O trombonista, arranjador e produtor musical Joabe Reis apresenta seu mais novo clipe no formato de curta-metragem, “I Just Wanna Breathe“, que une as duas faixas de seu recém-lançado EP, de mesmo nome, lançado no início de junho. A gravação tem a participação especial de músicos convidados e do rapper Neto (Síntese), que dá a voz e letra para a segunda composição.
Neto e Joabe Reis (Imagem: Carlos Franco)
Dirigido por Carlos Franco, o clipe-curta tem 10 minutos de duração com cenas dos artistas tocando à noite pelas ruas de São Paulo, evidenciando a conexão entre o jazz urbano e o hip-hop, característica marcante da obra de Joabe. “É um clipe nada convencional, que foge totalmente do que é esperado da música instrumental. E essa é a ideia”, comenta Joabe. “A inspiração para o curta veio desse som urbano e não faria sentido ter os protagonistas (músicos) em outro lugar que não fosse a rua, com essa música que preza muito pelo improviso, pelo inesperado”, explica o cineasta e fotógrafo Carlos Franco. Participam do clipe os músicos: Josué Lopez (sax tenor), Sidmar Vieira (trompete), Cleverson Silva (bateria), Ricardo braga (percussão), Agenor de Lorenzi (teclado) e Felipe Pizzutiello (baixo).
Joabe constrói sua carreira sob influência da Neo Soul e do R&B, ao mesmo tempo que une o jazz e hip hop, movimento que tem seu ponto central em Los Angeles, pelas produções de músicos como Robert Glasper, Christian Scott e Terrace Martin. Além dos citados, o trombonista também diz ter influências do produtor e rapper Kanye West.
As duas faixas, que ao mesmo tempo formam uma só música, fazem uma forte crítica sobre o atual momento da arte no Brasil e no mundo. “Esse EP levanta várias reflexões, mas a principal delas é o quanto a arte tem sido sufocada nesses tempos de pandemia, ainda assim, tem conseguido atuar como válvula de escape para a população em vários momentos”, explica o músico.
O capixaba, de 30 anos de idade, já trabalhou como arranjador e trombonista com nomes consagrados como Hermeto Pascoal, Ivan Lins, Hamilton de Holanda, passando por nomes do pop e da MPB como Ed Motta, Jorge Vercillo, Roberto Menescal, As Bahias e a Cozinha Mineira, Xênia França, Tássia Reis, Paula Lima, Iza, Alcione, Emicida, Glória Groove, Rashid, Silva, Anitta, Tiago Iorc, entre outros.
O clipe já está disponível no canal de Joabe Reis.
O economista e ex-BBB Gil do Vigor começou as celebrações pelos 30 anos na madrugada desta quarta-feira (14), em suas redes sociais. “Trintei minha gente, com muita alegria, dinheiro no bolso e gratidão por todas as transformações na minha vida. Obrigado a cada um de vocês que vivem esse sonho comigo!”, disse Gil em uma postagem nas redes sociais.
Num ensaio fotográfico com balões acobreados e velas de festa, Gil caprichou nas caras e bocas para receber os votos dos amigos e seguidores.
As reações foram imediatas, com muitos votos de felicidades e regozijo. A colega de edição de BBB e cantora Pocah foi uma das primeiras a comentar. “Parabéns amigo lindo!!! Toda felicidade do mundo pra você”, disse a funkeira. “Amoooooor feliz aniversário”, escreveu Jojo Todynho.
Programa é produzido pela LAB Fantasma e transmitido pela Trace Brazuca e TVE Bahia
O segundo episódio de Movimento Ubuntu, que vai ao ar hoje (14) às 19h, no Trace Brazuca, traz Lázaro Ramos, Emicida e Pastor Henrique Vieira em um bate-papo sobre amor em tempos de crise. A conversa perpassa pela pandemia, seu impacto na vida das pessoas e nas relações interpessoais, além do cenário político e crise econômica. Emicida ainda canta Principia, ao vivo, com participação de Henrique.
Durante a entrevista, Emicida comenta sobre suas inspirações para a canção Principia e o álbum AmarElo. “A coisa mais incrível a qual estamos sujeitos, é a relação. Porque as coisas, a vida, a experiência cultural, só existem quando nos encontramos. Então, é no encontro que a gente se transforma em ser humano, logo, eu e o outro, somos a mesma coisa”, diz.
E se aprofundando no que é o amor e os encontros, Pastor Henrique Vieira reflete: “O amor é revolucionário porque não é, na minha compreensão, situacional, circunstancial, nem se restringe a um sentimento. Porque o sentimento oscila muito. (…) O amor, eu desloco para uma decisão ética de vida. Você pode até sentir raiva dentro do peito, pode sentir ódio no coração, porque são sentimentos humanos, e até certo ponto, legítimos. Você não decide sobre isso. Porém, o campo ético, de atitude, pode continuar sendo um campo de solidariedade, compaixão, percepção do sofrimento do outro”.
O Movimento Ubuntu é uma série de entrevistas com personalidades produzida pela LAB Fantasma e transmitida no canal à cabo Trace Brazuca e na TVE Bahia.
Movimento Ubuntu vai ao ar toda quarta-feira, às 19h, com reprise às 22h, e exibições às sextas-feiras às 17h e sábados às 19h na Trace Brazuca e na TVE Bahia.
Combate à LGBTfobia é a proposta desta apresentação.
Em mais uma edição do projeto acústico ‘Lud Sessions’, Ludmilla se une a Gloria Groove, na apresentação que será lançada nesta quarta-feira (14) no canal do Youtube de Lud e em todas as plataformas de streaming. O show tem a proposta de reforçar a importância da representatividade das duas artistas LGBTQIA+ na luta contra o preconceito.
“Amo a Gloria, nos conhecemos faz tempo, dos rolê. No dia da gravação passamos uma tarde incrível juntas e ensaiamos um pouco antes. Foi então que pensei em resgatar para os meus fãs aquele momento de início da carreira onde eu cantava músicas covers, junto com essa parceria de peso com a Gloria. Também foi uma oportunidade de cantar músicas de outros artistas amigos e criar um lance mais intimista e próximo dos fãs”, disse Ludmilla.
O repertório conta com cinco músicas. Para divulgar o nome dos próximos hits sessions, a ação Use Sempre Sua Voz vai ser projetada através de imagens simultâneas, em empena de prédio em São Paulo. No Rio de Janeiro, em uma ação paralela, um caminhão de led vai circular em pontos estratégicos da cidade com mensagens que reforçam a luta pelos direitos LGBTQIA +, não apenas no mês de junho, mas o ano todo.
Em live apresentada por Ron Cephas Jones (‘This Is Us’) e Jasmine Cephas Jones (‘Hamilton’), a Academia de Artes e Ciências Televisivas revelou os indicados à 73ª edição do Emmy nesta terça-feira (13) e a lavagem de alma para a produtora Misha Green veio em forma de 18 indicações ao prêmio para série comandada por ela, “Lovecraft Country“. Recentemente a HBO anunciou o cancelamento da segunda temporada do show.
Imagem; Divulgação
Green assinou contrato com a Apple recentemente, o que é uma esperança para os fãs de Atticus Black, sua amiga Letitia e seu tio George verem os queridos personagens de volta.
Outras séries escritas e/ou protagonizada por artistas negros ganharam merecidas indicações, como ‘This Is Us‘, ‘I May Destroy You‘ e ‘The Underground Railroad‘. O queridinho do momento, Regé-Jean Page foi indicado como Melhor Ator em Série de Drama, por seu Duque em ‘Bridgerton‘, mesma categoria em que foram indicados Sterling K. Brown (‘This Is Us’), Billy Porter, (‘Pose‘) e Jonathan Majors, (‘Lovecraft Country’).
Entre as mulheres, destaque para Uzo Aduba, indicada como Melhor Atriz em Série de Drama por seu papel ‘In Treatment’ e Michaela Coel, indicada a Melhor Atriz Principal em uma Série Limitada ou Filme para TV pela personagem vivida em ‘i May Destroy You. Mj Rodriguez, atriz conhecida por interpretar a personagem Blanca Evangelista na série ‘Pose‘, tornou-se a primeira artista transexual indicada em uma das categorias principais do Emmy.
Imagem: Reprodução/HBO
Na batalha dos streamings a HBO tem o maior número de indicações no total, com 130. Netflix aparece logo atrás, com 129. Disney+ fica em terceiro, com 71.
O Emmy Awards 2021 marca a 73ª edição da premiação. Neste ano, a entrega da premiação acontecerá no dia 19 de setembro (domingo) e contará com Cedric The Entertainer como apresentador oficial.
Diferente do ano passado, o Emmy 2021 será realizado de maneira presencial, mas apenas com a presença dos indicados e convidados.
Confira abaixo a lista dos indicados:
MELHOR SÉRIE DE COMÉDIA Black-ish
Cobra Kai
Emily in Paris
Hacks
The Flight Attendant
O Método Kominsky
Pen15
Ted Lasso
MELHOR ATRIZ EM SÉRIE DE COMÉDIA Aidy Bryant (Shrill)
Kaley Cuoco (The Flight Attendant)
Allison Janney (Mom)
Tracee Ellis Ross (Black-ish)
Jean Smart (Hacks)
MELHOR ATOR EM SÉRIE DE COMÉDIA Anthony Anderson (Black-ish)
Michael Douglas (O Método Kominsky)
William H. Macy (Shameless)
Jason Sudeikis (Ted Lasso)
Kenan Thompson (Kenan)
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM SÉRIE DE COMÉDIA Hannah Einbinder (Hacks)
Aidy Bryant (Saturday Night Live)
Kate McKinnon (Saturday Night Live)
Cecily Strong (Saturday Night Live)
Juno Temple (Ted Lasso)
Hannah Waddingham (Ted Lasso)
Rosie Perez (The Flight Attendant)
MELHOR ATOR COADJUVANTE EM SÉRIE DE COMÉDIA Carl Clemons-Hopkins (Hacks)
Kenan Thompson (Saturday Night Live)
Bowen Yang (Saturday Night Live)
Brett Goldstein (Ted Lasso)
Brendan Hunt (Ted Lasso)
Nick Mohammed (Ted Lasso)
Jeremy Swift (Ted Lasso)
Paul Reiser (O Método Kominsky)
ATRIZ CONVIDADA EM COMÉDIA Jane Adams (Hacks)
Yvette Nicole Brown (A Black Lady Sketch Show)
Bernadette Peters (Zoey’s Extraordinary Playlist)
Issa Rae (A Black Lady Sketch Show)
Maya Rudolph (Saturday Night Live)
Kristen Wiig (Saturday Night Live)
ATOR CONVIDADO EM COMÉDIA Alec Baldwin (Saturday Night Live)
Dave Chappelle (Saturday Night Live)
Morgan Freeman (O Método Kominsky)
Daniel Kaluuya (Saturday Night Live)
Daniel Levy (Saturday Night Live)
MELHOR SÉRIE LIMITADA OU SÉRIE DE ANTOLOGIA I May Destroy You
Mare of Easttown
O Gambito da Rainha
The Underground Railroad
WandaVision
MELHOR FILME PARA TV Natal com Dolly Parton
Oslo
Mahalia
Sylvie’s Love
Uncle Frank
MELHOR ATRIZ EM SÉRIE LIMITADA OU FILME PARA TV Michaela Coel (I May Destroy You)
Cynthia Erivo (Genius: Aretha)
Elizabeth Olsen (WandaVision)
Anya Taylor-Joy (O Gambito da Rainha)
Kate Winslet (Mare of Easttown)
MELHOR ATOR EM SÉRIE LIMITADA OU FILME PARA TV Paul Bettany (WandaVision)
Ewan McGregor (Halston)
Hugh Grant (The Undoing)
Lin-Manuel Miranda (Hamilton)
Leslie Odom Jr. (Hamilton)
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM SÉRIE LIMITADA OU FILME PARA TV Phillipa Soo (Hamilton)
Renée Elise Goldsberry (Hamilton)
Jean Smart (Mare of Easttown)
Julianne Nicholson (Mare of Easttown)
Moses Ingram (O Gambito da Rainha)
Kathryn Hahn (WandaVision)
MELHOR ATOR COADJUVANTE EM SÉRIE LIMITADA OU FILME PARA TV Daveed Diggs (Hamilton)
Jonathan Groff (Hamilton)
Anthony Ramos (Hamilton)
Paapa Essiedu (I May Destroy You)
Evan Peters (Mare of Easttown)
Thomas Brodie-Sangster (O Gambito da Rainha)
MELHOR SÉRIE DE DRAMA The Boys
Bridgerton
The Crown
The Handmaid’s Tale
Lovecraft Country
The Mandalorian
Pose
This Is Us
MELHOR ATRIZ EM SÉRIE DE DRAMA Uzo Aduba (In Treatment)
Olivia Colman (The Crown)
Emma Corrin (The Crown)
Elisabeth Moss (The Handmaid’s Tale)
Mj Rodriguez (Pose)
Jurnee Smollett (Lovecraft Country)
MELHOR ATOR EM SÉRIE DE DRAMA Sterling K. Brown (This Is Us)
Jonathan Majors (Lovecraft Country)
Josh O’Connor (The Crown)
Regé-Jean Page (Bridgerton)
Billy Porter (Pose)
Matthew Rhys (Perry Mason)
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM SÉRIE DE DRAMA Aunjanue Ellis (Lovecraft Country)
Gillian Anderson (The Crown)
Helena Bonham Carter (The Crown)
Emerald Fennell (The Crown)
Madeline Brewer (The Handmaid’s Tale)
Ann Dowd (The Handmaid’s Tale)
Yvonne Strahovski (The Handmaid’s Tale)
Samira Wiley (The Handmaid’s Tale)
MELHOR ATOR COADJUVANTE EM SÉRIE DE DRAMA Michael K. Williams (Lovecraft Country)
John Lithgow (Perry Mason)
Tobias Menzies (The Crown)
O-T Fagbenle (The Handmaid’s Tale)
Max Minghella (The Handmaid’s Tale)
Bradley Whitford (The Handmaid’s Tale)
Giancarlo Esposito (The Mandalorian)
Chris Sullivan (This Is Us)
ATRIZ CONVIDADA EM DRAMA Alexis Bledel (The Handmaid’s Tale)
Claire Foy (The Crown)
Mckenna Grace (The Handmaid’s Tale)
Sophie Okonedo (Ratched)
Phylicia Rashad (This Is Us)
ATOR CONVIDADO EM DRAMA Don Cheadle (Falcão e o Soldado Invernal)
Charles Dance (The Crown)
Timothy Olyphant (The Mandalorian)
Courtney B. Vance (Lovecraft Country)
Carl Weathers (The Mandalorian)
MELHOR PROGRAMA DE VARIEDADE DE TALK SHOW Conan
The Daily Show with Trevor Noah
Jimmy Kimmel Live
Last Week Tonight with John Oliver
The Late Show with Stephen Colbert
MELHOR REALITY SHOW DE COMPETIÇÃO The Amazing Race
Nailed It!
RuPaul’s Drag Race
Top Chef
The Voice
Melhor atriz principal em uma série ou filme limitado
MELHOR SÉRIE DE COMÉDIA Black-ish
Cobra Kai
Emily in Paris
Hacks
The Flight Attendant
O Método Kominsky
Pen15
Ted Lasso
MELHOR ATRIZ EM SÉRIE DE COMÉDIA Aidy Bryant (Shrill)
Kaley Cuoco (The Flight Attendant)
Allison Janney (Mom)
Tracee Ellis Ross (Black-ish)
Jean Smart (Hacks)
MELHOR ATOR EM SÉRIE DE COMÉDIA Anthony Anderson (Black-ish)
Michael Douglas (O Método Kominsky)
William H. Macy (Shameless)
Jason Sudeikis (Ted Lasso)
Kenan Thompson (Kenan)
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM SÉRIE DE COMÉDIA Hannah Einbinder (Hacks)
Aidy Bryant (Saturday Night Live)
Kate McKinnon (Saturday Night Live)
Cecily Strong (Saturday Night Live)
Juno Temple (Ted Lasso)
Hannah Waddingham (Ted Lasso)
Rosie Perez (The Flight Attendant)
MELHOR ATOR COADJUVANTE EM SÉRIE DE COMÉDIA Carl Clemons-Hopkins (Hacks)
Kenan Thompson (Saturday Night Live)
Bowen Yang (Saturday Night Live)
Brett Goldstein (Ted Lasso)
Brendan Hunt (Ted Lasso)
Nick Mohammed (Ted Lasso)
Jeremy Swift (Ted Lasso)
Paul Reiser (O Método Kominsky)
ATRIZ CONVIDADA EM COMÉDIA Jane Adams (Hacks)
Yvette Nicole Brown (A Black Lady Sketch Show)
Bernadette Peters (Zoey’s Extraordinary Playlist)
Issa Rae (A Black Lady Sketch Show)
Maya Rudolph (Saturday Night Live)
Kristen Wiig (Saturday Night Live)
ATOR CONVIDADO EM COMÉDIA Alec Baldwin (Saturday Night Live)
Dave Chappelle (Saturday Night Live)
Morgan Freeman (O Método Kominsky)
Daniel Kaluuya (Saturday Night Live)
Daniel Levy (Saturday Night Live)
MELHOR SÉRIE LIMITADA OU SÉRIE DE ANTOLOGIA I May Destroy You
Mare of Easttown
O Gambito da Rainha
The Underground Railroad
WandaVision
MELHOR FILME PARA TV Natal com Dolly Parton
Oslo
Mahalia
Sylvie’s Love
Uncle Frank
MELHOR ATRIZ EM SÉRIE LIMITADA OU FILME PARA TV Michaela Coel (I May Destroy You)
Cynthia Erivo (Genius: Aretha)
Elizabeth Olsen (WandaVision)
Anya Taylor-Joy (O Gambito da Rainha)
Kate Winslet (Mare of Easttown)
MELHOR ATOR EM SÉRIE LIMITADA OU FILME PARA TV Paul Bettany (WandaVision)
Ewan McGregor (Halston)
Hugh Grant (The Undoing)
Lin-Manuel Miranda (Hamilton)
Leslie Odom Jr. (Hamilton)
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM SÉRIE LIMITADA OU FILME PARA TV Phillipa Soo (Hamilton)
Renée Elise Goldsberry (Hamilton)
Jean Smart (Mare of Easttown)
Julianne Nicholson (Mare of Easttown)
Moses Ingram (O Gambito da Rainha)
Kathryn Hahn (WandaVision)
MELHOR ATOR COADJUVANTE EM SÉRIE LIMITADA OU FILME PARA TV Daveed Diggs (Hamilton)
Jonathan Groff (Hamilton)
Anthony Ramos (Hamilton)
Paapa Essiedu (I May Destroy You)
Evan Peters (Mare of Easttown)
Thomas Brodie-Sangster (O Gambito da Rainha)
MELHOR SÉRIE DE DRAMA The Boys
Bridgerton
The Crown
The Handmaid’s Tale
Lovecraft Country
The Mandalorian
Pose
This Is Us
MELHOR ATRIZ EM SÉRIE DE DRAMA Uzo Aduba (In Treatment)
Olivia Colman (The Crown)
Emma Corrin (The Crown)
Elisabeth Moss (The Handmaid’s Tale)
Mj Rodriguez (Pose)
Jurnee Smollett (Lovecraft Country)
MELHOR ATOR EM SÉRIE DE DRAMA Sterling K. Brown (This Is Us)
Jonathan Majors (Lovecraft Country)
Josh O’Connor (The Crown)
Regé-Jean Page (Bridgerton)
Billy Porter (Pose)
Matthew Rhys (Perry Mason)
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM SÉRIE DE DRAMA Aunjanue Ellis (Lovecraft Country)
Gillian Anderson (The Crown)
Helena Bonham Carter (The Crown)
Emerald Fennell (The Crown)
Madeline Brewer (The Handmaid’s Tale)
Ann Dowd (The Handmaid’s Tale)
Yvonne Strahovski (The Handmaid’s Tale)
Samira Wiley (The Handmaid’s Tale)
MELHOR ATOR COADJUVANTE EM SÉRIE DE DRAMA Michael K. Williams (Lovecraft Country)
John Lithgow (Perry Mason)
Tobias Menzies (The Crown)
O-T Fagbenle (The Handmaid’s Tale)
Max Minghella (The Handmaid’s Tale)
Bradley Whitford (The Handmaid’s Tale)
Giancarlo Esposito (The Mandalorian)
Chris Sullivan (This Is Us)
ATRIZ CONVIDADA EM DRAMA Alexis Bledel (The Handmaid’s Tale)
Claire Foy (The Crown)
Mckenna Grace (The Handmaid’s Tale)
Sophie Okonedo (Ratched)
Phylicia Rashad (This Is Us)
ATOR CONVIDADO EM DRAMA Don Cheadle (Falcão e o Soldado Invernal)
Charles Dance (The Crown)
Timothy Olyphant (The Mandalorian)
Courtney B. Vance (Lovecraft Country)
Carl Weathers (The Mandalorian)
MELHOR PROGRAMA DE VARIEDADE DE TALK SHOW Conan
The Daily Show with Trevor Noah
Jimmy Kimmel Live
Last Week Tonight with John Oliver
The Late Show with Stephen Colbert
MELHOR REALITY SHOW DE COMPETIÇÃO The Amazing Race
Campeão da NBA por três times diferentes, o astro LeBron James foi a estreia do filme “Space Jam” e falou sobreainda não saber quando será a sua aposentadoria como jogador, mas até esse momento não se vê jogando em outro time além do da Califórnia até o final de sua grande carreira na liga.
“Eu verdadeiramente espero que eu possa terminar minha carreira com os Lakers”, disse LeBron James ao SmartLess, podcast dos atores Jason Bateman, Will Arnett e Sean Hayes. “Não importa quantos anos faltarem, quatro, cinco, seis, tanto faz. Espero continuar a jogar. Eu e minha família adoramos Los Angeles. Estar em um time lendário como os Lakers é algo especial”, continuou.
Na mesma entrevista, no tapete vermelho para a inauguração da obra, ainda apontou benefícios sobre jogar nos Lakers quando falou sobre estrelar o filme Space Jam: Um Novo Legado’: “Nunca achei que seria possível”, declarou.
O filme, que é da produtora SpringHill Entertainment de James, é centrado em um jogo de basquete interdimensional de alto risco que James deve jogar ao lado dos personagens Looney Tunes para reconquistar seu filho de um algoritmo de computador maligno.
Os jogadores da NBA Anthony Davis, Klay Thompson, Damian Lillard, Chris Paul e Kyle Kuzma fazem aparições no filme junto com os jogadores da WNBA Diana Taurasi, Nneka Ogwumike e Chiney Ogwumike. A atriz Zendaya também estava presente no evento:
O ramo artístico é extremamente competitivo. No Brasil possuímos poucos incentivos e baixa valorização daqueles que sobrevivem da arte, ainda que o setor cultural chegue a compor 4% do PIB do país. Apesar das redes terem facilitado a ponte entre artista e seu público, aqueles que costumam obter maior sucesso possuem algum tipo de capital financeiro inicial ou capital social, nasceram em famílias já reconhecidas pelo meio. No setor da música, por exemplo, é necessário comprar os equipamentos, pagar estúdio para gravação e o tratamento do conteúdo antes de subir em plataformas.
Com a pandemia, o setor cultural foi drasticamente impactado. Os artistas que mais sofreram foram justamente os independentes, que dependiam da interação direta com o público e ficaram impossibilitados visto que para enfrentar o vírus Covid-19 é necessário o isolamento social. As lives formam uma forma de difundir o conteúdo dos artistas e obter, por vezes, um pequeno retorno financeiro do público. Mas essa estratégia é limitada, esbarrando na necessidade de compreensão social do público, pois conteúdos antigos já estavam disponíveis gratuitamente no youtube.
Recentemente casos de abusos físicos, morais e simbólicos por parte dos produtores que detém um grande poder financeiro e influência vieram a público. A indústria cultural também dita os ritmos e estilos que são tendência divulgando em massa seus artistas preferidos que chegam a lucrar milhões. Isso impacta não apenas artistas independentes como também pode determinar o fim de estilos musicais e legados culturais.
Dentre muitos dos artistas independentes negros que temos visto ganhar espaço nos últimos anos temos Jota.pê que chamou atenção na internet com suas músicas em ótimas versões acústicas e também belíssimas regravações como a da musica Zero, da cantora Liniker.
Jota.pê regravou sucesso Zero da Cantora Liniker
Uma das formas de artistas independentes conquistar recursos para demonstrar seus talentos é através de leis de incentivo a cultura independente que movimenta recursos para produções maiores. Um exemplo é a Lei Aldir Blanc de alcance nacional que acaba por financiar produções como as da artista Indy Naíse com seu ultimo e belíssimo trabalho produzido pelo Rapper Rincon Sapiência.
Indy Naíse tem novo projeto produzido por Rincon Sapiência
Outro projeto financiado pela Aldir Blanc é a Revista Odù, que apresenta matérias autorais de mais de 30 artistas, mestres/as e lideranças negras e indígenas do Brasil e do Benim.
O esforço de novos artistas negros independentes em ocupar uma cena extremamente competitiva no Brasil tem reunido grandes talentos e dessas uniões trabalhos autorais em conjunto surgem. Até mesmo eventos de valorização cultural acabam por ser promovidos e precisam da atenção do público.
O samba de roda, por exemplo, é patrimônio cultural e imaterial da humanidade reconhecido pela Unesco e o Samba do Rio de Janeiro é Patrimônio Cultural do Brasil. Foi pensando nisso que o cantor Odair Junior idealizou o evento Um Rio de Samba que nasceu justamente pensando nesta realidade afim de promover sambistas independentes e fortalecer a tradição de Samba no Rio de Janeiro.
Sambista Odair Junior um dos idealizadores do evento Um Rio de Samba
Odair possui 41 anos, participou de rodas de samba e pagode no final dos anos 90 e começo dos 2000, com o Grupo Novo Acorde. Sambista de criação, pagodeiro de coração, o paulistano carioca aprendeu a escutar e conhecer boa música com seu pai. A chegada de seu filho e as responsabilidades como chefe de família acabaram o afastando da vida artística independente. Embora tenha se apresentado em grandes casas de show paulistanas a instabilidade financeira da carreira artística independente ficou cada vez mais insustentável. Já em 2020 Odair retomou sua carreira com o objetivo de não apenas reviver um sonho, mas também fortalecer a cena autoral e independente. Seu evento, Um Rio de Samba, é um dos maiores eventos de musica independentes brasileira.
As dificuldades para carreiras independentes da música são muitas, como podem ter notado, mas uma das coisas que podemos destacar ao observarmos esses artistas e suas trajetórias é o amor pela arte. A resiliência em insistir independentemente de qualquer dificuldade nos faz admirar cada vez mais estes profissionais que conseguem entregar amor, talento e manter viva a arte da música preta no nosso país.
Jade Alcantara Lobo é Editora e Coordenadora da Revista Odù: Contracolonialidade e Oralitura. Doutoranda em Antropologia Social na UFSC. Autora do livro “Para Além da Imigração Haitiana: Racismo e Patriarcado como Sistema Internacional”. Autora da dissertação: “Defeito de Fabricação”: Maternidades Negras. Trabalha com Maternidade Negra, Afroperspectivismo, Contracolonialidade e Cosmopolíticas Afroindígenas.
Uma das obras mais aclamadas do último ano, o filme “Black is king” de Beyoncé não foi indicado a nenhuma das doze categorias submetidas para a obra. Mesmo com diversos prêmios, incluindo Grammys e Leão de Ouro, o aclamado filme “Black Is King” de Beyoncé ficou de fora do Emmys 2021.
Beyoncé, como produtora executiva, diretora, compositora, diretora musical e roteirista, poderia concorrer em 5 das doze categorias em que “Black is King” foi sugerido e, mesmo assim, o clipe não foi mencionado no prêmio.
Contudo, a Disney submeteu “Black is King” em dozecategorias e nenhuma delas foi alcançada, continuando o legado da Beyoncé em ter oito indicações ao prêmio e nenhuma vitória.
Black Is King foi pensado como uma peça correlacionada a “The Lion King: The Gift”, trilha sonora de 2019. Beyoncé explicou que o filme foi criado para “celebrar a amplitude e a beleza da ascendência negra” e “para apresentar elementos da história negra e da tradição africana, com um toque moderno e uma mensagem universal, e o que realmente significa encontrar sua auto identidade e construir um legado”.
Alguns críticos falaram que o clipe mostra que Beyoncé estava em “outro patamar da cultura pop” com esse trabalho, por isso, muitos ficaram surpresos pela não indicação da cantora.
O álbum “Anti”, de Rihanna completou 275 semanas na Billboard 200, principal parada de discos dos Estados Unidos. É a primeira mulher negra a conseguir o feito e uma das cinco artistas femininas com mais tempo na parada.
Imagem: Divulgação
O premiado disco foi lançado em 2016 e conseguiu certificado triplo de platina nos Estados Unidos. Também foi indicado a dois Grammys. Entre as faixas constam os mega sucessos “Work” (feat. Drake), “Needed Me“, “Love On The Brain” e “Kiss it Better“.
O hiato da diva em lançamento de disco inédito já virou meme na internet, mas na última semana ela foi vista nos bastidores da gravação de um video com seu namorado, o rapper A$AP Rocky, fazendo com que os fãs levassem a tag #Rihanna is Coming (“Rihanna está vindo”) ao topo dos trendings do Twitter.
Nenhum álbum da cantora foi anunciado para um futuro próximo, mas os fãs esperam ao menos que a cantora e o rapper lancem uma faixa em conjunto.
O rock’n’roll foi criado por várias pessoas através da história, mas se tivesse que fazer uma lista de possíveis reis do rock, Elvis Presley, definitivamente, não estaria no top 5. O Rhythm & Blues lotava os bailes negros e os adolescentes brancos ficavam cada vez mais fissurados pelos riffs saídos das guitarras negras. Com o crescimento daquele incendiário movimento, os brancos criaram suas versões, com artistas que imitavam o rebolado e as performances quentes de Chuck Berry e Little Richard, assim como as palhetadas aceleradas e distorcidas de Rosetta Tharpe.
Little Richard (Imagem: Reprodução)
A gênese do rock é negra. O próprio Elvis declarou certa vez para a revista Tan: “Muitas pessoas parecem pensar que eu comecei este negócio. Mas o rock ‘n’ roll esteve aqui muito tempo antes de eu aparecer. Ninguém pode cantar esse tipo de música como pessoas de cor. Vamos ser sinceros: não sei cantar como o Fats Domino. Eu sei disso”.
Através dos anos diversas acusações de plágio surgiram contra nomes considerados unanimidade dentro do rock. Um dos casos mais famosos é envolvendo a banda britânica Led Zeppelin. Entre dezenas de acusações de plágio de música feito por artistas negros podemos citar How many more times (1969), essa música é plágio de duas músicas: ” How Manu More Years (1951) de Howlin Wolf, e da música “The Hunter“, de Albert King e o grande sucesso Whole Lotta Love (1969), plágio da música “You Need Love“, de Willie Dixon (foi feito acordo no Tribunal e Dixon foi creditado como autor posteriormente).
Acontece que apesar das acusações de plágio e apropriação, o mainstream acabou dominado por artistas brancos, mas o maior guitarrista é negro. Jimi Hendrix é unanimidade em todas as listas especializadas e influenciou gerações. Nos anos 80 o mundo recebeu uma das maiores cozinhas do hard rock. O Living Colour lançava ‘Vivid’. Uma pancada sonora que misturava metal, soul sessentista e rap. Na mesma década o Public Enemy fundia seu rap de denúncia com guitarras pesadas.
Dos anos 90 até a virada dos anos 2000, nenhum artista preto conseguiu ser mais popular tocando rock do que Lenny Kravitz. ‘Are You Gonna Go My Way’, do álbum homônimo, é um dos riffs mais memoráveis do rock.
O Site Mundo Negro preparou uma lista com 5 artistas negros do rock que merecem sua atenção. Para ouvir no volume máximo.
Lenny Kravitz
Imagem: Instagram
Compositor, guitarrista de mão cheia, multi-instrumentista, produtor, ator. Kravitz construiu uma sólida carreira na música tendo controle total da sua produção artística. Independência que rendeu frutos de qualidade inquestionável como “Let Love Rule” (1989), “Mama Said” (1991) e êxitos comerciais como a trilogia “Are You Gonna Go My Way” (1993) “5” (1998) e “Lenny” (2000).
Junte alguns dos melhores instrumentistas do mundo, um vocal competente, misture influências de punk, funk, heavy metal e soul e temos um disco de estreia para se ouvir da primeira à última faixa sem pular. Foi um bálsamo para o hard rock a concepção de “Vivid”, pelos norte-americanos do Living Colour em 1988. O guitarrista Vernon Reid, liderando Corey Glover (vocal), o baixista Doug Wimbish e o baterista William Calhoun, trouxe frescor em meio à farofa que dominava o cenário do gênero. ‘Cult Of Personality” é uma pancada que culmina com um dos melhores solos de guitarra da história. Após isso,mais dois álbuns bem-sucedidos: ‘Time’s Up´ (1990) e ‘Stain‘ (1993), com um a banda levando um merecido Grammy em 1990.
Nos anos seguintes a banda não conseguiu o reconhecimento merecido dentro do mainstream, mas suas performances ao vivo firmaram o grupo como uma das grandes de seu tempo.
O duo formado por Eric Burton (vocalista/guitarrista) e Adrian Quesada (produtor/multi-instrumentista) trouxe em seu primeiro álbum (homônimo) misturas deliciosas de soul psicodélico, folk, música latina e rock.
Uma viagem nostálgica, que não tenta reinventar a roda, mas prestar homenagem ao que já foi feito e com qualidade ímpar. A dupla, duas vezes indicada ao Grammy, concebeu um disco de estreia viciante, mostrando que há futuro promissor fora do grande circuito dominado por produções esquizofrênicas tentando acertar todos os lados. Conciso e objetivo.
CIRCA 1968: Rock and roll musician Chuck Berry does the splits as he plays his Gibson hollowbody electric guitar in circa 1968. (Photo by Michael Ochs Archives/Getty Images)
O rock não seria o rock sem Chuck Berry. Os Beatles tocavam Berry em seus primeiros shows. Sem Berry não haveria Rolling Stones.
Um dos precursores do rock levou uma vida intensa assim como suas performances, que podem ser conferidas em dezenas de vídeos no Youtube. Sucesso comercial, vendendo milhares de discos entre as décadas de 50 e 60, Berry não encontrou o mesmo reconhecimento até chegar à Calçada da Fama do Rock and Roll nos anos 80. “Maybellene” e “Johnny B.Goode” são clássicos absolutos e eternos.
Chuck Berry foi um grande entre os grandes, reconhecido pelos seus pares de todas as épocas. Caminhou entre Nat King Cole e Muddy Watters e teve sua obra redescoberta após lançamento do álbum inédito ‘Chuck’, lançado após sua morte.
Rosetta Tharpe, ou Sister Rosetta Tharpe, trazia fogo divino às reuniões de sua igreja tocando sua guitarra com um ritmo que ainda não tinha nome. A distorção aplicada ao gospel foi um catalisador para o nascimento do rock. Espiritualidade gospel misturada ao R&B lhe renderam turnês com o lendário Muddy Waters.
Canções como ‘Strange Things Happening Every Day’ e ‘Precious Memories’ já eram rock antes do rock ser chamado assim. Se existisse justiça no mundo da música ela seria reverenciada como a Rainha do Rock.