O ator Gabriel Santana, 23, foi o 11º eliminado do Big Brother Brasil. Em entrevista à TV Globo, o artista contou detalhes sobre sua participação no reality. Ele diz que aceitou o convite para entrar no programa por ser um grande fã e aproveitou a oportunidade para descobrir mais sobre si mesmo durante o confinamento. “É impossível conseguir imaginar como é um BBB, até porque todo ano é muito diferente. Eu sempre assisti ao BBB em família, temos essa tradição. Sempre achei o programa muito interessante mesmo antes de existirem os grupos Camarote e Pipoca, e eu ter margem para entrar de alguma forma”, disse Gabriel. “Parece que é um minilaboratório do que a sociedade é aqui fora, só que dentro de uma casa.

O ator diz que entrou no programa sem estratégia nenhuma em mente e que foi aproveitando cada momento dentro da casa. “Fui construindo e readaptando a cada semana. Mas o meu plano foi sempre ser o Gabriel (risos). Eu acho que não conseguiria ser alguém que eu não sou. Lá dentro eu fui como aqui fora: esse cara que fica martelando na cabeça dos amigos, dando conselhos, sendo fofo, aproveitando muito as festas, beijando muito na boca, se divertindo da maneira que ele encontra. Tento fazer a vida ser leve“, destacou ele. “O mundo já é pesado demais; que eu seja um alívio. É um pouco do que eu penso para a minha vida e foi o que eu tentei ser lá dentro. E também tem muito do que eu falei nas primeiras semanas e repeti algumas vezes: eu sou responsável pelo que eu falo e faço, não pelo que você entende”.

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Gabriel Santana. Foto: TV Globo/João Cotta.

Ao revelar qual participante considera mais forte no jogo, Gabriel não hesitou em citar o nome de Ricardo (Alface). “Na percepção do Gabriel que viveu lá dentro, acho que o jogador mais forte é o Alface [Ricardo], por mais que eu saiba que ele tem muita chance de “morder o próprio rabo”. Acho que esse é o problema dele desde o começo do BBB. Vejo que ele vem em uma melhora constante nisso, mas, às vezes, ele cai, se derruba sozinho. Mas, é um forte candidato“, pontuou. “E, pelo que eu entendi aqui fora, talvez o Black [Cezar] também seja. Acho ele uma pessoa incrível também. Das pessoas que me disseram que talvez tenham mais chances de vencer, essas são as duas que eu mais gostaria que vencessem“.

Para os competidores mais fracos, Gabriel citou Aline e Amanda, por serem ‘plantas’, segundo ele. “Aí o público vai me matar (risos), mas, se eu fui julgado por ser planta, a Aline e a Amanda com certeza são também. Movimentação de game não existe por elas. Podem ser pessoas autênticas, podem ser pessoas maravilhosas, como eu sei que são, convivi e cansei de falar, mas movimentação de jogo nem quem estava jogando com elas nem quem estava no Fundo do Mar nunca conseguiu ver“, pontuou.

O ator de 23 anos destacou também que a intensidade do BBB 23 fez ele adiantar uns ‘cinco anos de terapia’. “Eu reagi ao game de uma maneira muito madura para comigo mesmo. Encarei isso como um lugar de muito acolhimento comigo mesmo. Tentei me acolher o tempo inteiro e acho que isso me fez evoluir muito como pessoa“, finalizou.

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