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‘A Casa do Dragão’: Laena Velaryon conquista o público com história de força e bravura

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Foto: Divulgação / HBO.

*Essa publicação pode conter spoilers* Nesta última noite de domingo (25) foi ao ar o sexto episódio da série ‘A Casa do Dragão’. Dentre diversas batalhas em busca do poder, um dos destaques foi dado à Laena Velaryon, a princesa casada com Daemon Targaryen e filha de Lorde Corlys e da Princesa Rhaenys Targaryen.

Com uma história de bravura, Laena teve dois filhos, Baela e Rhaena. Apresentando um espírito livre e amoroso, a jovem Velaryon se classificava como uma mulher viajante, mas de extremo apego à família e aos seus valores. Infeliz com o destino que recebeu dos deuses, a personagem optou pela morte, enquanto passava pela terceira gravidez.

Laena Velaryon. Foto: HBO / Divulgação.

Durante o crescimento na corte de Westeros, Laena foi proposta como segunda esposa do rei Viserys, a fim de fortalecer uma aliança entre as famílias Velaryon e Targaryen. No entanto, por ser muito jovem, o acordo acabou não ganhando força. Com um aspecto de riqueza e nobreza, a jovem princesa não foi ligada a nenhum dragão durante o nascimento. Como ela mesma contou no último episódio da série, precisou lutar para reivindicar seu próprio animal mítico.

Ainda na adolescência, Laena reivindicou a posse de Vhagar, a Rainha de Todos os Dragões. De acordo com os contos da antiga Valíria, a respiração de Vhagar era tão quente que podia derreter a armadura de um cavaleiro e cozinhá-lo por dentro. Foi o dragão que mais viveu em Westeros e seu rugido era tão poderoso que poderia abalar os próprios alicerces da cidade.

Com uma passagem relativamente curta em ‘A Casa do Dragão’, Laena foi representada em suas três fases, durante a infância, adolescência e maturidade. A casa Velaryon, de forma geral, vem conquistando o público com um elenco majoritariamente negro e poderoso. Apesar das breves aparições, suas cenas foram suficientes para cativar o público.

Os episódios de ‘A Casa do Dragão’ estão disponíveis na HBO Max. Com base em ‘Fogo & Sangue’, de George R. R. Martin, a série apresenta a trama da família Targaryen e seus dragões, há cerca de 200 anos antes dos últimos acontecimentos de ‘Game of Thrones’.

“Feia preta de cabelo duro”: jovem candidata ao grêmio estudantil sofre racismo e mãe denuncia descaso da escola

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Foto: Freepik

A estudante Fernanda*, 14, estava concorrendo como presidente pela “Chapa 1” do grêmio estudantil da escola EMEF Cyro Albuquerque, na zona sul de São Paulo, quando recebeu ataques de um perfil fake no Instagram, no dia 8 de setembro. No Direct Message, o perfil destilou ódio contra ela e as amigas dela: “Sua feia preta cabelo duro”, dizia na mensagem.

“A chapa 2 é a melhor […] Essa Joana* tbm gorda. E a Fernanda* preta, macumbeira. Seus podres, tenho nojo de vocês. Quem vota na chapa 1 é burro. Odeio vocês”, recebeu na mensagem. 

Além das ofensas racistas, gordofóbica e intolerância religiosa, a estudante recebeu ameaças contra a vida. “Vcs (sic) poderiam morrer. Nem pra morrer quando estiverem indo pra casa. Lixos”.

A mãe da adolescente, Luciana*, 40, secretária executiva, ficou chocada com as mensagens e decidiu procurar pela direção da escola. “Disseram que não poderiam fazer nada pois foi de um perfil fake, e que foi uma brincadeira de criança, não foi uma ameaça”, afirmou em entrevista ao MUNDO NEGRO.

A eleição do grêmio ocorreu no dia 14 e a chapa 2 venceu. Apesar de estarem assustadas, elas continuam frequentando as aulas normalmente. “Estou tentando abrir o boletim de ocorrência. Abri o protocolo na delegacia on-line, mas está em análise ainda e não recebi retorno”, disse a mãe.

Sem o posicionamento da escola, a mãe afirma que chegou a pressionar a direção: “Eu disse para a escola que eles tinham duas escolhas: ou me apoiam com a denúncia ou entram com co-responsáveis. A diretora disse que iria abrir o b.o também , mas até agora nada”.

“Estamos indignadas. Queremos saber quem foi e ter reparação. As pessoas dizem ser antirracistas, até ser envolvida em um caso de racismo”, desabafa.

Os nomes com * são fictícios

“Era muito cedo”, diz Kevin Feige sobre escalar alguém para viver T’Challa

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Foto: Reprodução.

Kevin Feige, presidente da Marvel Studios, falou sobre a decisão de não escalar outra pessoa para o papel de T’Challa para o segundo filme da sequência de Pantera Negra. “Era muito cedo”, disse ele ao site Empire. Wakanda Forever vai se centrar em uma abordagem diferente das questões de Wakanda, sem a presença de T’Challa. Uma medida que foi tomada para homenagear Chadwick Boseman, falecido em 2020.

“Conversamos sobre como, por mais extraordinários e fantásticos que sejam nossos personagens e histórias, há um elemento humano e relacionável em tudo o que fazemos. O mundo ainda está processando a perda do Chadwick. E Ryan (Coogler) colocou isso na história”, disse Feige.

A nova sequência promete, apesar da ausência de Chadwick Boseman, trazer de maneira marcante o legado deixado pelo Pantera Negra como parte da trama.

“Nem todo preto é segurança” responde Preto Zezé após ser confundido por casal

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No dia 25 de setembro, o presidente da CUFA, Preto Zezé, compartilhou em suas redes sociais, um caso de racismo sofrido na porta de uma casa noturna em São Paulo. Na ocasião, um casal o confundiu com um segurança ao perguntar se ele trabalhava no local.

No relato, publicado no Twitter, Preto Zezé contou que não costuma aplicar o que chamou de “constrangimento pedagógico”: “Gente, não aplico constrangimento pedagógico como lazer. Na verdade nem queria. Adoro estar com a mente livre de estar sempre tendo que ser “preto”. Mas pra minha saúde mental, eduquei meu cérebro a agir sempre em legítima defesa. E é impressionante como isso ocorre. Olha essa…”, afirmou.

O presidente da CUFA então continua o relato contando que, enquanto estava mexendo no celular, foi abordado por um casal na porta de uma balada em São Paulo. Sem cumprimentá-lo, o casal perguntou a ele se podiam entrar no local e sem receber qualquer resposta, insistiram na pergunta.

Em seguida, Os rapazes questionam se o empresário trabalha no local. Ao responder que era o dono, Preto Zezé conta que o casal pediu desculpas e afirmou não ser racista:

O ativista conta que ao responder o casal, disse que foi racismo e afirmou ainda que: “Se eu desculpar, amanhã vcs vacilam de novo. Fica ligado, nem todo preto é segurança arrumado e segurança da festa [sic]”.

Sheron Menezzes vai viver funkeira gospel, protagonista da próxima novela das sete

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Foto: Reprodução.

Atriz vai viver funkeira evangélica em nova trama da TV Globo.

A atriz Sheron Menezzes contou que vai viver uma protagonista da próxima novela das sete da TV Globo, “Vai na Fé”, que vai substituir Cara e Coragem. Convidada do Pipoca da Ivete do último domingo (25), a atriz celebrou a conquista e deu uma prévia do que vem por aí.

“Tô vindo aí! Protagonista da próxima novela das sete. A gente batalha pra isso!”, comemorou ela. “A personagem se chama Sol, Solange. (Era) Uma menina, princesinha do funk lá, antigamente, que entrou pra igreja, teve filho cedo e tomou jeito na vida”, adiantou Sheron.

“Mas, com maturidade, madura igual a mim, uma mulher de quase 40 anos, ela volta a cantar e dançar funk. Aí que está todo o seu dilema, porque ela não larga sua religião, e ela tem que conciliar isso. E é possível, as pessoas acham que não, mas é super possível, porque princípios são princípios”, contou a atriz.

Atualmente, a atriz está no ar como apresentadora do reality-show Self-Made Brasil, no canal Sony. Nas redes sociais, ela também anunciou que vai estrear, em breve, “Carga Máxima”, um novo filme seu na Netflix. Na mesma plataforma, a atriz integra o elenco de “Maldivas”.

Anúncio de retorno de Rihanna à carreira musical quebra a internet

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Foto: Jeremy Moeller/Getty Images

Celebrações piadas e memes marcaram a repercussão do anúncio do retorno de Riri aos palcos.

O último domingo (25) foi movimentado para os fãs de Rihanna ao redor do mundo. A empresária e cantora anunciou que vai retornar aos palcos em grande estilo: no show do intervalo do Superbowl, maior evento esportivo dos Estados Unidos. Após Riri avisar que o comeback vem aí, a internet foi à loucura e Riri permanecia nos assuntos mais comentados da internet até esta segunda-feira (26).

Não faltaram comparações com o momento político brasileiro, piadas de alguns fãs mais incrédulos e, é claro, memes, muitos memes. Outros, como a rapper MC Soffia, á querem saber quanto custará uma viagem para os Estados Unidos para ver esse retorno pessoalmente.

“Desde o golpe de 2016 que riri não lança música e agora anuncia um comeback só não vê quem não quer”, brincou um internauta.

Outros, apostaram que a participação da cantora no Superbowl vai ser em um stand da Fenty Beauty, e não em um show. “Confirmado: Rihanna lançará nova coleção da Fenty no SuperBowl. Vai Riri!”, disse um usuário do Twitter.

Mais pragmática, a rapper MC Soffia quer saber como viabilizar financeiramente sua presença no Superbowl para assistir Riri de perto. “Minha mãe tá falando que com cartão de crédito o limite ainda não dá pra ver a Riri, preciso de um plano B”, twittou a rapper.

https://twitter.com/mcsoffia/status/1574132366926352392

Cria da Cidade de Deus, Jonathan Batista se torna bailarino principal na Pacific Northwest Ballet: “O primeiro negro em 50 anos da CIA”

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Foto: Angela Sterling

Na última sexta-feira (23), o bailarino clássico Jonathan Batista deixa o cargo de solista para brilhar como bailarino principal em uma das principais companhias de balé do mundo. Em apenas um pouco mais de um ano na Cia Pacific Northwest Ballet, sediada em Washington, Estados Unidos, o carioca ocupou o principal posto.

“Torno-me o primeiro bailarino negro em 50 anos da história da companhia a alcançar essa posição principal. Estamos vivendo um momento muito importante no meio da dança e do balé clássico, onde estamos redefinindo a diversidade e inclusão de bailarinos negros/pretos através do nosso talento e arte”, declara Jonathan.

O artista ainda relembra o início de sua carreira quando começou a estudar balé na Cidade de Deus, no Rio de Janeiro. “Comecei meus estudos na Cidade de Deus no projeto UNICOM com a professora Viviane Carvalhal onde fiquei por 4 anos, eu era o único menino a fazer as atividades de dança, em particular o jazz e o balé”.

Foto: Fabrizio Carneiro

“Após este meu início com a dança em base clássica, eu fui encaminhado para a Escola de Dança Alice Arja, por onde passei quatro anos estudando o balé clássico até o momento em que recebi bolsa de estudo integral para a escola English National Ballet em Londres, na Inglaterra, onde tive a oportunidade de conhecer em profundo o mundo profissional do ballet clássico, sendo exposto a escolas e companhias de balé da Europa”, relembra o bailarino clássico.

O artista também falou sobre a importância de incentivar os futuros talentos, para que tenham oportunidades, assim como ele. “Acredito na importância das crianças e jovens terem referências de artistas negros/pretos em destaque. Um homem negro retinto no ballet clássico, sejam elas por um papel de príncipe de obras como O Lago dos Cisnes, Cinderella, A Bela Adormecida, ou até mesmo criarmos e darmos vidas a novos personagens de identidade negras/pretas. É sim possível ter um príncipe negro/preto e eu sou a prova disso”.

“No Brasil, eu não me via representado, e mesmo ao chegar ao exterior a representatividade era mínima, havia somente um bailarino para cada posição, seja ela no corpo de baile, solista ou principal, e em alguns espaços, o corpo negro era inexistente”, afirma.

“Tendo passado por sete companhias de balé como membro, eu vivi e senti a resistência ao meu talento dentro das companhias, muitos vezes me vi como um pioneiro, sendo o primeiro negro a ter oportunidades e representar em diversas produções”. E completa: “Sou extremamente grato por ter uma jornada frutífera, e neste momento histórico, o meu foco é continuar a abrir portas e gerar visibilidade para talentos negros/pretos”, detalha, Jonathan.

“Mais um grande prêmio da gastronomia sem chefs pretos, mulheres e LGBTQIA+”, denuncia Chef Thales

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Foto: Liz Clayman.

Outro grande prêmio da gastronomia foi anunciado e a falta de presença de chefs pretos, mulheres e LGBTQIA+ me fez questionar  se existiu curadoria de diversidade ou a escolha do line up deste evento foi feito de forma proposital.

O ano é 2022 e um dos maiores eventos de gastronomia do país, o Mesa SP, conta com um número ínfimo de chefs de cozinha pretos. Se formos recortar este mesmo índice para além do aspecto racial, temos um total de 0% de chefs travestis e transexuais e apenas homens gays aparecem dentro do evento como possibilidades.

Diferente do que vem acontecendo nos dias de hoje, onde há uma preocupação legal em estimar o casting em 50% de pessoas pretas e ou indígenas, os eventos de gastronomia continuam exercendo o seu direito de desrespeitar quem carrega a gastronomia do pais nas costas. Pessoas pretas, segundo o Restaurant Opportunities Centers United, são a maioria esmagadora dentro das cozinhas pelo mundo, mas 81% dos cargos de gerência são ocupados por pessoas brancas.

Chef Edouardo Jordan. Foto: The Strand House.

Porque estes eventos que deveriam comemorar e incentivar a pluralidade do Brasil continuam sendo representados por homens cis e pessoas brancas? Dentro deste evento em questão, o time preto falará sobre restaurantes comunitários e em como a periferia trata a sustentabilidade na prática. Porque novamente seremos reduzidos a contar histórias de superação onde deveríamos ser espelho para as gerações pretas que querem e almejam alcançar o sucesso?

Não poderia ser diferente, afinal, existe um histórico no mundo da gastronomia em não premiar pessoas pretas. Até o ano de 2018 apenas DOIS chefs no mundo detinham o (extinto) “Guide Michellin”. Se fizermos um recorte de gênero, pulamos para o ano de 2020 onde Mariya Russel foi a primeira mulher negra a ganhar uma estrela. Se formos falar sobre pessoas travestis e transexuais, pularemos novamente para um total de zero pessoas até o ano de 2022.

Esperaremos quantos anos para sermos vistos? Esperaremos quantos anos para entenderem que estamos dentro de suas cozinhas e nossas histórias são para além de tristezas e superação. Se pudermos falar sobre memórias gastronômicas, como a identidade do pais foi moldada por nós e como a gastronomia do Brasil foi construída através de nosso sangue e suor nunca mais precisaremos contar histórias tristes e de superação.

Esperaremos quantos prêmios e festivais acontecerem para que possamos nos ver nestes palcos para além de falas tristes?

Existem muitos de nós, temos listas e mais listas de chefs pretos de sucesso. Somos homens e mulheres, somos para além de olhares curiosos. Estamos fazendo história dentro de cozinhas espalhadas pelo Brasil. Formamos identidades gastronômicas, mas não somos reconhecidos dentro de grandes prêmios.

Respeitem nossa história, não falem sobre nós em terceira pessoa. Desafio este e os demais prêmios a convidadarem chefs trans, pretos, mulheres e pessoas não heterossexuais para estarem dentro deste line, mostrando que nossos sorrisos inspiram muito mais do que falar sobre nossas dores.

Texto: Thales Alves, Gastrônomo Especialista & Consultor.

‘Pantera Negra 2’: Para proteger suas riquezas, Wakanda deverá lutar contra a ganância do mundo

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Foto: Marvel Studios.

Um dos filmes mais aguardados do ano, ‘Pantera Negra: Wakanda Para Sempre’ chega aos cinemas no dia 10 de novembro. Até agora, os detalhes oficiais sobre o novo longa da Marvel continuam em total sigilo. Nem mesmo a sinopse oficial da obra foi lançada, reforçando o trabalho minucioso do estúdio e do diretor Ryan Coogler. Durante as últimas semanas, um pequeno vislumbre do filme foi exibido no painel da Disney D23 Expo. Agora, essas informações chegaram ao público geral.

Com cenas exclusivas, foi possível observar o reino de Wakanda lutando para proteger suas riquezas, em especial, o vibranium, metal fictício de extremo valor. Cenas da rainha Ramonda foram exibidas durante o painel. A personagem, interpretada por Angela Basset, aparecia num congresso organizado pela ONU. Durante a reunião, líderes de países, como Estados Unidos e França, questionavam o motivo da nação africana se manter em sigilo sobre o compartilhamento de tecnologias valiosas.

A cena foi suficiente para confirmar teorias de que o filme apresentará Wakanda numa luta contra as demais nações do mundo. Com a morte do Pantera Negra, anteriormente interpretado por Chadwick Boseman, o reino se vê num momento delicado, enfrentando tensões internas e externas. O primeiro teaser trailer, que foi divulgado durante o último mês de agosto, também apresentou Ramonda questionando sobre o futuro de seu povo. “Eu sou a rainha de uma das nações mais poderosas do mundo e minha família inteira se foi. Eu já não perdi tudo que tinha?”, disse ela numa cena ainda sem contexto.

Outra grande peça chave do filme se refere ao novo personagem que ocupará o posto de Pantera Negra. Apesar de fortes especulações, a resposta ainda segue como um grande mistério. Recentemente, o ator Winston Duke, responsável por interpretar M’Baku no longa da Marvel, revelou que seu personagem ganhará maior destaque em ‘Wakanda Para Sempre’. “O papel dele mudou. Ele sobreviveu ao Snap [desintegração de Thanos em ‘Vingadores: Ultimato’] e agora faz parte do Conselho Tribal, então está mais voltado para o futuro”, disse o astro. “Ele foi forçado a realmente fazer parte da transparência coletiva. Acho isso muito legal. Uma dinâmica completamente nova até mesmo pra ele”.

‘Clonaram Tyrone’: John Boyega, Jamie Foxx e Teyonah Parris estrelam novo filme de ficção científica

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Foto: Netflix.

Nesta tarde de sábado (24), a Netflix anunciou o primeiro trailer de ‘Clonaram Tyrone!’, filme estrelado por John Boyega, Jamie Foxx e Teyonah Parris. Na obra, uma série de eventos e coincidências sinistras coloca um trio improvável no rastro de uma conspiração nefasta do governo norte-americano contra a população negra.

As primeiras imagens fornecem informações sobre o novo trio de amigos, que saem numa missão com o objetivo de descobrir como desvendar o experimento secreto e patrocinado pelo governo. No teaser de dois minutos, os personagens principais são apresentados ao público pela primeira vez, com armas na mão, muito estilo e aventuras.

Ainda sem data de estreia no Brasil, ‘Clonaram Tyrone!’ é dirigido por Juel Taylor e produzido por Jamie Foxx. O trailer destaca ainda as habilidades do grupo sendo colocadas à prova na busca por respostas.

Sinopse oficial de ‘Clonaram Tyrone!’:

Uma alcaparra de mistério de ficção científica em que um trio improvável investiga uma série de eventos sinistros, alertando-os para uma conspiração nefasta à espreita diretamente sob seu capuz. Fontaine, um traficante de drogas do bairro, é morto a tiros pelo rival Isaac e fica muito chocado ao acordar em sua cama na manhã seguinte ileso. Ele, Slick Charles e Yo-Yo começam a investigar o incidente, e sua busca eventualmente os leva a um vasto complexo subterrâneo onde um laboratório apoiado pelo governo está realizando experimentos na população negra local. Percebendo que ele é um clone artificial controlado por Nixon, Fontaine inicialmente sente desespero, mas decide que precisa enfrentar esses senhores institucionais brancos pelo bem de sua vizinhança.

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