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Ela voltou! Karol Conká retorna às gravações do programa Prazer Feminino do GNT

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Karol Conka na gravação do programa "Prazer, Feminino" do GNT, com Marcela Mc Gowan - Bob Paulino/BP Filmes


Depois de ter sido suspenso por conta do “cancelamento”de Karol Conká durante do BBB21, Prazer Feminino, programa sobre sexualidade do GNT volta a ser gravado. Junto com Marcela McGowan a Mamacita retorna às gravações programa que será exibido no Youtube com previsão de estreia para janeiro de 2022.

A terceira temporada da atração, que fará parte da programação de verão do canal no YouTube, traz algumas novidades, como a participação de homens em um quadro especial, que abre espaço para tirarem as dúvidas deles, e a do público nas ruas, para aquecer as discussões do programa com uma maior diversidade de opiniões.

Durante a nova temporada, as apresentadoras seguem recebendo convidadas ilustres para um papo leve e sem tabus sobre temas como sexo lésbico, oral, na adolescência e na terceira idade.

Quem apostou no final da carreira da Mamacita depois do BBB se deu bem mal.

Confira um episódio da última temporada:

Silvio Almeida e sua esposa Ednéia Carvalho serão “casal ilustre” em evento voltado ao amor preto em São Paulo

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O casal Silvio e Ednéia - Foto: Arquivo pessoal

Se amor preto é resistência, nada melhor que celebrar a união de casais negros durante o novembro, o Mês da Consciência Negra aqui no Brasil. Em São Paulo, o casal Durval Arantes e Ana Paula Evangelista, conhecidos pelo grupo Intelectualidade negra no Facebook e por terem fechado uma sessão de cinema inteira para comunidade assistir o filme Pantera negra, em 2018, agora resolveu fazer algo diferente e romântico: um jantar para 25 casais negros em um restaurante africano.

O evento Jantar Black para Casais : Uma Celebração ao Dengo Ancestral, acontece no dia 6 de novembro em São Paulo e terá o professor e advogado Silvio Almeida e sua esposa a modista Edinéia Carvalho como casal ilustre da festa que acontece no restaurante africano Biyou’z.

“O jantar propõe-se a oferecer, na primeira semana do mês da consciência negra, um encontro valorizador da ancestralidade africana, da exaltação das famílias afrodescendentes e das verdades afetivas dos casais afrocentrados”, explica Ana Paula.

Os ingressos para o jantar já estão a venda por R$ 150 por pessoa. O dress code sugerido é traje social fino ou vestimentas africanas. Os interessados em participar deverão entrar em contato com pelo Whatsapp (11) 932264365 ou pelo E-mail: contatojantarblack21@gmail.com

Xavier Prather faz história na televisão e se torna o primeiro vencedor negro do ‘Big Brother’ da CBS

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Participante do grupo ‘The Cookout’ – aliança formada por todas as peças negras que participavam da edição – O advogado de 27 anos, Xavier Prather,  fez história ao ser o primeiro negro a vencer o BBB CBS. 

Desde a estreia do Big Brother em 5 de julho de 2000, contando com 22 ganhadores e nenhuma pessoa negra como vencedora. Mas nesta temporada, com um mandato inédito que garantiu que pelo menos metade do elenco fosse composta por pessoas de cor, seis pessoas pretas formaram o que viria a se tornar a maior aliança da história do Big Brother: The Cookout. Começando a proteger uns aos outros de seus companheiros de hospedagem, mantendo sua coalizão sem precedentes em segredo.  

E, ao fazer isso, eles foram capazes de dominar completamente o jogo de uma maneira que nunca vimos antes e garantir que o Big Brother teria seu primeiro vencedor negro de todos os tempos.  

Segundo os mesmo, o jogo deveria ser igualmente justo e equilibrado, por isso os pretos sempre sairão por cima.

Projeto idealizado por Raoni Oliveira vai presentear crianças da periferia de Salvador

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Reprodução/Instagram

Roni Oliveira voltou com ‘Presente do Rão’ e nesse mês ele decidiu presentear crianças periféricas de Salvador. Tem Barbie preta, boneco do Pantera Negra, skate, patins, bola de futebol e bicicleta, par participar basta acessar o site, escolher o presente e informar de onde conhece criança.

Desde o ano passado, em agosto de 2021, ele e sua equipe vem realizando campanhas com presentes. Em 2020, eles ajudaram filhos de diversos locais de Salvador a presentearem seus pais, no dia dos mesmo e esse ano resolveram levas o presente para crianças.

Raoni é e repórter de televisão e influenciador digital, também trabalha com atuações como apresentador de rádio, professor, coordenador de marketing e youtuber. Ele já realizou ações para dar bolsa de estudos para estudantes que gostariam de ingressar em jornalismo e vem sempre fazendo ações comunitárias nas comunidades.

Confira:

Ludmilla sobe ao palco com Alcione e Marrom confirma presença em “Numanice 2”

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Foto: @gutocosta

Na noite de quinta-feira (30), Ludmilla compareceu ao Bar da Alcione, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, para assistir ao show da cantora que é uma de suas insipirações. Acompanhada da avó e da esposa Bruna Gonçalves, a funkeira causou alvoroço na chegada e botou todo o talento pra jogo quando foi convidada pela Marrom para cantar ao seu lado.

Lud cantou “Meu Ébano” e “Faz Uma Loucura Por Mim” com Alcione e não se fez de rogada: convidou a cantora para participar do seu álbum de pagode “Numanice 2”, convite prontamente aceito pela Marrom.

Essa semana, Ludmilla anunciou o primeiro show de Numanice, que vai acontecer no dia 13 de novembro no Rio de Janeiro. O segundo show deve acontecer em 4 de dezembro, no Campo de Marte, em São Paulo. As vendas dos ingressos começam na primeira semana de outubro e em breve novas datas em outros estados serão divulgadas.

“A gente sempre está dando o passo pra recomeçar como empreendedor nesse país”, diz Dilma Campos, da Outra Praia

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Dilma Campos. Foto: Divulgação.

*Por Rodolfo Gomes

Dilma é uma mulher que admiro muito, e me sinto inspirado por ela em sua luta diária a favor do povo preto. Com ela aprendo sobre o quanto é preciso abrir o diálogo, tendo poder de escuta, para que todos possam se expressar sem radicalismo. E que já passou da hora de nós, pretos, falarmos mais e valorizarmos a nossa gente.

Eu tive a oportunidade de conhecê-la numa reunião, de um cliente em comum, durante a organização de um grande evento, um dos mais incríveis que já tive o prazer de participar da organização. E a Dilma deu um show de competência em ativações que de fato eram de uma potência única.

E para contar um pouco mais da trajetória da CEO da Outra Praia, voltamos um pouco para a sua infância, para entender um pouco mais sobre a sua história de vida.

Dilma Souza Campos, quando criança, sonhava em ser gerente de caixa de supermercado, pois para ela, aquela já seria uma posição de protagonismo e sucesso, contrariando o estereótipo que via nas novelas: mulheres negras sempre em posições de empregadas domésticas.

Nascida em São Paulo e com uma infância simples, iniciou seus estudos em um colégio estadual, e posteriormente teve acesso a um ensino de qualidade por intermédio de bolsas de estudos, concedidas aos seus irmãos esportistas. Seus pais sempre a incentivaram a lutar pelo seu espaço, enfrentando o racismo e os obstáculos que surgiam.

Assim, ela começou a desenhar a sua carreira profissional. Dilma começou a sua jornada como bailarina e atriz, e a dança lhe trouxe oportunidades imagináveis! Foi inclusive uma das Patativas, do Castelo Rá-Tim-Bum. Quem não se lembra do famoso “Passarinho, que som é esse?”. Lá, ela teve a oportunidade de participar do programa que impactou positivamente a infância do povo preto, que se via nos vários personagens negros que compunham o elenco (Biba, Bongo, Etevaldo e a Patativa).

Ainda enquanto bailarina, começou a atuar na área de eventos. Trabalhou durante muitos anos em agências de live marketing, onde chegou ao cargo de Diretora de um grande grupo de comunicação. Foi sempre assim, um passo depois do outro, numa trajetória solitária, em que ela, enquanto mulher, tinha que brigar para ser ouvida.

Se formou aos 22 anos em Odontologia, com especialização em periodontia, pagou sua faculdade com os cachês dos eventos que participava e com as aulas que dava em cursos técnicos.

Já no mercado publicitário, fez um MBA em Gestão de Projetos pela FGV, e ainda que em ascensão, o fato de olhar para os lados e não ver outras pessoas pretas com quem pudesse trocar, aumentou seu incômodo… até que, há 14 anos, Dilma enxergou um cenário econômico favorável e resolveu empreender.

Uma mulher de presença forte, que através do mundo artístico encontrou a oportunidade de empreender no ramo de promoções e eventos, com mais 2 sócios, desbravou o mercado e foi encontrando seu caminho, apesar das dificuldades.

Fiel à teoria dos ciclos, recomeçar sempre esteve em seu DNA. Decidiu evoluir em sua jornada, empreendendo em carreira solo. O fato de, na época, não haver nenhuma outra agência de marketing liderada por uma mulher preta no Brasil deu ainda mais fôlego para liderar.

Com todos os aprendizados da primeira empreitada bem-sucedida, nasce a sua própria agência, a “Outra Praia”. Um negócio criado para ser uma agência estratégica de live marketing e experiências.

No início deste trabalho, Dilma enfrentou dificuldades para conseguir capital, por ser mulher e negra em um país cujo racismo é estrutural e latente, mas isso não a fez desistir do seu objetivo de ser uma empreendedora preta na área publicitária. Reuniu suas forças para construir de forma sólida o seu negócio, que há mais de 9 anos atende a grandes contas de todo o Brasil.

Hoje, como fundadora e CEO da Outra Praia, Dilma se prepara para um novo desafio, com seu retorno à TV. A convite do canal Multishow, a especialista em gestão de projetos tem presença marcada no programa “O Plano é Esse”, um novo projeto em empreendedorismo do canal, apresentado por Danni Suzuki.

Empolgada com mais esse recomeço, Dilma é a prova real de que, com um passo de cada vez, a gente pode chegar onde quiser e recomeçar a qualquer momento. Inclusive, hoje, também atua como facilitadora do programa de empreendedorismo feminino “Women Will – Cresça com o Google”, ajudando outras mulheres a trilharem seu caminho de protagonismo.

E falando em novos ciclos, Dilma é incansável quando o assunto é estudar e se especializar. Atualmente ela está cursando um MBA em Tendências e Estudos do Futuro, pela ESPM, e segue planejando muitas novas histórias para contar daqui para frente.

* Rodolfo Gomes é cofundador da PPTGO, Startup de Tecnologia com foco em apresentações de alto impacto e vídeos interativos.

Cardi B diz que tem “hormônios estranhos do pós-parto” a fazendo chorar sem motivos

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Foto: Getty Images.

Cardi B. usou as redes sociais para dizer que tem chorado sem motivos, um mês após dar à luz o segundo filho de sua união com o rapper Offset. O menino nasceu 4 de setembro e a cantora revelou que ainda sentir tristeza pós-parto. “Mal posso esperar até que esses estranhos hormônios pós-parto deixem completamente meu corpo”, ela tuitou em 30 de setembro. “Estou chorando sem motivo”.

Em 2018, quando deu à luz a sua filha mais velha, Kulture, Cardi também falou sobre seu sentimentos no puerpério. Quando dei à luz, o médico me falou sobre o pós-parto e eu disse, ‘Bem, estou bem agora, não acho que isso vá acontecer’, mas do nada, o mundo estava pesado em meus ombros”, ela disse à Harper’s Bazaar na época.

Em ‘Subida’, Karol Conká retoma o tom e a estética de antes do BBB

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Foto: Divulgação.

A rapper Karol Conká acaba de lançar mais um single, o terceiro desde sua saída do BBB. Subida mistura a pegada rap com o pagodão baiano e reggaeton e passa a mensagem de que o tempo de pedir desculpas de Karol, já passou. Feita em parceria com o produtor musical RDD, que produz todas as faixas do novo álbum, a nova música parece realmente marcar um novo tempo para a cantora.

O clipe, lançado nesta sexta-feira (1), apresenta uma estética bem mais parecida com a ‘Mamacita’ que o público conhecia antes da participação de Karol no BBB, com penteados e cores mais vibrantes e menos “delicadas” do que os adotados para fase ‘Dilúvio’ da cantora.

O single estará na trilha sonora do jogo FIFA22, conforme anunciado pela produtora EA. A canção será uma das 122 canções presentes no jogo, representando 27 países diferentes e é a terceira música que Conká emplaca no jogo. Ela também já teve Caxambu e Boa Noite.

Assista ao clipe:

Confira a letra:

“To na subida
E ainda vou subir mais

A vida ensina
Atente se aos sinais

observe e vai

Observe o agora
Só observe e vai

observe e vai
Tão cedo me acostumei (hã)

Sem medo me adaptei (hã)

Tudo como Imaginei
Por onde passei eu sei (hã)

Eu to em outro plano na visão
Poucos entendem qual é a visão

Eu vejo muitos se contradizendo

Enquanto se perdem por likes

Colecionadores de dislikes
Fábrica de gerar incapaz e ninguém faz
Já faz um tempo que eu ando por aqui (hã hã)

Tanta gente querendo me ver subir (hã hã)
Vem ver como eu tô bem aceita que tô bem (hã hã)

Mim salt

Que eu vo lá tô pronta pra decolar
To na subida
E ainda vou subir mais

A vida ensina
Atente se aos sinais

observe e vai

Observe o agora
Só observe e vai

observe e vai” 

Conheça a música de Kynnie, nova aposta da black music

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Cantora Kynnie. Foto: Divulgação/ Som Livre

Kynnie é tão potente e única quanto seu nome. A cantora, que já participou do The Voice 2014, lançou essa semana seu EP que leva seu nome. A artista da Inbraza –  o selo Pop da Som Livre – lançou  seu clipe “Não Sou de Ferro” com participação especial de Edi Rock, outro grande nome da música nacional. O clipe faz referência ao filme “A Voz Suprema do Blues”, de Chadwick Boserman e Viola Davis. 

Além do single “Não Sou de Ferro”, a obra conta com as músicas “Alucinação” e “Pretinho”. Seu trabalho busca falar sobre suas bandeiras, sempre exaltando-as, como a própria cultura negra e a narrativa do amor por uma mulher no clipe de “Não Sou de Ferro”.

A música de Kynnie é forte, presente e extremamente agradável aos ouvidos. Já queremos mais! Confira o clipe em:

Clipe “Não Sou de Ferro”, Kynnie e Edi Rock

Educação antirracista começa em casa

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Foto: Reprodução.

Por Movimento Black Money

Em um país ainda marcado pelo abismo racial e de renda, entender e desenvolver uma educação antirracista é fundamental para que justiça e sociedade caminhem juntas. Enquanto 74% dos jovens brancos concluíram o ensino médio com até 19 anos, essa é a realidade para apenas 53,9% dos negros e 57,8% dos pardos, dados do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb/Inep) de 2017 tornam ainda mais nítida essa disparidade racial, uma vez que na época, 59,5% dos estudantes brancos cursando o 5º ano tiveram uma aprendizagem em matemática tida como adequada e somente 29,9% dos negros se encaixaram no mesmo quadro.

Ou seja, a educação antirracista vai muito além de aplicar a lei 10.639, que inclui no currículo oficial da educação básica a obrigatoriedade da temática história e cultura afro-brasileira e indígena. A lei é muito importante, mas é preciso reconhecer que o racismo estrutural existe, inclusive, no ambiente escolar.

Há quanto tempo você está esperando a escola oferecer educação antirracista para as crianças?

Se você convive de perto com crianças negras já deve ter ouvido alguma situação de discriminação racial e muito possivelmente, essa situação pode ter acontecido no ambiente escolar. Você já parou para refletir em como as escolas lidam com racismo?

Partindo do pressuposto de que escolas privadas são empresas, você consegue se lembrar de instituições de ensino que tenham programas de recrutamento e seleção com recorte racial? Pois é, se um dos primeiros passos para tornar uma empresa diversa e inclusiva não estiver sendo executado, isso por si só já é um ponto de atenção bastante importante. 

Se a educação de uma criança negra está sendo confiada a uma instituição que não toma ações concretas no combate ao racismo, você realmente acredita que a escola tem a preocupação de ser um ambiente inclusivo?

O que seria uma Educação Antirracista?

“É uma educação que entende que nosso país adotou sistematicamente o projeto de calar e omitir do grande público as discussões sobre relações raciais que foram cunhadas no campo das ciências humanas, políticas e no seio do movimento negro. É tentar instruir sujeitos sobre relações raciais, não para que individualizem a questão, mas para que consigam perceber o quanto o racismo faz parte de nossa estrutura social e tenham a capacidade crítica para se colocar contra esse sistema”. disse Suzane Jardim, historiadora e mestranda em Ciências Humanas e Sociais

Isso envolve olhar para além da folclorização da produção de conhecimento da população negra, restrita a comidas, samba e capoeira.

“A história brasileira contada a partir da perspectiva da população que foi escravizada, da resistência e reexistência, é uma narrativa que não está nos livros didáticos ainda.” 

E quando isso não acontece, as consequências são perversas. As crianças deixam de querer ir à escola, o que pode levar à evasão. Ou quando continuam a frequentá-la, seguem submetidas a sucessivas violências e, portanto, têm mais dificuldades para aprender.

Já que as crianças da sua família não recebem educação antirracista na escola, é em casa, no seio familiar onde ela vai aprender a se orgulhar de sua origem, se amar e ter relações de afeto com crianças negras. 

As ferramentas já não são tão difíceis de encontrar: livros infantis de autores negros, brinquedos educativos afrorreferenciados, bonecas e bonecos negros, roupas, acessórios…e para aqueles que procuram praticidade podem confiar no Kit infantil do Clubinho Preto.

Qual a importância de falar sobre isso neste momento?

Oficialmente, o dia das crianças é comemorado em 12 de outubro no Brasil, uma data marcada com muitos presentes e diversão para os pequenos.

Para os afroempreendedores, essa é uma excelente oportunidade para vender mais e se colocar como uma marca que promove o antirracismo, pronta para construir um futuro melhor para nossa comunidade. Já para os consumidores é momento de levantar a bandeira do #BlackMoney e dar preferência por comprar de empresas de proprietários negros.

E você vai oferecer autoamor para seus filhos ou vai continuar esperando a escola? Aliás, há quanto tempo você está esperando, mesmo?Fontes:

https://revistaeducacao.com.br/2020/06/23/educacao-antirracista/

https://educacaointegral.org.br/metodologias/como-pensar-uma-educacao-antirracista/

https://novaescola.org.br/conteudo/19855/o-que-e-educacao-antirracista

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