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Erika Januza vai viver Laila, modelo que fará uso de anfetaminas para emagrecer, em Verdades Secretas 2

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A atriz Erika Januza volta ao ar nesta quarta-feira (19) dando vida à modelo Laila na novela Verdades Secretas 2 que será transmitida pelo Globoplay. Na trama, ela vai mostrar o universo da anorexia e os perigos do uso de medicamentos para perder peso.

Laila é modelo na França e decide voltar com o marido ao Brasil para retomar sua carreira. O que ela não contava, é que estaria “fora do padrão” de peso para seguir com a carreira aqui. Sofrendo pressões de Blanche, da dona da agência de modelos onde ela vai trabalhar, Laila passa a tomar medicamentos perigosos e coloca a própria vida em risco.

“Apesar de ser uma mulher focada e ter uma vida, ela foi pega pelo sonho”, contou Erika em entrevista ao g1. “Laila nem estava no peso ‘errado’ na verdade ela entrou numa trama que foi armada contra ela e acabou acreditando nisso por conta do sonho”, explica Januza. A verdade por trás de toda a pressão sobre Laila é que Blanche se apaixona pelo marido da modelo.

Na busca desenfreada pela perda de peso, a modelo passará a fazer uso de medicamentos com Anfetamina, substância proibida para remédios emagrecedores, que causa inúmeros efeitos colaterais. Para entender este universo, Erika conta que conversou com pessoas que passaram pela situação de usar esses medicamentos.

“Eu ouvi relatos de pessoas como ‘a gente passava mal, mas pelo menos a gente era magra’. As pessoas passavam muito mal, eram infelizes. Existe uma toda uma geração que comprava esses remédios na farmácia”, conta.

Para dar vida a Laila, Erika emagreceu dez quilos com a ajuda de uma equipe multiprofissional. “Perdi com saúde e propósito, fiz uma série de exames e cheguei até o limite que meu corpo aguentava. Achei que não fosse conseguir porque nunca tinha feito dieta na vida.”

Erika Januza também estará na segunda temporada da série Arcanjo Renegado e postou foto com Ludmilla nos bastidores da gravação.

“Zara zerou”: Loja que barrou delegada negra tinha código para indicar presença de “cliente suspeito”

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Loja alegou respeito aos protocolos de segurança para impedir o acesso de Ana Paula Barroso, mas imagens da câmera de segurança mostraram clientes brancos sem máscara circulando no estabelecimento no mesmo dia.

O delegado-geral da Polícia Civil do Ceará, Sérgio Pereira dos Santos, informou, nesta terça-feira (19), que a loja Zara, que barrou a delegada Ana Paula Barroso em setembro deste ano, usava o código sonoro “Zara zerou” nos alto-falantes internos para indicar aos funcionários quais clientes deveriam ser vistos como “suspeitos em potencial”. Segundo o delegado, essas pessoas eram negras e usavam vestimentas simples para entrar no estabelecimento comercial. As informações são do G1.

Os investigadores chegaram a este código a partir de informações fornecidas por uma ex-funcionária da loja. Ela informou aos investigadores que “a loja, quando identificava que uma pessoa estava fora do padrão de cliente e estava ingressando naquele estabelecimento, era dito no sistema de som a frase ‘Zara zerou'”.

De acordo com Sérgio, esses critérios denunciam o caráter discriminatório da política da loja. “Quem eram essas pessoas? Eram pessoas que estavam com vestimentas mais simples e pessoas de pele escura”, explicou.

A Polícia Civil do Ceará também apresentou imagens da câmera de segurança da loja, que mostram clientes brancos entrando sem qualquer tipo de impedimento, mesmo se alimentando e sem o uso correto da máscara.

“O material visual obtido por meio do circuito interno da loja revela o tratamento diferenciado dado pelo funcionário da loja à vítima. Nas imagens, é possível ver quando a vítima é expulsa do local, quando minutos antes, o mesmo funcionário atendeu uma cliente que, mesmo não consumindo nenhum alimento, não fazia o uso correto da máscara”, informou a Polícia Civil. O gerente da Zara, Bruno Filipe Simões Antônio, de 32 anos, foi indiciado por racismo.

O que a loja diz

Na tarde de terça-feira, a Zara emitiu novo posicionamento a respeito das investigações policiais:

A Zara Brasil, que não teve acesso ao relatório da autoridade policial até sua divulgação nos meios de comunicação, quer manifestar que colaborará com as autoridades para esclarecer que a atuação da loja durante a pandemia Covid-19 se fundamenta na aplicação dos protocolos de proteção à saúde, já que o decreto governamental em vigor estabelece a obrigatoriedade do uso de máscaras em ambientes públicos. Qualquer outra interpretação não somente se afasta da realidade como também não reflete a política da empresa. A Zara Brasil conta com mais de 1800 pessoas de diversas raças e etnias, identidades de gênero, orientação sexual, religião e cultura. Zara é uma empresa que não tolera nenhum tipo de discriminação e para a qual a diversidade, a multiculturalidade e o respeito são valores inerentes e inseparáveis da cultura corporativa. A Zara rechaça qualquer forma de racismo, que deve ser combatido com a máxima seriedade em todos os aspectos.

Anti Racismo astral: Oxfam mistura antirracismo com astrologia e isso não faz o menor sentido

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A Oxfam Brasil, organização da sociedade civil em parceria com a astróloga Papisa, lançou um projeto antirracista que não se compara a nada criado até hoje e isso não é um elogio. “Antirracismo Astral – Você um Pouco Mais Antirracista. Todo Dia” é uma campanha que parece querer adoçar um tema amargo que é discutir o racismo. Resumidamente, via What’s app quem assinar a lista de mensagem, receberá dicas de astrologias misturadas com ações antirracistas.

“As pessoas não esperam que ao receber algum conteúdo de horóscopo ela também vai receber um conteúdo antirracista”, detalha Geiza Lobato líder de programa na Oxfam Brasil.

“Estamos começando uma campanha para convidar a juventude branca para essa luta. Isso mesmo, porque as pessoas brancas têm a sua responsabilidade no enfrentamento ao racismo”, diz o texto no Instagram da Oxfam.

Mas por que a ideia é ruim? Não existe forma divertida e fofinha de se discutir violências e o racismo é uma delas. Mesmo quando o tema é abordado para o público infantil, não podemos dizer que o conteúdo é divertido, ele só é menos explícito. Falar sobre racismo sempre será uma conversa indigesta. O tom da abordagem, a vinheta e o conteúdo chegam a ser desrespeitosos com as lutas do movimento negro. Confira a pílula de horóscopo como uma dica antirracista misturadinha no meio, para quem é do signo de peixes.

 “Nosso objetivo é mostrar à juventude branca que ela é parte fundamental do problema, e que não ser racista não é suficiente. Enquanto o indivíduo não é ativamente antirracista, compreendendo a natureza estrutural da discriminação racial no país e atuando para seu desmantelamento, ele não será parte da solução” disse Katia Maia, diretora executiva da Oxfam Brasilem ao PropMark.

Cada horóscopo/dica antirracista tem por volta de 1 minuto e dá a impressão que ser antirracista é apenas uma sugestão para deixar você mais feliz no final do dia. A única previsão quem nem precisamos da ajuda dos astros para saber, é que o negro não terá um dia de paz tão cedo.

A Oxfam nos mandou uma nota após a publicação desse texto:

A campanha Antirracismo Astral foi construída a partir dos resultados de uma
pesquisa netnográfica feita com juventude branca de classe média-alta, para
apreender como esse grupo entende as questões referentes às desigualdades e ao
racismo e como vêm o seu papel diante disso.
Os resultados da pesquisa apontaram que a juventude branca identificada, embora
tenha um conhecimento geral sobre as desigualdades e o racismo no Brasil – ou seja,
não há falta de informação ou conhecimento sobre como essas questões operam no
país –, não consegue se posicionar diante da realidade e afirma não saber o que fazer
para se engajar na luta antirracista.
O objetivo da campanha é falar com esse público, chamando a atenção que pessoas
brancas precisam olhar para seus privilégios, pensar em branquitude e assumir no
cotidiano uma atitude antirracista.
A escolha da astrologia e dos horóscopos se deve ao fato de ser algo popular, comum
em muitas culturas, presente nos jornais e que possibilitaria um caminho menos óbvio
de estabelecer o diálogo sobre algo tão sério e urgente como o racismo. Num país
onde ninguém se diz racista é muito difícil construir essa reflexão sobre
responsabilidade e ação.
As ações propostas atravessam o campo individual, familiar, educacional e de
trabalho. Não se propõem a ser um manual sobre como se tornar antirracista e nem
distribuir “medalhas” para quem se engajar.

Tá chegando!! Fórum Sim à Igualdade Racial acontece nesse sábado de forma online e gratuita

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Foto: Ari Kaye (@arikaye).

Discutir a presença, mas principalmente a ausência de pessoas pretas e indígenas no mercado de trabalho por meio de conversas com nomes de relevância no mercado são alguns dos objetivos do Fórum Sim à Igualdade Racial, que acontece nesse sábado, 23 de outubro. De forma online e gratuita o evento promovido pelo ID_BR (Instituto Identidades do Brasil) e o MOVER (Movimento pela Equidade Racial), que reúne 48 empresas associadas, será transmitido pelo Youtube a partir do meio-dia. Ao todo serão 6h de programação.

“O Fórum é uma oportunidade de discutirmos com mais profundidade as questões raciais dentro do mercado com o objetivo de criar networking e conectar profissionais a empresas que intencionalmente querem atrair este público por entender que sem ele não conseguirão avançar em um país de maioria negra. A igualdade racial é a nossa causa e precisa ser a causa de todo o país”, diz Luana Génot, fundadora e diretora executiva do ID_BR. 

Com apresentação dos atores Fabrício Boliveira e Juliana Alves e dos influenciadores Tukumã Pataxó e Bielo Pereira e direção artística de Shirlene Paixão, o Fórum terá 6 horas de transmissão e os participantes poderão acompanhar painéis com lideranças potentes e consolidadas no mercado de trabalho, oráculos, que contam com narrativas inspiradoras de personalidades de cunho pessoal e/ou profissional, pílula do conhecimento e, para garantir o entretenimento, pocket shows com Jota Pê, Lellê, Edivan Fulni-ô, Pocah, Péricles, entre outros grandes nomes do cenário musical brasileiro. 

Além disso, durante a programação também haverá o Trampa Comigo, ação em parceria com a 99Jobs, em que empresas parceiras e patrocinadores mostram para profissionais negros e indígenas os benefícios de se trabalhar nestas organizações. No Fórum, quem define onde quer trabalhar é o candidato e os interessados poderão se inscrever para as vagas através do QR Code exibido durante o evento. 

PROGRAMAÇÃO 

BLOCO 1: QUAL FUTURO DESEJAMOS? 

Painel: “ESG e a Pauta Racial”, com: 

– Luana Génot – fundadora e diretora executiva do ID_BR 

– Thereza Moreno – Vice-presidente Financeira & CFO da Prudential do Brasil 

– Claudio Vinicius – Fundador da Bee Jobs 

Pocket Show: Jota Pê 

Painel: “Tecnologia Exponencial”, com:  

– Kizzy Terra com Nana Bafour – CEO, Chairman & Chief Culture Officer da Qintess 

– Juliana Azevedo – Presidente da P&G Brasil 

– Ian Nanjara – Especialista de Inclusão e Diversidade no Nubank 

Oráculo: “PL 490 e o impacto para os povos originários e como isso afeta toda a sociedade”, com Daniel Mundukuru, escritor e professor 

Painel: “Empreendedorismo por oportunidade: Da ideia ao investimento”, com: 

– Laura Queiroga – Comunicação do ID_BR  

– We’e’ena Tikuna – Artista plástica, estilista e influenciadora  

– Mauricio Delfino – Fundador da DaMinhaCor

Pocket Show: Lellê 

BLOCO 2: QUAIS PROBLEMAS PRECISAMOS RESOLVER? 

Painel: “Cenário político e ameaça à democracia”, com:  

– Tom Mendes – Diretor Financeiro do ID_BR 

– Joyce Trindade – Secretária de Políticas e Promoção da Mulher na Prefeitura do Rio de Janeiro 

– Marcos Luca Valentim – Repórter e líder do coletivo étnico-racial da Globo 

Pocket Show: Edivan Fulni-ô 

Painel: “Meritocracia e ações afirmativas corporativas”, com:  

– Marina Peixoto – Líder Executiva do MOVER 

– Liel Miranda – Presidente Mondelez Brasil 

– Debora Oliveira – Gerente de Operações Clínicas na Bristol Myers Squibb 

Oráculo: “A solidão do mercado corporativo: Depressão e ansiedade em tempos de pandemia”, com Debora Mattos, chief of Staff to President – Latin America na The Coca-Cola Company 

Painel: “Antirracismo Global é possível?”, com:  

– Luana Génot – Fundadora e diretora executiva do ID_BR 

– José Antonio Aguilar – Director & Founder of RacismoMX 

– Karla Kirchman Ricketts – Master’s in project management and Total Rewards Administration Manager at The Coca-Cola Company 

Pocket Show: Pocah 

BLOCO 3: “VIVOS EM DIREÇÃO AO FUTURO!”  

Painel: “Longevidade”, com: 

– Aline Nascimento – Líder do Pilar de empregabilidade do ID_BR 

– Niara do Sol – Líder da Horta comunitária Dja Guata Porã  

– Adilson Moreira – Especialista em direito antidiscriminatório 

Pocket Show: Bia Ferreira 

Painel: “Saúde mental da população negra e indígena”, com:  

– Felipe Oliveira – Líder do pilar de Relacionamentos do ID_BR 

– Ailton Krenak – Ambientalista, filósofo, poeta e escritor 

– Wendy Lady Loha – Cantora e compositora  

– Dr. Osei Akamoa Jr. – Médico Urologista e cirurgião Robótico 

– Geni Núñez – Mestre em Psicologia Social 

Amazon confirma a segunda temporada de Manhãs de Setembro, estrelada por Liniker

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Foto: Divulgação

Uma ótima notícia para quem prestigia a produção audiovisual brasileira. O Amazon Prime Video confirmou o início da produção da segunda temporada da série Manhãs de Setembro protagonizada pela cantora e compositora Liniker. A nova temporada aborda os desdobramentos da vida de Cassandra ( Liniker) que viu sua vida mudar com a chegada de Gersinho, seu filho, acontecimento que comprometeu sua vida amorosa, financeira e profissional.  

Além de Liniker, o elenco da segunda temporada de Manhãs de Setembro conta novamente com Thomas Aquino, Karine Teles, Gustavo Coelho, Gero Camilo, Paulo Miklos, Clodd Dias, Isabela Ordoñez, Clébia Souza, Inara Cristina, Elisa Lucinda, Linn da Quebrada, Divina Nubia e Danna Lisboa. Assim como na primeira temporada, o roteiro é de Josefina Trotta, Alice Marcone e Marcelo Montenegro, com direção de Luis Pinheiro e Dainara Toffoli.

Nova temporada é produzida novamente pela O2 Filmes, com roteiro de Josefina Trotta, Alice Marcone e Marcelo Montenegro; Luis Pinheiro e Dainara Toffoli voltam a dirigir os episódios.

Será que se casam? Carolina e Hudson representam o amor preto no “Casamento às Cegas Brasil”

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Imagem: Alisson Louback/NETFLIX

Brasileiro ama um reality show e o Casamento às Cegas, que estreou dia 6 de Outubro na Netflix é sobre romance, amor e a pergunta que ainda não tem resposta: o amor é cego?

Dos 16 casais participantes, só 10 saem noivos do experimento e mesmo sem nunca terem se visto antes do pedido de casamento, um casal negro se formou: a advogada Carolina Novaes e o empresário Hudson Mendes. Os dois são paulistas, ela tem 30 e ele 27.

Ainda nas cabines, fase inicial do experimento em que os casais conversam tendo entre eles uma parede, que impossibilita que eles se vejam, era possível ver a sintonia entre Carol e Hudson que tem em comum o amor pela família.

Foto: Reprodução

Enquanto o empresário vem de um lar com pai e mãe presentes, a advogada tem um relacionamento complicado com pai e foi criada pela mãe. “Se ele nunca foi nos meus aniversários, nas formaturas, porque vou chamá-lo para o meu casamento?”, argumentou Carol em um momento no reality. Para o seu noivo, o distanciamento de sua escolhida de seu pai seria uma pedra no sapato, o que não faz muito sentido.

Em uma parte do experimento, quando o casal fica uma semana em um resort para se conhecer melhor, algumas diferenças começaram a aparecer. Carol é assumidamente uma ativista do movimento negro e feminista. E mesmo sendo a única mulher negra “finalista” do programa, a advogada é firme em suas convicções como quando, por exemplo, ela questionou o garçom e perguntando por que servem o champanhe primeiro aos homens e não as mulheres.

“Ela fala muita coisa que eu não sabia”, disse Hudson mais de uma vez sobre os posicionamentos de sua noiva sobre as questões raciais. Já no ponto de vista do feminismo, os questionamentos de Carol não são vistos de forma tão amistosa.

Foto: Reprodução

Outra diferença entre o casal é o momento de suas carreiras. Enquanto Hudson parece ainda estar se encontrando, Carol atua em sua área, o Direito, e é presidente da Comissão da Igualdade Racial da Ordem dos Advogados do Brasil, em Pinheiros. Nesta quarta-feira,19, o programa termina exibindo os episódios finais onde saberemos se a Carol e Hudson se casam poucas semanas depois do primeiro encontro.  Ficando juntos ou não a verdade é que, individualmente os dois representaram bem a comunidade negra, mostrando consciência racial, respeito à família e suas origens e claro, esbanjando beleza e estilo.

“Acho que não é pra mim”, diz Jamie Foxx sobre casamento

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Foto: Getty Images.

Um dos solteiros mais cobiçados de Hollywood, Jamie Foxx, de 53 anos acha que casamento não é pra ele e não é algo que esteja realmente em seus planos. Pai de duas filhas, ele acha que “a família tradicional, crianças, van e casa de campo, acho que não é para mim”.

O ator é pai de duas filhas: Corrine, de 27 anos, e Annalise, de 12. Durante entrevista concedida ao E! News, ele disse que acredita que essa decisão, inclusive, é a melhor para seu relacionamento com elas. “Muitos casamentos acabam não dando certo quando os filhos crescem, e já vimos crianças sendo separadas de suas famílias”, pontuou Foxx se referindo a casamentos de amigos.

Sobre a relação dele com as filhas, ele foi categórico: “Nós, na verdade, ficamos mais juntos. Não sei o que é, só sei que é diferente, mas é muito amor”. O ator também revelou que faz questão de ter sua família expandida sempre por perto.

“Foi planejado ter toda a minha família morando comigo, porque não quero que vivam longe da minha situação”, explicou Foxx. “Eu quero que eles vejam e compartilhem as coisas pelas quais eu passo. Há muito trabalho duro, há muita decepção, mas há muitas coisas para comemorar.”

Jamie Foxx foi a inspiração para a série Netflix de Corrine, Meu pai e outros vexames e acaba de lançar o livro Act Like You Got Some Sense, “Aja como se você tivesse noção”, em tradução livre.

“Infelizmente essa é a forma que o sistema te boicota”: Ludmilla cancela sua participação no Prêmio Multishow depois do anúncio dos indicados

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Foto: Reprodução.

A cantora Ludmilla cancelou sua participação no Prêmio Multishow deste ano e desabafou nas redes sociais sobre a realidade das indicações de artistas negros e LGBT às principais categorias de prêmios no Brasil. Reação da cantora vem após o anúncio dos indicados das categorias principais do Prêmio. Na postagem, Ludmilla apresentou uma série de números e dados que embasam seu posicionamento enquanto uma das cantoras brasileiras mais relevantes no cenário atual.

“Sou a primeira cantora negra da América Latina a acumular 1 bilhão de streams só no Spotify, hoje são mais de 1.5 bilhão de plays nas plataformas. Meus clipes somam 2.5 bilhões de views, Rainha da Favela ficou meses entre as músicas mais tocadas. São os números que falam!”, começou a cantora.

Lud continuou enumerando os feitos de sua carreira e citando o “Numanice”, seu projeto de pagode lançado durante a pandemia e que, nas palavras da funkeira, “impactou a cultura brasileira e revolucionou o mercado do pagode de um jeito jamais visto, por ser uma mulher a frente do projeto, que garantiu o vídeo musical solo mais visto de 2021 por uma cantora pop brasileira”.

Ludmilla ainda relembrou o impacto que causou quando foi premiada em 2019. “Desde quando ganhei a primeira vez e impactei todo o sistema por ser a primeira cantora negra a ser indicada e a vencer essa categoria em 26 anos de prêmio, uma representante das minorias, uma cantora negra, bissexual, funkeira, periférica, nunca mais fui indicada na categoria “Cantora do Ano”. Infelizmente essa é a forma que o sistema te boicota!”, prosseguiu.

Por fim, a cantora cancelou sua participação na Premiação. “Venho por meio desse tweet avisar a todos e ao @multishow que não me apresentarei mais no prêmio esse ano. Obrigada pelo convite, mas onde não sou bem vinda prefiro não estar só por educação”, concluiu.

Rebeca Andrade tem 100% de aproveitamento e se classifica para as finais dos três aparelhos em que competiu

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Foto: Fernando Frazão/ Agência Brasil.

Na madrugada de terça-feira (19), Rebeca Andrade fez história mais uma vez e se classificou para as finais do Mundial de ginástica artística em Kitakyushu, no Japão. A atleta competiu em três aparelhos e se classificou em todos eles.

No salto sobre a mesa, Rebeca recebeu notas de 14.900 e 14.700. Garantiu a média de 14.800 e ficou em primeiro lugar na tabela. Ela também ficou em primeiro lugar nas barras assimétricas, com 15.100 pontos.

https://twitter.com/cbginastica/status/1450289490669576200

“Meu salto foi melhor que no treino de pódio. Eu estava me sentindo melhor mesmo. Com um pouco mais de tempo, acho que consegui sentir melhor o aparelho e ter um controle melhor na hora. Consegui sentir o meu corpo. Foi muito bom”, avaliou a campeã olímpica.

Na trave Rebeca também garantiu uma vaga na final. Ela terminou com nota de 13.400 empatada com a japonesa Mai Murakami em 8º lugar.

No sábado, às 4h45 (horário de Brasília), a campeã olímpica vai buscar a sua primeira medalha em um Mundial, no salto, e depois disputa a final das barras. No domingo, tenta um pódio na trave.

Investe Favela abre edital para investir R$ 1 milhão em empresas de periferia

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Foto: CreateHerStock

Edital Morro Acima vai ter votação popular para escolher nove empreendedores; vencedores vão ganhar mentorias personalizadas para desenvolverem seus negócios


Desenvolver empreendedores que vieram das “quebradas” brasileiras, gerar impacto nas periferias e distribuir conhecimento através de uma metodologia de educação que recupera déficits do Ensino Básico. Tudo isso em uma mesma ação e com investimento em dinheiro. Pensando nisso, o Investe Favela, com apoio do Alicerce Educação acaba de abrir, para todo o território brasileiro as inscrições do edital “Asfalto Morro Acima”. Os interessados têm até o dia 26 de novembro para preencherem o formulário de inscrições.

A ação vai oferecer até R$ 120 mil para as nove melhores práticas empresariais nas periferias brasileiras, desde que atendam três critérios: empreendedorismo e desenvolvimento econômico, impacto socioambiental do negócio e referência/protagonismo na periferia ou bairro. Após todas as fases de seleção, os vencedores serão eleitos através de voto popular.

Um dos objetivos da parceria conjunta é usar as unidades de reforço escolar de todo o Brasil para que as inscrições do edital atinjam todas as regiões brasileiras. “É uma experiência com toda a rede de parceiros, que nos ajuda a viabilizar esse tipo de ação. Um dos elementos mais importantes é a troca de experiência. Queremos que grandes marcas saibam os tipos de soluções de negócios que existem dentro das favelas brasileiras”, explica Liza Simões, presidente executiva do Investe Favela.

“Atualmente o Alicerce tem mais de 107 unidades distribuídas no Brasil para ajudar também jovens adultos a recuperarem o déficit escolar no Ensino Básico. Essa nossa presença é fundamental para o edital, já que nossos líderes e colaboradores estão no dia a dia das periferias brasileiras. O time conhece as necessidades do empreendedorismo pujante dessas regiões”, afirma Paulo Batista, CEO do Alicerce Educação.

Os vencedores do edital terão acesso a organizações estratégicas para alavancar os negócios das periferias brasileiras. Além do Alicerce Educação, o Investe Favela coloca os empreendedores em contato com o Sebrae, a consultoria Alvarez & Marsal, a UNISUAM – Pólen, Endeavor, entre outros grandes parceiros e investidores.

Etapas
O processo seletivo será dividido em quatro fases, o que inclui as inscrições no edital, entrevistas com a equipe do Investe Favela, um pitch com a bancada de avaliadores e votação popular.

Os nove empreendedores selecionados ganharão o valor dividido em quatro cheques de R$ 30 mil, investidos de acordo com o alcance de metas previamente compactuadas. Além disso, o Investe Favela se torna sócio minoritário das empresas, garantindo presença no dia a dia dos negócios por meio de suporte e mentoria para o crescimento do empreendimento.

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