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Especialista da realiza afirma que Príncipe Harry e Meghan Markle estão separados

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Principe Harry e Meghan Markle

Um especialista da família real britânica, Lady Colin, revelou que i casal formado por Meghan Markle e Príncipe Harry estaria em processo de separação.

“O casamento de Harry e Meghan passa por um grande problema. Eles chamaram advogados porque as coisas entre eles estão piorando… mais do que imaginamos. E eu chequei essa informação com mais de uma pessoa”, contou a fonte, no YouTube.

Meghan e Harry tem dois filhos, Archie de três anos e Lilibet, de um. Atualmente os dois moram no Canadá e Harry abdicou de seus ‘poderes’ na realeza depois do casamento com a ex-atriz, para viver uma vida mais privada com sua família.

“Harry quis se separar de Meghan. Eles chegaram a um acordo de divórcio neste momento em que, supostamente, ainda estão juntos. De acordo com o que eu ouvi, e escutei isso de duas pessoas confiáveis, Meghan o ‘empurrou’ para uma direção a qual ele não queria ir… e agora ele sabe verdadeiramente quem ela é”, continuou Colin.

Sérgio Camargo é punido com pena máxima por assédio moral

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Foto: Pablo Jacob / O Globo.

O ex-presidente da Fundação Palmares Sérgio Camargo foi punido pela Comissão de Ética Pública da Presidência da República com a aplicação de censura ética pela suposta prática de assédio moral, discriminação de religiões, de lideranças de religiões africanas e manifestações indevidas nas redes sociais.

Camargo havia deixado o cargo na fundação voltada para a promoção de valores afro-brasileiros em março para concorrer a um cargo de deputado federal por São Paulo. Ele obteve 13 mil votos e não conseguiu se eleger.

A punição consta em uma nota pública feita pela comissão na última segunda-feira (7). O documento não detalha quais foram os episódios que motivaram a aplicação da censura ética contra Camargo.

Informações foram dadas pelo UOL, que tentou contato com o político, mas não obteve respostas.

A censura ética da qual o ex-presidente da Fundação Palmares é alvo é uma espécie de reprimenda da administração pública que fica marcada no currículo do agente público.

“Chego com o legado de Marielle”, diz Anielle Franco após entrar para a equipe de transição de Lula

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Foto: Reprodução / Redes Sociais / Marcia Folleto / Agencia O Globo.

A professora, ativista e jornalista Anielle Franco foi anunciada nesta quinta-feira (10) como nova integrante do governo de transição de Lula. Junto com outros nomes, Anielle trabalhará no grupo técnico Mulheres. “Recebi honrada o convite para integrar a equipe de transição do governo Lula, mas ciente da grande responsabilidade e dos desafios colocados, sobretudo após os últimos quatro anos de retrocesso de direitos das mulheres, em especial das mulheres negras, cis e trans, indígenas e quilombolas”, disse ela para o MUNDO NEGRO.

Anielle Franco; Imagem/Divulgação

“Importante ressaltar que não adentro a equipe de transição sozinha, chego com o legado de Marielle e com a trajetória das mulheres negras. Isso mostra que somos muito maiores que qualquer discurso de ódio, desinformação e violências”, pontuou Anielle. Junto dela, Roberta Eugênio também integrará o grupo dedicado ao apoio das mulheres.

Franco destacou ainda a importância da representatividade negra ocupando todos os espaços, em especial, espaços de poder. “Também é importante que nós, mulheres e pessoas negras, estejamos em todos os espaços de decisão de forma transversal. Somos qualificadas para estar em todos ministérios e secretarias. Vamos construir o Brasil do futuro, da esperança, para todas, todes e todos”, finalizou.

Anielle Franco, Silvio Almeida e outros nomes negros são anunciados na equipe de transição do governo Lula

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Foto: Divulgação.

Nesta tarde de quinta-feira (11), o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin anunciou novos nomes que irão trabalhar no governo de transição. Dentre novidades, foi anunciado seis grupos técnicos, incluindo o grupo de Igualdade Racial e o grupo de Direitos Humanos. Anielle Franco, diretora do Instituto Marielle Franco, foi anunciada dentro do grupo responsável pelas Mulheres, juntamente com Roberta Eugênio.

Foto: Luna Costa

Janaina Barbosa de Oliveira, ativista do movimento LGBTQIA+ e o jurista Silvio Almeida, também foram anunciados dentro da secretária de Direitos Humanos.

Para a secretaria de Igualdade Racial, os seguintes nomes foram escolhidos: Nilma Lino Gomes, ex-ministra das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos de Dilma Rousseff (PT); Givânia Maria da Silva, quilombola e doutora em Sociologia; Douglas Belchior, ativista da Coalizão Negra por Direitos; Thiago Tobias, advogado; Ieda Leal; Martius Chagas e Preta Ferreira.

Snoop Dogg ganhará filme biográfico com detalhes sobre sua vida pessoal e carreira

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Foto: Dave Bjerk / NBC.

Nesta quinta-feira (10), a Universal Pictures anunciou que está desenvolvendo a ‘cinebiografia definitiva’ de Snoop Dogg. A empresa caracterizou o artista como um ‘magnata da indústria do entretenimento e ícone do gangsta rap’. A produção, ainda sem data de lançamento, incorporará músicas de sucesso que se destacaram ao longo dos 30 anos de carreira do rapper.

Joe Robert Cole, que co-escreveu os filmes de ‘Pantera Negra’, escreverá o roteiro da cinebiografia de Snoop. “Esperei muito tempo para montar esse projeto porque queria escolher o diretor certo, o roteirista perfeito e a maior empresa de cinema com a qual eu poderia fazer parceria que pudesse entender o legado que estou tentando retratar na tela e o memória que estou tentando deixar para trás”, disse Snoop em comunicado oficial. “Foi o casamento perfeito”.

Foto: Kevin C. Cox / Getty Images.

“Estamos honrados por poder criar o documento duradouro deste artista singular”, disse a presidente da Universal, Donna Langley. Snoop Dogg já vendeu mais de 60 milhões de discos pelo mundo e iniciou sua carreira em meados de 1990, quando foi descoberto pelo amigo e parceiro de trabalho, Dr. Dre.

Editora da Vogue processa Drake e 21 Savage em U$ 4 milhões por divulgação de capa falsa

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Fotos: Reprodução/Instagram

Os rappers Drake e 21 Savage foram processados pela Condé Nast, editora da revista Vogue, por usar o nome da Vogue sem permissão na divulgação da capa falsa para promover o novo álbum “Her Loss”.

No dia 30 de outubro, Drake compartilhou uma imagem com falsas representações de que eles estariam na próxima capa da revista. Na legenda, ele chegou a marcar o veículo e agradeceu com o “amor e apoio” de Anna Wintour, editora da edição norte-americana.

A Condé Nast afirma que a campanha promocional dos músicos foi construída “inteiramente” sem autorização das marcas registradas da Vogue.

“Tudo isso é falso. E nada disso foi autorizado pela Condé Nast”, segundo a queixa apresentada na segunda-feira, 7, no tribunal federal de Manhattan. A empresa estaria pedindo 4 milhões de dólares (cerca de R$ 20,6 milhões) pelos danos.

Segundo a editora, os músicos também criaram uma edição falsificada da revista que foi distribuída nas principais áreas metropolitanas dos Estados Unidos e gerou uma confusão entre o público. Larry Stein,  advogado de defesa, não se pronunciou sobre o caso.

O álbum ’Her Loss’ foi lançado na semana passada, 4 de novembro, como uma parceria entre os dois rappers. 

Racismo velado no Brasil é tão danoso quanto o explícito nos EUA pós-guerra civil

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*por André Menezes

Tenho viajado muito para os Estados Unidos nos últimos anos, seja a trabalho ou para poder passar alguns dias de férias. Para ser sincero, acredito que conheço mais estados norte americanos que brasileiros. Como homem preto, busco analisar como o racismo se comporta em cada canto do mundo, e no país que foi palco da maior segregação racial da história, vejo que há algumas semelhanças com o Brasil, mas por aqui muita das vezes a violência é mais velada, contudo, igualmente danosa.

A brutal segregação racial nos Estados Unidos teve início logo após a guerra civil americana e durou até por volta de 1964. Guerra que teve como principal motivo a divergência sobre a abolição do sistema escravagista entre estados confederados do sul e do norte nos Estados Unidos. Através de um conjunto de leis e estatutos que ficaram conhecidos como leis Jim Crow, vários estados americanos tinham como objetivo marginalizar os negros, determinado onde a população negra deveria morar, sentar nos trens, beber água em bebedouros públicos em parques, estudar, dentre outras atividades.

As leis também negavam o direito ao voto à população negra. Quem se atravesse a desafiar as leis, era duramente castigado, seja com prisão, multas, violência e morte. Passando pela capital Americana, Washington D.C., pude conhecer um pouco mais da
história do povo preto na América do Norte, no Museu da Cultura Afro-americana, (National Museum of African American History and Culture).

Os nossos antepassados da cor carregam consigo todo o peso de um país extremamente racista e que por décadas foram segregados e escravizados em diversos estados americanos e não somente no sul como dizem por aí. O museu, além das histórias, traz dados alarmantes sobre a violência sofrida por pessoas pretas de 2010 para cá. Para se ter ideia, um em cada três homens pretos tem grandes chances de serem presos, enquanto para o homem branco a proporção é de uma em cada dezessete.

O museu da cultura afro americana destaca o Brasil em uma de suas sessões apresentando números estarrecedores sobre a tráfico de escravos da áfrica. Números esses que também é apresentado no livro de Laurentino Gomes, Escravidão Volume 1. O Brasil, sozinho, recebeu quase 5 milhões de cativos, o que é o equivalente a quase 50% do total traficado em todo o continente americano.

Laurentino também destaca em seu livro que, portugueses e brasileiros estão no topo da lista como os maiores traficantes de cativos, responsáveis pelo transporte de aproximadamente 6 milhões de seres-humanos. No Brasil, essa violência passeia pelo cotidiano, de forma contida, às vezes explícita e na grande maioria velada. A segregação é percebida até mesmo na geografia.

Segundo uma pesquisa do Instituto Locomotiva de 2021, dezessete milhões de pessoas vivem em regiões periféricas em grandes capitais como São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro, sendo que nelas a população negra representa 67%, um patamar bem acima da média
nacional, de 55%. No período mais crítico da pandemia, essa mesma população segregada foi a mais afetada. Segundo um estudo do Instituto Pólis, de 2021, ao longo do ano de 2020 morreram mais de 52% homens negros do que brancos e 60% a mais de mulheres negras
do que brancas.

O cenário de segregação também é vislumbrado nas universidades, mesmo com os avanços das leis de cotas, que muitos criticam e ainda batem o peito para dizer que não são racistas – não na frente de todo mundo. Um levantamento realizado pelo site Quero Bolsa, com dados de 2010 a 2019, revelou que o número de estudantes negros no ensino superior cresceu quase 400%, totalizando 38,15% dos matriculados. Entretanto, o percentual ainda está abaixo de sua representatividade no conjunto da população, que alcança 56%.

O país só veio acordar verdadeiramente para as questões raciais depois do estarrecedor 13 de março e 25 de maio de 2020, quando Breonna Taylor e George Floyd foram brutalmente assassinados. Como se esses episódios tivessem servido de mola propulsora para um debate mais aprofundado sobre o tema.

*André Menezes é gerente de programas no Nubank. Com título de Master of Liberal Arts (ALM) in Extension Studies, field of Management (Mestre em Artes Liberais com foco em Administração) em Harvard uma das Universidades mais prestigiadas do mundo, desde pequeno sabia que seu esforço abriria portas para seu futuro. Criado no bairro dos Pimentas, zona periférica da cidade de Guarulhos, na grande São Paulo, seus passos ajudaram a tornar o profissional de sucesso que é hoje.


percentual ainda está abaixo de sua representatividade no conjunto da população, que
alcança 56%.
O país só veio acordar verdadeiramente para as questões raciais depois do estarrecedor
13 de março e 25 de maio de 2020, quando Breonna Taylor e George Floyd foram
brutalmente assassinados. Como se esses episódios tivessem servido de mola propulsora
para um debate mais aprofundado sobre o tema.
*André Menezes é gerente de programas no Nubank. Com título de Master of Liberal Arts
(ALM) in Extension Studies, field of Management (Mestre em Artes Liberais com foco em
Administração) em Harvard uma das Universidades mais prestigiadas do mundo, desde
pequeno sabia que seu esforço abriria portas para seu futuro. Criado no bairro dos
Pimentas, zona periférica da cidade de Guarulhos, na grande São Paulo, seus passos
ajudaram a tornar o profissional de sucesso que é hoje.

Preta e vegana, Samanta Luz estreia programa de culinária prática e acessível

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Foto: Divulgação.

A partir desta quinta-feira (10), quem busca um programa com receitas veganas, simples e fáceis de fazer já tem onde encontrar. O programa Sabor e Luz, apresentado por Samanta Luz, vai mostrar que o veganismo é mais simples do que muita gente imagina.I ncentivadora do consumo consciente e da autonomia alimentar, Samanta mostra que com um pouco de criatividade é possível preparar pratos saudáveis e gostosos como macarrão de abobrinha, coxinha de cogumelo, curry de tofu, bolo de cenoura e brownie.

A cada semana, ela recebe convidados especiais, como o rapper Rincon Sapiência e a influenciadora Luciene Santos, a @sapavegana, para um bate-papo inspirador sobre o veganismo e o estilo de vida de cada um. No episódio de estreia, ela conversa com o influenciador Dan Mendes sobre a força das redes sociais, enquanto preparam uma tapioca com maionese de abacate e um suco verde. “É uma temporada riquíssima em informações sobre a comida de verdade e o estilo de vida vegano, mostrando em cada episódio a beleza e o sabor da comida vegetal”, comenta Samanta.

A direção do programa é de Janete Moraes e a produção executiva de Monique Rocco, com direção de Produção de Erika Cândido, da Kilomba Produções, mesma produtora que realizou o premiado Elza Infinita e o especial Isso é Coisa de Preta, no GNT. “O maior desafio foi produzir uma série inteira sobre alimentação, mas ao mesmo tempo tivemos a motivação de que não é comum pessoas negras dialogarem sobre alimentação saudável, ou por um outro viés da culinária tradicional”, avalia Erika.

Com doze episódios, ”Sabor & Luz” estreia nesta quinta-feira no YouTube do Receitas, produto digital de gastronomia da Globo criado com o objetivo de facilitar o dia a dia na cozinha e melhorar a relação das pessoas com a alimentação por meio de experiências afetivas.

Pantera Negra 3: Kevin Feige teve “conversas” com Ryan Coogler sobre um terceiro filme

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Foto: Reprodução.

Marvel está desenvolvendo séries ambientadas em Wakanda para o Disney+

Hoje é o dia da estreia oficial de Pantera Negra: Wakanda Forever no Brasil, e Kevin Feige, presidente da Marvel Studios, disse que já existem conversas com Ryan Coogler, diretor da franquia Pantera Negra, sobre um terceiro filme da saga de Wakanda. De acordo com Feige, “essa mitologia e esse conjunto e esses personagens merecem continuar e continuarão depois que todos nós nos formos”.

Essa colocação pode ter como pano de fundo o fato de Coogler ainda não saber se vai mesmo continuar dirigindo filmes sobre o universo do Pantera Negra. “Posso dizer definitivamente que não tenho ideia do que estou fazendo a seguir como escritor e diretor”, disse o diretor à Variety.

O fato é que as histórias de Wakanda vão se expandir para além das telonas. O produtor da franquia, Nate Moore, disse que a Marvel Studios está atualmente desenvolvendo várias séries ambientadas em Wakanda para o Disney+ com a produtora do diretor Ryan Coogler , Proximity Media.

“Este mundo é expansivo, e há tantos grandes personagens”, diz Moore. “Além do que acontece com este filme, há mais oportunidades de voltar a Wakanda”, adianta o produtor.

Moore diz que “algumas ideias” para os programas do Disney+ envolvem personagens estabelecidos dos filmes “Pantera Negra”, mas há alguns programas com personagens “que seriam completamente novos”. 

Enquanto isso, a produção de “Ironheart” – o spin-off de Riri Williams, vivida por Dominique Thorne, que é apresentada em “Wakanda Forever” terminou recentemente, e o show está programado para estrear em 2023.

Com apresentação de Drake e outros músicos, funeral de Takeoff acontece nesta sexta-feira

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Foto: Reprodução.

Nesta sexta-feira (11), o funeral de Takeoff vai acontecer na arena Atlanta Hawks da NBA. O rapper do Migos, cujo nome verdadeiro é Kirshnik Khari Ball, foi morto a tiros em um bar em Houston, Texas, na semana passada.

Takeoff, de 28 anos, supostamente estava jogando um jogo de dados com seu colega de banda e tio Quavo quando uma briga aconteceu em um homem abriu fogo, matando o rapper.

Foi relatado que “todos os telefones serão confiscados de qualquer pessoa presente”. Justin é amigo do Migos, e colaborou com eles em faixas como What You See e Looking For You. Informações foram dadas pela revista TVZ.

A arena é grande o suficiente para acomodar mais de 20.000 pessoas e a cerimônia está programada para ocorrer aproximadamente às 12h, horário local.

Antes do ocorrido, memorial ocorreu em Atlanta no fim de semana, com a família e amigos próximos de Takeoff realizando uma vigília à luz de velas para o rapper.

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