Pelé, o Rei do Futebol, 80, está internado há seis dias no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Segundo informações divulgadas pela assessoria do ex-jogador, ele deu entrada no hospital para exames de rotina e então foi detectado um problema de saúde, ainda não divulgado por sua equipe nem pelo hospital. Desde então, Pelé permanece internado.
Os exames a que o Rei foi submetido eram para ter sido feitos ano passado, mas foram adiados por conta da pandemia do novo coronavírus. No dia 31 de agosto o perfil de Pelé deixou uma mensagem para acalmar os fãs: “Pessoal, eu não desmaiei e estou muito bem de saúde. Fui fazer meus exames de rotina, que não havia conseguido fazer antes por causa da pandemia. Avisem que eu não jogo no próximo domingo!”, informa a postagem.
Bruna Quirino era influenciadora de moda e beleza. Foto: Reprodução/Instagram.
Homem tentou atacar a filha do casal e se matou em seguida.
A influenciadora de moda e beleza Bruna Quirino, de 38 anos, foi morta a facadas pelo marido em sua casa no bairro Ribeiro, em Valinhos (SP), na noite de domingo (5). De acordo com a Guarda Municipal, Rodrigo Quirino também tentou atacar a filha do casal e se matou em seguida.
A Guarda Municipal afirmou que foi chamada por volta das 23h para atender uma briga de casal, mas, quando chegou, já encontrou Bruna morta, assim como o marido. Segundo a Guarda, a vítima saiu do apartamento e tentou procurar socorro após ser esfaqueada, mas caiu na escadaria do prédio. Na sequência, o marido cometeu suicídio.
De acordo com o G1, a filha dos dois, de 20 anos, ouviu a briga dos pais, saiu do quarto e viu a mãe esfaqueada. O pai ainda tentou agredir a jovem, mas ela se trancou no quarto. A filha ficou em estado de choque e precisou ser encaminhada à UPA de Valinhos. Ela recebeu alta e retornou à residência. A Prefeitura de Valinhos se colocou à disposição caso ela opte por fazer um acompanhamento psicológico na rede pública do município.
No domingo, Bruna fez a postagem de um vídeo em homenagem a Beyoncé, que fez aniversário no último sábado. Nos stories, ela mostrou uma sequência de bastidores de um vídeo que iria postar em seu canal no Youtube. No instagram, Rodrigo fazia participações me alguns conteúdos de Bruna e se definia como “casado, pai, família e feliz”.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP), a faca e os dois celulares foram apreendidos. A ocorrência foi registrada como homicídio, suicídio e violência doméstica. O caso será investigado pelo 1º Distrito Policial de Valinhos.
Certamente, quando ficamos assistindo os vídeos e ouvindo nossas artistas favoritas, nos sentimos presos a uma obra de arte. Mas e se elas fossem literalmente movimentos artísticos, quais seriam? Ligamos alguns pontos e conseguimos as seguintes conclusões, com base no trabalho e na história de cada uma delas. Olha só:
Nina Simone como Modernismo: Tanto um como o outro, nasceram na primeira metade do século XX e presavam pela liberdade, em varios sentidos. Ficaram muito famosos pelas críticas sociais e políticas, participando de diversos manifestos artisticos e de cunho social. Eram radicais, e por isso, não agradavam ”alguns”
Elza Soares como Realismo: Um e outro, sentem a necessidade de retratar a vida real, os problemas e costumes da classe média e baixa. Atitude essa, que as coloca como relevantes em um apecto social-para além do artistico. Há uma valorização do que se é.
Queen Latifah como Arte Urbana: Ambas surgiram em um cenário ”Underground”, e com o passar do tempo foram cada vez mais ascendendo socialmente. São multiplas: A Street Art é grafite, música, malabar, teatro de rua, enquanto Queen é atriz, cantora, rapper, produtora. Ambas importantes no Rap.
FKA Twigs como surrealismo: Utopia, sonhos, fantasias e devaneios são bastante presentes em suas criações- que a primeira vista, parece que não têm muita lógica. Uns adoram, outros não entendem. Definitivamente deixa as pessoas um pouco confusas.
Grace Jones como Cubismo: O uso das formas geométricas é visível nos dois casos, e tanto uma como outra influenciaram o mundo das artes visuais, romperam com o clássico, se inspiraram nas origens africanas e trouxeram o nu feminino de uma maneira nova.
Beyoncé como Arte Egípcia: Cheia de simbolismos e significados, com influências religiosas. Suas artes contam a história de um povo, e ajudam-nos a compreender a história humanidade.
Janelle Monae como Optical Art: As vezes podem ser coloridas, mas ficaram famosas pelo uso exacerbado do preto e branco. Ilimitadas, elas passaram por um desenvolvimento relativamente lento.
Mariah Carey como Renascimento: Se acha a expressão mais grandiosa de Deus, e gosta de se por como o centro das atenções. Tem características únicas, é sensual e houve um período em que alcançou a perfeição. Este, é chamado de “Alta Renascença”, ou anos 90
Lizzo como Arte Paleolítica: Se tivesse existido durante a idade da pedra lascada, Lizzo seria considerada uma deusa, assim como é hoje (ou talvez mais). Isso, pois naquela época havia uma grande valorização da figura humana, sobretudo a feminina, e principalmente: a voluptuosa. Mulheres volumosas eram associadas a fertilidade e sexualidade, um dos artefatos mais famosos do periodo por exemplo, é a Venus de Willendorf, escultura que representava tudo o que eles veneravam.
Teyana Taylor como Arte Grega: A arte grega era vasta. Incluía o teatro, literatura, pintura, a música, a dança, a escultura e a arquitetura. Tal como Teyana também é: cantora, compositora, atriz, dançarina, coreografa, diretora e modelo. O nu feminino é explorado em ambos os casos, com perfeição e simetria, se atentando aos mínimos detalhes. Há uma valorização da figura humana, de maneira forte e impactante. Os atletas eram muito valorizados, nos dois casos.
A partir de 25 de setembro (sábado), o Instituto Moreira Salles exibe, em sua sede de São Paulo, a exposição “Carolina Maria de Jesus: um Brasil para os brasileiros”. Entrelaçando diferentes linguagens, a mostra apresenta a trajetória e a produção da escritora, ressaltando aspectos pouco conhecidos de sua vida e obra. A entrada é gratuita, com agendamento prévio.
Imagem: Divulgação/IMS
A seleção reúne aproximadamente 300 itens, entre fotografias, matérias de imprensa, vídeos e outros documentos. Inclui também obras de cerca de 60 artistas, que dialogam com os temas investigados por Carolina. A curadoria é do antropólogo Hélio Menezes e da historiadora Raquel Barreto e a assistência de curadoria, da historiadora da arte Luciara Ribeiro. A mostra conta ainda com o trabalho de pesquisa da crítica literária e doutora em letras Fernanda Miranda.
Dividida em 15 núcleos temáticos, a exposição ocupa o 8º e o 9º andar do IMS Paulista, tendo obras presentes também no 5º andar, no térreo e na avenida Paulista. A mostra apresenta as reflexões de Carolina de Jesus ao longo de sua trajetória, da infância na cidade de Sacramento (MG), no contexto pós-abolição da escravatura, passando por sua chegada à capital paulista, pelo lançamento e pela repercussão de seus livros, até o fim de sua vida, em Parelheiros (SP). Na seleção, é possível observar como Carolina interpretou as contradições, a política e a desigualdade do Brasil de seu período. A exposição evidencia também a importância histórica da autora para pautas como o antirracismo, as lutas pelo letramento e pela moradia.
Estátua em bronze Uma palavra que não seja esperar (2018), de Flávio Cerqueira. estará presente na exposição
A exposição percorre a produção literária de Carolina, abordando a história e a recepção de suas obras e mostrando a amplitude e a complexidade de sua produção, em grande parte presente em cadernos manuscritos ainda não publicados. Para além do Quarto de despejo (1960), obra pela qual ficou mais conhecida e em que relata seu cotidiano na favela do Canindé, em São Paulo, a autora lançou em vida: Casa de alvenaria (1961), Pedaços da fome, cujo título original era A felizarda (1963), e Provérbios (1963). Após sua morte, foram publicados também Diário de Bitita (1986) e outras edições independentes reunindo textos seus. Ao longo de sua trajetória, Carolina escreveu ainda poemas, crônicas, peças de teatro e letras de música, a maioria também ainda inédita.
Ao longo da mostra, as pessoas também encontrarão fotografias pouco conhecidas da artista. Há imagens em que a autora aparece sorrindo, usando roupas elegantes, como sobretudos e colares de pérolas, com o cabelo à mostra, de forma altiva. O conjunto traz, por exemplo, um registro de Carolina no aeroporto, em 1961, antes de embarcar para o lançamento de Quarto de despejo no Uruguai. Em outras fotos, ela aparece em um programa de televisão com os filhos, em 1962, ou, ainda, em 1963, utilizando um vestido que confeccionou especialmente para o Carnaval daquele ano.
Dada a relevância e singularidade de Carolina, o IMS e a curadoria consideraram essencial a formação de um conselho consultivo externo que pudesse enriquecer o conteúdo da exposição. O grupo é composto por Bel Santos Mayer, educadora social e uma das criadoras do projeto Biblioteca Caminhos da Leitura; Denise Ferreira da Silva, filósofa e professora da University of British Columbia; Carmen Silva, escritora e liderança do Movimento Sem-Teto do Centro; Conceição Evaristo, doutora em literatura e escritora; Elisa Lucinda, escritora, poeta e atriz; Lúcia Xavier, assistente social e fundadora da ONG Criola; Mãe Celina de Xangô, yalorixá e gestora do Centro Cultural Pequena África; Paula Beatriz de Souza Cruz, professora e diretora da Escola Estadual Santa Rosa de Lima; Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva, doutora em educação e professora emérita da Universidade Federal de São Carlos; Sueli Carneiro, doutora em educação, filósofa e fundadora da ONG Geledés; Zezé Menezes, bióloga e ex-coordenadora do Núcleo de Consciência Negra da USP; e a atriz Zezé Motta.
Na mostra, haverá um vídeo com depoimentos das integrantes do conselho.
Serviços:
Carolina Maria de Jesus: um Brasil para os brasileiros Abertura: 25 de setembro de 2021 Visitação: até 30 de janeiro de 2022 IMS Paulista Entrada gratuita
Avenida Paulista, 2424 São Paulo Tel.: 11 2842-9120
Horário de funcionamento: Terça a domingo e feriados (exceto às segundas), das 12h às 18h.
Para visitar a mostra, é preciso realizar agendamento prévio no seguinte site da Sympala.
(Arte e edição: Since Bruno / @Since_Bruno / Divulgação / Getty Images)
Cantora, compositora, atriz, modelo, dançarina, empresária, produtora, diretora e roteirista, no auge de sua carreira, Beyoncé chega aos 40 anos de idade sendo reconhecida como uma das maiores artistas da indústria do entretenimento. O enorme êxito comercial em torno de seus discos, a presença de palco com elementos marcantes de dança, a qualidade, e os icônicos videoclipes tornaram Beyoncé um dos nomes mais conhecidos e requisitados do mundo.
Dentre diversos recordes, Queen B, como é conhecida, se tornou a cantora com maior número de vitórias na história do Grammy Awards, ao todo, são 28 troféus vencidos na maior premiação de música do mundo. Artista remodelou a indústria da música com o lançamento surpresa de seu álbum visual BEYONCÉ (2013) e popularizou o uso dos chamados ‘álbuns visuais’. Em meio a tantos recordes já conhecidos, outro aspecto em torno de sua carreira vem ganhando destaque na mídia, o verdadeiro empenho da cantora em alavancar e dar visibilidade para jovens talentos, principalmente talentos negros.
Ainda no final de 2020, para a Vogue, Beyoncé revelou o novo foco em sua carreira:
“Nem todo mundo tem a oportunidade de ser contratado para trabalhar numa Vogue, dirigir um filme ou criar uma linha de roupas, e isso se atribui à falta de diversidade do ambiente. Tenho me concentrado em mudar essa mentalidade com meus projetos. Eu investi 100% dos meus ganhos para garantir que tivéssemos as melhores pessoas e a melhor produção em ‘Black Is King’, porque sei o nível de qualidade que qualquer produção precisa pode ser encontrado em uma equipe diversificada”, finalizou.
Na verdade, não é de hoje que a intérprete de “Formation” (2016) vem buscando criar espaços mais inclusivos e diversos em suas obras, desde 2015 cantora reforça publicamente a necessidade de prover oportunidades para jovens talentos negros em todos os cenários, os lançamentos de projetos como “Lemonade” (2016) e do histórico show “Homecoming” (2018) no Festival Coachella reforçam esse discurso. Ainda em 2018, Tyler Mitchell, até então com 23 anos, ao ser escolhido diretamente por Beyoncé, se tornou o primeiro fotógrafo negro a produzir uma capa da revista Vogue. Fato chamou atenção do mercado e logo em seguida, Tyler passou a assinar com frequência editoriais da renomada revista.
O último projeto de Beyoncé, o grandioso “Black Is King” (2020) chegou ao mundo trazendo tópicos ligados a ancestralidade, beleza negra e representatividade. Lançado pela plataforma Disney+, filme visual como parte integrante do álbum “The Lion King: The Gift” (2019) se tornou uma das obras mais aclamadas do último ano. Junto com o filme, foi lançado o catálogo “Black Parade Route”, com objetivo de impulsionar marcas africanas e afro-americanas, dando mais visibilidade para pequenas empresas lideradas por empresários negros. Milhares de dólares foram doados para os pequenos empreendedores, de forma a amenizar impactos da pandemia. Recentemente, a empresa brasileira Black Influence, do empresário Ricardo Silvestre, chegou a ser indicada no projeto.
Tudo em torno do “Black Is King” foi grandioso e representativo, além dos artistas, cantores e musicistas, para a construção do filme foram movimentados mais de 1700 profissionais, incluindo diretores, produtores, editores, atores, dançarinos, roteiristas, coreógrafos, maquiadores, designers e tantos outros de diferentes países. Como uma verdadeira carta de amor ao continente africano, grande parte dos profissionais envolvidos no projeto criaram a obra e apresentaram a África sob suas próprias óticas. Dentre o elenco principal do filme, 88% foi formado por atores e atrizes do continente africano, incluindo os ícones Connie Chiume (69 anos), Nyaniso Ntsikelelo Dzedze (34 anos), Nandi Madida (33 anos), Warren Masemola (38 anos) e Papi Ojo (23 anos).
É possível observar em diversos editoriais de Hollywood, o destaque dado aos envolvidos na criação de “Black Is King”. Recentemente, a estilista norte-americana Zerina Akers foi reconhecida com o primeiro Emmy de sua carreira pelo belíssimo trabalho de direção em torno dos mais de 60 figurinos utilizados no filme. Nas redes, Zerina brincou sobre o novo status, “o preço de ontem já não é o de hoje”.
O ganês Blitz Bazawule, um dos diretores do aclamado álbum visual, foi apontado como o novo diretor do remake de “A Cor Púrpura”, que será estrelado pela cantora H.E.R. A diretora nigeriana Jenn Nkiru, viu sua carreira crescer após dirigir o aclamado vídeo de “Apeshit”, em 2018. Responsável pelo ato de “Brown Skin Girl” em “Black Is King”, Nkiru ganhou em 2021 seu primeiro Grammy na categoria de “Melhor Clipe”, pela direção da obra.
Dentre tantos nomes é possível citar ainda Kwasi Fordjur, Emmanuel Adjei, Derek Milton, Meji Alabi e Shatta Wale como profissionais que receberam grande destaque após o lançamento de “Black Is King”.
É certo que Beyoncé não irá parar de impactar positivamente o mundo do entretenimento com sua arte, cantora já afirmou que segue trabalhando em novos projetos musicais e sociais. Inclusive, recentemente, através de sua parceria com a Tiffany & Co, cerca de U$ 2 MILHÕES em financiamento para programas de bolsas e estágios em Faculdades e Universidades Historicamente Negras foram investidos. Por aqui, seguimos celebrando Beyoncé e aguardando próximas cenas dessa história.
Fã-clube pode ser definido como uma manifestação autêntica de um grupo de pessoas buscando proximidade com seu ídolo e divulgando o trabalho deste enquanto angaria mais pessoas para a turma, compartilhando notícias, defendendo de fofocas maldosas e tecendo críticas positivas sobre o trabalho.
Imagem: Reprodução/Twitter
Se antes as cartas e posters eram marcas registradas desses grupos, agora, com as páginas em redes sociais, a disseminação de informação ficou mais veloz e o contato com o artista mais próximo. Um exemplo de dedicação dos fãs são as páginas dedicadas à cantora Beyoncé aqui no Brasil. Páginas comoBeyoncé Access,We Support Bey,Soty e BEYHIVEsomam mais de 100 mil seguidores entre Twitter e Instagram.
Através dessas páginas é possível ter acesso as principais notícias sobre a empresária e cantora, participar de campanhas para subir hashtags e deixar algum assunto relacionado a ela nos trends topics do Twitter.
Quem também se beneficia de toda a adoração dos fãs é Blue Ivy Carter, filha de Beyoncé com o rapper Jay-Z. O perfil BeyHive dedica seu conteúdo a acompanhar a carreira de mãe e filha e já tem mais de 70 mil seguidores.
Mesmo se a empresária, cantora, modelo e compositora, que já vendeu mais de 150 milhões de discos quisesse, não conseguiria fazer com que seu aniversário passasse em branco.
Imagem: Reprodução Twitter
Confira os principais fá-clubes da diva pop no Twitter:
Em sua descrição, a página diz que “está há 5 anos sendo sua principal fonte de notícias sobre Beyoncé”. Olhando o perfil é possível perceber que há atualizações quase de hora sobre qualquer coisa que envolva o nome da cantora. Em uma das postagens fixadas há convite para uma campanha de feliz aniversário com intuito de colocar o nome da cantora nos trendings no dia de se aniversário.
Perfil criado em 2016, notícias, vídeos, fotos e rumores são compartilhados em tom de humor. No dia dia 1 de setembro, o We Support Bey já colocava entre suas postagens um possível lançamento inédito de Beyoncé. Foi quase. Hoje a cantora foi confirmada como intérprete e compositora da música inédita que estará na trilha sonora de “King Richard“
Tradução de artigos gringos sobre a cantora, análise de rumores, e tudo mais que envolva as conquistas de Beyoncé são compartilhadas pela administração desse fã-clube. O perfil também exalta a famílía da diva, dedicando alguma atenção ao rapper Jay-Z e a Blue Ivy.
O perfil do portal de mesmo nome também compartilha campanhas, fotos e últimas notícias da cantora. Atualizações diárias, gifs, fotos da infância da diva e curiosidades estão presentes aqui. São quase noventa mil seguidores.
O segundo maior fã clube dessa lista em termos de seguidores.Mutirão para fazer a pequena Blue Ivy vencedora do VMA, apuração e compartilhamento de notícias sobre novos lançamentos, memes e claro, uma preparação especial para o aniversário da Queen. B. Assim como os outros perfis listados aqui, BEYHIVE é seguido por alguns influenciadores como Triscila, Gabi Oliveira e Mídia Ninja.
Na próxima segunda-feira (6), das 19h às 20h30, a Coalizão Negra por Direitos realiza a transmissão ao vivo especial “A Cor do Voto – Por uma política com a cara do Brasil!”. O objetivo da live é pensar e agir sobre a política no Brasil, a partir do olhar e das propostas do movimento negro. O encontro será transmitido pelo Youtube e Facebook da Coalizão. Durante o evento, especialistas e estudiosos de diversas áreas realizarão um diálogo sobre como um governo com a identidade do povo negro pode transformar o Brasil.
Imagem: Divulgação
O encontro será apresentado por Alê Laurindo, socióloga, especialista em Gestão Pública e consultora em Políticas Públicas Sociais e contará com convidados, como Douglas Belchior, professor de história e parte da coordenação nacional da Uneafro Brasil; Emicida, rapper e fundador do Laboratório Fantasma; Hedio Silva, ex-secretário de Justiça do Estado de São Paulo e coordenador-executivo da IDAFRO – Instituto de Defesa dos Direitos das Religiões Afro-Brasileiras; e Sueli Carneiro, filósofa, escritora e ativista antirracismo do movimento social negro brasileiro, fundadora e diretora do Geledés – Instituto da Mulher Negra e uma das principais autoras do feminismo negro no Brasil.
Nos anos atuais, é possível perceber que muitos diretores estão se aproveitando do “efeito Jordan Peele” para incluir histórias negras em filmes e séries de terror. Porém, diferente de Peele, alguns desses diretores tem fracassado na missão de representar o povo preto nas produções de forma sensível e, ao invés disso, tem produzido conteúdos que se aproveitam da dor do racismo de forma vazia com a justificativa de ser “terror”, como é o exemplo da série THEM.
Pra começar, o que é o “efeito Jordan Peele”? Jordan é um diretor negro norte-americano, responsável por sucessos como os filmes Corra (2017) e Nós (2019). Esses dois filmes, em específico, possuem elencos negros, principalmente protagonistas, e tratam de temas sensíveis da sociedade. Corra, com o tema do racismo, fez sucesso ao mostrar de forma metafórica como famílias brancas recebem pessoas negras, seja como parentes agregados ou como empregados. Jordan conseguiu mostrar no filme o racismo de forma não exploratória, sem se aproveitar da nossa dor para chocar, ao invés disso, mostrou por meio de detalhes inteligentes como o racismo pode ser velado e, ainda assim, destruidor para nós. Visto que houve sucesso em seu filme, outros diretores decidiram seguir seus passos e produzir filmes e séries parecidos. Porém, existem pontos que Jordan considerou que outros deixaram de levar em conta.
THEM é um perfeito exemplo para essa situação. A série americana criada por Little Marvin e dirigida por Jonathan Mostow, é antalógica, e a primeira temporada conta a história de uma família negra que se mudou para um bairro branco, e é atormentada por forças naturais e sobrenaturais. É claro que a série aborda racismo, tendo cenas específicas onde os personagens são agredidos verbalmente por vizinhos. Aborda, também de forma metafórica, as forças sobrenaturais que tentam destruir a família. Então, o que THEM fez errado e Corra fez certo?
Começando pelo óbvio, o diretor de THEM é branco. Claro, a criação e produção da série é feita por pessoas negras, e existe sim uma diretora negra dentre o time, mas a maioria é formada por homens brancos. E isso é um fator importante a considerar já que quase todas as vezes que diretores brancos tentam retratar racismo, acaba sendo caricato, insensível e/ou uma história de branco salvador. Porém, o erro vai bem além disso.
Em THEM, assim como em outras séries e filmes, o elemento do medo não é bem um fantasma ou uma força sobrenatural, é o racismo. É como se o racismo fosse o inimigo e é dele que deve-se ter medo. E é verdade, todo preto sabe que a nossa própria vida é um filme de terror por causa de racismo, é inegável. Porém, existe uma forma certa de transformar o racismo no elemento central num filme que deveria causar medo. E não é fazendo com que todos os pretos que assistam se sintam incomodados por momentos de gatilho.
É de conhecimento geral de que na história do terror, personagens negros servem pra duas coisas: ser alívio cômico e morrer nos primeiros 20 minutos de filme. Isso quando eles aparecem nos filmes, em muitos, eles nem mesmo estão presentes. Tem um motivo pra isso, claro. Em filmes como A Hora do Pesadelo, O Massacre da Serra Elétrica e Jogos Mortais, por exemplo, nem tem personagens negros. E quando tem, eles morrem primeiro, ou não chegam ao fim do filme de alguma forma. Em um levantamento feito pela Complex, personagens negros em filmes de terror tem mais probabilidade de sobreviver em três casos: juntando-se à protagonista branca, caso o vilão seja negro ou caso o elenco todo seja negro. Do contrário, eles morrem no começo ou no meio do filme, nunca chegando à posição de sobrevivente final.
Portanto, aqui vão alguns exemplos (e recomendações) de filmes de terror com protagonismo negro pra você assistir:
CANDYMAN
Um bom exemplo é o filme CandyMan, estrelando o ator Tonny Todd. Tonny é um dos atores negros mais proeminentes do cinema do terror especialmente por esse papel, além de sua participação em alguns dos filmes da franquia Premonição. Em CandyMan, um escravo negro é torturado e morto por um grupo de racistas brancos. Eles colocam mel em seu corpo e deixam as abelhas fazerem o trabalho. Como vingança, o escravo volta a vida como uma entidade sobrenatural denominada CandyMan que te mata se você chamar ele cinco vezes na frente do espelho (sim, existe uma referência à BloodyMary). O diferencial do filme é que, mesmo abordando temas como racismo, violência na periferia e a própria escravidão, CandyMan não se limita a isso. É um terror clássico, como Sexta-Feira 13 ou Halloween, com aquele conceito simples: vilão sofre trauma, portanto, vilão decide matar todo mundo. Para a época que foi lançado, é bem menos insensível do que muitos outros filmes mais recentes.
BONES
Um dos meus favoritos, Bones é dirigido por Ernest Dickerson (Do The Right Thing e Malcom X) e estrelado por ninguém mais ninguém menos que Snoop Dogg. O filme conta a história de um grupo de jovens tentando apaziguar o espírito de um gangstar traído e assassinado pelos que mais confiava. A história se passa na periferia americana, a trila sonora é sensacional (feita por Snoop Dogg) e o filme tinha tudo pra ser um clássico do terror da época, trás todos os elementos e efeitos muito melhores do que outros filmes mais famosos lançados no mesmo ano. Eu nem preciso dizer porque um filme dirigido e estrelado por negros não foi sucesso de bilheteria, mesmo que bem feito, não é mesmo?
MA
Esse é um pouco mais controverso. MA é dirigido por e estrelado por Octavia Spencer (Estrelas Além do Tempo) é um filme de terror psicológico que acompanha uma assistente de veterinária buscando vingança por seu abuso sofrido no passado. O filme, ironicamente, não é controverso por não apontar racismo como causa direta do abuso da protagonista (por mais que seus abusadores sejam todos brancos. Alguns chamam de coincidência, eu chamo de outra coisa), mas os críticos apontam que o filme é “fraco” para o gênero. Eu discordo. MA é um bom filme caso você queria ver um suspense não muito pesado, mas ainda assim capaz de te entreter e te fazer pensar. Além do mais, a protagonista é negra e ela não morre nos primeiros 10 minutos do filme, como acontece com quase todo preto em filmes de terror.
A NOITE DOS MORTOS VIVOS
A noite dos Mortos Vivos foi lançado em 1968, é dirigido por George A. Romero e merece um pouco mais de atenção ao roteiro. Como o nome já sugere, é um filme de zumbis, onde os protagonistas procuram sobreviver depois que os mortos voltam à vida. Porém, também é um filme importante quando falamos de raça. O próprio Jordan Peele já mencionou que esse filme foi uma de suas maiores inspirações dentro do gênero do terror. O diretor do filme diz que o objetivo não era tratar de racismo na trama, mas é involuntário. No filme, o protagonista Ben, interpretado por Duane Jones, fica preso em uma casa com várias pessoas brancas enquanto os zumbis tomam conta do mundo. É obvio que um homem negro dentro de uma casa cheia de pessoas brancas, preso, vai levantar discussões de racismo, ainda mais nos anos 60. Críticos interpretam a trama como uma sátira às políticas da guerra fria. A questão do racismo fica ainda mais evidente no fim do filme, mas não vou dar spoiler do que acontece. Esse vale a pena assistir com um olhar crítico.
MENÇÃO HONROSA: HORROR NOIRE, de Robin R. Means Coleman
Esse livro é essencial para podermos entender como funciona o cinema do terror para negros. Também existe um documentário baseado no livro, que conta com entrevistas de Jordan Peele e Tonny Todd. É uma mina de conhecimento sobre o assunto e traz luz a esse tema, ainda pouco falado.
Ainda falta um longo caminho para que sejamos bem representados dentro de qualquer ambiente. Porém, a existência de diretores como Jordan Peele, que promovem um novo formato de terror, com outro protagonismo negro, é um alívio e uma esperança para tempos melhores. Só nos resta esperar que outros diretores sigam seus passos de forma mais inteligente.
Um smoothie verde é a bebida preferida de nossa diva Bey, além de pizza é claro. Afinal ela é humana.
Naturalmente adoçado com frutas (sem adição de açúcar) e carregado com verduras e proteínas! Smoothie que tem um sabor incrível e é feito com 5 ingredientes em menos de 5 minutos!
Este Smoothie Verde é uma potência nutricional cheia de espinafre, abacate, abacaxi, sementes de chia e leite de amêndoa para obter mais energia, foco e brilho na sua pele!
INGREDIENTES E BENEFÍCIOS DO SMOOTHIE VERDE: Enquanto todos os smoothies verdes sejam potências nutricionais e cheios de benefícios surpreendentes, este é especialmente bom para a pele, graças aos seus 5 ingredientes poderosos. Esses alimentos ajudam a nutrir e dar aquele brilho saudável a pele. Então, eu amo incluir esses “alimentos para a pele” no meu smoothie diário! • Espinafre: Possui altos níveis de folato, o que ajuda a manter e reparar o DNA – ótimo para renovar a pele! • Abacate: Contém ácidos graxos monoinsaturados, que são as boas gorduras que ajudam a manter a pele úmida e hidratada.
• Leite de amêndoa: As amêndoas frequentemente são associadas aos cuidados com a pele e isso é porque elas são carregadas com vitamina E. Se você usa um bom leite de amêndoa, feito principalmente de amêndoas e água, está colhendo os benefícios da vitamina E para reparar a pele e defender-se dos danos causados pelo sol.
• Abacaxi: Contém vitamina C e betacaroteno. Esses antioxidantes podem ajudar a reduzir as rugas, melhorar a textura geral da pele e minimizar os danos causados pela exposição ao sol e à poluição.
• Sementes de chia: Contém ácidos graxos ômega 3 que combatem o envelhecimento, acalmam a inflamação, reduzem as cicatrizes da acne e mantêm a pele radiante e saudável.
Foto: Aline Chermoula
COMO FAZER UM SMOOTHIE VERDE: PASSO 1: Descubra os ingredientes básicos que você deseja usar: Verde: Minha recomendação é começar com um verde frondoso como espinafre, couve ou alface. A alface é a mais leve, enquanto a couve tem o sabor mais pronunciado. Líquido: Escolha um líquido para usar como leite de amêndoa, leite comum, água ou até água de coco. O leite fornecerá mais consistência de milk-shake/batidinha, enquanto a água fornecerá mais consistência de suco. Fruta: Escolha uma fruta para equilibrar o sabor do verde frondoso. Para um smoothie verde, recomendo o uso de abacaxi, banana, manga, pera, kiwi, abacate, maçã verde ou qualquer outra dessas combinações, ou outras frutas amarelas e verdes. Adoro usar frutas congeladas quando possível para obter uma textura suave e cremosa.
São os três ingredientes essenciais para fazer um smoothie verde. Depois, você pode adicionar mais sabor, mais doçura, mais textura ou mais valor nutricional com todos os tipos de ingredientes adicionados. Isso inclui sementes, pós de proteína, adoçantes naturais, manteigas de nozes ou nozes, óleos ou especiarias.
PASSO 2: Coloque tudo no liquidificador e misture até ficar homogêneo, sem deixar pedaços grossos de folhas verdes ou frutas.
PASSO 3: Prove! Aqui, você pode decidir se o seu smoothie verde precisa de um adoçante, se é muito espesso ou não é frio o suficiente ou se precisa de ingredientes extras. Alguns ajustes comuns que faço são adicionar mel se a fruta não estiver madura o suficiente, adicionar limão para cortar a amargura de algumas verduras ou adicionar canela para dar um sabor quente.
DICAS PARA FAZER SMOOTHIE VERDE: • Misture as folhas verdes com o líquido primeiro. O objetivo disso é evitar ter pedaços de vegetais não misturados enquanto bebe o smoothie. E então adicione as frutas, sementes de chia ou quaisquer outros reforços. Se você possui um liquidificador forte de alta velocidade, como o Nutribullet ou Ninja, pode jogar tudo no liquidificador de uma só vez. • Congele as frutas. Isso dá ao smoothie uma consistência extra suave e cremosa. Sempre que você tiver frutas maduras extras, é uma boa ideia congelá-las em sacos seguros para congeladores. Dessa forma, elas estarão prontas para o uso quando você quiser um smoothie. Elas também fornecem uma textura extra fria e cremosa ao smoothie, algo que necessariamente você não obterá adicionando cubos de gelo. • Use frutas maduras, pois desta forma você evita a adição de açúcar. É o açúcar natural da natureza, portanto, verifique se as frutas estão maduras e que você não precise adicionar adoçantes ao smoothie. Assim, você economiza calorias e carboidratos.
FRUTAS PARA USO EM SMOOTHIE VERDE: Aqui estão algumas sugestões de frutas para usar nesta receita de smoothie verde. Neste receita eu usei apenas abacaxi, mas ás vezes eu uso meia xícara manga e meia xícara abacaxi que é a minha combinação favorita! Esteja ciente de que, se você usar frutas mais escuras, como mirtilos, amoras, cerejas, etc., a cor mudará e você provavelmente fará um smoothie marrom delicioso, mas não verde! 🙂
VERDURAS PARA USAR EM UM SMOOTHIE VERDE: Se você está fazendo esta receita simples de smoothie verde como iniciante, recomendo usar o espinafre como a verdura de sua preferência. Eu compro muito espinafre fresco de uma vez e congelo ele direto. Dessa forma, sei que o espinafre é fresco. Aqui estão outras sugestões: • Espinafre • Couve • Alface • Verduras de beterraba • Salsão (Aipo)
MELHORES ADIÇÕES NO SEU SMOOTHIE VERDE: • Proteína Whey – meus sabores favoritos são baunilha e chocolate. • Colágeno – um aumento de proteína de sabor neutro! Também é bom para a saúde intestinal! • Maçã – para aumento da fertilidade e equilíbrio hormonal. • Sementes de chia – combatem o envelhecimento, acalmam a inflamação e proteína adicionada sem pós. • Linhaça – uma dose de Omega 3! • Pólen de abelha – aumenta a imunidade. • Açaí em pó – antioxidantes! • Nozes ou sementes – contribuem para a sensação de saciedade. • Nibs de cacau – uma maneira saudável de adicionar um pouco de chocolate! • Óleo de coco – aumenta o metabolismo e garante saciedade por mais tempo! • Canela – anti-inflamatória e deliciosa!
OS SMOOTHIES VERDES SÃO REALMENTE SAUDÁVEIS? Sim! Minha receita de smoothie verde brilhante está cheia de ingredientes saudáveis, sem adição de açúcar. Há uma boa quantidade de fibras e proteínas para ajudar você a se sentir satisfeito e cheio. Ele é cheio de vitaminas e minerais e é uma ótima maneira de aumentar a ingestão de frutas e vegetais de maneira rápida, fácil e saborosa.
POSSO CONSUMIR O SMOOTHIE VERDE TODOS OS DIAS? Gosto de misturar os ingredientes dos meus smoothies na maioria dos dias para não ficar entediada, mas com certeza você pode tomar um smoothie verde todos os dias. Adoro tomá-los no café da manhã, sabendo que abasteci meu corpo para o dia e já coloquei uma tonelada de nutrientes nele.
O QUE HÁ NO SMOOTHIE VERDE? Você pode misturar e combinar os ingredientes básicos do seu smoothie verde (veja acima para saber como criar um para o seu gosto); para mim, você não pode errar com abacate, espinafre, abacaxi, leite de amêndoa e sementes de chia. Essa combinação faz uma batidinha muito saborosa e bem equilibrada. Eu amo apreciar este smoothie verde pelo menos uma vez por semana. É uma receita de smoothie tão gostosa e é bom para minha pele e corpo! Espero que você comece a adicionar mais smoothies verdes em suas rotinas matinais ou como lanche da tarde. Eles não são apenas uma ótima maneira de esgueirar-se dos vegetais, mas ajudam a melhorar a digestão (fibra), aumentam sua energia (vitamina C) e proporcionam um brilho saudável (folato e vitamina E). Além disso, eles são tão fáceis e saborosos!
Texto: Chef Pedro Barbosa vice-campeão do Mestre do Sabor
A Rainha Beyoncé escreve, canta, produz, dança e ainda promove e fortalece a alimentação saudavél: assisti o documentário “22 days Nutrition” e fiquei ainda mais apaixonado por tudo que ela apresenta, representa (e entrega) pro seu público levantando MUITAS bandeiras importantes e necessárias.
Logo que acabei o documentário pensei: o que eu cozinharia pra ela? O resultado da minha ideia é uma receita de Couve-flor com pasta de missô INCRÍVEL e linda, exatamente como nossa aniversariante.
Quer fazer em casa? Confere a receita!
Você vai precisar de:
2 und de couve-flor
100g de missô
50 g de castanha do Pará
5 und cebolas
2 und cenouras
2 und de alho poró
50 g de azeite
1 cabeça de alho
Sal a gosto
Pimenta a gosto
Raspas e suco de limão siciliano.
Pra preparar, faremos o seguinte:
Prepara a trilha sonora com as suas músicas favoritas da aniversariante e vamos começar fazendo um caldo de legumes com a cebola, cenoura, alho poró e o alho.
Refogamos todos os legumes, adicionamos 2l de água e deixamos cozinhando por 20 minutos em média. Agora, cortamos a couve-flor tirando porções grossas (umas 4 porções por unidade de couve-flor) mas atenção: não jogue as aparas fora, vamos ralar para fazer um cuscuz maravilhoso!
Agora, vamos aquecer uma frigideira, adicionar o azeite e levar as porções da nossa couve-flor pra ‘’marcar’’ elas até deixá-las bem douradas, colocamos o sal e um pouco de caldo de legumes e deixamos cozinhar uns 3 minutos. Reservamos agora e vamos pro missô: Batemos metade do missô com 2 dentes de alho e a castanha, depois passamos a pasta na couve-flor que já está dourada. Feito isso, levamos nosso caldo para reduzir até a metade, adicionamos o restante do missô e reservamos novamente.
Lembra do cuscuz? Misture a couve-flor ralada e tempere com suco de limão, pimenta do reino e sal.
A melhor parte antes do show? A produção!
Para montar, vamos aquecer a couve-flor, colocar no prato e depois colocamos duas colheres do caldo de legumes com missô quente, por cima o cuscuz temperado e finalize com raspas de limão. Ah, aqui podemos usar flores comestíveis pra deixar ainda mais lindo (e gostoso)!
Aumenta o som da playlist e aproveite esse prato vegano e cheio de vida!
Eaí, convidaria a Beyoncé pra essa receita? Me conta!