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O pantera agora é marca

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Por: Diego Moraes

Quando a luta pelos direitos civis estava efervescente no início da década de 60 nos Estados Unidos, Bruno Andrade e Iury Paiva, ambos hoje com 32 anos, não faziam nem ideia de que chegariam a esse mundo. Os seus pais ainda seriam planejados pelos seus avós. Mas apesar de toda essa volta e distância entre os tempos, a história é capaz de manter os laços sem prazo de validade. É aí que entra o elo principal dessa narrativa, Bobby Hutton.

Hutton foi o tesoureiro e o primeiro recruta a ingressar no Partido dos Panteras Negras e no dia 6 de abril de 1968, um pouco antes de completar 18 anos, ele foi executado com mais de 12 tiros pela polícia de Oakland. 30 anos depois, surgiu o evento anual em sua homenagem, chamado Lil Bobby Hutton Day, em DeFremery Park, West Oakland. 

E no Brasil, a história de Hutton também chegou. Num país, onde a cada 23 minutos morre um jovem preto, os amigos Bruno e Iury, agora sim, nascidos, grandes e cientes de um personagem que não pode ser esquecido, criaram e lançaram a marca chamada Hutton. Bruno, morador do Morro dos Macacos, e Iury de Duque de Caxias, Baixada Fluminense (RJ), assumem o desafio de conectar fragmentos da história preta aos consumidores contemporâneos através de uma moda básica. A marca Hutton vem para dar força ao fato de que, nós pretos, somos plurais portanto, podemos também ter nossa moda minimalista – diz Bruno Andrade.

No background, a Hutton entende a importância das conexões pretas e do empoderamento pessoal e financeiro. Construiu uma cadeia de processo preferencialmente com pessoas pretas, que vai de quem sugere a ideia das estampas, faz o marketing, a venda e modela para a marca. Assim, segundo Bruno, a empresa assume na prática a expressão: ninguém fala melhor sobre nós do que nós mesmos. E se um dos significados da palavra africana Ubuntu é: eu sou, porque nós somos, a Hutton procurou mais pontos de contato com as raízes africanas e adotou o 5 como número da marca.  

Por quê 5? Iury Paiva explica que o 5 traz o esclarecimento das 5 divisões do continente africano: África Central, Oriental, Meridional, Setentrional e Ocidental. Para Bruno, tendo conhecimento dessas divisões é possível olhar de forma mais analítica e entender que existem múltiplas culturas, histórias e personagens em um continente tão rico. E assim, com conceito, criatividade e representatividade, Iury Paiva e Bruno Andrade começam a escrever suas trajetórias no mundo da moda. Para conhecer o trabalho desta dupla, basta ir ao instagram @huttonbrasil…É vestimenta básica e afro em toda estrutura.

Dominique Thorne será Riri Williams em “Coração de Ferro” nova série da Marvel do Disney Plus “

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Foto: Reprodução

Na última sexta-feira (10) a Marvel anunciou que está trabalhando na série de “Coração de Ferro” na plataforma Disney + e a atriz que interpretará a personagem principal já foi definida, Dominique Torne será a inventora Riri Williams

Nas HQ’s, a heroína ‘Coração de Ferro’ surge após Tony Stark ficar em coma devido à batalha contra Capitã Marvel em “Guerra Civil II“. A heroína é a criadora da armadura mais avançada desde o Homem de Ferro

“Em breve no @DisneyPlus, Dominique Thorne é a genial inventora Riri Williams em Coração de Ferro, uma série original sobre a criadora da armadura mais avançada desde o Homem de Ferro.” anunciou a conta da plataforma

Sobre a HQ:

Riri é uma estudante de 15 anos que ingressou precocemente no MIT, a mais prestigiada faculdade de tecnologia dos Estados Unidos. Com uma inteligência acima do normal, ela constrói sua própria versão da armadura do Homem de Ferro, utilizando materiais que ela furta pelo campus.

Documentário sobre a vida da jogadora Formiga será lançado em 2021

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Jogadora formiga, aos 42 anos, joga na França

Você conhece a jogadora Miraldes Maciel Mota? Ela é, simplesmente, a jogadora mais velha em campo entre atletas homens e mulheres. Mais conhecida como Formiga, de 42 anos.

Futebolística e recordista mundial, Formiga, terá a história de sua vida contada em um documentário que será lançado em 2021. A jogadora foi duas vezes vice-campeã de futebol da seleção brasileira feminina e duas vezes vice-campeã olímpica e tricampeã dos jogos Pan-Americanos.

Formiga nasceu em 1978, em Salvador, Bahia. Ela estreou na Seleção Brasileira em 1995, com apenas 16 anos. Em seus mais de 20 anos de carreira, Formiga rodou pelo Brasil, pelos Estados Unidos e pela Suécia, atualmente, atua no Paris Sains Germain, na França.

O projeto cinematográfico terá direção e roteiro da cineasta baiana Taís Amordivino. O documentário ainda não tem data de estreia.

Livro de professor da UnB com análise sobre desigualdade racial e acesso à renda é premiado

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O Negro no mundo dos ricos é fruto da tese de doutorado de Emerson Ferreira Rocha. Foto: Divulgação

Por: Raíssa Gomes

O livro O Negro no mundo dos ricos: um estudo sobre a disparidade racial de riqueza com os dados do Censo 2010, escrito pelo professor Emerson Ferreira Rocha, do Departamento de Sociologia (Sol) da UnB, demonstra que a desigualdade entre negros e brancos com a mesma formação profissional é maior entre os mais ricos. 

Publicada pela Editora UnB (EDU), a obra conquistou o primeiro lugar na categoria Ciências Sociais Aplicadas na premiação da Associação Brasileira de Editoras Universitárias (ABEU). Ela é resultado de tese de doutorado desenvolvida pelo professor na UnB, com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e na University of Illinois at Urbana Champaign, nos Estados Unidos, com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Trata-se de um estudo de natureza quantitativa que utiliza dados do censo demográfico de 2010. De acordo com as informações apresentadas pela pesquisa, no grupo dos 1% com maior renda no Brasil, apenas 14% são negros – a soma de pretos e pardos. O estudo de Emerson foi feito com o intuito de analisar por que e como isso acontece.

Os negros, além de terem, em média, menos escolaridade do que a população branca, quando entram no curso superior, tendem a estar concentrados em áreas de formação vinculadas a menores salários. Vão estar menos na Medicina do que na Pedagogia, por exemplo. Isso é uma das coisas que explica a desigualdade na composição no grupo dos ricos”, revela o pesquisador.

Outro fator que corrobora a menor presença de pretos e pardos entre os 1% mais ricos é a discriminação. Diferentemente do que se entende na sociedade em geral, a ascensão social não diminui os efeitos do preconceito racial no acesso à renda da população negra. Quanto mais alto o estrato social, mais acentuada é a diferença salarial entre pessoas negras e brancas com a mesma formação.

O mesmo nível de educação superior não vale igualmente para negros e brancos, em termos de renda. O retorno financeiro sobre a qualificação profissional é maior para o branco do que para o negro. Em algumas áreas do conhecimento, essa diferença é um pouco menor, mas ela existe em todas as áreas”, afirma o autor da tese.

Para Emerson, a conclusão da pesquisa desmente a ideia de que a discriminação racial se resolve conforme a população negra ascende socialmente. “O negro quando enriquece passa a ser uma espécie de corpo fora do lugar, a presença dele ali destoa de um certo padrão, onde os negros exercem posições sem prestígio e sem autoridade, ao contrário dos brancos”, analisa.

VISIBILIDADE

A tese foi publicada como livro em 2019, por meio de edital que selecionou obras produzidas na Universidade para serem lançadas pela Editora UnB. Para a diretora da EDU, Germana Henriques Pereira, é uma honra receber esta premiação.

Eu considero que é de extrema importância a iniciativa da ABEU de conceder os prêmios e, em seguida, é importante para a editora porque mostra como ela está operando e participando. Junto à nossa comunidade, também é muito importante o prêmio, porque chama a atenção para a importância e o trabalho que a editora faz”, conclui.

‘Missão Artemis’ Conheça os astronautas negros que pisarão na lua em 2024

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Imagem: Divulgação/NASA

A NASA divulgou nesta quarta-feira (09), 18 nomes dos astronautas que farão parte da equipe Artemis. O programa começará em 2021 com o envio da nave Orion, vazia, para orbitar o satélite natural, depois, a tripulação irá sobrevoar a lua e voltará a terra, em 2023. E em outubro de 2024, a equipe Artemis fará seu primeiro poso, na lua.

Os astronautas escolhidos pela NASA para integrar a primeira geração da missão Artemis foram selecionados em meio a um pequeno grupo com 47 nomes que estão ativos no programa. Segundo a agência, a escolha levou em conta as experiências e habilidades dos profissionais.

Entre os 18 escolhidos, estão Victor Glover, Stephanie Wilson e Jessica Watkins, os três astronautas negros que pisarão na lua em 2024!

Victor Glover que nasceu em Pomona, Califórnia. Formou-se astronauta na NASA em 2013, já foi piloto de intercâmbio da Marinha dos Estados Unidos, voando em mais de 30 aeronaves nos Estados Unidos e Itália. Em 2009, Glover recebeu ordens para a Escola de Comando e Estado-Maior da Aeronáutica na Base Aérea de Maxwell e várias outras.

“Glover foi selecionado em 2013 como um dos oito membros da 21ª classe de astronautas da NASA. Em 2015, ele concluiu o Treinamento de Candidato a Astronauta, incluindo briefings científicos e técnicos, instrução intensiva em sistemas da Estação Espacial Internacional, caminhadas espaciais, robótica, treinamento fisiológico, treinamento de vôo T-38 e treinamento de sobrevivência na água e na selva.

Glover está servindo atualmente como piloto e segundo em comando no Crew-1 SpaceX Crew Dragon, chamado Resilience, que foi lançado em 15 de novembro de 2020. Ele também servirá como Engenheiro de Voo na Estação Espacial Internacional para a Expedição 64.”

Suas condecorações militares incluem uma Medalha de Comenda da Marinha e duas medalhas por Conquistas da Marinha e dos Fuzileiros Navais

Jessica Watkins – Nasceu em Lafayette, Colorado. Formou-se astronauta pela NASA em 2017. Bacharel em Ciências Geológicas e Ambientais pela Universidade de Stanford e Doutorado em Geologia pela Universidade da Califórnia, Los Angeles.

Atuou como pesquisadora de pós-graduação na UCLA, estudou os processos da superfície de Marte, concentrando sua pesquisa de doutorado nos mecanismos de colocação de grandes deslizamentos de terra em Marte e na Terra por meio de imagens orbitais e análise de dados espectrais, mapeamento geológico e trabalho de campo.

Durante os estágios de graduação no Ames Research Center da NASA, Watkins conduziu uma pesquisa no simulador de solo de Marte apoiando a missão Phoenix Mars Lander. Como estudante de graduação, Watkins participou de vários estágios no Jet Propulsion Laboratory (JPL) da NASA, incluindo a análise de asteróides próximos à Terra descobertos pela missão NEOWISE, planejamento tático e estratégico para a missão Curiosity e teste de design de sistema para Marte 2020 e Mars Sample Return missions. Além disso, ela atuou como geóloga-chefe para uma missão analógica da NASA na Estação de Pesquisa do Deserto de Marte em 2009 e como membro da equipe de operações científicas para uma missão analógica de Pesquisa do Deserto e Estudos de Tecnologia da NASA em 2011.”

Stephanie Wilson – Nascida em Boston, Massachusetts e formada astronauta em 1996. Stephanie e Bacharel em Ciências em Engenharia pela Universidade de Harvard e Mestrado em Engenharia Aeroespacial pela Universidade do Texas em Austin.

“Wilson atuou como representante principal do Escritório do Astronauta para o Painel de Operações Conjuntas Genéricas para questões do ônibus espacial e da estação espacial. Para o ramo de Exploração, ela atuou como representante do Astronaut Office para o Orion Communications and Tracking System. Em maio de 2009, Wilson foi designado para a STS-131. Após a STS-120, ela foi designada para tarefas conjuntas nas ramificações do Astronaut Office Exploration e da Estação Espacial Internacional. Com relação ao trabalho do ramal da estação espacial.”

“Wilson atuou, também, como representante principal do Escritório do Astronauta para o Painel de Operações Conjuntas Genéricas para questões do ônibus espacial e da estação espacial. Para o ramo de Exploração, ela atuou como representante do Astronaut Office para o Orion Communications and Tracking System. Em maio de 2009, Wilson foi designado para a STS-131. Após a STS-120, ela foi designada para tarefas conjuntas nas ramificações do Astronaut Office Exploration e da Estação Espacial Internacional.”

Precious Mustapha será ‘Aisha’, uma das cinco fadas Winx, no novo live-action da netflix

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A série estará disponível a partir de janeiro de 2021

Nesta quinta-feira (10), a netflix anunciou o elenco do “Fate: the winx saga”, que é um live-action do desenho animado ‘The Winx’, que está prometendo agitar a programação da plataforma a partir do dia 22 de janeiro de 2021.

Entre as personagens principais está Aisha, que é uma princesa de Andros, com 17 anos e a fada das ondas. Muito intuitiva, bailarina, atleta e poliglota, a personagem Aisha será interpretada pela atriz britânica Precious Mustapha.

O live-action acompanha a jornada de cinco fadas adolescentes em Alfea, um internato mágico que fica em um lugar chamado de ‘Outro Mundo’. Por lá, as fadas Winx devem aprender a dominar seus poderes enquanto lidam com suas vidas amorosas, novas amizades, rivalidades e monstros que ameaçam a existência das mesmas.

A série terá 6 episódios e vai ser estreada globalmente no dia 22 de janeiro de 2021.

Theo Graham, Abigail Cowen, Hannah van der Westhuysen, Eliot Salt são outras pessoas que estão no elenco.

“A música que você escuta todos os dias”: Minha experiência assistindo AmarElo com meu filho de 10 anos

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Foto: Wendy

Desde ontem, quando AmarElo – É Tudo Pra Ontem chegou na Netflix, meu feed do Instagram foi tomado por publicações e todas, repito, todas em algum momento diziam “estou em lágrimas com AmarElo”.
Enfim eu assisti e estou em lágrimas.

Aguardei até o momento em que eu pudesse ver com o meu filho, Thiago de 10 anos, queria ouvir e ver a perspectiva dele sobre AmarElo e Emicida.
Ele viu tudo, atento e com o celular na mão pesquisando e perguntando por cada referência que ele não entendia. Parou o filme, pesquisou e me mostrou sobre o prêmio Leão de Ouro que Emicida cita em uma passagem sobre Ruth de Souza.

A criança ficou empolgada e feliz porque Emicida tem uma tatuagem do Bimo. Cantou e vibrou com Pantera Negra:
‘Com a garra, razão e frieza, mano
Se a barra é pesada, a certeza é voltar
Tipo Pantera Negra’.

Agora falando um pouco da minha reação com AmarElo, álbum e filme:

Não lembro de um dia de 2019 que eu não tenha ouvido a faixa que dá nome ao álbum. Virou mantra de guerra, a guerra de cada dia na rua.
Acabou que eu morri em 2019. Precisei morrer para mudar. Sair de um relacionamento que não me fazia bem, o mesmo que não me permitiu ir até o Theatro Municipal para o show.

Renasci e a música mais ouvida de 2020 é ‘Pequenas Alegrias da Vida Adulta’, Thiago bem reconheceu ela quando tocou “essa é aquela música que você escuta todos os dias, ne mãe?

Thiago e Thais Prado

‘Então eu vou bater de frente com tudo por ela
Topar qualquer luta
Pelas pequenas alegrias da vida adulta
Eu vou
Eu vou pro fronte como guerreiro
Nem que seja pra enfrentar o planeta inteiro
Correr a maratona, chegar primeiro
E gritar “é por você, amor”
Eu vou bater de frente com tudo por ela
Topar qualquer luta
Pelas pequenas alegrias da vida adulta
Eu vou’….

Entre tantas referências que filme traz, temos Emicida que a muito tempo já é referência e a criança terminou o filme dizendo “já acabou?! Eu queria mais!”.
‘Tudo que nois tem é nois’!

Terminei o filme com vontade de mostrar para os meus avós e tios que vivem no quilombo da Caçandoca. Tanta negritude, tanta referencia, minhas referências precisam ver e meu filho precisa ter essa referência porque “o amor é o segredo de tudo … E eu pinto tudo em amarelo”.

Casa de Izaltina Cesário do Prado, Quilombo da Caçandoca – Ubatuba SP

Margareth Menezes protagoniza nova série que estreia em plataforma focada na população preta

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Casa de vó; Reprodução: Divulgação

A nova série de comédia “Casa da Vó”, estrelada pela cantora e atriz Margareth Menezes é inspirada nos sitcoms americanos “Todo mundo odeia o chris” E “Um maluco no pedaço”. A série tem cinco episódios e cada capitulo tem uma duração de 30 minutos.

A série será estreada, em dezembro, na nova plataforma Wolo TV: “a primeira plataforma de streaming no Brasil com conteúdo focado na população negra brasileira”.

A série mostra a vida de Teresa (interpretada por Margareth Menezes), uma ex-funcionária pública bem-sucedida que abriga seus quatro netos em sua casa, no tradicional bairro do Jabaquara. Seus netos se mudam de suas cidades para tentar a vida na grande São Paulo e Teresa será o braço que irá ajudá-los a driblar as dificuldades para alcançar o sucesso.

Outros nomes conhecidos por trás das câmeras, como os diretores de fotografia Sergio Isidoro e Cristiano Conceição, como os chefes da equipe técnica que também são negros.

Para assistir o conteúdo na plataforma da Wolo TV precisará comprar a série ou filme individualmente, como no modelo de pay-per-view popularizado pela TV a cabo. Para assistir a série, os usuários vão precisar apenas acessar o site da plataforma.

Kevin Hart irá estrelar e produzir nova minissérie da Netflix

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De acordo com a informação divulgada nesta quarta-feira (09) pela revista Variety, o ator e comediante Kevin Hart irá protagonizar uma nova minissérie da Netflix, intitulada “True Story”. Hart interpretará Kid, um comediante mundialmente famoso que faz uma parada na turnê na cidade natal dele, Filadélfia, e visita o irmão mais velho, vivido por Snipes. No entanto, a noite que parecia ser tranquila muda de repente e Kid precisa lidar com questões de vida ou morte as quais ameaçam destruir tudo o que ele construiu.

Nunca estive tão animado com um projeto de atuação em minha carreira. Sempre fui fã de Wesley Snipes e trabalhar com ele é alucinante. Ter a HartBeat Productions no comando e trabalhar ao lado de Eric Newman como parceiro e braço criativo tem sido surreal, ninguém está pronto para o que essa série vai ser”, disse Hart em comunicado. O ator Wesley Snipes, da franquia “Blade, O Caçador de Vampiros”, também irá estrelar a produção.

A produção que ainda não tem data parar estrear, foi escrita por Eric Newman (“Narcos”), o qual também será o produtor executivo ao lado de Charles Murray (“Luke Cage”), Mike Stein, Tiffany Brown, Caroline Currier e Hart através da própria empresa, HartBeat Productions. Stephen Williams (“Watchmen”) e Hanelle Culpepper (“Star Trek Picard”) serão os diretores.

Mercado livre fará live que abordará o afroempreendedorismo e inclusão

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Daniela Pio, Adriana Barbosa e Luana Xavier serão as responsáveis por concretizar essa live

Nesta terça-feira, 9/12, às 19h, irá ao ar a terceira edição do MeliTalks – Conversas que inspiram. Os temas do bate-papo ao vivo serão o afroempreendedorismo e a inclusão. Sob o comando da jornalista Carla Vilhena, três mulheres que encabeçaram o empreendedorismo negro no Brasil e fomentaram projetos com impacto social, irão compartilhar um pouco de suas trajetórias, numa conversa empoderada.

Nesta edição, o talkshow contará com a participação de três mulheres negras que, ao longo de suas trajetórias, vivenciam ou vivenciaram de perto o empreendedorismo negro no Brasil.

Daniela Pio, líder de desenvolvimento de talentos do Mercado Livre Brasil; Adriana Barbosa, que está entre os 51 negros mais influentes do mundo, além de ser líder da Feira Preta e da plataforma PretaHub; e Luana Xavier, assistente social, atriz, apresentadora e influenciadora digital serão as convidadas da noite.

A transmissão da live acontecerá no instagram e youtube do mercado livre.

“Com o MeliTalks, visamos dar protagonismo e debater experiências que possam contribuir para impulsionar o empreendedorismo em nosso País. Buscamos apresentar conversas de qualidade, com assuntos relevantes, que possam de alguma forma motivar e transformar o olhar da nossa sociedade”, explica o vice-presidente sênior e líder do Mercado Livre no Brasil, Fernando Yunes.

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