais urbano e popular. É atualmente um representante brasileiro do afrofuturismo – movimento que mescla tradições africanas com ficção científica e fantasia para rever o passado negro e criar novas narrativas.
Explorando as fronteiras do jazz com o broken beat e outros eletrônicos, além de utilizar recursos como o vocoder, instrumento que faz com que os timbres de voz soem robóticos, Ferr já se apresentou nos maiores festivais de jazz do Brasil, assim como em clubes do gênero em países como Portugal, Espanha, Alemanha e Holanda.
CONFIRA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA
Dia 23 de outubro, sexta-feira
• A Cor do Som: 42 anos de Montreux Jazz Festival
• Luísa Mitre Quinteto
• Viva Gonzagão! Pipoquinha, Mestrinho e Marcos Suzano
• The Sounds Of Roberto Menescal & Marcos Valle
• Jazzmin’s
• João Donato: Bossa, Jazz e Salsa
• Macy Gray
Dia 24 de outubro, sábado
• Camerata Jovem do Rio de Janeiro: Uma Viagem Pelo Brasil
• Som Imaginário: Wagner Tiso, Nivaldo Ornelas, Robertinho Silva, Victor Biglione e Luis Alves
• PianOrquestra
• Hamilton de Holanda e Amaro Freitas
• LUAS: Bianca Gismonti, Claudia Castelo Branco e Lan Lanh
• Stanley Jordan e Diego Figueiredo
• Letieres Leite e Orkestra Rumpilezz
• Christian Scott aTunde Adjuah
Dia 25 de outubro, domingo
• Jaques Morelenbaum CelloSam3aTrio
• Jonathan Ferr
• Rio Jazz Orchestra
• Anat Cohen and Friends
• Sérgio Dias Jazz Mania
• Toquinho e Yamandu Costa
• Milton Nascimento – Os Sonhos Não Envelhecem – Guests: Sing Harlem, Samuel Rosa e Maria Gadú
• Funk Orquestra
SERVIÇO Rio Montreux Jazz Festival Data: 23 a 25 de outubro Formato: online Ingresso: Gratuito Transmissão: Studio Folha (http://www.folha.uol.com.br/) Multishow (show dos headliners) Canal 500 da Claro TV – Show Macy Gray Canal Bis
Descoberto em viagem de ônibus em Salvador, Carlos Cruz gravou projeto em sua comunidade
Foi graças à um projeto social com foco em valorizar a autoestima do negro, que Carlos Cruz, de 26 anos, decidiu deixar a contabilidade para trabalhar no mundo da moda. Após ter sido descoberto em uma viagem de ônibus na periferia de Salvador, já fez trabalhos com o renomado fotógrafo peruano, Mario Testino, além de campanhas publicitárias para marcas como Samsung, Volkswagen e Banco do Brasil.
O documentário, que ainda não tem nome, foi gravado em sua comunidade e dirigido por Giovane Sobrevivente, diretor de cinema que dava aulas de teatro à Carlos quando ele era criança. “Ele me disse que ficava feliz com minha história e que queria conta-la através de um documentário, com intuito de motivar vidas e dar novas perspectivas para os jovens negros”, revela Carlos sobre o convite de Gioavane em entrevista aoE! Online Brasil.
O convite surgiu quando Carlos estava em Salvador, sua cidade natal, e teve um trabalho na China suspenso devido a pandemia. Embasado de depoimentos de pessoas que fizeram parte desde o início de sua trajetória, Carlos pretende lançar o documentário na mesma escola em que conheceu o diretor. Mas caso o isolamento social ainda perdure, irão distribuir via plataformas digitais.
Além de resgatar depoimentos das pessoas que fizeram parte de sua trajetória, Carlos também pretende retornar os aprendizados como modelo, por meio de um projeto social em seu bairro. A ideia é levar a moda e a arte para mostrar outros caminhos aos jovens de periferia.
Transmitido via Youtube e Twitch terá além de shows, oficinas, DJ sets e bate-papos em torno do fortalecimento das mulheres na cultura de rua
Entre os dias 29 de outubro e 1º de novembro acontece o Festival Conexões Urbanas Femininas – Impressões Femininas na Cultura de Rua. O evento com produção e gestão totalmente realizada por mulheres, e que acontece desde 2017, é idealizado por DJ Donna e tem nesta edição Karol Conká como embaixadora. O line-up, também é 100% feminino e contará com nomes Tássia Reis e Jup do Bairro. A transmissão será realizada via Youtube do festival e canal de Twitch das artistas.
O intuito é apresentar um universo onde as narrativas, a criatividade e as vivências femininas da cultura de rua estão conectadas em evidência e em protagonismo. Em quatro dias de festival, a programação contará com apresentações e reflexões sobre a cultura urbana, compartilhamento e apresentação das histórias de mulheres que são autoridades, constroem, fortalecem e conectam todos os elementos da cultura urbana no Brasil. Entre elas, a grafiteira Criola, a DJ Vivian Marques, a relações públicas Van Nobre, a influencer Stella Yeshua, coletivos de DJs mulheres como UH! Manas e Coletivo Útero e muitas outras mulheres representativas em seus espaços.
O evento acontece nos três primeiros dias no Youtube do festival e encerra no Twitch, no canal de cada artista. Oficinas, mesas de conversa, shows e DJ sets fazem parte da programação. “As mulheres sempre são questionadas sobre sua capacidade profissional e artística dentro da cultura urbana. Nossa conexão é para que possamos nos fortalecer, nos qualificando e gerando nossas próprias oportunidades, para que possamos estar inseridas na cultura, vivendo e sustentando nossos filhos (as) através do nosso trabalho na cultura hip hop”, explica Donna.
SERVIÇO
Datas: De 29 de outubro a 1º de novembro
Formato: Online
Ingresso: Gratuito
Censura livre
29, 30 e 31 de outubro: No Youtube do Conexões Urbanas
1º de novembro: No Twitch das respectivas DJs de acordo com a programação
CONFIRA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA
Oficinas e bate papos
29/10 (quinta-feira)
15h às 15h30: Abertura com DJ Donna e Karol Conká
15h30 às 16h30 – Oficina de beatmaker (nível básico) com Rafa Jazz
17h às 18h – Bate papo: Grafitte Além dos Muros com Criola e Brixx Furtado, mediação de Thamiris Flora
18h30 às 19h30 – Oficina de conteúdo para redes sociais com Stella Yeshua
19h30 às 20h30 – Aulão de danças urbanas com Raquel Cabaneco
20h30 – Encerramento com DJ Donna
30/10 (sexta-feira)
14h às 15h – Moda urbana com Van Nobre, Salisa Barbosa e Domenica Dias
15h às 16h – Oficina de DJ com DJ Donna
16h30 às 17h30 – Bate papo: Coletivo de Mulheres DJs com Uh!Manas (TataOgan), QG das Minas (Iasmin Ribeiro), Coletivo Útero (DJ Gabi Mandari), Feminini-Hi (Dani Pieces) e mediação de Disco é Brinquedo (Carlu)
18h às 19h – Oficina de Rima com Bixarte
19h30 às 20h30 – Oficina de políticas afirmativas com Jaqueline Fernandes
Shows
31/10 (sábado)
17h às 17h30 – Abertura com DJ Donna e apresentadora Bia Bless exibindo o vídeo da grafiteira Criola
17h30 às 18h10 – Show da Clara Lima
18h10 às 18h40 – DJ K-mina
18h40 às 19h45 – Vídeo das MCs: Kmilla CDD + vinheta + apresentadora Bia Bless
19h45 às 20h25 – Show da Amanda NegraSim
20h25 às 20h30 – Vídeo das MCs: Nega Gizza + vinheta + apresentadora Bia Bless
20h30 às 21h – DJ K-Mina
21h às 21h40 – Show da Lídia Dallet
21h45 às 21h50 – Vídeo das MCs: Sharylaine + vinheta + apresentadora Bia Bless
21h50 às 22h30 – Show da Tássia Reis
22h30 às 22h35 – Vídeo das MCs: Vera Veronika + vinheta + apresentadora Bia Bless
22h35 às 23h05 – DJ Donna
23h05 às 23h45 – Show da Jup do Bairro
23h45 às 23h50 – Vídeo das MCs e vídeo da ganhadora do SLAM + vinheta + apresentadora Bia Bless
As empresárias Monique Evelle e a Cristina Junqueira ( Foto: Instagram/ Reprodução TV Cultura)
A fala infeliz deCristina Junqueirano Roda Viva da última segunda-feira, 19 de outubro ainda está repercutindo negativamente nas redes sociais. A sócia brasileira do banco digital disse que a contratação de negros no nível esperado por ela é difícil e que “não dá para nivelar por baixo”.
No Linkedin a jornalista e empresária Monique Evelle que recentemente também participou do Roda Viva entrevistando Luiza Trajano, do da rede Magazine Luiza, deu um relato de uma experiência dentro do Nubank de quando foi convidada a palestrar.
“Em novembro de 2019, eu e mais alguns profissionais negros, falamos sobre questões raciais na Nubank e pontuei a importância de ter líderes ouvindo e não apenas designers, analistas e afins. Mas infelizmente não tinham lideranças na plateia. A Cristina abriu o evento, mas por motivos que tenho desconhecimento, não ouviu nenhuma fala”, descreveu Monique que acredita que sócia do banco pensaria diferente se tivesse assistido sua palestra.
Evelle ainda destacou a inutilidade de programas de diversidade quando seus líderes não dão a importância merecida ao tema. “Se os CEOs, VPs e demais lideranças da empresa não se interessam pelo o assunto, ou colocam outras prioridades para resolver em um momento importante de reflexão e debates sobre pluralidade, não faz sentido nenhum ter comitês de diversidade”, finalizou a especialista em estratégia criativa.
Nesta quinta-feira (22), a cantora Beyoncé divulgou imagens da sua nova coleção Ivy Park com a Adidas. O lançamento da segunda edição da linha será no dia 30 de outubro.
Entre cores fluorescentes e uma pegada mais softy confort, Beyoncé levou os fãs e internautas à loucura e felizes com a nova coleção. Para a divulgação, a cantora postou um vídeo no seu perfil do Instagram que brinca com essa ideia de conforto e usabilidade.
Em setembro, a marca revelou um tênis da nova coleção em colaboração com Bey. Batizado de “Beyoncé Superstar Platform”, o modelo é inspirado na famosa linha “Superstar” da marca e conta com uma plataforma e uma moldura de borracha com ângulos acentuados nas laterais e na frente.
Paula Santos foca em cuidar do corpo, mas acredita que se amar também é cuidar da saúde
A bailarina Paula Santos, compõe o elenco do Domingão do Faustão desde 2019 e estreou em setembro na Dança dos Famosos ao lado do ator André Gonçalves. Atuante na dança desde os 4 anos de idade, e hoje com 25, ela compartilha alguns de seus segredos para cuidar do corpo e da alimentação, além de falar sobre as imposições estéticas no meio da dança e na sociedade.
Embora seja magra por genética, Paula garante que sua dedicação para manter a boa forma é para ser sempre a melhor em sua profissão, com preparo físico para horas a fio de dança. “Atualmente a ditadura da magreza é ainda muito presente no Ballet clássico, mas nas outras modalidades de dança os profissionais estão mais tranquilos com a manutenção do corpo. Para quem dança, estar com o corpo em forma é um diferencial, seus movimentos serão mais leves e provavelmente terá mais fôlego nas coreografias”.
Apesar da necessidade de dedicação integral ao corpo por ser o seu trabalho, a bailarina afirma que não se rende aos padrões impostos pela sociedade: “Mulher tem estrias, celulite, gordurinhas e quem precisa gostar somos nós. Nosso corpo é a morada da alma. Acontece que as pressões externas, a moda e os padrões de beleza impostos pela sociedade podem muitas vezes ser opressoras e influenciar em nossa satisfação pessoal.”
Há poucos meses do verão, quando a preocupação com a aparência aflora, a dançarina revela seus segredos para perder peso e manter o pique de competição do quadro do “Domingão do Faustão”. Além da rotina com a dança, Paula não dispensa outras modalidades. Jornadas duplas de treino e aeróbico a fizeram retornar aos 60 quilos muito bem distribuídos em 1,67m de altura.
Magra graças a genética de seu pai e aos anos de dança, Paula conta que não se restringe tanto na alimentação, mas que gosta de manter uma rotina saudável, principalmente nos dias de semana, quando evita gorduras e doces para estar bem no figurino. Exceto pelo período pós quarentena, quando ganhou 6 quilos e apostou em uma dieta um pouco mais restritiva pela primeira vez: “Só comia fibras e proteína, além dos suplementos manipulados passados pela minha nutricionista. Precisava regular o peso em pouco tempo”.
O livro relata os altos e baixos da vida do menino Wade durante a pandemia do Covid-19, no livro, Wade falou sobre não poder ir à escola, contou sobre a sua avó ter contraído o vírus e o nascimento de sua irmã.
Tudo começou quando Wade disse ao seu pai que ele gostaria de ajudar as pessoas, apesar de ter passado por muitas coisas durante a pandemia, Wade estava preocupado em ajudar seus amigos de alguma forma.
“Nós escrevemos esse livro com um único propósito” disse o pai de Wade, Joshua Williams “Para que outras crianças entendessem que têm sido tempos difíceis, nós não queremos fingir que está tudo perfeito, nem tudo é perfeito, mas vai ficar tudo bem”. Completou Joshua.
O pai de Wade contou que escrever o livro ajudou o menino a entender suas emoções e controlar sua vida mental e as mudanças causadas pela pandemia, ao mesmo tempo usava suas histórias para dar esperança a outras crianças neste período.
O livro de Wade e Joshua Williams foi publicado no último dia 2 e já está na lista dos 100 melhores livros infantis para bebês nos mais vendidos da Amazon.
O pai de Wade disse esperar que as crianças que forem ler o livro, tirem o senso de resiliência.
O maior prêmio literário anual, o Jabuti divulgou nesta quinta-feira (22) uma lista com os dez finalistas de cada uma de suas 20 categorias. A lista traz nomes como Alê Santos, Djamila Ribeiro, Luana Genot e o compositor Martinho da Vila, que concorre por seu “2018 – Crônicas de um Ano Atípico”.
O Prêmio Jabuti é o mais tradicional prêmio literário do Brasil, concedido pela Câmara Brasileira do Livro. Criado em 1959, foi idealizado por Edgard Cavalheiro quando presidia a CBL, com o interesse de premiar autores, editores, ilustradores, gráficos e livreiros que mais se destacassem a cada ano. A 61ª edição do Prêmio Jabuti teve mais de 2.000 inscrições. Os 57 avaliadores têm formações diversas e todos conhecem profundamente o ambiente do livro. A seleção dos indicados é um guia com representantes do melhor da Literatura e da produção editorial do país.
Em seu Instagram, Luana Genot celebrou a conquista de ser uma das indicações: “Demorei dois anos para conseguir lançar o meu livro e ver ele sendo reconhecido entre os indicados do prêmio Jabuti 2020 já é uma grande conquista. Com todas as implicações que se tem ao pautar raça no mercado de trabalho, é fundamental ser reconhecido por esses feitos e ter trilhado esse caminho me deixa muito feliz. Fico esperançosa de que não vamos recuar!”, Luana Genot é escritora e diretora executiva do ID-BR. Luana concorre na categoria Ciências Sociais.