Oprah Winfrey: Foto: Apple TV+ / Everett Collection/CP Images
Em resposta às diversas manifestações sociais nos Estados Unidos após o trágico assassinato de George Floyd, a OWN: Oprah Winfrey Network, anunciou o especial Oprah Winfrey apresenta: Para onde vamos?. Felizmente o canal Discovery Home and Health Brazil disponibilizou a conversa com legendas em seu site.
O programa traz Oprah Winfrey conversando diretamente com diversos formadores de opinião, ativistas e artistas da comunidade negra sobre o racismo estrutural e a situação social dos Estados Unidos.
As discussões profundas oferecem informações e planos concretos para responder às perguntas: “o que é importante agora?”, “o que será importante depois?” e “para onde vamos a partir daqui?”.
“Tenho mantido conversas com amigos e formadores de opinião sobre o futuro e para onde vamos a partir daqui”, disse Oprah Winfrey. “Acredito ser algo tanto de interesse geral como de utilidade pública levar suas ideias, preocupações e comentários a um nível de atenção nacional”.
Os convidados em destaque incluem a política Stacey Abrams, o jornalista Charles M. Blow, a prefeita de Atlanta Keisha Lance Bottoms, a cineasta indicada ao Oscar Ava DuVernay (“Olhos que Condenam”, A 13ª Emenda”, “Selma – A Luta Pela Igualdade”), a professora e escritora Jennifer Eberhardt, a jornalista e vencedora do prêmio Pulitzer Nikole Hannah-Jones, o historiador Ibram Kendi, o premiado ator David Oyelowo (que interpretou Martin Luther King em “Selma”), o fundador da organização Color of Change, Rashad Robinson, e o membro da Assossiação Nacional para o Avanço das Pessoas de Cor (NAACP, na sigla em inglês), Reverendo Dr. William J. Barber II.
No mês em que se comemora o orgulho LGBT e no dia 12 de junho em que se comemora o dia dos namoradxs, a cantora afropop Taslim lançou seu single “Pretinha” um clipe em que retrata com muita sensibilidade e poesia a relação afrocentrada entre duas mulheres.
Em entrevista ao Mundo Negro a cantora afropop revelou suas inspirações para o clipe, intenções da mensagem e os conceitos.
A artista que teve muita influência da arte Sul-africana durante um intercâmbio para África do Sul, tem em suas produções diversos toques inspirados em países africanos como Nigéria, Angola, Cabo Verde e Mali e o seu próprio nome artístico Taslim foi descoberto em seu intercâmbio, o nome significa “felicidade” em uma das línguas nativas do Malawi, país da África Oriental.
“Eu acho que em Pretinha a gente consegue trazer uma estética que traz referências jamaicanas muito fortes porque São Luís é a cidade do reggae também… A gente quis trazer essa questão tropical e a ideia das cores vivas”, a cantora explica sobre a escolha do local de gravação e seus significados.
“A gente também traz na letra da música essa referência de entendimento de origem. Porque quando a gente fala Pretambulando, a gente fala sobre movimento, diáspora e sobre o povo preto em si. Porque o povo preto é movimento, né? Então, quando a gente fala que “o seu corpo é o país que eu vou conhecer”, a gente fala sobre essa diáspora e como a gente se encontra nela”, Taslim explica “pretambulando” uma expressão única que é usada por ela em alguns de seus singles.
Em “Pretinha” a artista mostra com naturalidade, a relação de amor e parceria entre duas mulheres, vivendo suas vidas como qualquer outro casal, longe da problemática dos estigmas.
“Todas as mulheres da equipe são negras e isso faz com que o olhar e tudo que a gente está construindo ali seja muito mais próximo do real do que de um imaginário estereotipado.”, explicou a cantora.
Segundo a artista, a intenção é trazer um outro olhar para as relacionamento entre mulheres, que normalmente vão para um lugar de apagamento ou de hipersexualização. E ela explicou como mudou esse olhar no clipe.
“A equipe 100% feminina e negra com certeza para mim é o diferencial dele, é o que faz ele tocar tanto as pessoas, é o que faz com que ele tenha essa sensibilidade desse olhar, com que ele busque essa normalização dessas relações.”, Taslim falou sobre a preocupação na escolha da equipe.
“Então, a gente não quer inventar a roda, a gente só quer poder falar sobre o que a gente sente, sobre quem a gente é, coisa que foi tão privada da gente por tanto tempo. Essas mulheres, quando elas participam dessa construção, elas fazem isso com verdade, elas fazem isso com amor e isso faz com que todo o trabalho ali chegue a um outro lugar.” Completou a cantora.
A cantora também revelou suas referências no mundo da música, Liniker, Gilberto Gil e Elza Soares são uns dos nomes que a artista mais admira musicalmente no momento.
“Pretinha” traz com muita sensibilidade a rotina do amor entre duas mulheres negras, em seus momentos casuais,inusitados e com a identificação em suas vivências. Esse amor é visto naturalmente em idas ao mercado, saídas com amigas e passeios diários e é representado por mulheres que o vivem, o que torna o clipe ainda mais especial.
Taslim é um grande nome do afropop, em suas canções autorais aborda assuntos como representatividade, empoderamento feminino, retratação de alegrias, dores e caminhada da negritude e a enaltece.
Em um tempo em que a sociedade debate amplamente as lutas cotidianas sobre discriminação, injustiça, ameaças, preconceito e arbitrariedade, a HBO relembra produções cujas narrativas, reais ou fictícias, trazem pontos de reflexão sobre a urgência de mudanças culturais rumo à igualdade de direitos.
A programação, disponível na HBO GO, inclui os seguintes títulos:
DOCUMENTÁRIOS
BRYAN STEVENSON: LUTA POR IGUALDADE
Ao narrar a vida e a carreira do advogado Bryan Stevenson, do Alabama (EUA), este documentário original da HBO aborda as origens da injustiça racial e mostra como ela se perpetua até o presente. Segundo o protagonista, o sistema judicial penal norte-americano “te trata melhor se você é rico e culpado, do que se você é pobre e inocente” .
CONTROLE DE TRÂNSITO
Este curta-metragem da HBO indicado ao Oscar® exibe a história de Breaion King, uma professora afro-americana de 26 anos. King foi vítima de violência policial, após uma blitz de trânsito de rotina que acabou em prisão .
KING NO DESERTO
Dirigido e produzido pelo premiado Peter Kunhardt, esta obra da HBO apresenta um olhar esclarecedor sobre os últimos anos de vida de Martin Luther King Jr. Por meio de imagens inéditas, o documentário mostra, 50 anos depois de sua morte, o caráter inabalável deste ícone dos direitos civis, sua doutrina radical de não violência e suas lutas internas.
QUAL É O MEU NOME: MUHAMMAD ALI
Sua maior luta aconteceu fora do ringue. Este documentário é um retrato íntimo de Muhammad Ali baseado nas gravações do próprio boxeador . Explora os desafios, enfrentamentos e vitórias do homem que se tornou um ícone do esporte e dos direitos humanos no mundo todo ao lutar contra o racismo.
QUEM MATOU GARRETT PHILLIPS?
Este documentário original da HBO analisa o que aconteceu após o assassinato do menino de 12 anos Garrett Phillips, da investigação inicial até a prisão e o julgamento de Oral Hillary, um homem negro, em uma comunidade predominantemente branca .
QUANDO OS DIQUES SE ROMPERAM: UM RÉQUIEM EM QUATRO ATOS
O mundo viu com horror como o furacão Katrina destruiu Nova Orleans, nos Estados Unidos. A lente do premiado diretor Spike Lee mostra a lentíssima e inadequada resposta do governo norte-americano à tragédia causada pela natureza .
QUATRO MENINAS – UMA HISTÓRIA REAL
Este documentário relembra um dos piores crimes raciais na história dos Estados Unidos. Em pleno auge dos movimentos em defesa dos direitos civis, uma bomba explode em uma igreja no Alabama, matando quatro meninas afro-americanas.
O APOLLO: 85 ANOS
Dirigido por Roger Ross William, ganhador do Oscar® e do Emmy®, o filme conta a história de um marco cultural de Nova York, um espaço que se tornou um templo sagrado de excelência e empoderamento negro. O documentário explora o papel do Teatro Apollo na cultura nos últimos 85 anos.
FILMES
RAÇA
O filme, estrelado por Stephan James, é um drama biográfico sobre o atleta Jesse Owens, que bateu o recorde ao ganhar quatro medalhas de ouro nas Olimpíadas de Berlim de 1936. Na sua luta para ser o melhor corredor, Owens teve que enfrentar os obstáculos impostos pela ideologia da supremacia ariana do nazismo .
RAÇA E REDENÇÃO
Baseado em fatos reais, o filme conta a história da ativista afro-americana Ann Atwater e do líder local da Ku Klux Klan C.P . Ellis. Eles acabam fazendo uma aliança peculiar quando se cruzam à frente de lados apostos de uma assembleia que deve decidir o futuro da educação na cidade .
SE A RUA BEALE FALASSE
Do ganhador do Oscar® Barry Jenkins, esta é uma história sobre amor e herança cultural. Tish e Fonny são um casal que enfrenta a adversidade quando Fonny é acusado de um crime que não cometeu. Com a ajuda da mãe, Sharon, e o apoio da comunidade do Harlem, Tish fará de tudo pela libertação do seu amado.
FILHO NATIVO
Baseado em um clássico da literatura americana, o filme conta a história de Bigger Thomas, um jovem afro-americano que consegue trabalho como motorista do milionário Will Dalton. À medida que entra no sedutor mundo do poder, Thomas deve enfrentar situações inesperadas que transformarão a sua vida para sempre .
O MORDOMO DA CASA BRANCA
Cecil viveu o absurdo da escravidão. Depois, trabalhando como mordomo na Casa Branca, foi testemunha de fatos que mudaram o rumo do país durante oito mandatos presidenciais, enquanto também era marido e pai em uma sociedade turbulenta.
BOICOTE
Este drama impactante recria fatos reais ocorridos em 1955 em Montgomery, no Alabama, e liderados por Martin Luther King Jr., quando Rosa Parks é presa após se recusar a ceder seu assento na área “exclusiva para brancos” em um ônibus . Protagonizado por Jeffrey Wright.
COBAIAS
Um filme duro e contestador baseado em um dos experimentos químicos do governo norte-americano e suas terríveis consequências. Este drama documental aborda as conotações sociais e éticas de uma experiência científica . Protagonizado por Alfre Woodard e Laurence Fishburne.
PROVA DE FOGO
Em 1943, os alemães estavam ganhando a Segunda Guerra Mundial enquanto os Estados Unidos sofriam baixas nas suas várias forças militares. Hannibal Lee, um jovem piloto negro, sonha com ganhar os céus da guerra para os Estados Unidos. Protagonizado por Laurence Fishburne.
A OUTRA HISTÓRIA AMERICANA
Derek Vinyard, líder de um grupo de neonazistas, foi preso por cometer um crime de ódio brutal. Ao sair da prisão, reabilitado e arrependido, ele descobre que seu irmão mais novo se aliou ao seu antigo grupo. Vinyard decidirá salvá-lo de seguir o mesmo caminho de ódio. Edward Norton foi indicado ao Oscar por este filme.
SÉRIE
WATCHMEN
Na série estreada em 2019, a HBO apresenta uma visão atual dos quadrinhos homônimos em que justiceiros mascarados lidam constantemente com a linha difusa que separa o bem do mal, em uma sociedade que os despreza. Com cenas icônicas do massacre de Tulsa ocorrido em Oklahoma em 1921, a série mostra temas raciais complexos ao longo dos seus oito episódios. Criada por Damon Lindelof, a série é protagonizada por Regina King, Jeremy Irons e Don Johnson.
O ator e cantor Babu Santana passou mal nesta manhã (19) e foi internado em um hospital na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. O artista ficará internado em observação para realizar exames de rotina e já teve suspeita de COVID-19 descartada.
A equipe de Babu publicou em seu twitter (@BabuSantana) que o mesmo está bem.
No dia 19 de junho é comemorado nos Estados Unidos um feriado anual do “fim da escravidão” no país. A data foi escolhida porque em 19 de junho de 1965, dois anos e meio depois da Proclamação de Emancipação do Presidente Abranham Lincoln, os afro-americanos escravizados no Texas foram informados que estavam libertos e sobre o fim da Guerra Civil.
A ex-primeira dama Michelle Obama, publicou em seu instagram um vídeo que explica o motivo do feriado e a fala de que é um dia para celebrar a liberdade, a cultura e o progresso, segundo o mesmo. Juneteenth é a mais antiga comemoração nacionalmente celebrada do fim da escravidão nos Estados Unidos.
Michelle publicou junto com o vídeo um depoimento pessoal em homenagem à data, na qual pediu para que continuássemos a lutar pelos direitos negros e que, mesmo com dores no caminho, o progresso já está acontecendo. “Mesmo que a história nunca tenha sido organizada, e os negros tiveram que marchar e lutar por cada centímetro de nossa liberdade, nossa história ainda é de progresso. Penso na jornada da minha própria família. Ambos os meus avós eram netos de pessoas escravizadas. Eles cresceram no Jim Crow South e migraram para o norte em busca de uma vida melhor. Mas, mesmo assim, eles ainda estavam excluídos dos empregos, escolas e oportunidades devido à cor de sua pele. Mas eles avançaram com dignidade e propósito, criando bons filhos, contribuindo para suas comunidades e votando em todas as eleições. E embora eles não tenham vivido para ver por si mesmos, posso ver o sorriso em seus rostos, suas bisnetas jogaram bola nos corredores da Casa Branca.”
Garantindo que a data é um importante marco para a história dos Estados Unidos, Michelle lembrou das antigas pessoas que foram escravizadas mesmo depois do decreto que os colocava como homens livre diante da sociedade Americana.
“Muitos de nós fomos ensinados que a escravidão chegou ao fim quando o Presidente Lincoln assinou a Proclamação de Emancipação em 1863. Mas, como costuma acontecer, a promessa completa deste país foi adiada para segmentos da comunidade afro-americana. E para as pessoas escravizadas em Galveston, Texas, a liberdade não veio até 19 de junho de 1865.” Completou ela.
O criador de conteúdo, Gleidistone Silva, mais conhecido como Tomtom entre seus seguidores, lançou neste mês a websérie #PretosNoFront, que tem por objetivo apresentar pessoas pretas que estão na linha de frente no combate ao coronavírus no Brasil.
A websérie que foi produzida totalmente remotamente, possui 3 episódios de 10 minutos onde são entrevistadas pessoas pretas que estão atuando nas áreas da saúde, comunicação e mobilização social durante a pandemia da covid-19.
Segundo Gleidistone Silva, a importância da websérie é mostrar que as pessoas pretas fazem parte deste momento tão relevante para história do Brasil e do mundo: “Poucas pessoas sabem, mas a maior parte dos profissionais da saúde que estão na linha de frente (técnicos e assistentes de enfermagem) são negros. A ideia da websérie veio justamente para mostrar que pessoas pretas estão protagonizando este momento, como fizeram várias outras vezes em nossa história.”
Para o criador de conteúdo de 26 anos não foi difícil produzir o conteúdo sem contato com os participantes pois a tecnologia aproxima as pessoas neste momento: “Se não fosse por esse momento que temos vivido, não seria possível conversar com pessoas de Salvador, Rio de Janeiro e São Paulo, por exemplo, pois eu teria que me deslocar até elas. Como a websérie foi produzida 100% de casa, foi mais fácil acessar estes personagens e interagir com eles de alguma forma por meio de ferramentas de videoconferência outros aplicativos”, afirma Gleidistone, que também é publicitário.
Esse é o primeiro álbum do cantor em 4 anos. Contendo 16 faixas, incluindo algumas participações mais do que especiais como: Jhene Aiko, Koffee, Rapsody, Camper e Gary Clark Jr. Além disso, a faixa título do album, Bigger Love, teve seu clipe gravado em casa durante a quarentena de contenção da covid-19.
No instagram, John veio à público agradecer o artista Charly Palmer pela arte da capa. “Charly Palmer é o artista mais brilhante que pintou a capa do álbum. O seu trabalho de retrato é lindo e distinto. Sinto me tão honrado por ter o seu trabalho como a cara desse projeto” John disse ainda ter trabalhado no álbum durante os últimos 18 meses. E você pode ouvir agora mesmo em todas as plataformas digitais.
O futuro é preto – Afrofuturismo, que acontece nesta sexta-feira (19), das 16h às 21h30, com inscrições gratuitas pelo link bit.ly/afro-futurismo, discute as prospecções de futuros, tecnologias e possibilidades, com base numa perspectiva e olhar preto.
Os idealizadores do evento Carolina Maria, Fausto Vanin, Giselle Santos e Stefanny Lopes acreditam que pensar o futuro no Brasil precisa passar fundamentalmente pelas questões raciais. “As soluções efetivas para os desafios que enfrentam os pretos e pretas no país precisam levar em conta as realidades da maioria da população”, afirmam.
Serão onze palestrantes pretas e pretos terão 30 minutos cada um para falar sobre o Futuro do Preto no Brasil por meio de suas experiências na sua área de atuação e expertises, são eles: o escritor Fábio Kabral, a Doutora em Educação Erica Coutrim, o autor e roteirista Ale Santos, a professora Lília Melo, o escritor e músico Israel Neves, Head da Humania – Futuros Aplicados e Inovação Gisele Santos, Doutora em Literaturas Africanas Aza Njeri, o pesquisador musical Henrique André, a pesquisadora Zaika dos Santos, a autora Ytasha L. Womack, e a Criadora da Plataforma Afrofuturismo Morena Mariah.
Ainda segundo os idealizadores, “ao ser questionada sobre a ausência de pessoas pretas em um evento sobre futurismo, a responsável pelo encontro teve atitudes extremamente racistas e quis dizer que não há pessoas pretas aptas a falar sobre isso aqui no Brasil. Pois ela está muito enganada!”
“Sendo assim, nós montamos uma revolta da paz de estruturar rapidamente um evento para o mesmo dia, com pessoas pretas brilhantes para falar sobre perspectivas pretas de futuro, a partir das suas áreas de atuação. E é com muita honra e prazer que convidamos todos para participar dessa ação que movimenta o presente a fim de construir um futuro”, comentam os idealizadores.
Serviço: Evento on-line: O futuro é preto – Afrofuturismo. Data: 19 de junho de 2010. Horário: Das 16h às 22h; Inscrições gratuitas: bit.ly/afro-futurismo
Em live com o GShow, realizada nesta terça-feira (16), o ator revelou ter pagado todos os boletos, zerado as dívidas e que em breve estará de casa nova com a família. “É o sonho da minha vida”, comemorou.
Babu, que foi contratado pela Globo, conseguiu realizar o seu sonho por conta da sequência de trabalhos que conseguiu após o fim do BBB 20.
“Eu morava numa casa de 70 metros quadrados, não comportava toda essa estrutura que estou tendo agora. Um lugar maior conseguiria atender mais as demandas. A gente vai fazer a transição da casinha do Paizão para o casão”.
Babu, já alcançou mais de um milhão de visualizações no YouTube ao lançar a música Morrão, “nunca tinha visto números tão incríveis. Meu canal tinha 200 visualizações, quando vi um trabalho com um milhão… Fiquei muito emocionado”, completou.
Na lista de novos trabalhos de Babu Santana estão um papel na novela ‘Salve-se Quem Puder’ e mais uma cinebiografia, em que interpretará o ex-boxeador Maguila, papel para o qual ele pretende perder cerca de 20 quilos. O ator contou também ter conseguido uma vaga para ele e Thelma Assis, campeã do BBB 20, para desfilarem juntos na Vila Isabel no Carnaval de 2021
Para a edição de julho, a revista decidiu homenagear três mulheres que trabalham em serviços essenciais durante a pandemia do novo Coronavírus. Dentre elas estão a assistente de supermercado nascida na Somália, Anisa Omar e a motorista do trem de Londres Narguis Horsford que atua na profissão já faz 10 anos.
”Antes da pandemia, meu trabalho não era realmente grande coisa, mas agora nós somos importantes. Temos que estar aqui, é muito mais do que só um trabalho”. Disse Anisa, que também além de trabalhar na linha de frente, ainda tem que se dedicar á uma vida de estudante em uma escola de negócios. Já Narguis, disse: ”Eu me sinto muito honrada em representar as mulheres motoristas e trabalhadoras essenciais que mantem o país funcionando durante a pandemia”
fotos: British Vogue
Confira o vídeo que elas gravaram para a publicação Britânica:
Edward Enninful, diretor da revista explicou a escolha dizendo “Não consigo pensar em um trio de mulheres mais adequado para representar as milhões de pessoas no Reino Unido que, no auge da pandemia, diante de perigos grandes e pequenos, vestem seus uniformes e roupas de trabalho e ajudam as pessoas ”