O sistema de câmeras de segurança do edifício em que mora o humorista Eddy Jr., que sofreu ataque racista de uma vizinha, registrou dois momentos em que a vizinha e seu filho estiveram na porta do apartamento do humorista armados com uma faca e uma garrafa. As imagens são do dia 1º e 7 de setembro deste ano. A informação é do g1.
No dia 1º de setembro, por volta das 3h50 da madrugada, o homem aparece com uma faca. Ele aponta a faca para a porta e bate com ela na parede. Cerca de um minuto depois ele vai embora. Funcionários do prédio chegam e conversam com Eddy, que mostra algum registro no celular.
Uma semana depois, novamente de madrugada, mãe e filho repetem a importunação na porta do humorista. Os dois permanecem na porta de Eddy por cerca de 1 minuto. O registro mostra o homem com uma faca presa na bermuda. Às 3h11, um funcionário do prédio surge, faz anotações e sai. Novamente, por volta das 3h28, a mãe surge com uma garrafa, e o homem com a faca e gritos continuam por cerca de um minuto.
Na última segunda-feira, Eddy postou nas redes sociais um vídeo onde registrou um outro ataque racista que sofreu por parte da mesma vizinha. No vídeo, ele conta um pouco das situações que tem passado. “Macaco, Imundo, Feio, Urubu, Neguinho, um Perigoso que não merece morar aqui, uma pessoa que oferece riscos para os moradores desse condomínio, foi isso tudo que eu tive que ouvir ontem por ser Preto… Pra finalizar tive que ficar dentro da minha casa sofrendo ameaça de morte e calúnias sobre mim”, relatou.
Em um processo movido pela vizinha contra o condomínio e contra Eddy Jr, ela alegava ter sofrido “momentos perturbadores” durante as madrugadas, com supostos barulhos que aconteciam no apartamento onde morava o youtuber. As reclamações, ainda segundo ela, foram registradas com os administradores. Ela, no entanto, disse não conseguir registrar os barulhos.
“Tentei medir o barulho, mas como meu celular foi hackeado, alguém desligou cinco vezes. Também bloquearam nosso computador”, disse ela à Justiça.
A assessoria de Eddy Jr. informou que ele não está mais morando no prédio em questão e que o registro da ocorrência deve ser feito nesta quarta-feira.
A cantora Iza não será a rainha de bateria da escola de samba Imperatriz Leopoldinense no carnaval do ano que vem. A informação foi diviulgada em comunicado oficial da própria escola na noite desta quinta-feira (18). De acordo com o informe, a decisão foi tomada pelas duas partes, conta da falta de compatibilidade de horários da artista com as agendas da escola.
No comunicado, a agremiação também ressaltou que tanto Iza quanto a própria Imperatriz Leopoldinense entendem que a participação de uma das maiores representações femininas da escola precisa de uma conexão mais forte com a instituição e com a comunidade, o que não estava acontecendo por choques de agendas.
“O G.R.E.S. Imperatriz Leopoldinense e a Iza informam que a cantora não seguirá como Rainha de Bateria da escola para o Carnaval de 2023. A decisão foi tomada devido a incompatibilidade de agenda da Iza com os compromissos da escola.
Ambas entendem que a relação de uma das principais representatividades femininas da agremiação carece de uma conexão ainda mais forte com a instituição, os ritmistas e, principalmente, a comunidade, a mais importante força motriz de uma escola de samba e infelizmente, os outros compromissos da cantora no momento não permitem que isso aconteça agora. A Imperatriz e Iza agradecem a parceria firmada desde 2020 e desejam sucesso mútuo”, encerra a nota.
Joana Mendes, presidente do Clube de Criação (Foto: Reprodução/Clube de Criação)
O Festival do Clube de Criação chega a sua 10ª edição e acontecerá nos dias22 e 23 de outubro no Memorial da América Latina, em São Paulo. Durante os dois dias, haverá palestras e mesas de debates, bem como shows, exposições interativas, revisão de portfólios e ativações de marcas. O aguardado evento volta a ser presencial e ocupará o mesmo espaço onde aconteceram as duas primeiras edições, em 2012 e 2013.
Com curadoria da jornalista Laís Prado, o Festival do Clube receberá profissionais do mercado publicitário brasileiro e internacional, além de nomes ligados a temas como equidade racial, diversidade, sustentabilidade, música, cinema, televisão e outras áreas que integram a chamada economia criativa. A programação envolve mais de 100 convidados em 60 painéis, distribuídos em três salas de conteúdo que rodarão simultaneamente.
O evento será aberto por Joana Mendes, presidente do Clube de Criação e líder da Chapa Preta, eleita para comandar a entidade em outubro do ano passado.
“Eu espero que seja um momento de reencontro e retomada. O Festival do Clube faz 10 anos e sempre foi aquele lugar pra gente ver de perto nossas maiores referências, reencontrar amigos de longa data e compartilhar visões de futuro. Pela primeira vez na história, o Clube tem à sua frente pessoas negras como diretoras, vice-presidente e presidente. A nossa ideia é que também consigamos trazer diversidade além das caixas que são impostas e que pessoas negras e de outros grupos minorizados não discutam apenas diversidade, mas uma gama diversa de assuntos”, diz a presidente do Clube.
O público poderá comprar ingressos para assistir ao evento on-line ou presencial, com valores a partir de R$99,50. Veja programação aqui.
A ‘Chapa Preta’ é 100% formada por pessoas negras na diretoria do Clube de Criação (Foto: Reprodução)
Confira os convidados:
Do mercado internacional, estão confirmadosVann Graves, reitor da Cannes Creative Academy e diretor executivo do VCU Brandcenter (Universidade da Pensilvânia), Craig Barron, diretor de criação da Magnopus, de Los Angeles, e ganhador do Oscar de Efeitos Especiais pelo longa-metragem O Curioso Caso de Benjamin Button, o criativo argentino Pablo del Campo, da Del Campo Global, entre outros.
Entre os nomes brasileiros, estão Paulo Vieira, Maah Lopez, Mafoane Odara, KondZilla, Edivan Fulni-ô, Rene Silva, Renata Tupinambá,Bruna Braga, Renata Hilário, Adriana Barbosa, Ricardo Silvestre, Maria Gal e muitos outros.
O humorista Paulo Vieira vai conduzir o bate-papo “Meninas Super Poderosas x Menino Super Poderoso”, que contará com participações das comediantes Ane Freitas, Arianna Nutt, Bruna Braga e Nathália Cruz.
Em “Necropolítica e biopoder: os mecanismos de controle sustentado s na diferença racial”, o jornalista Rosenildo Ferreira (Papo Reto) comandará um debate com Bruno Paes Manso (jornalista, pesquisador do Núcleo de Estudos da Violência da USP e autor de A República das Milícias, A Ascensão do PCC, O Mundo do Crime no Brasil), Cleifson Dias Pereira (professor de direito e pesquisador da UFBA), Nathália Oliveira da Silva (cofundadora do Instituto Nova Política sobre Drogas) e Rene Silva (editor-chefe da Voz das Comunidades).
“Povos originários: desconstruindo a invisibilidade”: Edivan Fulni-ô (cantor e compositor), Katú Mirim (rapper, ativista, atriz e criadora de conteúdo) e Mateus Werá (ativista guarani, fotógrafo e comunicador do Coletivo Mídia Índia). A mediação será conduzida pela jornalista Renata Tupinambá.
Da conversa sobre diversidade, cujo título é “Expressão reconhecimento, visibilidade”, participarão Ana Hikari (atriz), Gabe Maruyama (diretora de cena do Angry Duo), Milena Satyro (CEO da Única Design e fundadora do projeto Uma Questão de Pele), Nico Mascarenhas (diretor de cena da Iconoclast) e Raquel Virginia (fundadora da consultoria Nhaí). O mediador será Ricardo Silvestre (CEO e fundador da Black Influence).
Konrad Dantas, conhecido artisticamente como KondZilla, fundador e diretor de criação da KondZilla Filmes, será entrevistado por Tatiana Tsukamoto, diretora de criação da Creative Works/Google Brasil.
Entre as atrações com foco em tecnologia está a mesa “Inteligência artificial: é preciso quebrar o algoritmo”, que reunirá um time poderoso: Amanda Graciano (sócia e head de corporate relation da Fisher Venture Builder), Caio Gomes (chief data & analytics officer do Yape), Celso Oliveira (professor e diretor executivo do Aqualtune Lab) e Mariana Gomes (idealizadora e cofundadora da Conexão Malunga), com mediação de Ian Black (co-CEO e partner da New Vegas).
“Letramento racial: desconstruindo comportamentos naturalizados” é o tema de outro painel que não dá para perder, mediado por Regina Augusto, diretora executiva do Cenp, que contará com as participações de Cíntia Pessoa (diretora de RH da Publicis Brasil), Maria Gal (atriz e apresentadora do programa Preto no Branco), Tânia Regina Pinto (editora do site Primeiros Negros) e Viviane Pepe (diretora de comunicação da Avon/Projeto Divas).
Caio Franchi, executive creative director do Google; Fabio Mozelli (diretor de criação da DPZ), Fernanda Grams (diretora de conteúdo e estratégia da Africa) e Luciana Bazanella (cofundadora da White Rabbit) estarão no painel “Slow content, porque é hora de desacelerar”.
Os líderes do Blacks, grupo de afinidade de pessoas autodeclaradas pardas e pretas daXP Inc., se reuniram na tarde da última segunda-feira (18) com convidados externos na sede da XP em São Paulo para debater desafios e oportunidades de carreira para pessoas negras no mercado financeiro.
“Esse foi o primeiro de muitos! É superimportante manter ativo o diálogo sobre diversidade e inclusão e trazer pessoas com expertise no tema para dentro de nossa empresa. Saio desse encontro com alguns aprendizados e o primordial é: escolha o lugar que você quer ocupar e faça isso com excelência”, declaraAna K Melo, head de Diversidade e Inclusão da XP inc.
Os convidados participaram de uma programação composta por encontro com a Rachel Maia, fundadora e CEO da RM Consulting – consultoria especializada em diversidade e inclusão em um papo sobre seu caminho até a cadeira nº 1 em uma conversa inspiracional com dicas valiosas.
Além disso, também puderam escutar sócios negros da XP Inc. falando sobre carreira, bem como, receber dicas de marca pessoal nas mídias sociais com especialistas do LinkedIn. O evento, transmitido virtualmente, contou com a presença de candidatas da segunda turma do Vem Transformar, programa de desenvolvimento para a carreira em Assessoria de Investimentos, exclusivo para mulheres negras.
A cantora Tati Quebra Barraco fará sua estreia como atriz na novela ‘Travessia’, da TV Globo. Numa participação especial, durante capítulo que vai ao ar nesta terça-feira (18), a funkeira irá interpretar uma presidiária e contracenará com a personagem principal, Brisa (Lucy Alves). “Muito obrigada a todos envolvidos, minha parceria Lucy Alves e também ao meu Deus. Estou muito feliz com essa passagem”, disse Tati através das redes sociais.
A personagem de Tati será responsável por dar suporte à Brisa, que dentro do enredo da novela, foi presa por um crime que não cometeu. “Nunca foi falta de capacidade, e sim falta de oportunidades. Somente agradecer”, celebrou a funkeira através do Twitter. “Tem muita coisa ainda por vir”.
Especula-se que a participação de Tati Quebra Barraco seja estendida durante alguns episódios. O convite para participação na novela foi feita pela própria autora do folhetim, Gloria Perez. ‘Travessia’ aborda o crime relacionado à deepfake, um método capaz de trocar o rosto de pessoas em vídeos, sincronizar movimentos labiais, expressões e outros detalhes.
“Muito legal ver uma protagonista nordestina no horário nobre, falando de suas culturas, dos seus problemas e trazendo curiosidades que a gente não conhece desse Brasil gigante que temos”, disse Lucy Alves, protagonista da trama, em entrevista para a Globo.
O professor de gastronomia, Gustavo Corrêa Pinto, de 49 anos, entrou com uma denúncia no Ministério Público do Trabalho do Rio Grande do Sul contra a Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) alegando “discriminação por motivo de raça e assédio moral” depois de ser demitido pela instituição após uma denúncia de racismo.
Gustavo relatou o ocorrido em suas redes sociais. De acordo com o professor, ele participava de um projeto quando foi excluído da apresentação oficial, feita em maio deste ano, sob a alegação de que sua foto era “escura demais”: “Após formular diversas etapas de um projeto com outros dois colegas (brancos), fui excluído da apresentação oficial, com a justificativa de que a minha foto era inadequada, “escura demais”. No entanto, a mesma foto era a minha apresentação no currículo Lattes e na própria Unisinos. Justamente a foto que tirei quando fui fazer um jantar na França representando o Brasil em 2016″, contou.
O profissional afirma que denunciou o caso para a coordenação do curso e que a responsável assegurou que iria checar o que aconteceu, mas colocou em dúvida a alegação de discriminação racial feita por Pinto. “Denunciei o fato como discriminação racial. Após um acolhimento inicial da coordenação do curso, a denúncia começou a ser posta em xeque por pessoas brancas que queriam determinar o que seria ou não racismo. Não tive outra alternativa a não ser me desligar do projeto, o que foi aceito pela coordenação do curso em reconhecimento do fato racista. Contudo, numa atitude que só poder ser definida como assédio moral, este corpo dirigente insistiu que eu realizasse tarefas no mesmo espaço e horário de funcionamento do projeto, o que me neguei a fazer, já que existiam outras alternativas”, descreve.
Gustavo Corrêa Pinto alega que após se recusar a trabalhar próximo ao projeto do qual havia se retirado passou a sofrer assédio moral até ser demitido sem explicação pela universidade. “A partir de então, o tratamento que recebi por parte da coordenação do curso mudou totalmente e, em menos de dois meses, fui despedido. Busquei recorrer internamente da decisão e a Unisinos negou ter havido motivação racista, mas reconheceu expressamente a incorreta condução da questão pela coordenação”, disse.
Em nota ao Mundo Negro, a Unisinos afirma que já instaurou a apuração da denúncia e que a demissão do professor fez parte de um processo recorrente de reestruturação a partir das demandas dos cursos”. Confira a nota na íntegra:
“A Unisinos tem forte compromisso com a diversidade étnico-racial e a inclusão de todas as pessoas, sempre em linha com os valores e os ideais jesuítas, fundamentados no respeito à dignidade da pessoa humana e nos princípios cristãos e democráticos. Para fortalecer o combate ao racismo em todas as instâncias, a instituição criou, há mais de 10 anos, o Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (Neabi Unisinos), cuja atuação é reconhecida no estado Rio Grande do Sul e nacionalmente.
A Universidade não compactua com qualquer ato racista. Informa ainda que já foi instaurada apuração sobre a denúncia do ex-professor do curso de Gastronomia Gustavo Corrêa Pinto.
A Unisinos informa que o desligamento do professor Gustavo Correa Pinto não guarda qualquer relação com o episódio em apuração. A saída do docente fez parte de um processo recorrente de reestruturação a partir das demandas dos cursos, que resultou no desligamento de outros professores no mesmo período.
A Universidade reforçará o compromisso em combater todas as formas de racismo e preconceito e revisará as suas medidas internas.”
No dia 18 de outubro é lembrado o Dia do Médico, uma das profissões de maior status social e considerada da mais nobre em diversas sociedades, no Brasil, carrega a marca do racismo, ainda contando com uma baixa presença de pessoas negras na profissão. Apesar de o grego Hipócrates ser referido como o “Pai da Medicina”, esta ciência na verdade nasceu muito antes dele, no Kemet, o Antigo Egito. Hipócrates faleceu no ano 377 Antes da Era Comum (AEC). Os primeiros papiros médicos do Kemet, datam de 2000 AEC. Um exemplo disto, é o Papiro de Ebers, de 1500 AEC, que fala sobre diagnósticos de doenças cardíacas, depressão, diabetes, controle de natalidade, problemas digestivos e infecções do trato urinário. É o mais longo e completo papiro médico encontrado até hoje, contendo mais de 700 prescrições médicas e mágicas. Além disso, outros escritos egípcios versavam sobre cirurgias, como o papiro Edwin Smith, considerado o mais antigo a falar sobre procedimentos cirúrgicos e práticas para aliviar a dor e tratar ossos partidos.
Os apagamentos históricos e a dominação branca para temas fundamentais para a humanidade se perpetuam diariamente, na tentativa de desestimular que pessoas negras se enxerguem como capazes e como herdeiras de ancestrais poderosos que construíram e pensaram os pilares do que se convencionou chamar civilização e que tem sobrevivido a processos de interrupção desde o encontro com os povos europeus. Portanto, pensar a Medicina como herança e criação do povo negro é entender que enxergar homens e mulheres negras exercendo a medicina é reintegração de posse. É sinalizar que não abriremos mão do que é nosso desde o nascimento.
Acontece hoje, às 21h15, a apresentação do Prêmio Multishow 2022, que traz ao palco apresentações das cantoras Iza e Ludmilla, que está entre os grandes destaques da noite com 6 indicações em categorias populares. O evento também terá como mestres de cerimônia a cantora Linn da Quebrada, o apresentador Marcos Mion e a cantora Glória Groove.
Lud concorre como Artista do Ano, Música do Ano e Hit do Ano, com a canção Maldivas, Álbum do Ano, com Numanice #2, Voz do Ano e Show do Ano. Já Iza também figura as categorias Voz do Ano, Música do Ano e Clipe TVZ do Ano com Fé.
Neste ano, o prêmio sofreu algumas mudanças depois de ter recebido críticas em 2021 pela falta de diversidade e de reconhecimento de artistas como Ludmilla, que afirmou na época que o prêmio deixava de lado artistas pretos de sucesso. Na época, a cantora cancelou sua participação no evento, ela estava entre os artistas que deveriam se apresentar, mas desistiu depois de não ter sido indicada em nenhuma categoria.
Outra grande mudança na estrutura do Prêmio Multishow acontece nas categorias Cantor e Cantora do Ano, que foram unificadas para categoria Artista do Ano, além do acréscimo da categoria Voz do Ano, com uma mudança no número de indicados de cinco para oito artistas. A premiação agora conta com um comitê de diversidade.
O Prêmio Multishow também terá apresentações dos cantores Thiaguinho, L7NNON, Larissa Luz, Linn da Quebrada, Criolo, Liniker, Dona Odete e outros artistas.
Os familiares de George Floydentraram com uma ação de US$ 250 milhões contra Kanye West após comentários públicos do rapper sobre a morte do homem norte-americano.
Na recente aparição de West no podcast Drink Champs, o artista fez declarações controversas sobre a morte de Floyd, dizendo que ele morreu por conta do uso de fentanil. “Eu assisti ao documentário de George Floyd que Candace Owens lançou. Uma das coisas que seus dois colegas de quarto disseram foi que eles queriam um cara alto como eu e, no dia em que ele morreu, ele fez uma oração por oito minutos”, disse West. “Eles bateram nele com o fentanil. Se você olhar, o joelho do cara nem estava no pescoço dele assim.”
George Floyd. Foto: Reprodução / Redes Sociais
O médico legista do condado de Hennepin, Dr. Andrew Baker, responsável pelo caso, disse durante a investigação do crime que, embora a doença cardíaca de Floyd e o uso de fentanil tenham contribuído para sua morte, eles não foram a causa direta.
No comunicado à imprensa da família Floyd, os advogados disseram que West fez “falsas declarações sobre a morte de George Floyd para promover suas marcas e aumentar o valor e a receita de marketing para si mesmo, seus parceiros de negócios e associados”. Além disso, a nota também informou que West declarou “falsidades maliciosas” para lucrar com sua morte e o trauma da família.
Nesta terça-feira (18), a MGM apresentou o primeiro trailer de ‘Creed III’, novo filme da franquia ‘Rocky’. O longa marca a estreia de Michael B. Jordan como diretor de cinema. O ator também retorna como o personagem Adonis Creed na produção, juntamente com Tessa Thompson, Phylicia Rashad e Jonathan Majors, que neste primeiro trailer, ganhou destaque interpretando o antagonista Damian Anderson, um ‘lutador que não tem nada a perder’.
Foto: Divulgação / MGM.
Em conversa com a imprensa, Michael B. Jordan revelou que depois de trabalhar comRyan Cooglere Steven Caple Jr. nos dois primeiros filmes da franquia, ele se sentiu pronto para estrear como diretor em ‘Creed III’. “Finalmente cheguei a este ponto da minha carreira onde realmente queria contar uma história, sabe, e não apenas estar na frente da câmera, não apenas executar a visão de outra pessoa”, disse ele. “E tendo um personagem que eu interpretei duas vezes antes, foram 7, 8 anos vivendo com esse cara, para poder contar uma história de onde eu acredito que Adonis está”.
“Além disso, aos 35 anos, eu tinha muito a dizer como jovem, como jovem negro, apenas minhas experiências de vida e como eu poderia realmente compartilhar isso, compartilhar um pedaço de mim com o mundo através desses personagens e através essa história“, destacou B. Jordan.