O filme ‘Mundo Estranho’, que estreou mundialmente nos cinemas durante o mês de novembro, chegará ao Disney+ na próxima sexta-feira (23). A obra apresenta a história de um jovem negro de 16 anos que é gay e que luta para salvar os negócios da família, enquanto navega por uma terra inexplorada e cheia de mistérios. Essa é a primeira vez que o estúdio norte-americano coloca um personagem abertamente LGBTQIA+ dentro da narrativa principal.
O personagem Ethan, filho de Searcher Clade, é dublado por Jaboukie Young-White. No longa, ele mantém um romance com um garoto chamado Diazo (Jonathan Melo). “Eu amo o personagem de Ethan apenas porque há tanto que ele está descobrindo neste momento, e sua identidade e tantas facetas de sua identidade são todas dele ao mesmo tempo”, disse Young-White. “Não é uma história sobre ele se assumir, não é uma história sobre ele tentando encontrar aceitação para sua sexualidade, é apenas Ethan entrando em si mesmo totalmente, e em um ambiente que está pronto para apoiá-lo”.
‘Mundo Estranho’ foi aclamado pela crítica, que destacou a representatividade do filme e o trabalho visual de grande detalhismo. Apesar da qualidade, o longa não impressionou em bilheteria. Mundialmente, arrecadou pouco mais de U$ 57 milhões, valor muito abaixo do orçamento, que ficou na casa dos US$ 150 milhões.
Entregas de cestas e kits para pessoas em vulnerabilidade socioeconômica acontecem em todo o país até o Natal
A Coalizão Negra Por Direitos, que reúne mais de 250 organizações do movimento negro, retomou a campanha “Tem gente com Fome“. O objetivo é arrecadar recursos para a doação de alimentos, roupas e kits de higiene a famílias em situação de vulnerabilidade socioeconômica neste mês de dezembro.
Com o mote “Tem Gente com Fome no Natal“, a campanha fará entregas de alimentos em 20 estados nas duas últimas semanas de dezembro.
Lançada em março de 2021, a Campanha arrecadou mais de R$ 24 milhões. Na primeira fase, o objetivo principal da iniciativa foi atingir valor suficiente para distribuir alimentos em cestas básicas, itens de higiene, limpeza e cestas verdes para mais de 220 mil famílias em situação de vulnerabilidade socioeconômica, principalmente negras, periféricas e pertencentes a comunidades tradicionais, em todas as regiões do Brasil. Os beneficiários foram mapeados pelas organizações e redes que coordenaram a ação.
Para Douglas Belchior, professor de história e integrante da Coalizão, a atual situação da fome e miséria no Brasil é alarmante, principalmente após a pandemia da Covid-19 e somado à destruição de políticas públicas sociais nos últimos quatro anos: metade do país não sabe o que comerá no dia. “É importante lembrar que o direito humano mais básico e fundamental é o direito de comer bem e não passar fome. A fome ainda é realidade para parte da população brasileira e, infelizmente, de forma avassaladora atinge em maioria, famílias negras, indígenas, quilombolas, ribeirinhas, faveladas e periféricas. Por isso, usamos a capilaridade e a capacidade de mobilização das organizações da Coalizão para alcançar mais pessoas.”
Atualmente, mais de 10 milhões estão desempregadas e 33 milhões de brasileiros passam fome. Não há motivo para esperar e, como disse Solano Trindade no poema que inspira o nome desta campanha, “Tantas caras tristes querendo chegar em algum destino, em algum lugar. Se tem gente com fome, dá de comer”.
Informações para doar
Chave Pix Instituto de Referência Negra Peregum CNPJ: 11.140.583/0001-72
Banco do Brasil Agência: 1202-5 Conta Corrente: 73.963-4
O motoboy e ativista Paulo Roberto da Silva Lima, conhecido como Galo, foi condenado por incendiar a estátua do bandeirante e escravocrata Borba Gato em julho de 2021, na capital paulista.
Na sexta-feira (16), a 5ª Vara Criminal da Justiça de São Paulo (TJSP) decidiu a pena de três anos de reclusão em regime aberto, com pena convertida por prestação de serviços à comunidade. Decisão ainda cabe recurso.
Sem vítimas e danos à estrutura, o juiz Eduardo Pereira Santos Junior diz que a conduta do ativista extrapolou seu direito de expressão e de livre associação para incorrer na seara criminosa, causando incêndio de proporção enorme que poderia ter atingido um posto de gasolina.
“A conduta colocou em risco não só o patrimônio alheio, mas a vida das pessoas que se encontravam na região”, escreveu na decisão da pena.
Galo afirmou que ateou fogo na estátua que homenageia o bandeirante e escravocrata como forma de protesto, através do grupo Revolução Periférica.
“Não é se ateando fogo em pneus, monumentos ou via pública que se legitimará o debate público sobre personagens históricos controversos. Existem os caminhos legais, por mais tortuosos que podem parecer. É assim que se vive em um Estado Democrático de Direito”, disse o juiz.
Um motorista de caminhão e outro de aplicativo foram absolvidos. Segundo a decisão, um foi contratado e pela plataforma online para transportar pneus usados e não sabia do incêndio. Os três foram absolvidos das acusações de associação criminosa, adulteração de placa de veículos e corrupção de menores. Eles chegaram a ser presos na época.
Depois da partida histórica entre a França e Argentina, na final da Copa do Mundo 2022, o craque francês Mbappé sofreu ataques racistas e transfobicos nas redes sociais.
Durante a partida, a frase “Mbappé negro” entrou nos assuntos mais comentados do Twitter mundial devido a diversos xingamentos de torcedores argentinos. Além dele, a modelo transexual Ines Rau, apontada como namorada do atacante francês, também sofreu diversos ataques transfóbicos.
Com os três gols marcados na final, Mbappé chegou aos oito gols marcados na competição e foi eleito como artilheiro da Copa do Mundo de 2022.
Além de Mbappé, o meia Kingsley Coman também foi alvo de diversos ataques racistas nas redes sociais, mas desta vez por torcedores franceses. Coman foi um dos atletas que erraram a cobrança de pênalti na disputa final, que acabou coroando a Argentina como tricampeã mundial.
O cinema negro continua lucrativo e quebrando recordes. Após liderar os cinemas norte-americanos por cinco semanas seguidas, o filme‘Pantera Negra: Wakanda Para Sempre’ atingiu uma nova conquista em bilheteria. O longa dirigido por Ryan Coogler chegou aos US$ 412.9 milhões arrecadados no país, superando ‘Doutor Estranho: No Multiverso da Loucura’. Isso faz com que a produção se torne o maior lançamento da Marvel Studios em 2022. Mundialmente, a produção já arrecadou mais de US$ 750 milhões.
Angela Basset em ‘Pantera Negra: Wakanda Para Sempre’. Foto: Reprodução / Youtube.
Vale destacar que o novo ‘Pantera Negra‘ também deixou para trás ‘Mulher-Maravilha’ (US$ 412.5 milhões em 2017). Descrito como um dos melhores filmes do ano, a produção que conta a história de Wakanda também chega forte na temporada de premiações, acumulando indicações ao Globo de Ouro e Critic’s Choice Awards.
A franquia ‘Pantera Negra’ é uma das mais bem sucedidas da Marvel. Desde o primeiro filme, de 2018, vem acumulando recordes de público e crítica pelo mundo.
Se você, assim como eu, AMA uma receitinha barata, mas não quer deixar de lado o clássico natalino, sugiro que anote passo a passo da receita abaixo e corra para incluir esta delicia em sua ceia de natal.
Começamos aqui uma temporada de receitas clássicas Natalinas, com aquele toque brasileiro para economizar e deixar seu Gingle Bells mais gostoso ainda.
Ingredientes do salpicão
150 g de repolho em tiras
150 g de cenoura em tiras
100 g de milho em lata escorrido
100 g de ervilha em lata escorrida
50 g de uva passa escura
50 g de alho picado e frito
100g de alho poró refogado
1⁄4 de cebola roxa picada em finas tiras
1⁄2 maço de cheiro-verde picado a gosto
Sal a gosto
Pimenta-do-reino a gosto
2 colheres cheias de maionese
4 colheres cheias de creme de leite
2 colheres cheias de requeijão cremoso
1 colher de mostarda amarela
Modo de Preparo:
Adicionar sal ao repolho e a cenoura e misturar bem. Você deve aguardar de 5 a 10 minutos para que ele comece a perder o líquido. Adicione os demais ingredientes e misture tudo. Está pronto. Rápido, prático, vegetariano. Se você preferir a versão vegana, troque as colheres de creme de leite e requeijão por maionese vegana.
É mais fácil construir filhos fortes do que reparar homens quebrados. − Frederick Douglass
Texto:Ricardo Corrêa
As escolas entraram em recesso e, consequentemente, o impiedoso racismo que ocorre dentro de seus espaços. Devemos enfrentar os discursos que romantizam a instituição como se ela fosse um espaço acolhedor das diferenças, em que a socialização, a construção de sonhos e a produção de conhecimentos são qualidades inquestionáveis. Sejamos sinceros, a escola para as crianças negras é de uma violência imensurável. Isso precisa ser denunciado por todos os cantos, afinal, o silêncio não protege ninguém, como disse a escritora Audre Lorde.
Os meus pais não me ensinaram a enfrentar o racismo. Essa foi uma lacuna que culminou na minha inação diante dos ataques das crianças brancas. Elas não sossegavam um minuto com as brincadeiras racistas, deixando-me bastante abalado. Porém, reconheço que naquela época o contexto era muito diferente. Estávamos saindo de uma ditadura militar, e o racismo não era debatido de maneira aprofundada e publicamente. Das poucas vezes que entrava em pauta, o embuste conhecido como democracia racial silenciava as críticas, e impossibilitava o aprofundamento nas questões raciais. Os negros tinham que aprender na prática. Através da dor e sofrimento. Notavam que no bairro que moravam, de maioria negra, a pobreza reinava. Que o camburão “enquadrava” as pessoas negras, e deixava os brancos à vontade. Que na televisão os brancos interpretavam os ricos, e os negros, os pobres. Entre outras situações em que a hierarquização da cor da pele estava escancarada.
A minha mãe comentava “gosto dos meus filhos limpinhos, não quero que fiquem fedendo igual a macacos”, “cabelo ruim tem que estar baixinho para não levar piolho à escola”. Ela ouvia reclamações dessa natureza, nas reuniões escolares, e os reproduziam. Os pais e os professores sempre acusavam os alunos negros, como se os brancos não pudessem ser os culpados pelos piolhos e cheiro forte. Eram simplesmente suposições racistas. Mas, o racismo fez com que a minha mãe assimilasse esses pensamentos. Também me lembro do conselho do meu pai “você tem que ser duas vezes melhor que os brancos para ser alguém na vida”. Ele nem imaginava que isso nunca teve validade. Os brancos venderam a ideologia do esforço individual como passaporte para a felicidade, e não avisaram que o racismo limitava o alcance. “Ser alguém na vida” continuava sendo uma utopia.
Foto: Reprodução / Citizen Ed.
Eu somente comecei a ter consciência racial quando tive contato com a capoeira, o rap nacional, o samba, nos cursinhos populares e movimentos sociais dentro universidade, mas até isso acontecer passei por maus bocados nos espaços escolares, aliás, a intelectual Nilma Lino Gomes (1996) escreveu uma importante reflexão
A escola não é um campo neutro onde, após entrarmos, os conflitos sociais e raciais permanecem do lado de fora. A escola é um espaço sociocultural onde convivem os conflitos e as contradições. O racismo, a discriminação racial e de gênero, que fazem parte da cultura e da estrutura da sociedade brasileiras, estão presentes nas relações entre educadores/as e educandos/as.
Os professores tinham um tratamento diferenciado com os alunos, dependendo da cor da pele. Os brancos recebiam mais atenção, respeito e cuidado. No caso dos negros, a atenção era limitada e ríspida, alicerçada no racismo. Isso prejudicava o nosso aprendizado. Havia momentos em que os alunos brancos se organizavam em grupos para trabalhos, brincadeiras, deixando-nos isolados. Eles curtiam apelidar a gente de maneira bastante estereotipada. Não vou citar alguns exemplos, pois a raiva me consome só de lembrar. E quando reclamávamos aos professores, tomávamos um esculacho. Em certas situações, eles mandavam bilhete para os nossos pais comparecerem à escola. “A culpa foi do seu filho que mexeu com o coleguinha”, diziam. Quando sumia algum material escolar, na sala de aula, a desconfiança recaia sempre nas crianças negras. E nem vou entrar no campo dos conteúdos pedagógicos para não esticar ainda mais o texto, mas deixo registrado que ainda sofremos inúmeros desafios para a aplicação da Lei 10.639/03, que trata do ensino da história e cultura afro-brasileira.
Essas experiências racistas podem desencadear problemas psicológicos, que se desenvolvem durante o processo de crescimento das crianças negras, e demandando tratamentos especializados no campo da saúde mental. No entanto, a ausência de condições econômicas impede que consigamos arcar com os custos, e os traumas acabam sendo os companheiros indesejáveis para o resto de nossas vidas. Esse é um exemplo da eficácia do racismo estrutural, acorrenta os negros por todos os lados deixando mínimas as chances de superação.
Por todas essas razões, conduzir as crianças aos saberes da cultura negra é construir a resistência antirracista para o presente e o futuro. Devemos inseri-las em uma atmosfera de cultura africana e afro-brasileira para que compreendam a própria identidade e fortaleçam a autoestima. Essa seria uma das maneiras de mitigarmos toda carga de violência sofrida nas escolas. Utilizemos a literatura infantil, os brinquedos, os desenhos, o entretenimento em geral, que contenha elementos que se pareçam e dialoguem conosco. Diferente da época dos meus pais, não há desculpas para não sentarmos com as nossas crianças. Aproveitemos o recesso escolar.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL, Casa Civil, Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Brasília, DF.
GOMES, Nilma Lino. Educação, raça e gênero: relações imersas na alteridade. Cadernos Pagu: raça e gênero, Campinas: Unicamp, v. 6-7, p. 67-82, 1996.
LORDE, Audre. Irmã outsider: ensaios e conferências.Belo Horizonte: Autêntica, 2020.
Te desejo saúde, humildade, planejamento, foco e equilíbrio, nestes próximos anos. Pra você e pra sua administração, certamente. O destino, mais uma vez, lhe delegou a missão de conduzir o nosso país para o lado justo da História e esta carta ecoa as palavras de liberdade e justiça um dia pronunciadas por Dandara e Zumbi dos Palmares.
Somos um país com a vocação para a pluralidade, mas ainda não somos exatamente uma nação justa e igual.
Sou a semente de uma árvore nascida na África e que sempre reflorescerá no Brasil. Os meus antepassados foram sequestrados pra este lado do oceano, para construir uma nação que até então não existia. A mão de obra dos meus ancestrais, sem salário, oprimida e injustiçada, financiou a economia e a concentração de renda das elites brasileiras por quase 400 anos! Ao longo destes quase cinco séculos de existência no país nós, pretas e pretos, temos sobrevivido sob uma coexistência pautada pelo racismo, pela discriminação, pelo preconceito, pela segregação, pela desigualdade e pelo descaso generalizado. A desvalorização de seu próprio povo torna um país um derrotado de si mesmo! A África e toda a sua descendência é parte indivisível da fundação do Brasil como Pátria, Nação, Estado e País!
Sr. Presidente, a melhoria dos índices de qualidade de vida das pretas e dos pretos do Brasil, através de uma estratégia de educação qualitativa e de nossa inserção sistematizada no mercado de trabalho, trará benefícios significativos para o Estado brasileiro a médio e longo prazos: robustez em nosso portfólio intelectual, circulação de capital entre as comunidades, consolidação de um P.I.B. nacional forte e sustentável, competitividade frente a outros centros protagonistas do mundo.
Contudo, ainda vivemos sob os maus ventos do negacionismo, da intolerância e do ódio não mais camuflado; manifestações essas que, no mundo virtual e no mundo concreto, e em tempos bem recentes, saíram dos bueiros da sociedade brasileira e que fizeram de nossa jornada, das pretas e pretos desta região do mundo, uma caminhada ainda mais dolorosa de se vivenciar. Vivemos, até a sua eleição, o pesadelo de uma nação atingida por um vírus mortal e por um desgoverno nefasto que transformou o Brasil em um país como uma espécie de “persona non-grata”, aos olhos do mundo. Foram quatro anos que pareciam quatro séculos! Longos, angustiantes e intermináveis!
Caro Sr. Presidente, agora chegou a hora de ajustar o tempo presente e de nos prepararmos para os tempos futuros. Nós, pessoas pretas do Brasil, seguimos firmes com o nosso projeto legítimo de dignidade humana e existência de primeira classe. Não aceitaremos mais esmolas de cidadania! Sua Excelência foi eleita graças aos votos das famílias de baixa renda, dos nordestinos, das mulheres e das pessoas pretas do Brasil, quase que em toda a sua totalidade. Você tem a chancela de metade do país para fazer com que essa população seja respeitada e representada nas rodas de decisões estratégicas e que possam justificar a legitimidade de exaltarmos a nossa cidadania brasileira, quase sempre tão afetada e fragilizada por várias razões.
Estaremos atentos à sua gestão, Senhor Presidente. Nós também temos propriedade sobre os destinos do Brasil. Cada milímetro quadrado do território nacional tem o dna dos nativos da terra e de muitas civilizações africanas que aqui desembarcaram.
Que a sua gestão seja pautada pela ordem democrática, pela justiça, pela correção das desigualdades, pelo respeito ao meio ambiente e, sobretudo, pela valorização da diversidade que atesta o Brasil como sendo um território plural até mesmo antes de sua ascensão como país, no concerto das nações.
Com respeito a Vossa Excelência e fé no futuro do Brasil…
Uma pessoa preta brasileira com título de eleitor!
Um dos aspectos negativos da fama é a falta de controle que as celebridades acabam tendo de sua própria imagem. E é muito cruel, quando o mercado das fotos inéditas, se apropria de imagens não autorizadas até de bebês de pessoas famosas para fazer dinheiro. E foi isso que motivou Rihanna e A$AP Rocky a divulgarem para o público fotos do seu primeiro filho juntos antes do que gostariam, na manhã deste sábado, 17. Paparazzis, fizeram registros do pequeno sem autorização e iriam vender para grandes publicações ou perfis de redes sociais, sem a autorização dos pais.
Riri, ligeiríssima, recorreu ao jornalista de celebridades, e editor-chefe e CEO do Hollywood Unlocked, Jason Lee para publicar em primeira mão, a foto do seu herdeiro. Lee é um famoso publisher negro nos EUA, que também assessorou Kanye West durante muitos anos. E ele mesmo deu detalhes do caso do filho de Rihanna e A$AP.
“Ontem, ela me ligou me dizendo que fotógrafos tiraram fotos do filho dela sem autorização e estavam planejando vender e postar. Então ela disse que se alguém fosse postar, então que fosse eu. Ela queria que a imprensa negra divulgasse as fotos já que agora ela não tinha escolha. Primeiramente, estou honrado por ter tido a confiança deles para isso, mas estou um pouco triste por ter sido desse jeito. Queria que eles pudessem ter a escolha. As pessoas estão passando dos limites”.
O casal reverteu a situação ao seu favor, agradou o público e ainda valorizou a imprensa negra. Não erram. Fotos: Hollywood Unlocked
A Consultoria Foment Connection, atuante nos pilares de Gestão de Pessoas, anunciou ao público o I Concurso de Debutante, com a temática ‘Debutante Condecorável’. A ideia é premiar uma jovem, que possua de 14 a 17 anos, com um baile completo de debutante, incluindo vestimentas e convidados. “Já temos vestido, sapato, customização do sapato, o bolo, o espaço, salgados, brigadeiros gourmet, pipocas gourmet, motorista pra buscar essa gata, penteado, maquiagem, pijama, staff”, diz Isabel Cavazere, fundadora da Foment Connection. As inscrições estão abertas, podem ser feitas de forma gratuita pelo canal oficial do projeto (clique aqui), e vão até 18 de janeiro de 2023.
O I Concurso Debutante Condecorável tem por objetivo estimular jovens com vulnerabilidades socioeconômicas, de baixa renda mas com foco e determinação para o futuro e que almeje de fato, transpor barreiras dos estágios que muitas vivem nesse abismo social. Elas devem estar inscritas no Ensino Fundamental e que traga uma história de vida Condecorável. No ato da inscrição, é necessário responder as perguntas:
a) Quais são os desafios pessoais?
b) Quais habilidades possui que te diferencia?
c) Qual relevância da sua pessoa no mundo e portanto, por que nossa comissão julgadora, deve escolher sua causa?
O concurso é aberto para todas as pessoas residentes em São Paulo / Capital . Jovens de 14 anos (que farão 15 anos até março/2023) bem como de 15 até 17 anos de idade, estão elegíveis. Para mais detalhes, acesse o link oficial do projeto.