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No mês da mulher, Instagram X ASAS lançam série sobre protagonismo feminino

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Editor KAREN HARLEY Divulgação

A série “togetHER” (tradução livre para “juntas ao redor dela”), destaca as histórias de três mulheres inspiradoras , sendo 2 dos Estados Unidos e do 1 Brasileira, que trazem à tona dois pontos fundamentais para o mundo desafiador atual – a força do coletivo e a resiliência para tempos tão incertos.

Com uma cinematografia surpreendente, a série que acaba de estrear globalmente no @instagramforbusiness foi criada, desenvolvida e produzida pelo coletivo internacional de inteligência criativa ASAS.

Em parceria com o instagram, o coletivo e a rede social trabalharam juntos para encontrar as protagonistas. Os três primeiros episódios trazem: Simi Adebajo, nigeriana que abriu um restaurante com a comida de seu país em São Francisco, nos EUA, e teve o local destruído durante um incêndio.

Ketty Valêncio, que tem umalivraria dedicada a autoras pretas na zona norte de São Paulo e Lovern J. Gordoncriadora de uma fundação que dá suporte de mulheres vítimas de violência domésticaa partir de Avon, nos EUA.

Além da série de vídeos, o Instagram for Business disponibilizou um guia de dicas para mulheres donas de pequenas empresas, com informações para construir uma comunidade virtual e expandir seus negócios, que será publicado no início de março.

“Neste período difícil que estamos enfrentando, vemos as pessoas recorrerem ao Instagram como um aliado para manter os negócios funcionando. E quando falamos de negócios liderados por mulheres, em particular, vemos empreendedoras se conectando umas com as outras para compartilhar experiências e superar desafios. É um privilégio poder mostrar a contribuição da nossa plataforma não só para essa conexão, mas também para a transformação”, explica a líder de marketing global para pequenos negócios do Instagram, Fernanda Sarkis

 “togetHER é protagonizada por mulheres que escolheram ser heroínas de suas trajetórias. São histórias humanas e verdadeiras que conectam a emoção pelo seu amplo significado e relevância na sociedade, e por fazer sentido na vida das pessoas. A série traz narrativas que amplificam a voz genuína de mulheres autênticas, corajosas e transformadoras”, complementa Patrícia Weiss , produtora executiva e co-fundadora da ASAS.br.com.

Segundo as mesmas, a série “togetHER” apresenta uma delicada sororidade feminina que potencializa virtudes e qualidades – contraponto ideal para os dilemas, dúvidas, incertezas e medos que mulheres empreendedoras têm de enfrentar.

Cada episódio tem uma cinematografia singular e poética inspirada nos respectivos “feeds” destas protagonistas que nos olham nos olhos, e junto com outras mulheres, revelam a jornada destes negócios que têm impacto positivo no mundo.

“Invisíveis” Espetáculo online retrata o racismo sofrido por profissionais ignorados pela sociedade

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Imagem/Divulgação :Flávio Vidaurre

No dia 6 e 7 de março, o espetáculo “Invisíveis” retrata a história de três pessoas pretas que trabalham como auxiliar de serviços gerais num mesmo lugar e como se dá a manutenção da invisibilidade desses profissionais.

Esse recorte apresenta o resumo de suas vidas repletas de camadas e também mostra suas trajetórias até chegarem nesse momento.

A peça é uma produção do coletivo “Pé na porta” e é apresentada através da lei Aldir Blanc, com tradução em libras. O ingresso pode ser comprado pelo site “Sympla” pela média de R$5,00 e assistido pelo mesmo.

O texto inédito, escrito por Renata Tavares, que também dirige o espetáculo, aborda como o racismo é fundamental para a base estrutural econômica-política-social no Brasil. 

É através da perspectiva das histórias que os personagens contam que se percebe como qualquer outro fator como a conservação desenfreada do capitalismo, a exposição da pessoa como lgbtqi+ e a subjugação de alguém que cumpriu pena, se torna mais um recurso na utilização da depreciação da vida humana preta. 

A cor evidencia essa complexa relação desses trabalhadores com os seus superiores que na grande maioria, nem percebem que eles existem, nem sabem seus nomes, e se aproveitam hierarquicamente por estarem acima para estereotipá-los.

A abordagem realizada pelos atores de forma descontraída e intensa, provoca uma reflexão sobre o racismo, desigualdade social, homofobia, humilhação e demais situações enfrentadas cotidianamente  por esses profissionais invisibilizados  pela sociedade.

O coletivo Pé na Porta surgiu em 2016 com o intuito de criar dramaturgias em que o lugar do artista preto pudesse ser acessado em todas as suas potencialidades.
A Cia traz uma percepção diaspórica dos fazeres artísticos pretos em seu lugar de protagonismo e conecta para além de suas plataformas, o acesso às subjetividades que somente podem ser contadas através de vivências do povo preto.

Chadwick Boseman leva o Globo de Ouro póstumo de Melhor Ator em filme de drama

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Foto: Reprodução

A atuação no drama ‘A Voz Suprema do Blues’ da Netflix rendeu ao Chadwick Boseman o Globo de Ouro póstumo como Melhor Ator em Filme de Drama, essa foi a última produção do ator.

Foto: DIvulgação/Globo de Ouro

Fãs, amigos e artistas vibraram com o prêmio do eterno astro de ‘Pantera Negra’, Viola Davis, companheira de cena de Chadwick em “A Voz Suprema do Blues” comemorou o prêmio em seu perfil no Instagram:

“Eu sei que você está tocando sua bateria Djembe no céu, Chad. Simone foi … perfeita. Parabéns!!! Te amo” Publicou a atriz elogiando o belíssimo discurso da Simone Ledward, viúva de Chadwick.

Não tenho as palavras dele, mas temos que aproveitar todos os momentos para celebrar aqueles que amamos“, o discurso de Simone emocionou a muitos:

Ele agradeceria a Deus. Ele agradeceria aos pais. Ele agradeceria aos seus ancestrais, por sua orientação e seus sacrifícios. Ele diria algo lindo, algo inspirador, algo que amplificaria aquela vozinha dentro de todos nós que diz que você pode e que te diz para continuar – e que te chamaria de volta ao que você deveria estar fazendo neste momento da história. Ele agradeceria ao Sr. George C. Wolfe, ao Sr. Denzel Washington, a muitas pessoas da Netflix. Ele agradeceria a Sra. Viola Davis. Não tenho as palavras dele, mas temos que aproveitar todos os momentos para celebrar aqueles que amamos, então obrigada HFPA, por esta oportunidade de fazer exatamente isso. E, querido? Continue mandando ver”, disse Taylor com muita emoção.

Em agosto de 2020 Chadwick Boseman faleceu vítima de câncer de colón, a notícia de sua morte impactou fãs e amigos ao redor do mundo inteiro. 

O ator trabalhou nos últimos 4 anos lutando contra a doença, entregou o nosso herói favorito em ‘Pantera Negra’ de forma impecável e deu vida ao ambicioso trompetista Levee em uma atuação lendária e foi aclamado pela crítica com 98% de aprovação no  Rotten Tomatoes e 86 pontos e um selo de “deve ser assistido” no Metacritic

A Voz Suprema do Blues:

O filme é uma adaptação da peça de mesmo nome do dramaturgo Augusto Wilson de 1982 que se passa no final dos anos 20 e gira em torno da pioneira “Rainha do blues” (interpretada por Davis) e os membros da banda que enfrentam dificuldades com um produtor branco. Boseman interpreta Levee, um trompetista talentoso, porém problemático que está determinado a colocar o seu próprio nome na indústria da música.

Ainda após sua morte, Chadwick recebeu dezenas de indicações e premiações pelo seu trabalho em vida. Com o Globo de Ouro póstumo, o ator fica mais próximo da indicação ao Oscar 2021

Novo filme do Super-Homem pode ter protagonista negro

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Foto; Reprodução/Redes sociais

O escritor Ta-Nehisi (autor de Pantera Negra) Coates foi contratado para redigir o roteiro de um reboot de Superman que será produzido por J.J. Abrams. “Ser convidado para o DC Extended Universe pela Warner Bros., DC Films e Bad Robot é uma honra”, disse o autor em comunicado exclusivo ao Shadow And Act

“Estou ansioso para adicionar de forma significativa ao legado do herói mítico mais icônico da América.” completou Ta – Nehisi

“Há uma história nova, poderosa e comovente do Superman ainda a ser contada. Não poderíamos estar mais entusiasmados em trabalhar com o brilhante Sr. Coates para ajudar a levar essa história para a tela grande, e estamos muito gratos à equipe da Warner Bros. pela oportunidade ”, disse J.J. Abrams no comunicado.

Segundo o THR o projeto tem como objetivo estrelar e contar a história do Super Homem negro, há 2 anos o ator Michael B. Jordan tentou desenvolver um projeto para o Super Homem negro, mas nao saiu do papel.

O novo filme deve trazer uma nova e mais intrigante versão de Clark Kent. Inspirado em Barack Obama, nessa versão, o Super Homem também é o Presidente dos Estados Unidos da América e usa seus superpoderes para confrontar diretamente a política global.

Coates é muito reconhecido pelos seus trabalhosm no quadrinhos, ele trabalhou no Capitão América e no Pantera Negra.

Este é o primeiro longa-metragem da DC conhecido por estar em desenvolvimento sob o amplo acordo de Abrams com a WarnerMedia, mas ele tem várias séries da DC em andamento para o serviço de streaming HBO Max, incluindo Justice League Dark e Constantine.

Segundo o Shadow and Action, as buscas pelo nome que irá dirigir o filme ainda não começou e os detalhes sobre a histŕoia do filme ainda permanecem em sigilo. Nas redes sociais, os internautas indicam nomes para o possível Super Homem negro, o ator e produtor Michael B Jordan é um dos mais citados

O filme ainda está em processo de desenvolvimento, ainda não há informações oficiais sobre previsão de lançamento.

Informações: Shadow And Act

Livro “O diabo na mesa dos fundos”, escrito em uma lan house, chega à sua quinta reimpressão

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O diabo na mesa dos fundos foi o livro de estreia do escritor Wesley Barbosa, nascido em Itapecerica da Serra, divisa com a cidade de São Paulo. Como parte de sua carreira, ele já alimentou um blog pessoal com sua escrita, onde publicou seus contos e poemas. Também participou do encontro de Literatura Marginal, compartilhando sua obra pelo microfone.

Marcado pelo lançamento de Capão PecadoFerréz, nome artístico de Reginaldo Ferreira da Silva, tornou-se um dos nomes mais importantes da chamada Literatura Marginal. Desde então, sua atuação passou a abranger diversas frentes, como parcerias com youtubers, ONGs e iniciativas culturais.

O escritor que vendia seu livro de mão em mão, no centro de São Paulo, em bares e teatros noturnos, agora tem frequentado mais os correios divulgando a obra em suas redes sociais o autor vem chamado a atenção dos leitores que escrevem para ele fazendo o pedido do livro.

Em O diabo na mesa dos fundos lemos dezenove contos de realidade periférica, retratando a vida de cidadãos comuns em uma atmosfera que parece meio biográfica e meio fictícia. As situações, às vezes trágicas, representam a vida nos subúrbios de São Paulo. Os contos escritos por Barbosa, que também já trabalhou de vendedor ambulante, foram rascunhados nos momentos em que ele parava para descansar de seu trabalho, depois reescrevia praticamente todo o material em uma La House de seu bairro. 

Em um trecho do prefácio do livro Ferrez escreve:

“Wesley Barbosa é uma miragem andando pela perifa como um presságio de que mentes atormentadas contam boas histórias”

Há contos que funcionam como um retrato. Sem conflitos ou viradas narrativas, ele apresenta cenas do cotidiano. Outros mostram a brutalidade justamente na surpresa que surge em seus momentos de virada. Vale ressaltar o projeto gráfico do livro e sua diagramação, que apresentam a visão de mundo, o processo criativo e as inspirações de Wesley Barbosa de acordo com os setores do cérebro destacados na ilustração da capa e contracapa.

Leia também: Escritor Wesley Barbosa publica livro sobre os efeitos do coronavírus nas prisões

No que diz respeito aos contos, é possível visualizar duas linhas. Há contos que funcionam como um retrato. Sem conflitos ou viradas narrativas, ele apresenta cenas do cotidiano, como a primeira vez em que uma menina menstruou ou a cena de uma malandragem no centro de São Paulo. É interessante notar como alguns temas são importantes para o autor. Muitos contos tratam da maneira de ganhar o pão e abordam o trabalho em suas diversas facetas, desde a prostituição, até a malandragem e os bicos temporários. Relacionamentos amorosos também são dissecados, muitas vezes mostrando seu lado vazio ou efêmero. Os contos de Wesley Barbosa são escritos numa linguagem simples e direta, sem subestimar o leitor. 

Para conhecer um pouco mais do trabalho dele, você pode conferir em suas redes sociais @barbosaescritor 

TNT transmite, neste domingo, o Golden Globes com comentários de Alê Garcia

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A cerimônia de premiação do Globo de Ouro será parcialmente presencial e virtual neste domingo (28). A festa, que também tem categorias para as produções de TV, abre a temporada de prêmios da indústria cinematográfica em um formato híbrido, com apresentadoras nas duas costas dos Estados Unidos e estrelas em casa.

No Brasil, a cerimônia será transmitida ao vivo pelo canal TNT a partir das 22h com a participação de Alê Garcia trazendo seu olhar sobre os filmes e séries que estão disputando para serem premiados. Alê é escritor e criador de conteúdo, criador do Negro da Semana, podcast e canal do YouTube sobre cultura negra e um dos 20 creators negros mais inovadores da Forbes em cultura negra multiplataforma.

A festa pode ser acompanhada por meio do streaming TNT Go. Além do site, está disponível um aplicativo para iOS e Android para quem possui o canal pelas operadoras Vivo, Claro, TVN, Cabo Telecom, Multiplay, Sky, Algar Telecom, Oi e Net.

Entre as séries que concorrem ao prêmio está Lovecraft Country uma das atuais queridinhas do público, para Alê ela tem grandes chances mas existe outra forte concorrente: “Acho que tecnicamente e pelo grande apelo popular e de atenção de crítica, tem uma grande chance. Porém, “The Crown” segue muito incensada por toda a sua reconstituição perfeita da realeza.

Confira a lista completa de todos os indicados ao Globo de Ouro 2021

Cinema

Melhor Filme – Drama

Meu pai

Mank

Nomadland

Bela vingança

Os 7 de Chicago

Melhor filme – Musical ou comédia

Borat: fita de cinema seguinte

Hamilton

Palm Springs

Music

A Festa de formatura

Melhor diretor

Emerald Fennell — Bela vingança

David Fincher — Mank

Regina King — Uma noite em Miami…

Aaron Sorkin — Os 7 de Chicago

Chloé Zhao — Nomadland

Melhor atriz de filme – Drama

Viola Davis — A voz suprema do blues

Andra Day — Estados Unidos vs Billie Holiday

Vanessa Kirby — Pieces of a Woman

Frances McDormand — Nomadland

Carey Mulligan — Bela vingança

Melhor ator de filme – Drama

Riz Ahmed —O som do silêncio

Chadwick Boseman — A voz suprema do blues

Anthony Hopkins — Meu pai

Gary Oldman — Mank

Tahar Rahim — The Mauritanian

Melhor atriz em filme – Musical ou comédia

Maria Bakalova — Borat: Fita de cinema seguinte

Michelle Pfeiffer — French exit

Anya Taylor-Joy — Emma

Kate Hudson — Music

Rosamund Pike — I care a lot

Melhor ator em filme – Musical ou comédia

Sacha Baron Cohen — Borat: Fita de cinema seguinte

James Corden — A Festa de formatura

Lin-Manuel Miranda — Hamilton

Dev Patel — The personal history of David Copperfield

Andy Samberg — Palm Springs

Melhor ator coadjuvante

Sacha Baron Cohen — Os 7 de Chicago

Daniel Kaluuya — Judas e o messias negro

Jared Leto — Os pequenos vestígios

Bill Murray — On the rocks

Leslie Odom, Jr. — Uma noite em Miami…

Melhor atriz coadjuvante

Glenn Close — Era uma vez um sonho

Olivia Colman — Meu pai

Jodie Foster — The Mauritanian

Amanda Seyfried — Mank

Helena Zengel — News of the World

Melhor roteiro

Bela vingança

Mank

Os 7 de Chicago

Meu pai

Nomadland

Melhor filme em língua estrangeira

Another Round (Druk) — Dinamarca

La Llorona — Guatemala / França

Rosa e Momo (The Life Ahead ou La vita davanti a sé) — Itália

Minari – Em busca da felicidade — EUA

Nós duas (Two of Us ou Deux) — França e EUA

Melhor animação

Os Croods 2: Uma Nova Era

Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica

A caminho da Lua

Soul

Wolfwalkers

Melhor trilha sonora

O céu da meia-noite — Alexandre Desplat

Tenet — Ludwig Göransson

News of the World — James Newton Howard

Mank — Trent Reznor, Atticus Ross

Soul — Trent Reznor, Atticus Ross, Jon Batiste

Melhor canção original

Fight for you (Judas e o messias negro) — H.E.R., Dernst Emile II, Tiara Thomas

Hear my voice (Os 7 de Chicago) — Daniel Pemberton, Celeste

Io Si (Seen) (Rosa e Momo) — Diane Warren, Laura Pausini, Niccolò Agliardi

Speak now (Uma noite em Miami…) — Leslie Odom Jr, Sam Ashworth

Tigress & Tweed (Estados Unidos vs Billie Holiday) — Andra Day, Raphael Saadiq

TV

Melhor série – Drama

The Crown

Lovecraft Country

The Mandalorian

Ozark

Ratched

Melhor série – Musical ou comédia

Emily In Paris

The Flight Attendant

The Great

Schitts Creek

Ted Lasso

Melhor série limitada ou filme para TV

Normal People

O gambito da Rainha

Small Axe

The Undoing

Unorthodox

Melhor atriz em série – Drama

Emma Corrin — The Crown

Olivia Colman — The Crown

Jodie Comer — Killing Eve

Laura Linney — Ozark

Sarah Paulson — Ratched

Melhor ator em série – Drama

Jason Bateman — Ozark

Josh O’Connor — The Crown

Bob Odenkirk — Better call Saul

Al Pacino — Hunters

Matthew Rhys — Perry Mason

Melhor atriz em série – Musical ou comédia

Lily Collins — Emily in Paris

Kaley Cuoco — The flight attendant

Elle Fanning — The great

Jane Levy Zoey’s extraordinary playlist

Catherine O’Hara — Schitt’s Creek

Melhor ator em série – Musical ou comédia

Don Cheadle — Black Monday

Nicholas Hoult — The Great

Eugene Levy — Schitt’s Creek

Jason Sudeikis — Ted Lasso

Ramy Youssef — Ramy

Melhor atriz em série limitada ou filme para TV

Cate Blanchett — Mrs. America

Daisy Edgar-Jones — Normal People

Shira Haas — Nada Ortodoxa

Nicole Kidman — The Undoing

Anya Taylor-Joy — O Gambito da Rainha

Melhor atriz coadjuvante em série

Gillian Anderson — The crown

Helena Boham Carter — The crown

Julia Garner — Ozark

Annie Murphy — Schitt’s creek

Cynthia Nixon — Ratched

Melhor ator coadjuvante em série

John Boyega — Small Axe

Brendan Gleeson —The Comey Rule

Dan Levy — Schitt’s Creek

Jim Parsons — Hollywood

Donald Sutherland — The undoing

Melhor ator em série limitada ou filme para TV

Bryan Cranston — Your honor

Jeff Daniels — The Comey Rule

Hugh Grant — The undoing

Ethan Hawke — The good lord bird

Mark Ruffalo — I know this much is true.

Winston Duke estrelará como Marcus Garvey em ‘Marked Man’, nova produção da Amazon Prime

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Imagem: Google fotos

O ator Winston Duke, muito conhecido pelo seu papel de ‘M’Baku’ no filme “pantera negra” estrelará  como ‘Homem Marcado” (Tradução livre para o título da obra, ‘Marked Man’)em um próximo set de filmagem da Amazon Studios.  O filme é um retrato da biografia do ativista político e jornalista Marcus Garvey e se chamará Marked Man: A Ascensão e Queda de Marcus Garvey”.  

Kwame Kwei-Armah, escreveu o roteiro, inicialmente desenvolvido por Esther Douglas e Andrew Dosunmu dirigirá o filme. Jesse Williams e DeWanda Wise estão em negociações para estrelar ao lado de Duke.

O filme é situado na década de 1920, Marked Man segue um jovem negro que se junta ao ‘Federal Bureau of Investigation’ de J. Edgar Hoover e depois se infiltra na organização UNIA de Garvey, a maioria das cenas ele está testando sua lealdade tanto à raça quanto ao país enquanto ele cresce cansado das ações de ambos os homens.

Mark Gordon e Matt Jackson estão produzindo. Kwei-Armah, Glendon Palmer, DouglasRobert Teitel e Joanne Lee são produtores executivos.

Marcus Mosiah Garvey foi um ativista político, editor, jornalista, empresário e comunicador jamaicano. Foi fundador e primeiro presidente da Associação Universal para o Progresso Negro e Liga das Comunidades Africanas, organização através da qual se autoproclamou “presidente provisório da África do Sul.”

“Predestinado”: Globoplay estreia série documental sobre Gabigol

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Imagem: Divulgação/GloboPlay

Neste domingo, o Globoplay, plataforma de streaming do Grupo Globo, lançará uma série documental sobre a vida de Gabigol, ídolo do Flamengo. O documentário “Predestinado”, de quatro episódios, contará a origem do jogador até a chegada ao Rubro Negro Carioca.

O primeiro episódio desta produção narra a origem humilde, o surgimento do apelido e como foi sendo lapidado o estilo marrento. No segundo, a experiência frustrada na Europa. Vendido muito jovem, não consegue se firmar. À volta ao país e ao clube que o formou para se reerguer. Depois disso, o passo determinante para a carreira, a ida para o Flamengo.

Imagem: Divulgação

Na terceira parte do material, a atuação mais importante que teve na carreira, na final da Libertadores de 2019, quando marcou, nos minutos finais, os dois gols da vitória por 2 a 1 sobre o River Plate, da Argentina e fez o Flamengo conquistar a América do Sul novamente após 38 anos. O próprio jogador conta alguns detalhes inéditos dos bastidores daquela decisão. Por fim, os desafios de uma temporada marcada por três mudanças de treinadores e uma pandemia, que terminou com mais um troféu nacional na galeria rubro-negra.

 ‘Predestinado’, a mais nova produção original Globoplay produzida pelo Esporte da Globo, estreia neste domingo (28), conta a trajetória de Gabigol, o centroavante que precisou de apenas duas temporadas para entrar na galeria dos maiores ídolos da história do Flamengo.

O título brasileiro conquistado na última quinta-feira foi o sétimo desde que chegou ao clube, em janeiro de 2019. E honrando a tradição, passou diretamente pelos pés dele, que fez o gol da vitória no confronto diante do Internacional, na penúltima rodada, que colocou o Flamengo na liderança. 

 “Vamos contar história de um ídolo polêmico, carismático, que conseguiu transcender o futebol e conquistar popularidade entre crianças e adultos. O olhar do núcleo de documentários do Esporte está voltado para essas grandes histórias que merecem ser contadas. Depois do grande sucesso de ‘Doutor Castor’, estamos estreando mais dos projetos na próxima semana, ‘Predestinado’ no Globoplay e ‘Acesso Total’ no SporTV, com todos os bastidores da temporada do Corinthians.” Afirma Gustavo Poli, diretor de Programas e Conteúdo Digital do Esporte da Globo.

Assista ao trailer de ‘Predestinado’:

https://globoplay.globo.com/v/9302607/

Tais Araújo participará do ‘Roda Viva’ no Dia Internacional da Mulher

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“Roda Viva”, da TV Cultura, está preparando um programa especial para o Dia Internacional da Mulher, em 8 de março. Para falar sobre carreira e a condição da mulher nos tempos atuais, o programa convidou Tais Araújo. Vai ser a primeira vez da atriz na programa.

Há mais de 30 anos no ar, é um dos mais tradicionais programas de entrevista da TV brasileira. Trata-se de um espaço plural para a apresentação de ideias, conceitos e análises sobre temas de interesse da população, sob o ponto de vista de personalidades notórias. O programa conta com mediação de Vera Magalhães e interpretação em libras.

Roda Viva vai ao ar, ao vivo, a partir das 22h na TV Cultura, site da emissora, Twitter, Facebook, Youtube e LinkedIn.

Na semana passada, a convidada uma das grandes vozes da Música Popular Brasileira, Teresa Cristina. Desde o ano passado, quando os shows presenciais foram suspensos por conta da pandemia de Covid-19, ela vem atraindo milhares de fãs para as transmissões online, onde recebe outros cantores e compositores que interpretam suas próprias canções e também alguns clássicos da MPB. Num clima intimista, a “rainha das lives”, em seus encontros, abre espaço para se falar de temas como família e política, entre outros.

Coletânea com a história do Brasil contada por pessoas negras é lançada no youtube

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Imagem: Divulgação

O “Brazil, the untold story”, que é uma iniciativa multidisciplinar e cultural internacional e independente, preparou, em sua primeira edição, contribuições culturais, artísticas, religiosas e intelectuais das populações afro-brasileiras que ajudaram a construir o Brasil como Nação.

Brazil, the untold story é uma coletânea com cinco documentários que contam as histórias ainda não contadas do Brasil através da narrativa negra e lançou nesta quarta-feira (24) em seu canal do youtube.

Histórias que ainda não foram apropriadamente contadas por vozes negras tanto no Brasil, como no exterior e nas narrativas de produções culturais e intelectuais afro-brasileiras do sul do globo. O projeto multimídia, incluindo os cinco documentários e texto podem ser conferidos na plataforma digital.

O projeto é idealizado, produzido e dirigido por Everton Barreiro.

Para estrear, os cinco intelectuais, religiosos e artistas negros brasileiros Alba Darabi, Carlinhos Brown, Djamila Ribeiro, Maxwell Alexandre e Rodney William narram suas trajetórias pessoais e profissionais.

Os intelectuais, cada um em sua área, vão compartilhar reflexões, performances e vídeo arte sobre temas como o candomblé e o Candeal na Bahia, apropriação cultural, artes visuais, neo-colonialismo, racismo estrutural e outros preconceitos enraizados na história do país.

As histórias estão contados pelo link:

Documentários e texto: www.evertonbarreiro.com
Documentários: YouTube: EB Everton Barreiro
Instagram: @eb.evertonbarreiro

Histórias

Djamila Ribeiro – filósofa, escritora, professora e militante pelo feminismo negro – num raro momento de sua carreira, compartilha sua biografia desde a infância, conta como driblou a academia para pesquisar sobre feminismo negro e o sucesso de seu trabalho como escritora e editora da coleção Feminismos Plurais no Brasil e no mundo. A escritora reflete de maneira crítica sobre o feminismo hegemônico, neo-colonialismo e a esquerda institucional brasileira.

Alba Darabi – artista e ialorixá – explica no filme Candomblé, uma homenagem a sua trajetória, como a fome a distanciou do catolicismo e a fez se apaixonar pelo candomblé, resgata sua trajetória no teatro, registra seu lado mãe e sacerdotisa, além de fazer uma emocionante homenagem a filósofa Sueli Carneiro.

Maxwell Alexandre – artista visual – reconstrói sua trajetória disruptiva nas artes plásticas e reflete sobre três obras de sua autoria que influenciaram o início de sua prática nas artes visuais. O documentário transforma-se em um vídeo arte, onde o artista mostra a série performática, Corrida, que informa o seu período de isolamento causado pela pandemia. 

Rodney William – doutor em ciências sociais, antropólogo, escritor e babalorixá – narra sua trajetória até conquistar o doutorado, nos apresenta a Exu e mostra como o fenômeno da apropriação cultural está intrinsecamente ligado ao racismo estrutural, com reflexões críticas ao movimento da Bossa Nova e a intolerância religiosa.  

Carlinhos Brown – músico, cantor, compositor e artista multidisciplinar – desvenda a história da Bahia ancestral através do bairro do Candeal em Salvador, e explica como seu lado espiritual forjou sua veia artística. O artista reflete sobre o papel do Brasil no mundo, miscigenação cultural e racial, revelando sua obra como artista plástico e presenteando o documentário com sua música.

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