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Editora da Vogue processa Drake e 21 Savage em U$ 4 milhões por divulgação de capa falsa

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Fotos: Reprodução/Instagram

Os rappers Drake e 21 Savage foram processados pela Condé Nast, editora da revista Vogue, por usar o nome da Vogue sem permissão na divulgação da capa falsa para promover o novo álbum “Her Loss”.

No dia 30 de outubro, Drake compartilhou uma imagem com falsas representações de que eles estariam na próxima capa da revista. Na legenda, ele chegou a marcar o veículo e agradeceu com o “amor e apoio” de Anna Wintour, editora da edição norte-americana.

A Condé Nast afirma que a campanha promocional dos músicos foi construída “inteiramente” sem autorização das marcas registradas da Vogue.

“Tudo isso é falso. E nada disso foi autorizado pela Condé Nast”, segundo a queixa apresentada na segunda-feira, 7, no tribunal federal de Manhattan. A empresa estaria pedindo 4 milhões de dólares (cerca de R$ 20,6 milhões) pelos danos.

Segundo a editora, os músicos também criaram uma edição falsificada da revista que foi distribuída nas principais áreas metropolitanas dos Estados Unidos e gerou uma confusão entre o público. Larry Stein,  advogado de defesa, não se pronunciou sobre o caso.

O álbum ’Her Loss’ foi lançado na semana passada, 4 de novembro, como uma parceria entre os dois rappers. 

Racismo velado no Brasil é tão danoso quanto o explícito nos EUA pós-guerra civil

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*por André Menezes

Tenho viajado muito para os Estados Unidos nos últimos anos, seja a trabalho ou para poder passar alguns dias de férias. Para ser sincero, acredito que conheço mais estados norte americanos que brasileiros. Como homem preto, busco analisar como o racismo se comporta em cada canto do mundo, e no país que foi palco da maior segregação racial da história, vejo que há algumas semelhanças com o Brasil, mas por aqui muita das vezes a violência é mais velada, contudo, igualmente danosa.

A brutal segregação racial nos Estados Unidos teve início logo após a guerra civil americana e durou até por volta de 1964. Guerra que teve como principal motivo a divergência sobre a abolição do sistema escravagista entre estados confederados do sul e do norte nos Estados Unidos. Através de um conjunto de leis e estatutos que ficaram conhecidos como leis Jim Crow, vários estados americanos tinham como objetivo marginalizar os negros, determinado onde a população negra deveria morar, sentar nos trens, beber água em bebedouros públicos em parques, estudar, dentre outras atividades.

As leis também negavam o direito ao voto à população negra. Quem se atravesse a desafiar as leis, era duramente castigado, seja com prisão, multas, violência e morte. Passando pela capital Americana, Washington D.C., pude conhecer um pouco mais da
história do povo preto na América do Norte, no Museu da Cultura Afro-americana, (National Museum of African American History and Culture).

Os nossos antepassados da cor carregam consigo todo o peso de um país extremamente racista e que por décadas foram segregados e escravizados em diversos estados americanos e não somente no sul como dizem por aí. O museu, além das histórias, traz dados alarmantes sobre a violência sofrida por pessoas pretas de 2010 para cá. Para se ter ideia, um em cada três homens pretos tem grandes chances de serem presos, enquanto para o homem branco a proporção é de uma em cada dezessete.

O museu da cultura afro americana destaca o Brasil em uma de suas sessões apresentando números estarrecedores sobre a tráfico de escravos da áfrica. Números esses que também é apresentado no livro de Laurentino Gomes, Escravidão Volume 1. O Brasil, sozinho, recebeu quase 5 milhões de cativos, o que é o equivalente a quase 50% do total traficado em todo o continente americano.

Laurentino também destaca em seu livro que, portugueses e brasileiros estão no topo da lista como os maiores traficantes de cativos, responsáveis pelo transporte de aproximadamente 6 milhões de seres-humanos. No Brasil, essa violência passeia pelo cotidiano, de forma contida, às vezes explícita e na grande maioria velada. A segregação é percebida até mesmo na geografia.

Segundo uma pesquisa do Instituto Locomotiva de 2021, dezessete milhões de pessoas vivem em regiões periféricas em grandes capitais como São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro, sendo que nelas a população negra representa 67%, um patamar bem acima da média
nacional, de 55%. No período mais crítico da pandemia, essa mesma população segregada foi a mais afetada. Segundo um estudo do Instituto Pólis, de 2021, ao longo do ano de 2020 morreram mais de 52% homens negros do que brancos e 60% a mais de mulheres negras
do que brancas.

O cenário de segregação também é vislumbrado nas universidades, mesmo com os avanços das leis de cotas, que muitos criticam e ainda batem o peito para dizer que não são racistas – não na frente de todo mundo. Um levantamento realizado pelo site Quero Bolsa, com dados de 2010 a 2019, revelou que o número de estudantes negros no ensino superior cresceu quase 400%, totalizando 38,15% dos matriculados. Entretanto, o percentual ainda está abaixo de sua representatividade no conjunto da população, que alcança 56%.

O país só veio acordar verdadeiramente para as questões raciais depois do estarrecedor 13 de março e 25 de maio de 2020, quando Breonna Taylor e George Floyd foram brutalmente assassinados. Como se esses episódios tivessem servido de mola propulsora para um debate mais aprofundado sobre o tema.

*André Menezes é gerente de programas no Nubank. Com título de Master of Liberal Arts (ALM) in Extension Studies, field of Management (Mestre em Artes Liberais com foco em Administração) em Harvard uma das Universidades mais prestigiadas do mundo, desde pequeno sabia que seu esforço abriria portas para seu futuro. Criado no bairro dos Pimentas, zona periférica da cidade de Guarulhos, na grande São Paulo, seus passos ajudaram a tornar o profissional de sucesso que é hoje.


percentual ainda está abaixo de sua representatividade no conjunto da população, que
alcança 56%.
O país só veio acordar verdadeiramente para as questões raciais depois do estarrecedor
13 de março e 25 de maio de 2020, quando Breonna Taylor e George Floyd foram
brutalmente assassinados. Como se esses episódios tivessem servido de mola propulsora
para um debate mais aprofundado sobre o tema.
*André Menezes é gerente de programas no Nubank. Com título de Master of Liberal Arts
(ALM) in Extension Studies, field of Management (Mestre em Artes Liberais com foco em
Administração) em Harvard uma das Universidades mais prestigiadas do mundo, desde
pequeno sabia que seu esforço abriria portas para seu futuro. Criado no bairro dos
Pimentas, zona periférica da cidade de Guarulhos, na grande São Paulo, seus passos
ajudaram a tornar o profissional de sucesso que é hoje.

Preta e vegana, Samanta Luz estreia programa de culinária prática e acessível

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Foto: Divulgação.

A partir desta quinta-feira (10), quem busca um programa com receitas veganas, simples e fáceis de fazer já tem onde encontrar. O programa Sabor e Luz, apresentado por Samanta Luz, vai mostrar que o veganismo é mais simples do que muita gente imagina.I ncentivadora do consumo consciente e da autonomia alimentar, Samanta mostra que com um pouco de criatividade é possível preparar pratos saudáveis e gostosos como macarrão de abobrinha, coxinha de cogumelo, curry de tofu, bolo de cenoura e brownie.

A cada semana, ela recebe convidados especiais, como o rapper Rincon Sapiência e a influenciadora Luciene Santos, a @sapavegana, para um bate-papo inspirador sobre o veganismo e o estilo de vida de cada um. No episódio de estreia, ela conversa com o influenciador Dan Mendes sobre a força das redes sociais, enquanto preparam uma tapioca com maionese de abacate e um suco verde. “É uma temporada riquíssima em informações sobre a comida de verdade e o estilo de vida vegano, mostrando em cada episódio a beleza e o sabor da comida vegetal”, comenta Samanta.

A direção do programa é de Janete Moraes e a produção executiva de Monique Rocco, com direção de Produção de Erika Cândido, da Kilomba Produções, mesma produtora que realizou o premiado Elza Infinita e o especial Isso é Coisa de Preta, no GNT. “O maior desafio foi produzir uma série inteira sobre alimentação, mas ao mesmo tempo tivemos a motivação de que não é comum pessoas negras dialogarem sobre alimentação saudável, ou por um outro viés da culinária tradicional”, avalia Erika.

Com doze episódios, ”Sabor & Luz” estreia nesta quinta-feira no YouTube do Receitas, produto digital de gastronomia da Globo criado com o objetivo de facilitar o dia a dia na cozinha e melhorar a relação das pessoas com a alimentação por meio de experiências afetivas.

Pantera Negra 3: Kevin Feige teve “conversas” com Ryan Coogler sobre um terceiro filme

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Foto: Reprodução.

Marvel está desenvolvendo séries ambientadas em Wakanda para o Disney+

Hoje é o dia da estreia oficial de Pantera Negra: Wakanda Forever no Brasil, e Kevin Feige, presidente da Marvel Studios, disse que já existem conversas com Ryan Coogler, diretor da franquia Pantera Negra, sobre um terceiro filme da saga de Wakanda. De acordo com Feige, “essa mitologia e esse conjunto e esses personagens merecem continuar e continuarão depois que todos nós nos formos”.

Essa colocação pode ter como pano de fundo o fato de Coogler ainda não saber se vai mesmo continuar dirigindo filmes sobre o universo do Pantera Negra. “Posso dizer definitivamente que não tenho ideia do que estou fazendo a seguir como escritor e diretor”, disse o diretor à Variety.

O fato é que as histórias de Wakanda vão se expandir para além das telonas. O produtor da franquia, Nate Moore, disse que a Marvel Studios está atualmente desenvolvendo várias séries ambientadas em Wakanda para o Disney+ com a produtora do diretor Ryan Coogler , Proximity Media.

“Este mundo é expansivo, e há tantos grandes personagens”, diz Moore. “Além do que acontece com este filme, há mais oportunidades de voltar a Wakanda”, adianta o produtor.

Moore diz que “algumas ideias” para os programas do Disney+ envolvem personagens estabelecidos dos filmes “Pantera Negra”, mas há alguns programas com personagens “que seriam completamente novos”. 

Enquanto isso, a produção de “Ironheart” – o spin-off de Riri Williams, vivida por Dominique Thorne, que é apresentada em “Wakanda Forever” terminou recentemente, e o show está programado para estrear em 2023.

Com apresentação de Drake e outros músicos, funeral de Takeoff acontece nesta sexta-feira

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Foto: Reprodução.

Nesta sexta-feira (11), o funeral de Takeoff vai acontecer na arena Atlanta Hawks da NBA. O rapper do Migos, cujo nome verdadeiro é Kirshnik Khari Ball, foi morto a tiros em um bar em Houston, Texas, na semana passada.

Takeoff, de 28 anos, supostamente estava jogando um jogo de dados com seu colega de banda e tio Quavo quando uma briga aconteceu em um homem abriu fogo, matando o rapper.

Foi relatado que “todos os telefones serão confiscados de qualquer pessoa presente”. Justin é amigo do Migos, e colaborou com eles em faixas como What You See e Looking For You. Informações foram dadas pela revista TVZ.

A arena é grande o suficiente para acomodar mais de 20.000 pessoas e a cerimônia está programada para ocorrer aproximadamente às 12h, horário local.

Antes do ocorrido, memorial ocorreu em Atlanta no fim de semana, com a família e amigos próximos de Takeoff realizando uma vigília à luz de velas para o rapper.

Iza vai cantar o Hino Nacional no GP de São Paulo com a Orquestra de Heliópolis

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Foto: Alex Santana

Iza vai cantar o Hino Nacional com acompanhamento da Orquestra Sinfônica de Heliópolis no GP de São Paulo de Fórmula 1. A corrida será neste domingo (13), na pista do Autódromo de Interlagos e a informação foi divulgada nesta quarta-feira.

“Vai ser muito importante cantar o Hino nesse momento. Eu cantei uma vez o Hino Nacional no Rio Open 2019, e já foi uma experiência incrível”, disse a artista. 

“É uma honra para mim, nesse momento da minha carreira, poder fazer isso em um evento que é histórico para o nosso país, onde já fomos tão bem representados”, completa. 

Iza disse que vai realizar um sonho ao marcar presença no principal autódromo do Brasil. “Eu nunca estive em Interlagos, vai ser a realização de um sonho”, comentou.

Pela primeira vez, o Hino terá acompanhamento de uma orquestra sinfônica. O projeto de Heliópolis foi criado a partir de um projeto em 1996 com um grupo de alunos da comunidade, em São Paulo, e estará ao lado de Iza alguns minutos antes das 15h, horário marcado para a largada.

No clima da Fórmula 1, nesta terça-feira (8), a cantora Iza jantou com o piloto Lewis Hamilton e postou foto ao lado dele e do cantor Seu Jorge. O heptacampeão mundial está de passagem pelo Brasil e se encontrou com diversas personalidades negras do país.

O piloto estará no circuito de Interlagos em uma disputa emocionante com Max Verstappen, que venceu a última corrida no México.

Ludmilla anuncia transmissão ao vivo do ‘Numanice RJ’ no Multishow

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Foto: Reprodução/Instagram

‘Numanice’, projeto de sucesso da Ludmilla com parcerias para apresentação de samba e pagode, será transmitido ao vivo pelo Multishow. O próximo show será no sábado (12), no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro.

A novidade foi anunciada pela cantora no Twitter: “Sim, o NUMANICE RJ vai ser transmitido ao vivo no Multishow. Não vejo a hora de contar todas participações e surpresas que eu tô preparando pra vcs!”, disse.

https://twitter.com/Ludmilla/status/1590151640849711104

Com ingressos esgotados em apenas 11 horas de vendas, ‘Numanice’ se tornou um dos eventos mais cobiçados do país e conquistou indicação ao Grammy Latino deste ano.

Segundo Ludmilla, a ideia de transmitir o show foi pensando no público que não conseguiu os ingressos para o evento. “Eu amo muito o amor que vcs tem por esse projeto e por isso tento devolver esse amor em dobro pra vcs”, afirmou em outro tweet.

Rihanna lança 4ª edição do espetáculo ‘Savage x Fenty Show’: “É maior e diferente de tudo que já fiz”

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Foto: Prime Video / Reprodução.

Nesta quarta-feira (9), foi lançado no Prime Video a quarta edição do ‘Savage x Fenty Show’, espetáculo da grife de lingerie de Rihanna. Com uma cenografia imersiva, a produção remete à construção da natureza, com tons em vermelho e lilás. “Estou ansiosa para [as pessoas verem]. É a primeira ação real que faço desde que tive o bebê, em termos de trabalho”, disse Riri em conversa com a imprensa.

O desfile conta com participação de Burna Boy, da brasileira Anitta, Taraji P. Henson, Don Toliver e muito mais. “Adoro ver novos corpos, novas silhuetas, novas personalidades, novos personagens, novas energias”, disse a dona do império FENTY. “Eu gosto de ver as pessoas celebrando seu corpo, celebrando quem elas são – e elas estão vestindo Savage. Isso é emocionante.”

Quanto ao que os fãs podem esperar do show, que foi filmado em Los Angeles em outubro, Rihanna declarou ainda, em entrevista para o The Independet, que ela aparece em uma “seção da Mãe Natureza” e que o projeto foi feito para impressionar. “Nós iluminamos as montanhas e florestas – e até contratamos caçadores de cobras. No final, vai ser tão bonito de assistir”, destacou a artista. “Este vai ser o show a ser batido. É em uma escala diferente de tudo que já fiz. É enorme“.

Criolo e Emicida regravam clássicos de Paulinho da Viola em novo projeto musical

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Foto: Bruno Di Torino / Spotify / Fernando Lemos / Agência O Globo.

Em homenagem a Paulinho da Viola, que comemora seu aniversário de 80 anos no próximo sábado, dia 12, Emicida e Criolo lançaram nesta quarta-feira (9) novas versões para os sucessos do consagrado sambista brasileiro. Enquanto Criolo apresentou uma nova versão de ‘Argumento’, Emicida disponibilizou o single ‘Não quero vingança’.

A ação faz parte do projeto ‘Atemporais’, do Spotify. “Ter contato com a obra do Paulinho da Viola é abrir as portas do coração para a arte e para o samba, assim como para uma expressão maior da nossa linguagem”, resume Criolo que, além de seus músicos acompanhantes, gravou a faixa com as Clarianas, grupo musical formado pelas cantoras/atrizes Martinha Soares, Naloana Lima e Naruna Costa. “As Clarianas têm um trabalho de pesquisa muito profundo. Nos conhecemos em 2016, quando eu tive a felicidade de gravar o álbum Espiral de Ilusão. Elas têm um trabalho com a voz, com o corpo e um profundo estudo e pesquisa do samba do Brasil. Para nós, é uma grande honra as Clarianas fazerem parte desse recorte, dessa singela homenagem”, diz o cantor. 

Emicida em ‘Atemporais’, do Spotify. Foto: Spotify.

“Ter contato com a obra do Paulinho da Viola é abrir as portas do coração para a arte e para o samba, assim como para uma expressão maior da nossa linguagem”, resume Criolo que, além de seus músicos acompanhantes, gravou a faixa com as Clarianas, grupo musical formado pelas cantoras/atrizes Martinha Soares, Naloana Lima e Naruna Costa. “As Clarianas têm um trabalho de pesquisa muito profundo. Nos conhecemos em 2016, quando eu tive a felicidade de gravar o álbum Espiral de Ilusão. Elas têm um trabalho com a voz, com o corpo e um profundo estudo e

“Não quero vingança tem uma mensagem muito bonita de superação, de transcender alguém que te magoou, quem te machucou, de ir além disso. E acho que isso também conversa com o hoje de alguma forma, essa coisa de você ser maior do que o que feriu você, você não se transformar no que machucou você”, explica Emicida, que trouxe os Prettos, a dupla de samba Magnu Sousá e Maurílio de Oliveira, que também co-produziu a faixa. “Eles são dois estudiosos, são dois caras nerds que nem eu. A gente vive misturando nossas linguagens. Por isso, eu achei que não dava para fazer uma coisa dessa sem eles”, completa.

Natália Deodato anuncia namoro e se declara nas redes sociais: “a meta é apenas ser feliz”

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Natália Deodato assume novo namoro

Ex-BB Natália Deodato assumiu um novo namoro nas redes sociais. A moça falou que está namorando o ex-jogador de futebol Breno Tótoli.

Em uma publicação pelo instagram, Natália elogiou o companheirismo do namorado e revelou que estava insegura no começo do relacionamento, mas que “mudou de ideia” pelos atos dos rapazes.

“Me alegro tanto em ter você na minha vida, nos momentos que mais precisei segurou minha mão, quando pensava em desistir, estava sempre me apoiando e nos momentos de alegria, me fazia lembrar o quão abençoada sou. Me mima e me acalma, apoia e incentiva, chama de canto se necessário, mas sempre ao meu lado. Obrigada por ser paciente e compreensivo, obrigada por sempre se esforçar e dar o seu máximo para que tudo dê certo, obrigada por cuidar tão bem de mim”, continuou.

“Era para ser só uma ficada, mas quando meu olhar cruzou o seu, muita coisa mudou. Eu demorei muito para tomar essa decisão por medo, medo de te envolver em toda bagunça de um pós-reality, medo da minha confusão e, confesso, que medo de me frustrar também, mas a vida é um risco e eu assumo todos os riscos! A meta é apenas ser feliz. Sim, gente, eu estou namorando e eu sou a mulher mais feliz do mundo!”, começou.

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