A cantora Leigh-Anne estreia nesta quinta-feira (13), seu novo documentário e vai ser transmitido pela rede de streaming BBC, e trará experiências pessoais da cantora na indústria da música, na qual ela conversará com outras profissionais sobre relatos que envolvem a carreira musical da própria e delas.
O documentário chamado “Race, Pop & Power”conta com as participações de de Jade, também do Little, e com Anne tendo uma conversa sobre racismo na música com nomes como Alexandra Burke, vencedora do The X Factor UK, e Keisha Buchanan, do grupo Sugababes.
Em uma das prévia liberadas aparece Alexandra Burke falando: “Você precisa clarear sua pele, porque você não vai vender nenhum disco”.
A BBC falou que estava com grandes expectativas para o documentário e que a cantora lidou com racismo e colorismo desde pequena. “Ela está ciente de que ter a pele mais clara e ser uma celebridade significa que às vezes é considerada em posição mais privilegiada do que outras. As câmeras terão acesso íntimo aos bastidores enquanto ela trabalha em importantes questões sobre raça e racismo que irão moldar as gerações futuras”.
A plataforma BATEKOO está lançando, neste mês de maio, o curso gratuito “Músicas Negras do Brasil”, que vai dialogar e ampliar conhecimentos sobre as práticas sonoras do povo negro afrodiaspórico. A aula inaugural “A produção musical negra na cena brasileira” acontecerá no dia 17 de maio, às 20h, com as participações de Margareth Menezes e Evandro Fióti.
O curso está com inscrições abertas e as aulas online terão início no dia 17 de maio, abordando a pluriversalidade sonora das produções de pessoas negras. Serão discutidos diversificados gêneros musicais, tais como samba, rap, funk, jazz, samba, rock, bregafunk, samba-rock, axé, hip-hop, soul, samba-reggae, pagode, dentre outros que representam as perpectivas afrossônicas do atlântico negro.
“O curso trata de apontar a potencialidade criativa da música negra brasileira, em sua diversidade de gêneros e pluralidade de práticas. Este curso, a meu ver, pode contribuir na ampliação do conhecimento enquanto compreensão de um escopo mais expandido do pensamento musical. Visto de dois vetores: primeiramente, deslocando das perspectivas que colocam a música negra em lugar de inferioridade em relação a outras identidades musicais; e, em segundo lugar, por potencializar os elos afrossônicos produzidos pela negritude deste país e de demais lugares das diásporas e da África”. Este curso cumpre o papel formativo e afirmativo, celebrando a diversidade de sonoridade negra brasileira, para pessoas negras, lecionado por pessoas negras, afirma Leonardo Moraes, Diretor de Ações Educativas da BATEKOO.
Para abrir os trabalhos deste curso, acontecerá a aula inaugural “A produção musical negra na cena brasileira” com a cantora baiana Margareth Menezes tem uma extensa carreira musical, marcada por grandes sucessos da música brasileira, como o primeiro samba-reggae registrado em disco no Brasil, “Faraó”. Já Evandro Fióti é cantor, compositor, produtor e sócio-fundador do Laboratório Fantasma. Além disso, ele assina a produção do documentário “AmarElo”, de Emicida. Esta aula cumpre o objetivo de mergulhar nos saberes da cena musical brasileira, a partir de experiências enquanto artistas negros.
Comandando as aulas-encontros do curso, estarão pesquisadoras/es de músicas negras no Brasil, como Luciana Xavier, Samuel Lima, Marcos Santos, Rafael de Queiroz, Juliana Bragança e Djenane Vieira. Em seis aulas, as/os professoras/es pesquisadoras/es discutirão as configurações de gêneros negros musicais do Brasil que ativaram e ainda ativam novas chaves de compreensão das identidades nos distintos territórios, com diferentes formas de resistência em âmbito sociocultural.
Em plano plural de conhecimentos o curso abordará questões sobre o funk em sua vertente artística e cultural; a comercialização de experiências musicais negras entre o século XIX e XX; a potencialidade educacional na cultura hip-hop desde o seu percurso inicial aos tempos atuais; e a importância da música enquanto experiência para as populações negras em seus aspectos políticos, sociais e comunicacionais.
O curso “Músicas Negras do Brasil” dialoga com as correntes que carregam fluxos de saberes confluentes com ondas criativas da população negra em terras brasileiras enquanto movimento de resistência, que conversa amplamente com as práticas musicais que a BATEKOO promove em suas festas.
Para participar do curso “Músicas Negras do Brasil”, promovido pela BATEKOO através da Escola B, basta se inscrever através do LINK. As vagas são limitadas!
Confira a programação:
Curso “Músicas Negras do Brasil” de 18 de maio à 27 de maio de 2021 online através do Zoom e YouTube.
Programação:
Aula Inaugural – 17/05/2021 – Margareth Menezes e Evandro Fióti
A produção musical negra na cena brasileira
Aula I – 18/05/2021 – Luciana Xavier
Diálogos do samba e música popular negra brasileira: novas representações culturais da negritude no espaço urbano
Aula II – 19/05/2021 – Samuel Lima
Os condenados da festa: Frantz Fanon, descolonização e o funk do Brasil
Aula III – 19/05/2021 – Marcos Santos
A música como negócio: notas sobre a comercialização de experiências musicais negras entre o século XIX e XX
Aula IV – 25/05/2021 – Juliana Bragança
“Ao som do 150”: o movimento funk entre glamourização e criminalização
Aula V – 26/05/2021 – Rafael de Queiroz
“Quente feito funk, Grande que nem África” – A música preta brasileira nas encruzilhadas afrossônicas do Atlântico Negro
Aula VI – 27/05/2021 – Djenane Vieira
Música, Educação e Cultura Hip Hop: Processos educativos e cultura afro diaspórica
A série que se tornou a queridinha de muitos no começo de 2021 está de volta para uma segunda parte e promete ainda mais suspense e ação. Lupin estreou na Netflix no dia 8 de janeiro e imediatamente se tornou a primeira série francesa a entrar na lista das 10 melhores produções da plataforma. A série foi nº1 no Brasil, Vietnã, Argentina, Alemanha, Itália, Espanha, Polônia, Holanda, Filipinas, Suécia e muitos outros países.
Sinopse: A busca de Assane por vingança contra Hubert Pelligrini deixou a família em pedaços. Agora, ele está pensando em um novo plano, por mais que isso signifique se colocar em perigo.
Lupin, parte 2. Estreia dia 11 de junho de 2021 A segunda parte será composta por 5 episódios
Confira o trailer oficial da segunda parte da série:
Assane está de volta e Pellegrini que lute. A parte 2 de Lupin estreia dia 11 de junho. pic.twitter.com/1hDj87o4Kn
“Empreender me fez uma das 51 pessoas negras mais influentes do mundo, assim nasceu a Feira Preta, de feira ao maior evento de cultura negra da américa latina” e hoje e-commerce. E assim nasceu o feirapreta.com, para levar até os consumidores a multi-pluraridade criativa e cultural afro, por meio de produtos e serviços oferecidos por empreendedores que ajudaram a movimentar o Festival Feira Preta, que já soma 19 anos de história.
“Esse ano a feira preta completa 20 anos e eu tenho esse sonho a pelo menos uns 10 anos“, contou Adriana Barbosa, fundadora da feira preta e da preta hub, em vídeo divulgado em suas redes sociais. A realização do sonho, de ter uma plataforma para venda de produtos e serviços oferecidos por afroempreendedores, foi conquistado em parceria com o banco Santander.
O Marketplace Feira Preta é uma iniciativa que valoriza empreendedor negro a partir de um olhar honesto e propositivo, reconhecendo que ele é precioso na construção de um ecossistema mais justo e equilibrado em oportunidades e resultados financeiros.
“Nosso desejo é que seja uma das maiores plataformas de vendas de produzidos por pessoas pretas, indígenas, afroindígenas, quilombolas, ribeirinhas e todos os recortes possíveis. Queremos todos dentro da nossa plataforma“, finaliza Adriana.
O dia 13 de maio é o marco nacional da Abolição da Escravatura. Nesta data, em 1888, foi homologada a Lei Áurea, que determinou a liberdade para os povos negros. Porém, o coordenador do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas da Estácio-RS Paulo Sergio Gonçalves afirma que a verdadeira história por trás desse ato ainda é pouco conhecida ou explorada, e a data deve ser vista de forma crítica.
“Precisamos entender que essa data representa a luta e resistência dos negros, não foi um ato de bondade da coroa portuguesa, o que muitas vezes se acredita pelo desconhecimento da História. E uma das formas de nos apropriarmos mais desse conhecimento é através da literatura, que nos traz obras marcantes para a compreensão da história e do contexto atual da população negra”, declara.
E para conhecer mais sobre a verdadeira história, luta e resistência do povo negro brasileiro, Gonçalves, que também é Doutorando em Literaturas Africanas, indica 4 livros fundamentais:
PALMARES “Escravidão e Liberdade no Atlântico Sul”, de Flávio Gomes – O livro retrata uma perspectiva histórica dos movimentos de resistência negra, tais como as fugas em massa e as formações dos quilombos e a organização deste ambiente.
POLÍTICAS DA RAÇA “Experiências e legados da abolição e da pós-emancipação no Brasil”, de Flávio Gomes e Petrônio Domingues (orgs) – Coletânea de artigos científicos que tratam da questão abolicionista, dos movimentos de migrações quilombolas e da condição do negro no pós-abolição no Brasil.
AFRICANOS LIVRES “A abolição do tráfico de escravos no Brasil”, de Beatriz G. Mamigonian – A obra retrata a confluência das histórias que envolvem a abolição da escravatura no Brasil.
HISTÓRIA DO NEGRO BRASILEIRO, de Clóvis Moura – O livro aborda a congruência da história do negro brasileiro em relação a formação do Brasil como nação.
Leituras são indicadas por Doutorando em Literaturas Africanas e Coordenador do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas da Estácio-RS
Babu Santana, que já deu a vida para diversos personagens na dramaturgia brasileira, fará parte da fase final da novela “Salve-se quem puder”. O ator vai interpretar Nanico, um policial que chegará dando suporte às testemunhas do crime que aconteceu na 1º fase da novela.
O personagem que foi escrito especialmente para o Babu, entrará na fase final que começará em 17 de maio, próxima segunda-feira. O policial virá para reforçar a segurança de Alexia/Josimara (Deborah Secco), Kyra/Cleyde (Vitória Strada) e Luna/Fiona (Juliana Paiva) no Programa de Proteção à Testemunha e marca a volta do ator para as telas, após sua saída do BBB20.
Babu foi muito pedido pelos fãs em novelas após sua saída do reality, ele fez diversos filmes e novelas, tendo ganhado notoriedade após interpretar Tim Maia na cinebiografia do cantor e ganhou duas vezes o ‘Grande Otelo’, maior prêmio do cinema brasileiro.
Embora o Brasil seja o país com a maior população negra fora da África. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 56,10% dos brasileiros se identificam como negros e pardos. Mesmo assim, esse público não é retratado na mídia nacional na devida proporção.
Com marcas de um passado escravocrata, ainda precisamos lidar com a falta de representatividade negra em diversos setores da sociedade. Um deles é a indústria da moda e da beleza.
“O universo da moda sempre foi ocupado por profissionais brancos, seja nas passarelas e no clique das fotos, seja nos bastidores”, aponta Karol Barcelos, sócio-proprietária da agência W Model. Ela afirma que a realidade vem mudando e a presença de negros cresceu no cenário, especialmente nos últimos anos. Contudo, essa participação ainda não é igualitária.
“Existem muitos modelos negros e a procura das marcas por esse perfil de profissional com certeza cresceu, mas de forma mais lenta do que deveria. Um exemplo é a dificuldade que os influencers negros enfrentam de se destacar nas redes sociais, mesmo com conteúdos excepcionais”, afirma.
A busca por mais representatividade em espaços variados ganhou força com a popularidade das redes sociais. Debates que envolviam a temática do racismo fizeram com que mais pessoas se identificassem como negras e percebessem todas as nuances de preconceito que permeiam suas realidades.
Esse fenômeno também se concretizou na cobrança por uma maior representatividade das marcas e grifes, chegando às passarelas mais importantes do circuito fashion. “Vale lembrar que essa pauta ganha uma importância maior no contexto da moda, que por décadas ditou o que era bonito e o que era feio, o que merecia e o que não merecia atenção, o que estava fazendo sucesso e o que precisava ser descartado”, descreve.
“O apagamento da parte negra da população tinha uma conotação muito mais negativa do que uma simples falta de representação. Significava algo muito maior e mais profundo do racismo estrutural que existe no Brasil e no mundo”, explica a empresária.
De fato, o ativismo digital sobre a temática racial fez uma revolução. Atualmente, os cachos e cabelos crespos estão com tudo, os negros viraram capa de revista e estamparam diversas campanhas publicitárias. Mas isso é só o começo de um longo caminho para a igualdade.
Karol salienta a importância da representatividade negra e explica como investe na diversidade de modelos em sua agência. “Fazemos a nossa parte para melhorar esse panorama, apoiando os modelos e criadores de conteúdo negros e de outras etnias minoritárias do nosso casting, dando voz e espaço para que possam expor seu talento e sua história”, defende. Segundo ela, isso é positivo tanto para quem vende quanto para quem consome no mundo da moda.
“Na moda, é essencial que o consumidor se veja naquela marca ou campanha. As empresas, também visando um melhor posicionamento estratégico de imagem, estão investindo cada vez mais em diversificar seus catálogos para gerar identificação no público-alvo”, acrescenta.
“Ainda existem certos estereótipos e o conceito de cota dentro do universo fashion também continua presente, no qual os modelos negros são usados para ilustrar uma falsa diversidade. Mas os consumidores pressionam as marcas e cobram delas uma postura mais responsável”, pontua. “Nos dias de hoje, vemos marcas internacionais direcionando olhares para modelos portadores de deficiência e isso precisa avançar! Todos têm o direito de se sentirem representados.”
A empresária tem uma previsão otimista para o futuro do mercado da moda, no que diz respeito à diversidade. “Acredito que vários aspectos devem ser considerados para falar em uma mudança genuína. Mas essa mudança, querendo ou não, está acontecendo, completa”.
Nesse último final de semana, a cantora Lizzo compartilhou um vídeo em seu tiktok em que apareceu com os olhos vermelhos e expressões de choro. Sempre passando uma imagem positiva nas redes sociais, a a rapper disse que gostaria de se sentir amada, principalmente em seus momentos de tristeza, que são comuns para todos.
“Você conhece aquela parte da tristeza em que você se sente um fardo e irritante para todos e ninguém se importa com você?”, perguntou a rapper de 33 anos.
“Podemos nos livrar dessa parte? É tipo ‘Ei, já estou triste’. E pra piorar a situação, eu não tenho ninguém para conversar sobre isso. É louco. Tipo, por que nos sentimos assim? Por que nos sentimos assim quando ficamos tristes? Eu não quero mais me sentir assim. Quero sentir que tenho alguém com quem conversar e que as pessoas se importam comigo”, disse ela, antes de se lembrar que é amada. “Eu não estou sozinha. É assim que quero sentir, mas não sinto”.
A cantora recebeu muitas mensagens de seus seguidores agradecendo pela sua transparência e coragem de assumir suas dores nas redes sociais, mas após finalizar os vídeos disse que estava envergonhada e falar abertamente aquilo poderia ser “constrangedor”.
Depois de uma chuva de mensagens acolhedoras, no sábado, Lizzo postou outros vídeos agradecendo e dizendo que estava melhor “Eu estou me sentindo melhor. Eu tive uma noite realmente difícil e uma manhã muito emocionante pensando em meus relacionamentos e vida”.
“Estou definitivamente feliz por ter estendido a mão de todas as maneiras que pude, e o TikTok era uma dessas maneiras de se sentir percebido, visto e ouvido que foi muito, muito útil”, disse ela.
Segundo informações divulgadas pela Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP), três seguranças do supermercado Atakadão Atakarejo e três homens apontados como traficantes pela polícia foram presos na manhã desta segunda-feira (10), suspeitos de envolvimento nas mortes de Ian Barros Silva, 19, e o tio dele, Bruno Barros da Silva, 29. Os dois homens foram pegos por funcionários após furtarem peças de carne do supermercado localizado num complexo de bairros chamado Amaralina, em Salvador.
A suspeita é que os seguranças teriam entregue Bruno e Ian para traficantes do bairro mesmo sem os dois terem oferecido resistência e pedido dinheiro para a família para pagar as peças furtadas. Os corpos dos dois foram encontrados no porta-malas de um carro na comunidade da Polêmica, no bairro de Brotas, tinham marcas de tiros e sinais de tortura.
Bruno e Ian rendidos pelos seguranças do Atakadão ATakarejo
Segundo a SSP, os mandados foram cumpridos durante a Operação Retomada, deflagrada pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), com apoio de outras unidade da Polícia Civil, da SI da SSP, da PM e do DPT. Além das prisões dos suspeitos pelo duplo homicídio, mandados de busca e apreensão também foram cumpridos. Um deles, na sede do supermercado, onde foram recolhidos livros de ocorrências administrativas, computadores e aparelhos celulares dos suspeitos de participação no duplo homicídio.
Além da vitória de Juliette no Big Brother Brasil 21, um dos assuntos comentados foi a imagem e apresentação da rapper Karol Conká na final do programa. Aqui apresento algumas estratégias na mudança da imagem da rapper que tem relação com neurociência e mensagens inconscientes.
Antes de entrar na casa
Karol tinha uma imagem com cores mais fortes, acessórios de metal e couro: tudo isso para transmitir uma imagem de força e poder.
Seu cabelo possuía tranças com pontas: tudo que é pontudo na natureza, inconscientemente, machuca. Lembrem-se que na pré-história, o ser humano ia caçar e tudo que era pontudo, poderia simbolizar uma ameaça e machucar. Logo Karol queria trazer, com esse visual, uma mulher forte, cheia de atitude, uma “mamacita poderosa” e independente.
A música que ela cantava era “já que é pra tombar, tombei”, tendo total relação com sua imagem de rapper e força feminina.
Ao sair da casa:
Note que na natureza tudo que é arredondado e curvo, agradam nossos olhos. As montanhas, as flores: tudo que possui curvas, aproxima e remete ao que é agradável na natureza.
Seu novo cabelo cacheado traduz exatamente isso: inconscientemente, Karol quer trazer um visual de inocência e proximidade e os cachos propiciam essa abertura com o público.
Além do mais, cores claras também trazem essa proximidade e doçura. Azul-claro reforça uma mensagem de confiança, honestidade e estabilidade que a Karol precisa transparecer nesse momento de crise. Note que a maquiagem também está mais leve e com tons mais neutros.
Essa mensagem em sua nova imagem tem total relação com sua nova música, denominada “Dilúvio”, que mostra uma mulher que se arrepende dos seus erros, disposta a evoluir.
Nota-se que Karol Conká e sua equipe estão suando a camisa para tentar gerir os riscos de sua carreira, usando estratégias de neurociência para isso. Enquanto isso, vamos aguardar os próximos capítulos dessa novela.
Por: Mariana Munis, professora de Marketing da Universidade Presbiteriana Mackenzie Campinas.