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São Paulo registrou aumento de 543% em punições administrativas por racismo desde 2020

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Reprodução

De acordo com informações publicadas pelo jornal O Globo, São Paulo registrou um aumento de 543% no número de punições administrativas emitidas pela Secretaria de Justiça e Cidadania do Estado de São Paulo desde 2020. Segundo informações da reportagem, o órgão intensificou os processos administrativos que envolvem casos discriminatórios contra cor, gênero, religião, pessoas com deficiência ou portadores do HIV. 

Em 2020, o Estado de São Paulo havia aplicado 49 punições administrativas por racismo, 155 em 2021 e em 2022 o número de punições chegou a 315. O que reflete no crescimento de 543% no número de medidas aplicadas. Em entrevista, o secretário Fernando José da Costa afirmou que o compartilhamento dos casos de racismo nas redes sociais contribuem para que a secretaria tenha contato com casos como o do humorista Eddy Jr. 

A investigação pela Secretaria de Justiça e Cidadania não depende de denúncia formal das vítimas. E os agressores podem pagar multa de até R$ 95 mil. O órgão está investigando o caso de racismo cometido por Elisabeth Morrone contra o humorista Eddy Jr., a mulher deve pagar uma multa em favor do governo de São Paulo. 

No dia 31 de outubro,  uma assembleia será realizada no prédio onde Eddy Jr. mora para decidir se Morrone será afastada ou expulsa do condomínio. 

Semana de Arte Favelada leva programação gratuita ao Theatro Municipal do RJ e filme “Marte Um” para Maré

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Foto: @ursopretodafavela/@casadoursocomunica

A Semana de Arte Favelada leva uma programação gratuita ao Theatro Municipal do Rio de Janeiro e no Complexo de Favelas da Maré, entre os dias 2 e 29 de novembro.

Uma releitura da Semana de Arte Moderna, que aconteceu no Theatro Municipal de São Paulo, e 100 anos depois o Theatro Municipal do Rio recebe a Semana de Arte Favelada, que objetiva dar protagonismo aos produtores culturais favelados e periféricos, das mais diversas vertentes artísticas, para dar mais oportunidades e visibilidade a quem produz cultura dentro das quebradas.

Esta primeira edição conta com uma programação diversificada e estruturada em três eixos principais: Artes visuais: Exposição de fotos, pinturas, esculturas e demais expressões da arte visual com programação educativa; Artes Cênicas: Festival Multilinguagem composto de 10 atrações culturais de dança, música e teatro; e Arte Literária: Seleção de 25 textos de autores favelados para lançamento de um e-book e participarem do sarau literário.

Na celebração do Dia da Favela, comemorado dia 4 de novembro, será exibido o filme Marte Um, produção indicada pelo Brasil para concorrer ao Oscar 2023, na Sessão de Cria. Também serão exibidos os filmes “Expresso Parador” e “Noite das Estrelas”, no Museu da Maré, a partir das 18h.

Para o articulador social e produtor da SAF, Wellington de Oliveira, o evento é mais uma mostra da potência que as favelas representam no Brasil e revela o objetivo principal da SAF. “É com o desejo de projetar toda a cultura potente presente nas favelas que nasce a Semana de Arte Favelada, que visa romper com a lógica mercadológica, evidenciando assim que arte favelada já acontece, mas de acordo com nossas próprias formas e estruturas”, enfatiza. 

O processo

A seleção artística das obras foi realizada por editais e conta com uma seleção de curadoria para cada eixo temático e uma das exigências é que 50% das vagas sejam preenchidas por artistas dos territórios onde a edição é realizada. Wellington lembra que todo processo criativo periférico vem cercado de dificuldades e impossibilidades, mas cada oportunidade precisa ser abraçada e aproveitada. 

“É na guerrilha que temos construído a SAF, com poucos investimentos, mas sabendo que é o momento de plantar a semente, na esperança de poder contemplar o seu crescimento, certos de que a colheita será abundante e de ótimos frutos. Meu maior legado é poder ver o protagonismo da favela, ainda mais no campo da arte, contribuindo para desmistificar o olhar hegemônico para nossos territórios de origem”, explica o produtor.

“Com a Semana de Arte Favelada queremos reivindicar o direito de nós, artistas favelados e periféricos, historicamente marginalizados e invisibilizados, acessarmos e produzirmos ARTE. Quebrar a elitização das manifestações artísticas é uma estratégia de (re)existência que nos possibilita a construção de novas/nossas próprias narrativas”, finaliza. 

Programação Abertura

Dia 02 de novembro – As Crias no Municipal

Às 9h – Circuito Cultural da Herança Africana com um Passeio-Aula a pé, com o objetivo de difundir a cultura afro-brasileira, que se inicia em frente à Estátua da Bailarina Mercedes Batista, a primeira bailarina negra a integrar o corpo de baile do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

A partir das 13h – EXPOSIÇÃO SAF – Abertura do Salão Assyrio.

13h20 – Trocas Faveladas – Uma roda de conversa com mediação da historiadora e educadora Pâmela Carvalho, e participação dos profissionais Wallace Lino (teatro), Camila Rocha (dança), Rodrigo Maré (música), Jean Carlos Azuos (Artes Visuais), Lais Dantas (audiovisual) e Marcos Diniz (literatura)

15h40 – Apresentação da performance aCORdo, no Salão Assyrio.

16h30 – Apresentação de dança Mulheres ao Vento (MAV), no Salão de Espetáculos.

17h30 – Apresentação de dança Imperadores da Dança, no Salão de Espetáculos do Theatro Municipal.

18h20 – Palavras Finais e encerramento – Salão de Espetáculos.

Dia 04 de novembro – Sessão de Cria

A partir das 18h, no Museu da Maré, exibição dos curtas “Expresso Parador” e “Noite das Estrelas”, e do filme “Marte Um”.

Semana de Arte Favelada: Edição Mareense

Dia 16 de novembro – Abertura da Exposição no Galpão Bela Maré (até dia 29/11)

Dias 26 e 27 de novembro – Festival Multilinguagem no Centro de Artes da Maré

Primeiras críticas definem ‘Pantera Negra: Wakanda Para Sempre’ como um dos melhores filmes da Marvel

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Foto: Marvel Studios

Aconteceu ontem (27), em Los Angeles, a première mundial de ‘Pantera Negra: Wakanda Para Sempre’. Durante o evento, que contou com participação de membros do elenco, como Letitia Wright, Angela Basset, Lupita Nyong’o, Rihanna e mais, foi exibido aos jornalistas e críticos de cinema o filme completo.

As primeiras análises foram unânimes ao definirem o novo longa como um dos melhores já feitos pela Marvel. “É um filme excelente. Uma história imensamente poderosa de seguir em frente – às vezes destruidora, mas também lindamente catártica e animadora. Não consigo superar”, disse Perri Nemiroff, jornalista da revista Collider.

“Wakanda Para Sempre é impressionante. O filme lida com perdas, queixas e vinganças com uma maturidade e seriedade raramente vistas na Marvel. Pantera Negra continua sendo o maior trabalho da Marvel. Letitia Wright, Angela Bassett e Tenoch Huerta trazem algumas das melhores atuações que eu vi durante todo o ano”, destacou Orlando Cino, jornalista e crítico do Rotten Tomatoes.

A trilha sonora, conduzida por nomes como Rihanna e Tems, também foi amplamente aclamada durante as primeiras análises. “É fantástico! Coogler oferece uma sequência comovente e maravilhosa que traz um impacto emocional e explora efetivamente temas relevantes do mundo. Uma bela homenagem ao legado de Boseman. Letitia e Tenoch são ótimos, e a cena dos créditos finais é realmente emocionante“, disse Fico Cangiano, jornalista do Critic’s Choice Award.

No Brasil, ‘Pantera Negra: Wakanda Para Sempre’ estreia dia 10 de novembro. As críticas positivas do filme devem alavancar a bilheteria mundial do longa, que deve se tornar a maior abertura do ano nos cinemas.

“Só com poder a gente decide as coisas”, ressalta Preto Zezé durante RD Summit

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Durante o painel voltado para o Empreendedorismo Social, que aconteceu no final da manhã de hoje no RD Summit, evento de marketing realizado em Florianópolis, o presidente da CUFA, Preto Zezé, falou sobre a importância de uma agenda própria, em que projetos criados por pessoas pretas e faveladas não sejam apenas anexos de projetos brancos.

Para ele, “ou a gente vai criar um código próprio para ser protagonista das nossa aproprias paradas e impor uma agenda que é própria nossa, com a nossa dinâmica para garantir de fato diversidade, ou nós vamos estar sempre anexados e colados no projeto dos outros. E eles vão dizer, ‘Legal, tá aqui a diversidade, tem um preto, um gay, uma mulher, um pcd e tá tudo certo’. Negativo, o nosso foco é foco de poder, porque só com poder a gente decide as coisas e poder no capitalismo é dinheiro”, destacou.

Ao longo de sua fala, Preto Zezé também lembrou que muitas pessoas ainda veem o empreendedorismo social a partir de um lugar de carência, ignorando a necessidade de investimento real no setor. “Quando fala em empreendedorismo social vão lá para um lugar da carência e do custo, nunca para o lugar da inovação e do investimento, é assim nas empresas e é assim nos governos de direita e de esquerda, basta olhar que no de direita eles negam a gente, a gente já sabe a que eles vieram, e no da esquerda eles colocam a gente num lugar para dizer que tem gente preta lá. Basta olhar nos governos hoje onde é que tá a secretaria do negro, da mulher e do jovem. Estão num lugar muito legal, muito emocionado do discurso político, muito comovente no debate público, mas na prática, que é onde tem que ter orçamento, porque nós estamos no capitalismo, e aí não reclamem do jogador, reclamem do jogo. No capitalismo só vai funcionar se a gente tiver o cash“, reforçou.

Integrante da mesa de debates, a CEO da Feira Preta, Adriana Barbosa, também comentou sobre a potência do empreendedorismo social: “Hoje eu vejo que a gente tem um ecossistema muito potente de pessoas que têm feito muito em relação ao empreendedorismo e quando a gente fala em relação ao empreendedorismo negro. Então você tem organizações que estão olhando o empreendedorismo, para a área de tecnologia, tem empresas, negócios sociais, de organizações do terceiro setor que estão falando de cultura, que estão falando de moda. A primeira coisa que poderia dizer e conectar com essas redes, tem o Movimento Black Money, tem AfroBusiness da Fernanda [Ribeiro] que tá dentro do setor financeiro, tem o Vale do Denna Bahia, tem o Latinidades, em Brasilia, tem a Cufa no Brasil todo. Enfim, tem muitas organizações que estão fazendo coisas, acho que a primeira coisa é mapear e se conectar porque nosso rolê não é sozinho”, completou.

 

“A gente não vive um cenário de representatividade nos espaços”, diz Ana K Melo no RD Summit

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Foto: Reprodução.

A participação de pessoas negras, com deficiência, LGBTQIA+ em diversos espaços ganhou bastante destaque e uma palavra que acabou por designar essa presença, que na maioria das vezes é uma exceção: representatividade. Para Ana K. Melo, sócia e head de diversidade da XP Inc., a representatividade ainda não existe.

“A gente não vive um cenário de representatividade nos espaços. a gente tem representações. Por exemplo, nós, que estamos aqui como algumas pessoas negras que estão nessa sala que vão falar no evento, que possivelmente estão aqui porque vão falar, senão não estariam. Isso é sim um ponto de inflexão. Isso é sim um momento de transição”, avalia.

“Para a gente chegar em representatividade, a gente precisa efetivamente parar de acreditar e parar de reproduzir, por exemplo, que Taís (Araújo) é a única protagonista negra que a gente pode ter nas novelas e que por exemplo tenhamos poucas mulheres negras ocupando o cargo de diversidade e inclusão nas empresas e que a gente consiga contar nos dedos todas”, provocou.

A fala de Ana foi feita durante o painel Por que marketing e vendas não tem futuro sem diversidade, no RD Summit, maior evento de marketing e vendas da América Latina, que está acontecendo até o dia 28 de outubro em Florianópolis, Santa Catarina.

A empresária falou ainda sobre armadilhas pelas quais as campanhas passam na hora de trazer mais diversidade para seus anúncios. “Tem uma outra pegadinha que é: ‘Ah, mas eu não sei se isso vai se conectar com o meu cliente, eu tendo medo”. Se a maioria da população não é teu cliente, você está escolhendo ter menos clientes”, disse a empresária.

Também participaram da mesa, além de Ana K Melo, Karen Santos, CEO na UX Para Minas Pretas, Vinícius Schimidt, e Genesson Honorato, gerente de inovação para RH na OLX.

Prévia do visual de Ncuti Gatwa como novo Doctor Who é revelada

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Foto: Reprodução/BBC

Primeiro ator negro a viver o icônico personagem da série ‘Doctor Who’, Ncuti Gatwa apareceu em um teaser divulgado pelo Twitter da produção caracterizado pelo novo personagem. O ator estará na 14ª temporada e viverá o décimo quinto doutor.

Em um evento organizado entre a BBC e a Disney, responsável pela distribuição global da série fora da Inglaterra através do Disney+, Ncuti celebrou a relevância de um doutor negro para a série. “Minha boca fica paralisada com o conceito de desempenhar esse papel”, contou. Ele também ressaltou o fato de ser um imigrante ruandês à frente de uma série com raízes britânicas: “são tão profundas na cultura britânica e no tecido britânico que, como imigrante ruandês no país, parece realmente poderoso”.

Transmitida há seis décadas na Inglaterra, a série é um fenômeno da cultura pop no país e terá em 2023 o primeiro ator negro no papel do doutor, o que para Ncuti Gatwa é uma vitória não só para ele e sua família, como também “para pessoas de cor, para pessoas marginalizadas que realmente gravitam em torno do show porque é sobre amizade e aventura e é sobre união e unidade”.

A estreia da 14ª temporada de Doctor Who com Ncuti Gatwa no papel do protagonista está prevista para novembro de 2023.

Angela Davis é a primeira convidada internacional no podcast do Mano Brown

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Fotos: Divulgação e Jef Delgado

A professora e filósofa Angela Davis, referência na luta pelos direitos da população negra nos Estados Unidos e no mundo, é a primeira convidada internacional do rapper Mano Brown, em seu podcast Mano a Mano. Este episódio bônus é o primeiro acompanhado de vídeo para exibição de legendas e tradução em libras e estará disponível no streaming nesta sexta-feira (28).

A terceira temporada do podcast estreou hoje com Gregório Duvivier como convidado. Nos próximos episódios, já está confirmada a presença do advogado Silvio Almeida, o cantor Djavan, o padre Julio Lancellotti, o ex-jogador Walter Casagrande, entre outros.

Durante o bate-papo, a ativista política relembrou o legado o legado de Marielle Franco e eles falaram sobre a luta antirracista, democracia, eleições, ancestralidade e movimentos culturais nos Estados Unidos e no Brasil.

“Nós viemos de um povo que sempre lutou pela liberdade e pela democracia. Não sabemos dos nossos antepassados exatos e nos conectamos pela ancestralidade coletiva. O reconhecimento dessa ancestralidade coletiva é o que nos fará alcançar a liberdade e a democracia. Podemos entender a nossa própria árvore genealógica, mas não podemos apagar que estamos cientes de que viemos de uma história de luta”, disse Angela ao Mano Brown.

Neste momento, Angela Davis está promovendo seu novo livro “O sentido da liberdade“, que já está em pré-venda no Brasil pela editora Boitempo. Na obra, a escritora propõe caminhos para extinguir todas as formas de opressão que negam aos sujeitos liberdade política, cultural e sexual, além de analisar fatos históricos da sociedade no objetivo de repensar e ampliar o sentido de liberdade.

“A publicidade brasileira não gosta do Brasil”, diz Felipe Silva, da Agência Gana

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Foto: Igor Green.

A Copa está chegando, mas se tem um tema que o Brasil é um dos melhores do mundo, além do futebol é a publicidade. Somos o terceiro país com mais premiações em publicidade do planeta. Só na última edição do Cannes, as agências do Brasil somaram 70 prêmios. Se de um lado os números impressionam, do outro há de se lastimar o distanciamento do que essas campanhas apresentam, do que é o Brasil de verdade em termos de visual e identidade. Essa foi uma das reflexões do publicitário Felipe Silva, Sócio-Diretor da Gana durante o primeiro dia do RD Summit, que acontece em Florianópolis 

“Vocês conseguem se lembrar de alguma campanha que te impactou esse ano?”, provoca Felipe que completa. “O nosso público, o Brasil real, não está representado nas campanhas premiadas”. 

Gana foi a agência responsável, em parceria com o Spotify, pelo podcast do Mano Brown, Mano a Mano. E muito do sucesso de público e crítica, é resultado de um produto que conversa  com os brasileiros de uma forma brasileira. “A Gana é uma agência preta e com toda essa potência na nossa linha de frente, trazendo nossa origem e a nossa gente”, completou o publicitário.

Outra lembrança trazida durante sua palestra foi o sucesso da novela Pantanal. “Esse novela foi um fenômeno, um case de sucesso e um dos maiores engajamentos dos últimos tempo, batendo Netflix e outros streams. Isso porque a novela era um conteúdo brasileiro, sobre a nossa mata e o nosso povo”. 

E como ele mesmo comentou, “a publicidade brasileira não gosta do Brasil”, e o que vemos nas TVs e revistas, são campanhas feitas para manter o Brasil entre os países mais premiados na publicidade mundial. “Os modelos, as campanhas, se parecem mais com os gringos do que com a gente. É preciso fazer uma publicidade brasileira com passinho, com pagode e piseiro. Nossas marcas vão vender muito mais se a gente se conectar com o Brasil de verdade”, finalizou. 

Linn da Quebrada recebe ataques transfóbicos após ser premiada como Mulher do Ano

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Foto: Reprodução / Redes Sociais.

A cantora Linn da Quebrada utilizou suas redes sociais nesta tarde de quarta-feira (26) para expor os ataques transfóbicos que recebeu após vencer o prêmio de ‘Mulher do Ano’ pela Geração Glamour 2022. Ela compartilhou uma série de prints, de diferentes redes sociais. “Mulher do Ano? O que ela fez para receber esse prêmio mesmo?”, disparou um usuário. “Achei que era um homem, que horror”, mostrou ela em outra imagem.

Em seguida, Linn desabafou, se dizendo cansada de todas essas situações. “Estou realmente cansada, exausta dessa tal representatividade que não me apresenta. Eu não quero mais ser forte, nem lutar. Quero desfazer aquilo que fizeram de mim”, compartilhou. “Eu deveria estar tão feliz e estava e vou estar”.

Ao vencer o prêmio de Mulher do Ano, Linn celebrou o público e as pessoas que a acompanham desde o início da carreira. “Eu quero agradecer à Lina. Eu quero agradecer a todas vocês. A todas as pessoas que acreditam e continuam comigo”, disse ela durante o eveneto, que aconteceu na segunda-feira (24). “Eu acho que tenho aprendido a reconhecer a grandiosidade de nosso ori e reconhecer sim o que a gente faz. O quanto eu tenho feito as coisas também. Quanto temos trabalhado. Quanto temos caminhado”, declarou Linn em seu discurso.

Música de Rihanna para o novo ‘Pantera Negra’ é uma homenagem à vida e ao legado de Chadwick Boseman

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Foto: Getty Images / Marvel Studios.

Rihanna anunciou, oficialmente, nesta tarde de quarta-feira (26), o lançamento da música ‘Lift Me Up’ para a trilha sonora de ‘Pantera Negra: Wakanda Para Sempre’. De acordo com informações repassadas para a imprensa, o registro funcionará como uma homenagem à vida e ao legado deixado pelo ator Chadwick Boseman.

“Depois de falar com Ryan e ouvir sua direção para o filme e a música, eu queria escrever algo que retratasse um abraço caloroso de todas as pessoas que perdi na minha vida. Tentei imaginar como seria se eu pudesse cantar para eles agora e expressar o quanto sinto falta deles”, disse Tems, responsável pela composição da música, juntamente com Ludwig Göransson, a própria Riri e o diretor Ryan Coogler. “Rihanna tem sido uma inspiração para mim, então ouvi-la transmitir essa música é uma grande honra”.

A própria gravadora ‘Westbury Road’, de Rihanna, será responsável por lançar ‘Lift Me Up’ em parceria com Roc Nation, Def Jam Recordings e Hollywood Records nesta sexta-feira (28). Detalhes sobre o resto da trilha sonora do filme, que estará disponível em 4 de novembro, permanecem vagos.

De acordo com a Marvel, essa nova colaboração com Rihanna “inaugura a próxima era na carreira icônica da artista”. Boseman, que interpretou o rei T’Challa no primeiro ‘Pantera Negra’, em 2018, morreu de câncer de cólon em 2020 aos 43 anos. ‘Pantera Negra: Wakanda Para Sempre’ estreia no Brasil dia 10 de novembro.

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