De acordo com a Screen Engine, o filme “Um Príncipe em Nova York 2” se consolidou como a maior estreia entre todos os filmes lançados pelas plataformas de streaming no período de um ano. A comédia estreou na última sexta-feira (5) na Amazon Prime Vídeo.
Apesar da pesquisa, a Screen Engine não divulgou o número de visualizações do filme. A Amazon, que acumula 150 milhões de assinantes globais, foi igualmente secreta diante das informações.
A plataforma apenas falou que “A estreia de ‘Um Príncipe em Nova York 2’ excedeu as nossas maiores expectativas. Ficou claro que uma nova geração se juntou à enorme base de fãs leais que já adoravam o mundo mágico criado pelo fenômeno global Eddie Murphy, a equipe de cineastas incrivelmente talentosa e o hilariante elenco de estrelas”, disse Jennifer Salke sobre o filme.
Na última segunda-feira (8) Meghan Markle e o príncipe Harry concederam pela primeira vez, após a saida conturbada da família real, uma entrevista. Em conversa com Oprah, um dos assuntos mais comentados foi a acusação de racismo, “Houve o medo dele nascer escuro” desabafou Megan sobre a reação de membros da família real sobre o seu 1º filho
Após a polêmica, o perfil da Clarence House atualizou o Instagram na última terça-feira com um carrossel de fotos do príncipe Charles somente com pessoas negras. Em uma visita a uma igreja transformada em centro de vacinação em Londres, Charles posa ao lado de pacientes e funcionários negros.
Post da Clarence House
Segundo a legenda do post “O Príncipe já visitou a Casa de Jesus, juntamente da Duquesa da Cornualha, em 2007 para celebrar o trabalho comunitário das Igrejas de Maioria Negra.”
Em nota, o palácio de Buckingham, declarou que a visita do príncipe à ‘Jesus House’ “não é uma questão de publicidade”, e que a visita já havia sido agendada desde a última semana.
Após a repercussão da entrevista de Megan a rainha Elizabeth 2ª se pronunciou sobre a entrevista a Oprah Winfrey, e disse que “as questões levantadas por eles, especialmente aquelas relacionadas ao tema da raça, são preocupantes”
Meghan e Serena viraram amigas desde o ano 2010; Imagem/Google fotos
No último domingo (7), o casal Meghan e Harry revelou, em uma entrevista para Oprah, posturas racistas por parte de membros da realeza britânica. Markle chegou a dizer que membros da família procuraram Harry, durante a gravidez do pequeno Archie, para expressar preocupação quanto o “quão escura” seria a pele do seu filho.
A monarquia, após uma série de reuniões de crise, se pronunciou nesta terça (9). “Toda minha família está triste por saber o quão desafiadores têm sido os últimos anos para Harry e Meghan”, escreveu a rainha Elizabeth II e hoje (10), o pai de Harry, príncipe Charles, postou fotos em suas redes sociais acompanhado de pessoas negras.
Dias após a entrevista, cantora Beyoncé postou um breve comunicdo em seu site oficial, na qual mostrava apoio a Meghan. “Obrigada, Meghan, por sua coragem e liderança. Estamos fortalecidos e inspirados por você”, escreveu ela.
Meghan e Beyoncé na estreia do filme rei leão; Imagem/Google fotos
Antes da cantora, a tenista Serena Willams já tinha colocado um comunicado em suas redes sobre o assunto, “Meghan Markle, minha amiga altruísta, vive sua vida – e lidera pelo exemplo – com empatia e compaixão. Ela me ensina todos os dias o que significa ser verdadeiramente nobre. Suas palavras ilustram a dor e a crueldade que ela experimentou”.
Markle e Williams se conheceram em 2010, durante uma festa do Super Bowl, em Miami (EUA). A jogadora de tênis foi uma das amigas que ajudaram a organizar o chá de bebê de Markle em Nova York, na época da gestação de Archie.
A partir do dia 10 de março, quarta-feira, famílias pretas com crianças na primeira infância terão um novo conteúdo educacional na internet: a websérie “Como fazer”. Desenvolvida pelo Alfa bantu, coletivo que atua na área de educação e tecnologia que fomenta o diálogo entre Brasil e África por meio da língua portuguesa, a websérie conta com quatro capítulos inéditos e já estão disponíveis no canal do Youtube e site Alfabantu
“Nossa proposta é pautar a infância como etapa que possibilita às crianças construírem memórias afetivas e socioculturais importantes para sua formação, além de oferecer subsídios para pais, educadores e todos os interessados”, declara Odara Dèlé.
Cada episódio tem em torno de 25 a 30 minutos, No primeiro episódio, a instrutora do coletivo Rekhet Yoga ao lado de FurahaImani irá explicar sobre os benefícios e importância da Yoga Kemetic, uma prática ancestral africana que trata de desequilíbrios internos como depressão, transtornos alimentares, enfraquecimento do sistema imunológico entre outros.
O segundo episódio conta com a participação de Priscila Obaci respondendo uma pergunta importante aos pais: Como inserir a consciência corporal desde a primeira infância? A atriz, dançarina, poeta e bacharel em Comunicação das Artes do Corpo é uma das grandes referências no assunto de dança materna, que se tornou uma possibilidade de conexão entre o ventre e o mundo a partir desse templo sagrado chamado corpo.
“Como fazer para discutir diversidade sexual desde a primeira infância?” é o tema abordado por Elania Francisca, Consultora em Sexualidade Infantojuvenil. Por fim, Jairo Pereira, cantor, compositor, ator e poeta, traz a tona o tema de paternidade preta, como inseri-la de forma mais saudável desde a primeira infância.
A proposta da websérie ganhou força com o crescimento por busca de conteúdos educacionais online durante o período de isolamento social. O objetivo é dialogar e refletir sobre a primeira infância de maneira que diferentes públicos possam acessar, compartilhar e repostar.
A primeira temporada foi lançada ainda no primeiro semestre, com seis episódios e convidados especiais, entre eles, Sidnei Barreto, Luciana Braga e Pedro Hartung, com temas como consumismo na infância e depressão precoce.
Criada em 2016, a Alfa bantu é uma produtora de conteúdos determinada a discutir e refletir sobre a primeira infância voltada ao entretenimento, educação e cultura africana e afro-brasileira. Em 2017, ganhou notoriedade ao lançar um aplicativo que estimula crianças que estão no processo de alfabetização por meio de jogos digitais ligados a língua falada kimbundu, apresentando jogos literais, inventário de vocabulários, ilustrações de pronúncias e palavras faladas no cotidiano com animações.
A educadora e escritora Odara Dèlé começou a Alfa bantu para atender demandas educacionais nas instituições periféricas da zona norte de São Paulo com olhares voltados para a transformação social. Iniciou pesquisas tendo como foco a cultura e a língua do povo bantu, especialmente o kimbundu. As pesquisas promovidas pelo grupo buscam apreender e trazer à tona a importância dos conhecimentos africanos para se compreender e viver a negritude na sociedade brasileira urbana e contemporânea. Em função disso, o coletivo Alfabantu tem como proposta a religação com a cultura africana a partir dos povos bantu, proporcionando uma leitura real desse povo e de sua cultura como forma de reconhecer a presença africana em nossa realidade e, assim, podermos melhor compreender nossa própria identidade.
Nesta segunda-feira (08), a Netflix divulgou as primeiras imagens do anime “Yasuke“, que apresenta a história do primeiro samurai negro do Japão. A série é inspirada em uma figura real do século XVI, um imigrante moçambicano que fez história ao ser o primeiro, talvez o único, homem negro a portar uma katana ao lado dos demais guerreiros.
Lakeith Stanfield, de “Judas e o Messias Negro“, “Atlanta” e “Corra!“, fará a voz do protagonista e também é o produtor executivo da atração. Flying Lotus também atuará como produtor musical e executivo da série.
O anime foi anunciado em outubro de 2020 com a divulgação das primeiras artes conceituais, mas sem uma data exata para estreia. Agora, está confirmado: o anime chega em 29 de abril no serviço streaming.
Ação articulada pelo Instituto Marielle Franco, organização fundada pela família de Marielle, é o primeiro pacote legislativo da Agenda Marielle e já tem mais de 70 parlamentares participando em 45 cidades pelo Brasil.
O pacote proposto consiste no protocolo dos 12 projetos de lei apresentados por Marielle no Rio de Janeiro para serem multiplicados em outras cidades, adaptando a partir das suas realidades; e 1 projeto que cria no dia 14 o Dia Marielle Franco de Enfrentamento à Violência Política contra Mulheres Negras, LGBTQIA+ e periféricas;
Anielle Franco, diretora-executiva do Instituto Marielle comentou sobre o projeto “Esta é uma forma de mantermos o legado político da minha irmã vivo! O Instituto realiza essa ação nacionalmente para enviar uma mensagem sobre a importância do “fazer Marielle” na política, além do pacote legislativo, enviamos um modelo de discurso para que as vereadoras possam falar na tribuna e ecoar uma só voz sobre a importância de levar esse legado adiante.
Tanto a ação da Agenda Marielle Franco como o #PlantandoSementes são ações que estão totalmente ligadas à razão de ser do Instituto Marielle Franco, que tem como missão potencializar mulheres negras, LGBTs e periféricas e se baseia nos pilares de lutar por justiça, defender a memória, multiplicar o legado e regar as sementes de Marielle.
O ator de 24 anos que desistiu do “Big Brother Brasil” na segunda semana de reality assinou nesta terça-feira (9) um contrato com a rede Globo. Segundo informações dO “O Globo” Lucas Penteado terá um vínculo pelos próximos dois anos com a emissora e participará de algumas programações.
Desde sua desistência do programa Lucas tem feito bastante sucesso nas redes sociais, sendo chamado para participações em programas como “Mais Você, Altas Horas, Encontro com Fátima Bernardes entre outros…”
Já na próxima quarta (10), Lucas participará do “Mais Você”, de Ana Maria Braga, falar sobre o reality show e o que está preparando para a sua carreira. Lucas Penteado atingiu recentemente a marca de 10 milhões de seguidores no Instagram e com o número vieram os contratos de publicidade, o mais recente foi a aparição como garoto propaganda da Avon.
O jornal digital e independente Nexo abriu o programa “diversidade racial na comunicação”, oferecendo 10 bolsas para estudantes negros de jornalismo com ou sem experiência na área. O programa traz uma ‘bolsa incentivo mensal’, curso de inglês, assinatura do jornal pelo período de 1 ano e publicação de, pelo menos, 1 matéria no jornal.
Com programa de 12 horas semanais, o estudante participará do programa por 10 meses e terá encontros semanais, com duração de meio período cada. A programação inclui aula de português, palestras mensais , acesso a mentores e elaboração de reportagem.
O período de inscrição é do dia 09/03 até o dia 23 do mesmo mês (março), por ser parte da redação remoto do Nexo, a vaga está aberta para estudantes em todos os estados Brasileiros que esteja cursando a partir do 5º período de jornalismo ou comunicação social.
O Hall da Fama das Mulheres dos EUA anunciou nesta segunda-feira (8), que a ex-primeira-dama Michelle Obama será incluída no Hall da Fama das Mulheres dos Estados Unidos com outras oito mulheres, como Indra Nooyi, ex-presidente-executiva da PepsiCo; Mia Hamm, um ícone do futebol; e Katherine Johnson, matemática da agência espacial norte-americana Nasa falecida no ano passado.
Entre as outras da lista estão a autora Octavia Butler, que morreu em 2006; Rebecca Halstead, que teve uma carreira de quase três décadas como militar; a poeta Joy Harjo; a artista Judy Chicago e a ativista Emily Howland, que morreu em 1929 e ensinou ex-escravos a ler e escrever em assentamentos de refugiados nos quais trabalhou durante a Guerra Civil.
“Michelle Obama emergiu como uma das mulheres mais influentes e emblemáticas do século 21“, diz o site do Hall da Fama das Mulheres dos EUA. Sediado em Seneca Falls, Nova York, o Hall da Fama das Mulheres dos EUA é a organização mais antiga do país dedicada a homenagear e comemorar as conquistas de mulheres norte-americanas destacadas.
A “Blaxp” é uma plataforma que tem como objetivo compartilhar a experiências com aprendizagem que busca valorizar o trabalho de profissionais negros que são referência em suas áreas de atuação.
No próximo dia 15 de março será lançada uma ‘microssérie’ online com 4 episódios, totalmente gratuita, abordando a trajetória de Alê Garcia e sua relação com a criação de conteúdo. Alê é publicitário, escritor, apresentador e criador de conteúdo multiplataforma sobre cultura negra, eleito um dos 20 creators negros mais inovadores do Brasil pela Forbes.
Já no dia 18/03, ocorrerá evento online com uma prévia à estreia da primeira experiência de aprendizagem mostrado na plataforma, a qual estará no mercado a partir de 31 de março de 2021 e contará com um evento especial de lançamento na mesma data.
O objetivo é disponibilizar periodicamente novas experiências sobre diversas áreas de conhecimento, sempre destacando especialistas negros que são referência em seus mercados e para participar o público precisa se inscrever no site blaxp.com.
A Blaxp nasce com o propósito de gerar aprendizagem e entretenimento com representatividade e visibilidade negra e, para isso, oferecerá experiências online com conteúdo audiovisual e autoral de alta qualidade de desenvolvimento e produção, além de curadoria de profissionais.