O Trace Brazuca, canal destinado na valorização da cultura afrourbana, preparou uma programação que aposta no saudosismo para animar os foliões que terão de festejar em casa este ano que não haverá carnaval de rua.
Na programação, conta a estreia das séries ‘História de Carnaval’ e ‘#NaConcentração’, marcadas para 11 e 16 de fevereiro, respectivamente, marcando a nova grade de programação do canal, que este ano, além das atrações musicais, contará com conteúdos mais diversificados, apresentando produções originais e parcerias com produtoras brasileiras.
Na quinta-feira, 11/02, às 20h, a minissérie “Histórias de Carnaval”, dividida em quatro episódios, resgata memórias carnavalescas, com uma narrativa que une arte, música e bom-humor. Com apresentação das baianas Ana Mametto e Paloma Barbiezinha, a exibição é uma parceria com a TêmDendê Produções.
Já na terça-feira de Carnaval (16) começa ‘#NaConcentração’, especial produzido pela Trace Brasil com apoio do Twitter, que revisita alguns dos mais simbólicos desfiles das escolas de samba do grupo especial do Rio de Janeiro, como “Gosto Que Me Enrosco”, apresentado pela Portela, em 1995.
Com apresentação de Pretinho da Serrinha, músico famoso por seus arranjos e percussões no cavaquinho, #NaConcentração recebe a porta-bandeira da Portela, Lucinha Nobre, a cineasta Sabrina Fidalgo e o cenógrafo Milton Cunha, que comentam os desfiles de forma afetiva e descontraída, desde as fantasias até os enredos que marcaram época.
A programação do Trace Brazuca está disponívelna Claro TV – 624, Vivo TV – 630, Guigo TV – 74 e BluTV – 521.
O Festival Bixanagô – Empoderamento e Estética Negra chega a mais uma edição, totalmente online, com uma proposta multidisciplinar estimulando as potencialidades da cultura LGBTQIA+ com estética urbana e do universo periférico ampliando o debate sobre questões acerca das identidades étnico racial, de gênero e interseccionalidade. A nova edição acontece nos dias 21, 25, 26 e 27 de março com uma programação focada na cultura urbana e em suas diferentes manifestações.
Diante dos efeitos da pandemia que ainda recaem sobre as populações mais vulneráveis, o festival trará debates pertinentes sobre temas como sustentabilidade econômica e economia criativa nas artes, direitos e políticas públicas para população LGBTQIA+ e novas tecnologias para o controle da AIDS.
Além de oficinas de economia de quebrada, cuidados e imunização pela boca, e uma exposição imperdível assinada por mulheres negras. A edição é contemplada pelo Programa de Ação Cultural (ProAC Expresso LAB) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo e do Governo Federal, através da Lei Aldir Blanc.
“Bixanagô é basicamente uma palavra que constrói a identidade de bixas pretas periféricas”, descreve o diretor geral e idealizador do festival, Marcelo Morais. De acordo com ele, a palavra “bixa” vem sendo ressignificada pela população LGBTQIA+ nos últimos anos e usada de forma mais positiva e genérica. Já “Nagô” faz referência à estética negra e à diáspora africana no Brasil. Uma das principais propostas do evento é trabalhar as linguagens da cultura urbana e os processos de resistência da comunidade LGBTQIA+ a fim de convergir estéticas e ações.
Potencialidade política, artística e cultural da população LGBTQIA+
De maneira online, o Festival Bixanagô estreia sua mais nova edição em 21 de março, data marcada pelo Dia Internacional contra a Discriminação Racial decladrado pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 1993 como alusão ao massacre de Shaperville, na África do Sul, na década de 1960. Na época, 180 jovens negros e sul-africanos foram assassinados pelo governo federal em uma manifestação pacífica contra o sistema político de segregação vigente, regime conhecido como apartheid.
Como gesto de saudação e continuidade histórica do movimento de luta dos jovens antirracistas de Sharperville, o Festival Bixanagô direciona sua programação para ações que valorizem a produção artística e deem ferramentas para a resistência das populações minorizadas.
A abertura da edição no dia 21 de março contará com uma exposição com curadoria das artistas Micaela Cyrino e Paulete Lindacelva e obras de artistas também mulheres e pretas, entre elas Kerolayne Kemblin e Manauara Clandestina.
Kerolayne Kemblin é natural de Manaus (AM). Artista, viajante e empreendedora, fomenta imagens de afeto a partir das visualidades que perpassa a rua e as mídias. Além das práticas artísticas com o lambe, grafite, colagens, xilogravuras e o audiovisual.
Manauara Clandestina também é da capital amazônida. Filha de um casal de pastores missionários, ainda pequena seguiu em missões para o interior do Amazonas com sua família. Desde cedo cantava na igreja e ajudava na organização do teatro e outras expressões que cabiam no culto evangélico pentencostal. No retorno à Manaus, durante a adolescência, teve seu primeiro contato com um grupo de teatro amador, na qual semeou a sede de conhecer mais sobre performance. A vida clandestina a trouxe até a maior capital do país, e, no meio de uma transição e da necessidade de ser ouvida, nasce a Manauara Clandestina, como uma performer da noite. Hoje ainda performa, tendo expandido suas linguagens para além desse formato, desenvolvendo de maneira transversal seu trabalho como artista. Atualmente, além de sua pesquisa individual, se dedica à direção de criação de projetos junto à estilista Vicenta Perrotta, evocando diálogos que traçam novas perspectivas de vida travesti e questionando as condições das existências que as permeiam.
Debates e oficinas
Nos dias 21, 25, 26 e 27 de março a programação do Festival BixaNagô será repleta de rodas de conversa. Entre os temas estão a criminalização da cultura e das identidades periféricas; os direitos e as políticas públicas voltadas à população LGBTQIA+; sustentabilidade econômica e economia criativa nas artes; ISTs, transmissão e prevenção; e prevenção combinada – novas tecnologias para o controle da AIDS.
Aqui é hora de colocar as mãos na massa virtualmente! As oficinas são o espaço de criação e produção. Cada oficina é aberta com inscrição prévia. As inscrições serão feitas através de formulários online priorizando a população LGBTQIA+ na hora da escolha das participantes.
Com três encontros, cada um com três horas de duração, as oficinas serão sobre economia de quebrada: mentoria para bixas empreendedoras; meu corpo, meu templo: cuidados e imunização pela boca; produção musical e processo criativo; e moda urbana e identidade Bixanagô.
Chamada para showcases
Para os quatro dias de Festival Bixanagô estão abertas inscrições para showcases de música e dança com o intuito de dar visibilidade a novos talentos da cena independente. Os showcases terão duração de 20 minutos e serão transmitidos antes dos shows principais. As inscrições podem ser feitas até o dia 18 de fevereiro e há uma ajuda de custo de R$ 800 para os participantes. As gravações acontecem em estúdio na cidade de São Paulo nos dias 3 e 4 de março, com horário previamente agendado.
Serviço: Festival Bixanagô – Empoderamento e Estética NegraQuando: 21, 25, 26 e 27 de março com transmissão totalmente online. Acompanhe a programação completa no Instagram do Festival Bixanagô. Inscrições para showcases: Até o dia 18 de fevereiro em: https://forms.gle/kGNn3jAYhBziPLyJ6
Tessica Brown, uma mulher de Lousiana (EUA) teve um vídeo seu viralizado nas redes sociais do país, após fazer um pedido de ajuda na internet. Tessica teve seus cabelos grudados no coro cabeludo depois de usar uma cola em spray para deixar seu penteado sem frizz.
Quando o seu spray fixador de cabelo acabou, ela decidiu substituí-lo pela cola em spray esperando que o produto pudesse ser removido durante a lavagem. No entanto, o cabelo dela ficou permanentemente grudado no mesmo lugar. Já que a super cola usada por ela é utilizada, normamelnte, para fixar ladrilhos de banheiros, pisos de madeira e decks e tem uma substância completamente a prova d’água, podendo ser removida apenas com acetona e álcool isopropílico.
Uma semana depois de borrifar seu cabelo com ‘Gorilla Glue’, ela percebeu que havia um problema, pois seus cabelos ainda estavam intactos e não saiam do lugar, mas Tessica sentia fortes dores de cabeça ao tentar puxá-los. Depois de usar azeite, árvore do chá e outros óleos para remover o spray, ela procurou ajuda nas redes sociais.
Na manhã seguinte, ela decidiu ir ao pronto-socorro do St. Bernard Parish Hospital em Chalmette, Louisiana, onde os profissionais médicos tentaram remover a cola com “pequenos pacotes de acetona”, mesmo assim, a cola permanecia.
“Eu nunca levaria isso para a mídia social. A razão pela qual levei isso para a mídia social foi porque eu não sabia mais o que fazer”, disse Brown emocionado ao ET Melicia Johnson. “E eu sei que alguém aí poderia ter me dito algo. Eu não pensei por um segundo quando me levantei na manhã seguinte que estaria em todo lugar.”
A solução veio através do cirurgião Michael Obeng, que se ofereceu para fazer de graça um procedimento que custaria US$ 12.500. Tessica viajou então, para Beverly Hills, onde o especialista já vinha testando em um couro cabelo artificial uma mistura de removedor de cola de grau médico, composta por aloe vera, azeite e acetona.
Apesar de ter tido uma solução para o problema da americana, Tessica teve que cortar o cabelo para tentar fazer a remoção da cola e por isso lançou uma ‘vakinha’ na internet para comprar perucas e falou que estava muito arrependida por sua decisão de coloca cola para prender os cabelos.
Na última segunda-feira (8), os participantes do Big Brother Brasil, Karol Conká, Nego Di, Lumena e Projota protagonizaram uma triste cena de intolerância religiosa no programa. Entre muitas gargalhadas os brothers faziam trocadilhos com o nome de Xangô.
Na conversa entre os 4 participantes eles relembravam uma conversa da psicóloga com o ator Lucas Penteado. Nego Di ironizou: “Eu xangozei”. Gargalhadas tomam conta do ambiente e o humorista continua “Cheguei a xangozar no quarto”. Karol Conká também rindo afirmou: “Você falando é muito engraçado. ‘Eu chamei Xangô, véi'”. E Lumena que compartilha da mesma religião que Lucas complementou “Eu xangozei. Eu estou pelo certo com meu orixá, você está pelo errado. Ele está te abandonando”
O vídeo viralizou nas redes sociais, e religiosos pediam que os protagonistas dessas cenas desrespeitosas fossem punidos pelo crime de intolerância religiosa.
Após a repercussão das cenas a delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) do Rio de Janeiro instaurou inquérito para apurar as denúncias de intolerância religiosa cometida pelos participantes do programa.
A assessoria da Polícia Civil informou que as imagens do programa serão solicitadas para análise. O terreiro de Lumena se pronunciou após o ocorrido:
“Eu entendo o repúdio, entendo a complexidade, e entendo também que a proporção está maior por ela estar em um reality, onde posso dizer a vocês que estou de perto que tem muita coisa a ser explicada. Eu não concordo com que ela falou ontem, eu assiti, mas por uma questão de ética como mãe de Santo eu não posso virar as costas para um filho, eu só posso torcer para que ela saia, e que eu possa mostrar a ela tudo que ela cometeu de erro. Passei 6 meses orientando ela, toda minha família aqui abordando assuntos, pedindo para que ela tome cuidado com que fala, para que ela não entre na pressão, porque la é uma tortura psicológica e ela por ter pouca idade que tem não está sabendo conduzir, mas vocês sabem que mesmo nós como autoridades orientando eles acabam tendo livre arbítrio de fazer o que quer” Disse a mãe de santo
O ÌYÁ’S – Festival de Arte de Mulheres Negras abre inscrição para seleção de três espetáculos solo de atrizes pretas para integrar a programação que conta com espetáculos solos e shows ao vivo na plataforma online do Teatro Gamboa Nova, mesas temáticas, oficinas formativas e um webinário.
No ato da inscrição, deve-se enviar documentos como ficha técnica, currículo, sinopse e link com vídeo na íntegra referente ao espetáculo ao qual a atriz deseja apresentar. Podem se inscrever através deste formulário mulheres negras (cis e trans) do Estado da Bahia e ter comprovação de pelo menos dois anos de experiência na área artística.
Construir e democratizar espaços, colaborar com o fazer cultural e visibilizar o trabalho de artistas negras é a essência do festival, pois segundo a diretora de produção do ÌYÁ’S – Festival de Arte de Mulheres Negras e atriz, Juliana Monique, “visamos potencializar narrativas, estéticas, poéticas de artistas negras através de uma rede afetiva, artística, cultural e política, a chamada é um convite para mulheres negras a se aquilombar, a construir no coletivo”, completa.
As candidatas irão passar por uma curadoria, o resultado será enviado por e-mail para as selecionadas e divulgado nas redes sociais. Cada atriz selecionada receberá um cachê de R$2mil reais para custear sua participação no festival. As inscrições encerram no próximo dia 15 de fevereiro e para maiores informações, consultar o regulamento.
O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo, Governo Federal.
A cantora Rihanna e a LVMH, maior conglomerado de luxo do mundo e dona da marca Louis Vuitton, concordaram em dar uma ‘pausa indeterminada’ as atividades da marca de roupa luxuosas Fenty.
A LVMH pretende continuar investindo em Rihanna, mas na “Fenty Beauty” e “Fenty Skin”, além de se envolver na “Savage X Fenty”, marca de lingerie da cantora – que se tornou uma grande referência no mundo inteiro -. Contudo, afirmou que a marca de roupas precisa de condições melhores para se manter.
“A LVMH e Rihanna reafirmam sua ambição de focarem no crescimento e no desenvolvimento de longo prazo do ecossistema Fenty se concentrando em cosméticos, cuidados com a pele e lingerie”, escreveu o conglomerado em uma nota oficial para o público.
Rihanna concordou com a publicação da marca, que reiterou sobre manter uma marca de luxo no mercado, dizendo sobre os desafios de criar oito coleções por ano e administrar uma start-up remotamente são onerosos demais. Algumas pessoas colocaram a culpa do fechamento nos valores das roupas, por ser uma marca de luxo, os preços da Fenty eram extremamente altos.
Após se decepcionar com os acontecimentos da 21º edição do Big Brother Brasil a cantora Anitta anunciou em seu twitter o desejo de criar um reality show
“Xô pra lá … que vibe ruim… bora virar Brasilzão… olha a vacinaaaaa…. alegriaaaa…. boraaa.. to voltando REAL” postou a cantora avisando que voltaria para o Brasil para colocar seu plano adiante:
Vou fazer um BBB só meu numa ilha com os eliminados pq só ta dando errado…
Anitta chegou ao Brasil e organizou tudo que precisava para tocar o seu reality, e os nomes já foram confirmados e divulgados!
O primeiro pretinho com participação confirmada no reality “Ilhados com Beat” foi o rapper Dfideliz
Paulistano, 25 anos, um dos criadores do famoso grupo de trap Recayd Mob. O cantor se mostrou muito revoltado com os acontecimentos do reality global e promete muito entretenimento no reality da cantora. “Aguardem, vai ser um ‘bagulho’ muito surreal” disse o rapper
A influenciadora e empreendedora Sarah Fonseca também foi confirmada no reality, amiga pessoal de Anitta, Sarah é de Niterói-Rj, tem 27 anos e participou da 4º edição do reality “De Férias com o Ex Brasil” e protagonizou momentos muito comentados pelos internautas.
“Eu não tô acreditando!! Vai ter muita surpresa gente (…) Eu tô muito animada, acompanhem!” postou a influencer em seu Instagram
O MC Duh Marinho também foi confirmado na Ilha! O cantor compartilhou o momento de realização dos testes para Covid-19 e anunciou: “Vocês acharam mesmo que eu não ia fazer esse ‘kikiki’ nessa ilha dos sonhos? Meu sonho era participar de um reality show e esse reality show vai ser tudo gente!” compartilhou Duh.
Aos 16 anos MC Soffia completa sua primeira década de carreira, a rapper se dedica a música contando sobre suas vivências, e construiu sua imagem com muita credibilidade no cenário artístico, seus raps são temas de debates em escolas, e diversos outros espaços de educação, e a tornou uma das jovens negras mais influentes do país.
Para celebrar os 10 anos de carreira a rapper realizará lives, shows e muito entretenimento com as mais altas tecnologia, proporcionando diversos conteúdos de muita qualidade para seus fãs.
Década da rapper foi dedicada à carreira, empoderamento, família, escola e muitos sonhos realizados. Prestes a completar seus 17 anos, Mc Soffia, inicia a jornada de lives/shows para celebrar com o público.
O projeto acontecerá via transmissão pelas redes sociais (Facebook e Youtube) às 20h.
Os shows terão participações mais que especiais de outros jovens que estão em alta no cenário musical como Dereck, Onnika, NGKS e jovens meninas negras que conheceu em seu projeto Ocupa Preetenha, as lives serão em Chroma Key com composição virtual em 3D de cenários imersivos.
“O projeto Ocupa Preteenha, é muito especial para mim, porque consigo revelar meninas negras talentosas, através da publicação de um vídeo delas no meu feed, pelo IGTV, já fiz grandes amizades e algumas delas estarão presentes nos shows.
Acho muito importante dar visibilidade para evitar o apagamento.” Comenta Mc Soffia sobre o seu projeto de grande sucesso.
Mc Soffia com Jovens do projeto #ocupapreteenha
Os temas de cada show, foram definidos pela artista que contará com muito rap, trap e funk, não faltará em seu repertório as músicas mais conhecidas, “Menina Pretinha” e “Minha Rapunzel tem Dread” e lançamentos recentes como “Tô Um Nojo” e inéditos, o objetivo é trazer um trabalho de qualidade, mostrando o desenvolvimento criativo da rapper e sua coragem de encarar desafios.
Sophia tem contribuição assídua na luta antirracista desde muito cedo, cantava e participava de marchas antirracistas, feministas, em apoio a luta LGBTQIA+, ocupações de estudantes lutando por direito à educação digna, entrevistas nacionais e internacionais com posicionamento sobre o direito à vida das meninas, professoras usando as letras de suas músicas em sala de aula, participações em palestras de direitos humanos, fazendo de sua narrativa na música a continuação da sua vida familiar e de fato seu compromisso com questões sociais.
“Estou super feliz em realizar esses shows principalmente porque esse ano completo 10 anos de carreira, que começou no Projeto Hip Hop do Futuro da Dj Vivian Marques e de lá pra cá muita coisa legal aconteceu comigo, conheci pessoas maravilhosas, sou inspiração, ganhei prêmios nacionais e internacionais, cantei em saraus, aprendi muito e desejo melhorar cada vez mais, meus fãs merecem o melhor, sou grata pelo carinho, por isso pretendo comemorar muito, mas tudo remoto por conta do Covid19.” diz a rapper.
Mc Soffia aproveita da sua visibilidade para potencializar jovens meninas talentosas, porque sua convivência nas lutas negras, com sua família e o rap, tem ensinando muito sobre empatia e o real sentido da frase “quando uma sobe, puxa a outra”, e mesmo iniciando a carreira tão cedo, sua inspiração vem de opressões que assolam a sociedade, denunciando e mostrando seu “poder nas palavras” como diz em seu clipe Empoderada
As lives/show em comemoração aos 10 anos de carreira da rapper conta com a presença de jovens artistas do #ocupapreteenha e convidados especiais.
“Mc Soffia acredita que é preciso estar em rede, as lives serão umas das homenagens de 10 anos de carreira, que mesmo iniciando muito jovem, nunca parou, desenvolveu habilidades de escrever suas letras a partir de temas essenciais na sociedade atual, está aprimorando sua performance em palco, participa ativamente da criação de seus clipes, tem suas letras em livros didáticos, mas temos projeto de lançamento de singles e clipes e um mini documentário, a Soffia está no caminho de se tornar multiartista.” relata Kamilah Pimentel empresária.
*O projeto conta com apoio financeiro da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc, Governo Federal, no Prêmio Produção de Música da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, ProAC.
Há quem diga que o BBB tem sido, ao longo de suas edições, só um entretenimento (às vezes, nem tão divertido assim) para as noites da nossa semana. Mas de tudo é possível tirar algumas lições para nossa própria vida… Inclusive financeira.
Não é difícil nos pegar imaginando, enquanto assistimos ao programa, o que faríamos com 1 milhão e meio de reais. Eu sei que é bastante dinheiro, mas não faltam histórias de antigos participantes que receberam um dinheirão e não conseguiram dar um salto na vida. Infelizmente, ganhar uma bolada não é sinônimo de ficar rico para sempre. É preciso ter educação financeira para lidar com essa grana.
Investimentos ruins, golpes sofridos, brigas, gastos exagerados… Olha, já se viu de tudo! Uma das primeiras ganhadoras do programa gerou uma comoção nacional porque, anos depois da premiação, estava morando em uma quitinete e vivendo com dificuldades financeiras. Ela ajudou amigos e parentes, que não honraram o pagamento, e teve que arcar com essas dívidas. Você sabia que 1 a cada 10 brasileiros se endivida por emprestar seu nome a terceiros? Esse caso nos ensina que só vale se responsabilizar pelas dívidas de outras pessoas caso você possa pagar por elas sem dificuldade, mesmo que seu amigo ou parente não consiga.
Já outra vencedora conseguiu multiplicar o prêmio recebido e, hoje, tem um patrimônio que soma 8 milhões de reais. Depois de comprar uma casa para si, investiu nos seus estudos e construiu seu próprio negócio. Com a receita da empresa, conseguiu ampliar a operação e ainda criou seu próprio projeto social, que apoia crianças carentes. Esse caso nos mostra que o dinheiro, quando bem administrado, pode gerar frutos não só para a nossa geração, mas principalmente para as próximas. Graças aos seus investimentos, ela conseguiu arcar com todo o tratamento de sua filha, que sofria de uma doença desde a infância e, agora, se formou na faculdade e vive bem.
E você achou que não teríamos exemplos do BBB21? Claro que temos! Por conta de suas condutas no programa, dois jogadores conseguiram perder e ganhar milhares de reais em poucas semanas. Com atitudes contraditórias na casa, um dos participantes pode perder até 5 milhões de reais em contratos, shows e visibilidade nas redes sociais. Caso ele não tenha uma boa reserva financeira, pode sofrer um verdadeiro “tombo” no seu estilo de vida.
Com o outro participante, aconteceu o oposto. Com seus pedidos de desculpa e a tentativa de diálogo na casa, ganhou o coração do público e, ao sair do programa, recebeu novas propostas de trabalho e uma vaquinha online, apoiada por vários famosos, que tem como objetivo arrecadar 1 milhão e meio de reais – o mesmo valor da premiação do jogo. Se ele mantiver o controle financeiro em dia e souber realizar seus investimentos, essa será a oportunidade de conseguir sua independência antes mesmo de completar 30 anos. A forma como agimos nos espaços interfere em nossas relações, ambiente de trabalho ou empreendimento. Consequentemente, na nossa carteira também.
No fim das contas, a sua personalidade e vivências influenciam a forma como você lida com o seu dinheiro hoje, e essas atitudes dizem bastante sobre como você lidaria se ganhasse muito dinheiro no futuro. Nem sempre mais dinheiro é a solução dos problemas: ele só potencializa quem você é, seus sonhos e comportamentos. Seja com 1 milhão e meio no bolso ou com o seu salário de cada mês, o importante é regar bons hábitos financeiros. E, assim, ótimos frutos virão.
Em desenvolvimento há anos, o documentário sobre a trajetória de Tina Turner finalmente ganhou uma data de estreia. Segundo informações publicadas pelo portal Deadline nesta quarta-feira (10), o longa vai ao ar no dia 27 de março nos EUA pela HBO.
O projeto promete mostrar detalhes sobre a vida pessoal e a carreira da artista, mapeando a ascensão dela à fama, os abusos que sofreu e o processo de divórcio de Ike Turner, cantor que faleceu em 2007.
O documentário vai contar com uma nova entrevista feita a Tina Turner em sua casa em Zurique, na Suiça, além de depoimentos de nomes como Angela Bassett, Oprah Winfrey, Kurt Loder, o coautor da autobiografia que a cantora lançou em 1986, ou o marido de Tina Turner, Erwin Bach.
Além das entrevistas, Tina conta com uma série de imagens de arquivo nunca antes vistas que conta a história da cantora nos últimos 60 anos.