Uma agente de portaria de um edifício em Santa Maria, no Rio Grande do Sul foi agredida por um morador do prédio após permitir a entrada de um oficial de Justiça ao condomínio. O oficial foi ao local para entregar uma ordem de despejo ao agressor, que se irritou com a porteira.
Em entrevista concedida ao G1, a funcionária contou que entrou em pânico no momento da violência e que o homem a insultou com ofensas racistas.
“Começou a me chamar de negra, que eu não servia para aquele serviço, que, se acontecesse isso de novo, de alguém subir, ele iria quebrar a minha cara. Não era a primeira vez que o oficial de Justiça ia atrás dele”, afirmou a vítima.
De acordo com o relato da vítima, que não se identificou, o oficial de Justiça chegou ao prédio procurando o morador. Ela tentou falar localizá-lo por telefone, mas ele não atendeu. Assim, como é de praxe, o servidor público subiu até o apartamento para intimar o homem, que culpou a vítima pela situação.
“Eu tentei explicar para ele que é regra do condomínio, a gente não pode barrar oficial de Justiça nem polícia. Ele não estava entendendo e disse: ‘Eu não quero saber de polícia na porta do meu apartamento nem oficial de Justiça’. Eu disse que não tinha como barrar”, contou.
A funcionária, casada e mãe de um filho, trabalha há 12 anos no local e afirma nunca ter tido problemas do tipo. “Eu espero que exista justiça para não acontecer isso com as mulheres. A gente sai para trabalhar, deixa filhos em casa. A gente sai para trabalhar porque precisa”, destacou.
O caso é apurado pela Polícia Civil, na Delegacia de Combate à Intolerância de Santa Maria. Conforme a delegada Débora Dias, a investigação deve ouvir, nos próximos dias, a porteira, o síndico do prédio e o suspeito.
Djanira Santana realiza o sonho de voltar a estudar. Foto: Reprodução.
Djanira Santana, de 49 anos tinha o sonho de voltar a estudar. Para conseguir criar os três filhos, ela ficou 29 anos distante das salas de aula, mas um de seus filhos, Danilo Santana, a ajudou a retomar os estudos. Ela trabalhou como merendeira no Colégio Estadual Luís Eduardo Magalhães, no município de Santa Terezinha, na Bahia e é lá onde vai concluir o Ensino Médio.
Na última semana, foi o primeiro dia de aula de Djanira, que ainda trabalha como merendeira em um centro de Atendimento Multidisciplinar para Pessoas com Necessidades Educativas Especiais. Agora, Djanira agora terá novas experiências de aprendizado, juntamente com a sua turma da etapa VI, que corresponde à 1ª e 2ª série do Ensino Médio, na modalidade Educação de Jovens e Adultos (EJA).
Dona Djanira não esconde a felicidade em voltar para a escola e vivenciar a rotina de estudante. “Estou muito feliz, porque quando a gente tem um sonho voamos em direção a ele. É muito bom voltar para esta escola, fazer novos amigos e aprender com os professores. Sempre incentivei os meus filhos nos estudos e, hoje, todos estão formados. Tenho boas expectativas e espero obter novos conhecimentos. Vou estudar bastante para me formar e fazer uma universidade, pois também tenho esse sonho”, disse, emocionada.
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Danilo contou como ajudou a mãe ao recuperar o seu histórico escolar. “Fui convidado pelo Núcleo Territorial de Educação Piemonte do Paraguaçu (NTE 14) para participar de um encontro de líderes estudantis, em Itaberaba. Chegando lá, conheci a equipe do núcleo e uma das pessoas era responsável pelo arquivo. Falei com ela sobre o sonho de minha mãe e a necessidade em encontrar o documento. A técnica pediu o nome completo da minha mãe e ficou de fazer uma busca no arquivo. Passados alguns dias, ela me retornou informando que havia encontrado o histórico”.
O jovem também disse que está muito contente em ter mediado a realização do sonho de sua mãe. “Ela sempre me incentivou a estudar e esteve presente em todas as etapas do meu processo educativo. É uma emoção muito grande retornar com ela à escola que fez parte de nossa vida em diversos momentos para realizar o seu desejo de estudar. A sensação é de gratidão e dever cumprido”.
Curso faz parte do projeto Mestres da Real e tem pré-inscrição gratuita até dia 22/2.
Nina Silva, eleita a Mulher mais Disruptiva do Mundo em 2021, investidora, conselheira administrativa, CEO do D’Black Bank e do Movimento Black Money vai ministrar o Curso Online Como expandir negócios com soluções digitais. As inscrições estarão abertas de 23/02 a 20/03 no do projeto Mestres da Real.
No curso vai ser possível entender como investir em profissionais, capacitá-los, implantar modelos e ferramentas digitais acessíveis, possibilidades de financiamento, escalar operações e driblar as barreiras do sistema com a tecnologia. A iniciativa é da Descomplica, uma das principais empresas de educação e tecnologia do país, junto a Play9, maior hub de influenciadores e conteúdo digital do Brasil
No curso de Nina Silva, 16 métodos e 12 ferramentas digitais irão escalar empreendimentos digitais que vão desde a análise de viabilidade do negócio, passando pelo estudo de mercado, mapeamento de influencers e até a implementação de ações sustentáveis, sociais e de governança (ESG). São aproximadamente 20 horas de carga total, com aulas gravadas e ao vivo, vlogs e ainda um tutor para ajudar os alunos a aplicarem as soluções digitais em seus próprios negócios ou projetos.
A executiva atua há 21 anos na gestão de grandes times e em projetos internacionais pautados em inovação e transformação digital, atualmente no Movimento Black Money lidera uma rede ativa de 2000 empreendimentos que vendem em um mesmo endereço digital, conectando consumidores a empreendedores no marketplace – espaço de vendas online que agrupa diversos lojistas. “Quero transmitir algumas das minhas oportunidades e contribuir com informações que possam ser de grande valia para aqueles que almejam novos caminhos: seja abrir o próprio negócio ou conquistar altos cargos de liderança, uma vez que temos a consciência de que o nosso país é desigual em oportunidades e até em formação”, ressalta Nina. Ela ainda se divide entre palestras, treinamentos, mentorias e colunas especiais em grandes veículos como CNN Brasil, Exame e MIT Sloan Review.
Curso Online: “Implementando o digital em seu negócio”
A pré-inscrição é gratuita através do site e permite o acesso a uma aula ao vivo com a Nina, além do aluno receber material exclusivo antes das inscrições começarem.
O ator Thiago Thomé que ficou muito conhecido após atuar em novelas globais e se consagrar com uma longa carreira na atuação, falou sobre relações amorosas e seus locais de encaixe.
Thiago, falou não só sobre o conhecido termo ‘palmitagem‘, como também especificou que gostaria de atribuir outra visão e outro ponto para pensar sobre o assunto.
“Porém, o caso que eu trago é outro. Existem sim, pessoas pretas que só escolhem a relação interracial como opção, HOMENS E MULHERES, mas a problemática dessa questão, nós podemos corrigir, mesmo q não tenhamos criado o problema”, começou ele, que já tinha levado a problématica para outras questões.
Explicando como homens e mulheres poderiam se relacionar e amar ‘o que são como eles’, Thiago contiunou:
“Como? Nos cercando de conteúdo preto, seus gostos e predileções podem ser reprogramados, acredite.”
O ator ainda brincou sobre a situação e de forma amena explicou a diferença básica entra Palmitagem X Pegação;
“Pra mim, #Palmitagem é a pessoa preta que SÓ tem relacionamento interracial, a pessoa preta que se joga no mundo como estivesse trabalhando na ONU, não vejo como #Palmitagem mas essa é minha impressão”
O escritor, empresário, apresentador e fotógrafo Roger Cipó anunciou nesta segunda-feira (21), a continuidade do Projeto Laroyê, ideia que nasceu no início da pandemia, com o objetivo de ajudar empreendedores negros a alavancarem seus negócios. “A maioria dos empreendimentos no Brasil, que são tocados por pessoas negras, são empreendimentos que possuem um caráter de sobrevivência, estudos comprovam isso”, diz Cipó. “E durante a pandemia, vários desses empreendimentos quebraram ou quase quebraram, então a partir da minha plataforma, pensei em como poderia ajudar, aí nasceu o Laroyê”.
Em 2020, a plataforma Preta Hub, que concentra o trabalho do Instituto Feira Preta, em parceria com JP Morgan e Plano CDE, publicou um estudo intitulado ‘Empreendedorismo Negro no Brasil’, buscando mapear o perfil dos empreendimentos provenientes de pessoas negras no país. Conforme apontado por Cipó, a pesquisa concluiu que de todos os empresários negros que empreendem por necessidade, 46% deles justificam a ação pelo desemprego, acentuado pela dificuldade de acesso ao mercado de trabalho.
O projeto Laroyê possui mais de dois anos de existência e, ao longo desse período, Cipó conta que várias das empresas beneficiadas aumentaram de faturamento, melhoraram o desempenho comercial e a clientela. O apresentador detalha que semanalmente, todas às segundas-feiras, ele indica e divulga, em sua página no Instagram, o trabalho de sete empresas comandadas por pessoas pretas. Cálculo resulta num total de mais de 740 empresas impactadas diretamente pelo Laroyê.
Roger conta ainda que o nome da ação, bem como o número 7 (sete) em torno das empresas selecionadas, semanalmente, possuem um forte significado. “Laroyê é uma expressão do Candomblé, uma saudação a Exu, o Orixá do mercado, da comunicação, o Orixá que permite que os negócios aconteçam, que transmuta a energia do trabalho em dinheiro e sustento”, diz ele. “O sete também é um número nas tradições afro-brasileiros, muito presente e ligado a Exu, a exemplo de ‘Exu Tranca Rua’ ou ‘Pomba-Gira das 7 Encruzilhadas’. Então Laroyê tem esses aspectos e essas coisas que eu aprendo. Além de apresentador, fotógrafo eu sou Ogã, numa tradição de Candomblé, eu sempre digo que é o Candomblé que me forma para o mundo. Então, trazer esses elementos, esses símbolos, faz muito sentido pra mim”.
Ao MUNDO NEGRO, Roger adianta que o Projeto Laroyê ganhará outros formatos, indo além do que ele faz atualmente em seu Instagram: “Se eu tivesse 1 milhão de seguidores, eu faria o Laroyê em outra dimensão, seria muito maior, atingiria mais pessoas. O projeto também é uma forma de instigar, pressionar, inspirar meus colegas comunicadores, publicitários, artistas e influenciadores a utilizarem suas plataformas nesse sentido. Eu gosto de inspirar pelo exemplo, mais importante que eu discursar sobre isso é apresentar soluções e o Laroyê é uma dessas formas. Costumo dizer que todo mundo é influenciador em alguma medida porque acabamos influenciando posições e ações… Daqui a pouco o Laroyê vai ganhar outros formatos, isso posso adiantar, porque a minha ideia de fato é criar uma rede de negócios, serviços e produtos produzidos por pessoas negras na sociedade, para que de alguma forma façamos parte dessa inserção de pessoas negras em todos os espaços”.
O Laroyê é uma ação contínua, não possui data limite. Então, qualquer pessoa ou empreendedor que deseje indicar um negócio de origem negra, pode entrar em contato diretamente pela página do Instagram de Roger Cipó.
O Prime Video anunciou nesta segunda-feira (21), a data da estreia global, o vídeo teaser e o cartaz de The Weeknd x The Dawn FM Experience, um especial imersivo de música que expande o álbum aclamado pela crítica, Dawn FM, do cantor canadense. Registro cria uma performance que promete envolver o público em um mundo enervante e melancólico. Com estreia exclusiva no Prime Video no sábado, 26 de fevereiro,o espetáculoestará disponível apenas para membros Prime.
“Estou em êxtase por fazer esta parceria com a Amazon para estrear o especial de TV ao vivo mais elaborado que já fiz. Bem-vindo à próxima fase de Dawn FM — um purgatório do outro mundo onde apresentação ao vivo, teatro e arte performática se encontram para uma noite no clube”, declarou Weeknd em comunicado oficial.
“Dawn FM é uma exibição magistral da visão artística e do gênio criativo de The Weeknd. Estamos muito orgulhosos em colaborar com Abel e a XO Records e compartilhar essa experiência visual impressionante, brilhante e imersiva com nossos clientes globais”, disse Jennifer Salke, chefe do Amazon Studios. “Com The Weeknd x The Dawn FM Experience, o Prime Video e o Amazon Music continuam sendo destinos onde os artistas podem apresentar seus projetos mais ambiciosos sem limites”.
Além do filme, as músicas ao vivo do ‘The Weeknd x The Dawn FM Experience‘ estarão disponíveis para os fãs ouvirem como um EP de oito faixas, exclusivamente no Amazon Music.
O álbum Dawn FM, considerado uma “experiência sonora” por The Weeknd, apresenta um elenco único de participações de Tyler, the Creator; Lil Wayne, Quincy Jones, Oneohtrix Point Never e Jim Carrey, e está disponível para ouvir no Amazon Music Unlimited.
Cartaz de divulgação do The Weeknd x The Dawn FM Experience. Foto: Divulgação.
Fernanda Ribeiro e Sérgio All, CCO e CEO, da Conta Black, respectivamente. Foto: Podcast do Zero ao Topo
Com uma carteira de 18 mil clientes, fintech é uma das pioneiras no país a apresentar relatório focado em metas sociais, de sustentabilidade e governança.
Representando o comprometimento com os indicadores ambientais, sociais e de governança, (ESG na sigla em inglês), aConta Black – hub de serviços financeiros e de consumo, alocado em uma conta digital – divulga, em 2022, o seu compromisso com a pauta para os próximos cinco anos. Realizado com apoio da SAP Brasil – empresa de softwares para organizações – por meio de um programa de voluntariado, o documento traz as principais metas da fintech, uma das pioneiras no país a apresentar um relatório focado nesses três pilares.
A partir deste relatório, a Conta Black organiza ainda mais os seus objetivos e desafios como uma empresa comprometida com a diversidade e o impacto social em diferentes frentes, de forma bastante realista. Entre as metas estabelecidas estão o controle na emissão de carbono, atividades diretas e indiretas da empresa e concessão de crédito baseado em educação financeira.
Para Fernanda Ribeiro e Sérgio All, fundadores e CCO e CEO da Conta Black, respectivamente, desde o nascimento do negócio, a empresa teve seu propósito social conectado com o ESG. “Com o crescimento da startup que em 2021 passou a atuar como hub, percebemos a importância de ter uma governança interna bem estruturada e focada na responsabilidade com o meio ambiente e um futuro próspero e sustentável, mesmo sendo uma pequena empresa”, explica o CEO.
A fintech desenvolveu uma matriz de priorização com o objetivo de avaliar a capacidade da empresa de atuar em cada um dos princípios ESG e entender o grau de importância de cada um deles no contexto atual. Dessa forma, foram consideradas as frentes em que a Conta Black já possui alguma atuação e resultados percebidos para o ecossistema, dando prioridade àqueles que terão um benefício em primeiro lugar de maior impacto à clientes, empreendedores negros, e demais interessados.
Como próximos passos, Fernanda explica que a ideia é manter o ecossistema atualizado sobre os progressos da agenda ESG da empresa, bem como das futuras criações de relatórios de impacto ambiental, social e de governança e a inclusão das iniciativas dentro dos parâmetros do GRI (Global Reporting Initiative) — para atender os critérios de mensuração exigidos.
Conheça os compromissos ESG firmados pela Conta Black até 2026:
Environmental (Ambiental): Crédito de carbono
Incentivo à redução dos danos ambientais por meio do controle da emissão de carbono nas atividades diretas e indiretas da empresa. Para isso, busca-se controlar os dados sobre emissão de carbono da base de clientes, incentivando as medidas por meio de políticas mais favoráveis à concessão de crédito.
Social: Linhas de créditos especiais e Crédito financeiro
Desenvolvimento de mão de obra e o fomento do empreendedorismo, além de garantias de condições básicas de vida. Para isso, a instituição trabalha no desenvolvimento de políticas e formatos que desvinculem a questão racial na decisão de oferta de crédito. Algumas possibilidades são a concessão de crédito baseado em educação financeira e controle de emissão de carbono. A segunda meta é o Black.Money, quetem o intuito de aumentar a qualidade de vida de comunidades locais. Para isso, busca-se controlar o volume de crédito concedido; regiões atingidas; políticas de fomento do consumo local; criação de token-cripto como moeda local.
Governance (Governança): Micro seguros, Planos Assistenciais e Políticas Internas:
Garantir condições básicas de vida. Com isso, realizam o entendimento do mercado alvo para iniciar a entrega de produtos com aderência para as necessidades específicas dos clientes, entregando seguro de vida, auxílio funeral, seguro de bens móveis e imóveis e outros. As Políticas Internas serãoa base para a consolidação de uma governança bem estruturada. Para isso, estão utilizando os critérios adotados pelos índices de sustentabilidade da bolsa (B3).
Como um negócio de impacto, Sérgio destaca que os compromissos da Conta Black são com a diversidade e inclusão empresarial e em sua base de clientes, hoje, com 18 mil membros. “Queremos crescer a base ativa em 300%, mantendo porcentagens que reflitam a sociedade brasileira atual, porque atualmente há 74% dos clientes negros e 57% mulheres. Também buscamos, cada vez mais, disponibilizar um número maior de linhas de crédito para grupos considerados minoritários, além de ter um portfólio de produtos e serviços financeiros que atenda às demandas específicas de cada pessoa”, conclui o executivo.
A atriz e cantora Maria, expulsa do BBB na última semana, voltou a aparecer em suas redes sociais neste domingo (20). Em um vídeo de reapresentação, ela disse que está vivenciando um “novo começo”, e que os erros cometidos no BBB, “não a definem”.
“Viver o Big Brother foi uma experiência louca que ainda é difícil de falar”, começou. “Erros acontecem, mas eles não me definem. […] Vivi uma vida aqui fora que não foi e nem é fácil e hoje olho para esse momento da minha vida com a possibilidade de crescer mais, de me tornar ainda mais gigante. E não como um fim, e sim o início de uma grande jornada. Esse é meu novo começo”, disse ela.
A publicação veio no mesmo dia em que foi ao ar a participação de Maria no Domingão com o Huck, da TV Globo. Em sua participação na atração, a ex-BBB falou sobre como se sentiu após a saída do reality e interagiu com convidados.
Durante a atração dominical, Maria recebeu um puxão de orelha de Tia Má. “Aquela dor da baldada doeu em mim, não só pelo ato, mas por ver alguém que sabe o que estava fazendo com alguém que é tão semelhante”, disse Má, ao relembrar o episódio que resultou na desclassificação de Maria.
Após a fala de Tia Má, Maria reconheceu sua responsabilidade. “Você tem toda razão. Fiquei muito mais tranquila quando vi o VT, porque deu para entender esse lugar imediato de arrependimento. É delicado porque, no momento que eu fiz, era nítido que não tinha consciência do que estava fazendo. Me senti provocada, era do jogo e reagi da maneira que eu não esperava. Na hora percebi e pedi desculpa”, disse Maria.
Falando a palavra “acolhimento” diversas vezes durante a apresentação do programa, Luciano Huck demonstrou a preocupação da emissora com um possível cancelamento aos níveis do que aconteceu com Karol Conká na última edição do programa. Maria reafirmou o cuidado que recebeu da equipe do programa.
“Recebi um acolhimento muito grande da equipe do programa. Quando entendi que não era mais a Maria jogadora, só queria ser a Vitória de novo”, completou.
A plataforma educacional SOMA+ abre mil vagas em cursos gratuitos de capacitação para jovens negros e indígenas, moradores de periferias do Brasil, interessados em trabalhar no mercado publicitário. O programa contempla cursos com duração de três meses, nas áreas de atendimento, estratégia, produção e criação. As aulas são quinzenais, à distância e iniciam em 30 de março. As inscrições podem ser feitas pelo site somosoma.com ou no link https://bit.ly/SOMA_inscrições até 14 de março.
O objetivo é apoiar o crescimento de espaços de trabalho mais plurais na indústria, impulsionando o início da carreira de jovens periféricos através de um programa prático de educação e inclusão. Mais de 100 alunos já atenderam as aulas ministrada pelos próprios talentos do estúdio – após o término do curso, 87% tiveram entrevistas de emprego e 40% foram contratados.
A plataforma criada em 2021 pela área de Impacto da AKQA SP foi escolhida para integrar o Programa Global de Equidade Racial da WPP e chega à sua segunda edição com a meta de ampliar a representatividade e garantir a interseccionalidade dos participantes. Além de estudantes de cursos de comunicação em faculdade populares ou cursos técnicos, o programa também considera jovens com experiência informal na área ou empreendedores sociais com ensino médio completo ou em curso. Parte das mil vagas oferecidas serão direcionadas à capacitação de pessoas negras e indígenas trans ou PCD e com origem periférica das regiões Norte e Nordeste.
Para isso, o projeto contou com o apoio do líder indígena e ambientalista, Ailton Krenak, que fez um vídeo anunciando o início das inscrições. E também com o suporte da iniciativa “Um Milhão de Oportunidades” do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) para articulação local e publicação de conteúdos especiais com os creators do 1MiO. Ao longo do ano, SOMA+ e 1MiO também atuarão juntas em uma campanha para sensibilizar e engajar o mercado sobre a importância da inclusão produtiva de jovens.
Para dar mais visibilidade e oportunidades a esses futuros profissionais, a plataforma também disponibilizará um Banco de Talentos aberto com currículos e portfólios dos alunos do SOMA+, conectando também suas participações em iniciativas semelhantes do mercado, que pode ser acessado por todos os agentes do mercado de publicidade e comunicação.
Fashion de Sergio Hudson's fall/winter 2022 collection is modeled during Fashion Week, in New York, U.S., Feb. 13, 2022. Foto: Associated Press.
Iniciando a temporada de inverno 2022, a Semana de Moda de Nova York, que ocorreu durante a última semana, apresentou tendências inovadoras e peças refletindo o possível momento de um período pós-pandêmico no mundo. As principais tendências da NYFW são ousadas, mas surpreendentemente usáveis. Entre lantejoulas, cores monocromáticas, ternos e peças longas, você confere abaixo, alguns destaques:
Lantejoulas
Vestidos brilhantes não são mais apenas para ocasiões especiais. Lantejoulas, purpurina e brilho se tornaram comuns nas passarelas da NYFW. Designers americanos clássicos como Carolina Herrera e Altuzurra brincaram com grandes paillettes para suas coleções sedutoras e funcionais.
Foto: Getty / Christian Cowan
Cores vibrantes monocromáticas
As projeções de cores do outono de 2022 da Pantone causaram um grande impacto na New York Fashion Week, com todas as 15 tendências projetadas aparecendo ao longo das passarelas. As cores vibrantes monocromáticas ganharam destaque, com conjuntos únicos e repletos de estilo. Vale a pena investir em tons de cores únicas para este início do ano. Tons de verde e laranja também apareceram com frequência.
Foto: Associated Press
Trench Coats (Sobretudos)
O Trench Coat é um tipo de sobretudo acinturado, geramente amarrado com um item de tecido. Seu modelo mais clássico possui abotoamento duplo e tecidos mais leves do que a lã, mas ainda assim quentinhos. Durante a NYFW 2022 os estilistas investiram em tons monocromáticos de bege, marfim e couro.
Foto: Phil Oh.
Ternos estilosos
Refletindo o retorno de diversos trabalhos presenciais, os ternos estilosos ganharam destaque. Com ombros afiados, ajustes grandes e tons vintage de cinza, marrom e preto as peças estão em alta na temporada.
Foto: Michael Kors A/W 2022
Sais compridas
Saias que passam o comprimento do tornozelo, esse foi um destaque que ninguém esperava na NYFW 2022. Foi possível observar versões florais e boho e estampas a plissados de diversos materiais, o importante é se arriscar.
Foto: Edward Berthelot
Plumas
Isso mesmo, pelas com plumas vão invadir os eventos em 2022, peças com muito glamour e diversificação de cores ganharam destaque na NYFW 2022.