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Gabriel Santana diz que não havia discussão sobre ser bissexual na adolescência: “você era hétero ou gay”

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Foto: GLIN+MIRA/gshow

Gabriel Santana, 23, revelou detalhes sobre a sua descoberta como um homem bissexual, em entrevista ao gshow, para comemorar o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, celebrado nesta quarta-feira, 28 de junho.

Lembro que na minha adolescência não existia a discussão sobre bissexualidade, você era hétero ou gay. Me descobri bissexual com 19 anos. Hoje, aos 23, passei mais tempo da minha vida acreditando nessa binaridade de orientação sexual do que realmente entendendo a possibilidade de uma sexualidade que fazia mais sentido para mim”, revelou o ator e ex-BBB.

Para o artista, as pessoas ainda têm dificuldades de aceitar as diferenças. “A orientação de cada um é algo completamente pessoal e intransferível. Por que você tem uma experiência, uma vivência, e o outro tem que ter a mesma, sabe? Você vai ter as suas verdades e isso não impacta na existência do outro. É muito mais ouvir do que querer afirmar sobre a vida alheia. E esse lugar de escuta é essencial para seguirmos juntos e evoluindo”.

E enfatiza: “Sou bissexual, gosto de 50% de homens e 50% de mulheres. São corpos e personalidades diferentes. Para mim, estou me relacionando com pessoas e tanto faz se é um ou outro“.

Na entrevista, Gabriel também falou recebe críticas tanto da comunidade LGBTQIA+, como da sociedade heteronormativa, por não aceitarem o seu jeito de se vestir. “As pessoas não aceitam que posso ser um homem bissexual que se veste de uma maneira agênera. Já ouvi coisas do tipo: ‘Ah, ele é gay e não se assume.’ Ou: ‘Ele é hétero e está querendo pagar de bissexual?’. Acho limitador você encaixar quem a pessoa gosta de se relacionar pelo que ela veste“, enfatiza.

Fonte: gshow

Com Lucas Penteado e Juan Paiva, “Nosso Sonho: A História de Claudinho e Buchecha” ganha teaser e data de estreia

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Foto: Divulgação

Com Lucas Penteado e Juan Paiva como Claudinho e Buchecha, filme biográfico da dupla, ganha teaser e data de estreia. “Nosso Sonho: A história de Claudinho e Buchecha“ está previsto para estrear nos cinemas ainda este ano, no dia 21 de setembro. A informação é do Hugo Gloss.

Confira o teaser:

O filme conta a história de uma das maiores duplas da música brasileira dos anos 90 e início dos 2000, Claudinho e Buchecha. Eles marcaram época com músicas como “Só Love”, “Coisa de Cinema” e “Nosso Sonho”, que dá nome ao filme. O longa vai trazer a trajetória dos dois, que começou com uma amizade nas periferias de Niterói, no Rio de Janeiro, as dificuldades até se tornarem grandes nomes da música. A dupla teve um fim trágico com a morte de Claudinho em um acidente de carro, em 2002.

A trama é contada pelo ponto de vista Buchecha (Juan Paiva) e mostra a insistência de Claudinho (Lucas Penteado) para convencer o amigo. O filme também vai contar com bastidores e imagens exclusivas dos primeiros momentos da dupla, como os primeiros trechos, o primeiro show na periferia e a primeira vez no estúdio de gravação.

O elenco de “Nosso Sonho“ conta com Tatiana Tiburcio, Nando Cunha, Lellê Landim, Clara Moneke, Boca de 09 e Gustavo Coelho no elenco e participação especial de de Antônio Pitanga, Isabela Garcia, Negão da BL, FP do Trem Bala e Gabriel do Borel.

Primeira mulher negra da Corte, Edilene Lobo é nomeada ministra substituta do TSE

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Foto: TSE

Na noite desta terça-feira (27), o ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, anunciou a nomeação de Edilene Lobo como ministra substituta da Corte. A escolha do nome foi do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Edilene é a primeira mulher negra da história a se tornar ministra do TSE.

Ela ocupa o antigo cargo de André Ramos Tavares, que se tornou ministro titular no dia 30 de maio. A indicação foi do Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) que referendou uma lista tríplice, com os nomes de Daniela Lima de Andrade Borges, Edilene Lobo e Marilda de Paula Silveira. A escolha do nome foi feita por Lula na tarde de terça.

Edilene Lobos é mineira, doutora em Direito Processual pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas) e mestre em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Atualmente a nova ministra atua como professora do curso de Direito da Universidade de Itaúna, em Minas Gerais, e como docente convidada de pós-graduação em Direito Eleitoral da PUC Minas.

Influenciadora Manu Mendes celebra 40 anos com festa de debutante: “Fui princesa por uma noite”

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Crédito: Makeda Fotografia

A influenciadora e modelo plus size, Manu Mendes comemorou os 40 anos com uma festa de debutante no último domingo (25). “Nos 15 anos, os pais que apresentam a gente para a sociedade, e meus pais fizeram isso. Me deram uma festa linda. Mas agora, eu mesma quis me apresentar. Uma mulher forte, que não deixa mais a opinião dos outros me limitar. Me tornei a mulher que sempre quis ser”, disse ao Site Mundo Negro. 

Famosa por criar conteúdos sobre autoestima e empoderamento feminino nas redes sociais, Manu disse que chegou a ouvir que estava velha demais para comemorar como gostaria. “Entrou por um ouvido e saiu pelo outro. Amei poder celebrar, dessa vez com mais maturidade, com uma festa do jeitinho que eu queria, com um vestido sonhado em cada detalhe. Com as pessoas que eu amo segurando minha mão. Fui princesa por uma noite”, contou.

Mas assim como muitas outras mulheres negras, nem sempre Manu foi tão confiante como é hoje. “A autoestima da mulher preta dá um pouco mais de trabalho para ser construída porque estamos lutando contra o mundo. A gente olha no espelho e se acha linda, mas tanta gente nos diz que não somos, que uma hora a gente começa a acreditar. Então, temos que aprender a se amar, a ver beleza na gente”.

“Acho que por isso estou na minha melhor fase. Hoje, aos 40 anos, eu me acho uma mulher linda e a opinião dos outros já não me abala tanto. Eu queria ser uma princesa e não precisei que ninguém me coroasse. Eu mesma fiz isso por mim“, finalizou a influenciadora.

Crédito: Makeda Fotografia

Segundo Manu, sua festa de aniversário arrecadou cerca de 100 quilos de alimentos não-perecíveis para doar à uma instituição que atende pessoas com deficiência.

Idris Elba diz que comentários racistas o afastaram da ideia de interpretar James Bond: “foi desagradável”

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Durante uma recente participação no podcast ‘Smartless’, o ator Idris Elba abordou mais uma vez sua conexão com a icônica franquia cinematográfica ‘007’. Por um longo período, Elba foi amplamente considerado como a escolha favorita para assumir o papel do renomado personagem nos filmes. Embora tenha recebido um convite, o ator britânico revelou que decidiu se afastar do projeto devido aos comentários racistas que recebeu.

Foto: Hollie Adams/Bloomberg.

“A verdade é que durante muito tempo fui super elogiado por isso, por ser James Bond… É um daqueles [papéis] cobiçados“, revelou Idris. “Ser convidado para ser James Bond foi como ‘OK, você meio que atingiu o auge’. Essa é uma daquelas coisas em que o mundo inteiro pode votar. Essencialmente, foi um grande elogio que todos os cantos do mundo, exceto alguns cantos, dos quais não falaremos. No geral, ficaram muito felizes com a ideia de que eu poderia ser considerado. Aqueles que não ficaram felizes com a ideia tornaram tudo nojento e desagradável, porque se tornou uma questão de raça. Tornou-se um absurdo e eu me afastei por isso”.

No ano passado, ao abordar os rumores de que poderia se tornar o próximo Bond, Elba revelou que o papel não era mais um objetivo em sua carreira e que interpretar o agente 007 não estava alinhado com suas ambições como ator. Barbara Broccoli, produtora da franquia de filmes, também comentou sobre o assunto, deixando claro que compreendia a hesitação de Elba devido ao enorme compromisso necessário. Ela explicou que ser o agente Bond requer, essencialmente, um compromisso de pelo menos “10 a 12 anos”.

Dia da Micro, Pequena e Média Empresa: onde nós estamos nesta história?

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Foto: Freepik

Texto: Kelly Baptista

Nesta terça-feira, 27 de junho, é comemorado o Dia Internacional das Micro, Pequenas e Médias Empresas. A data celebra os pequenos negócios e a importância das empresas de pequeno porte para a economia global. No Brasil, por exemplo, segundo o Ministério da Economia, juntas, as micro e pequenas empresas no país representam 99% dos negócios brasileiros, além de deter 30% do PIB.

Instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2017, a data se une a outras comemorações no calendário com o intuito de lembrar a relevância das MPMEs no Brasil, como o Dia Nacional das Micro e Pequenas Empresas, celebrado em 5 de outubro. Para celebrar a data dedicada às companhias que movimentam a economia do país.

As Micro, Pequenas e Médias Empresas são responsáveis por grande parte dos empregos formais gerados no Brasil. Nos primeiros quatro meses do ano, sete em cada dez vagas foram criadas por elas, algo como 76% do total, de acordo com um levantamento do Sebrae, com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia. Apenas em abril, os negócios de menor porte foram responsáveis pela abertura de 84% das vagas formais, num total de 166.800 vagas.

Atualmente, quem comanda as micro e pequenas empresas no Brasil são 43 milhões de empreendedores e, segundo o Sebrae, o perfil desses pequenos executivos é, em sua maioria, de líderes de empresas estabelecidas com mais de 3,5 anos de existência. Esses empreendedores experientes são 9,9% de toda a população brasileira, num total de 14 milhões de pessoas.

Mas onde estão as mulheres negras neste cenário?

Vale ressaltar que, em diversos cenários, percebemos que as mulheres negras estavam na rua neste período de isolamento, porque a maioria não tinha reserva de emergência para manter a casa ou os negócios. Quem tinha um planejamento, quem poderia prever uma crise desta dimensão? Com este cenário, muitas mulheres – principalmente as negras, se arriscam no empreendedorismo por necessidade de sobrevivência.

Segundo pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) realizada no ano de 2021 o, as mulheres lideram 10,1 milhões de empreendimentos no Brasil, sendo que a participação feminina no mundo dos negócios chega a 34%. Os dados mostram, ainda, que 50% das proprietárias de negócios atuam no setor de serviços.
O empreendedorismo é romantizado, colocam a falsa ilusão de que empreender é libertador, mas a realidade é bem menos romântica. A maioria que empreende é mulher, à frente de negócios precários ainda não formalizados e o faz por necessidade, sendo justamente a mais atingida neste momento de crise sanitária.

Diante desse entendimento, cabe às políticas públicas e às organizações que buscam minimizar e eliminar essas situações de pobreza e de vulnerabilidade social, atuarem de forma a ampliar as oportunidades em termos de recursos e aprendizados que potencializem o universo dessas mulheres, ou seja, que favoreçam o protagonismo desse público no sentido da promoção da transformação social desejada e necessária.

*Kelly Baptista Gestora Pública, diretora executiva da Fundação 1Bi, mentora, membro da Rede de Líderes Fundação Lemann e Conselheira do Instituto Djeanne Firmino, Cruzando Histórias, Despertar e CMOV.

MTV Brasil e a magia da representatividade da mulher negra na televisão

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Foto: Reprodução.

Por Carol Cirilo, Psicóloga, pesquisadora, discotecária e cantora nas horas vagas.

A chegada da MTV no Brasil, em 1990, trouxe consigo mudanças comportamentais de uma geração de jovens e adultos espectadores da emissora. À época, o canal dedicado à transmissão de videoclipes e conteúdos musicais diversos era veículo de informação, entretenimento e pauta das conversas entre amigos. A internet ainda dava os primeiros passos no Brasil, o Youtube não sonhava em existir e poucos tinham acesso a conteúdos digitais relacionados à música, sobretudo audiovisuais. Assim, a MTV e algumas revistas especializadas eram “influencers de uma geração analógica”, encantada pela diversidade do universo musical que se apresentava.

Assistir, no conforto do lar, à performance da sua banda preferida, ver  os rostos, os figurinos, os corpos que deram origem àquilo que se ouvia – e àquilo que ainda não se ouvia ou conhecia – era o grande fascínio que a MTV proporciona. Como acontece hoje nas plataformas digitais, muitos passavam horas na frente da TV, ávidos pelo que viria depois e depois. A emissora era o vício dos amantes da música. Havia quem recomendasse videoclipes que assistiu, baixasse músicas que “descobriu” e mais ainda: quem gravasse a programação em VHS para alimentar seu acervo audiovisual. 

Mas é imprescindível relatar um fascínio à parte: o das mulheres negras espectadoras da MTV. Assistir aos videoclipes de artistas como Whitney Huston, Mary J. Blidge, Janet Jackson, Missy Elliott, Destiny’s Child, Tony Braxton, entre tantas outras, despertava algo indizível. Representatividade é um termo relativamente novo, desconhecido da maioria naquele tempo. Contudo, o que sentíamos ao ver mulheres talentosas e glamourosas em sua negritude despertava uma gama de sentimentos positivos. Mel B (Spice Girls) representava o magnetismo encantador dos cabelos crespos, em um período em que éramos bombardeadas e muito influenciadas por um padrão de beleza eurocêntrico.

Janet Jackson em 2000. Foto: Billboard News.

E por falar em cabelos, as tranças de Alicia Keys e Lauryn Hill, o black power de Macy Gray, os dreadlocks de Tracy Chapman, os penteados de Des’ree e os turbantes de Erykah Badu sinalizaram novos caminhos estéticos. Mesmo não tendo muita afinidade com o pop naquele tempo, era impossível ignorar os videoclipes destas artistas e não me encantar com as performances. Era impossível não me sentir mais satisfeita com minha própria aparência. Precursoras como Tina Turner, Donna Summer, Sade e Grace Jones também compunham a programação da MTV. Em meio aos lançamentos, nossa ancestralidade musical estava presente e indicava o caminho percorrido até ali.

Erykah Badu em 1996. Foto: Reprodução / Getty Images.

Nos eventos que participo como discotecária, certa vez, enquanto tocava Waterfalls do trio TLC, uma colega relatou que sabia dançar como as “meninas no clipe”, pois acompanhava a coreografia pela MTV. É perceptível a empolgação de mulheres negras nas pistas de dança, quando há artistas negras no setlist. Não se trata somente de batidas dançantes e melodias ou letras marcantes, mas de identificação com todo um conjunto de símbolos que representam muito para nós. Os olhos brilham, o sorriso se abre e o corpo se movimenta harmoniosamente, em meio a memórias de trechos marcantes de um videoclipe. Saudosismo e “representatividade old school”.

Negra Li. Foto: Reprodução.

Obviamente, por questões socioculturais e do próprio mercado musical, a visibilidade das artistas gringas na telinha era maior. Muito do que era veiculado no Brasil chegava por meio da MTV norte-americana. Ainda assim, a MTV brasileira, na década de 90 e nos anos 2000, deu visibilidade ao que era produzido aqui. Lembro-me de Paula Lima em Senhor Tempo Bom (Thaide e DJ Hum), de Daúde em Pata Pata, de Thalma de Freitas em Tranquilo, do trio Sublimes em Boneca de Fogo e de Negra Li iniciando carreira solo. E me lembro de um grande marco, que ecoava o grito universal de negras e negros: Elza Soares com o videoclipe de A Carne transcendeu as barreiras do entretenimento. O clipe dirigido pela Conspiração Filmes foi lançado em 2002, no dia da Consciência Negra. A composição de Seu Jorge, Marcelo Yuca e Wilson Capellette ganhou força e alcance com a interpretação de Elza, escancarando na MTV a força e a fragilidade do povo negro. Parafraseando o título do disco, arrepiou “do cóccix até o pescoço”.

Ver gente como a gente no mainstream empoderou, abriu portas, contribuiu para que novas vozes e novos corpos evidenciassem, por meio da música e do audiovisual, as dores e as belezas da negritude. 

“Mas mesmo assim 

Ainda guardo o direito 

De algum antepassado da cor 

Brigar sutilmente por respeito 

Brigar bravamente por respeito 

Brigar por justiça e por respeito 

De algum antepassado da cor”

(A Carne)

Personagens de Gi Fernandes e Kênia Bárbara devem trazer novidades sobre história do vilão Sérgio em ‘Os Outros’

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Foto: lobo/João Miguel Júnior

A nova série do Globoplay, “Os Outros” é uma das mais novas produções queridas do público. Transmitida pela Globo na Tela Quente, na última segunda-feira, a série apresenta uma briga de condomínio que se desdobra em acontecimentos inusitados que colocam a vida dos personagens em conflitos conjugais e crimes inesperados. Entre as personagens que chamam a atenção estão Lorraine, vivida por Gi Fernandes e Joana, interpretada por Kênia Bárbara. Lorraine é filha do vilão Sérgio, um ex-policial expulso da corporação interpretado por Eduardo Sterblitch, e de Joana.

Joana ainda não foi apresentada na trama, mas a mãe da adolescente vive iniciando e terminando relacionamentos, o que faz com que a garota se mude para viver com o pai no condomínio Barra Diamond sem avisá-lo antes.

Lorraine é uma menina que esconde sua fragilidade por trás de uma elevada autoestima. Mas, no fundo, só quer chamar a atenção e ganhar amor. Ela encontrará isso justamente ao lado de um dos meninos que protagonizam a briga na quadra do condomínio, o que não agrada nada ao pai. O romance com Marcinho (Antonio Haddad) deve resultar na gravidez da garota.

Gi Fernandes estreou em “Os Outros” no dia 16 de junho. Nas redes sociais, a atriz, que também é cantora e passista, comemorou a chegada da personagem. “Minha menina Lorraine acaba de chegar nesse condomínio tão “calmo”😬…. Boa sorte vizinhos ou boa sorte Lorraine??👀💋”, brincou ela.

Já Kênia Bárbara, que interpretará Joana, mãe de Lorraine, deve movimentar a série nos próximos capítulos, já que trará novidades sobre o passado do vilão e viverá uma relação conturbada com a adolescente. Em entrevista para o site RG, ela falou sobre a personagem: “Vejo Joana como uma mulher triste, sem perspectiva, sem sonhos e cheia de traumas e mágoas. Ela ama muito a filha, mas não sabe amar ou demonstrar esse amor, talvez porque não tenha sido amada, não tenha tido afeto durante a vida. Todas as suas relações amorosas são muito pobres de cuidado, de carinho, o que acho que a deixa enrijecida, com o coração endurecido e ela acaba se tornando emocionalmente dependente dessas relações”.

Atualmente, Bárbara está no ar como a vilã Lucília na novela das 18h da TV Globo, ‘Amor Perfeito’.

Offset acusa Cardi B de traição e cantora responde: “eu não sou qualquer uma”

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Foto: Bang Showbiz.

A cantora Cardi B optou por se expressar publicamente sobre as acusações de traição que foram direcionadas a ela por seu marido, o rapper Offset. Em uma recente postagem, que por algum motivo foi posteriormente excluída, Offset tornou público seu descontentamento ao acusar Cardi de se envolver com outros homens.

“Antes de tudo, deixe-me dizer”, disse a cantora através de uma live no Twitter. “Você não pode me acusar de todas as coisas das quais você sabe que é culpado. Vejo que é fácil para você me culpar por tudo”, disparou ela. “Não preste atenção naquele homem, pessoal. Veja bem, eu sou Cardi B. Acho que às vezes os filhos da p*ta esquecem que sou Cardi B. Se eu estivesse com outro alguém, o mundo iria saber. Eu não sou qualquer uma”.

Foto: Reuters.

Cardi continuou explicando que ela não poderia ficar com alguém anônimo porque essa pessoa “contaria para o mundo”. “Por favor, garoto. Pare de agir como um idiota. Está surtando? Pare de brincar comigo. Isso é tudo que eu vou dizer, p*rra, porque, de verdade, vamos falar sério“, disparou Cardi diretamente para Offset.

O relacionamento entre os dois artistas começou em meio a rumores e especulações, mas logo se tornou público e assumiu um papel central nas manchetes. Eles se casaram em 2017 e, juntos, são pais de duas meninas. A primeira filha é Kulture Kiari Cephus, nascida em 2018. Em 2021, Cardi B e Offset deram as boas-vindas à sua segunda filha, Wave.

Talíria Petrone deve concorrer à prefeitura de Niterói pelo PSOL em 2024

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Foto: Reprodução/Câmara Federal

Em decisão na última segunda-feira (26) pelo PSOL, a deputada federal do Rio de Janeiro, Talíria Petrone, foi escolhida para concorrer  à prefeitura de Niterói nas eleições de 2024. 

Segundo informações compartilhadas pelo colunista do O GLOBO, Ancelmo Gois, a escolha de Petrone foi uma decisão unânime de membros do partido que estiverem presentes no evento de ontem à noite, entre eles o presidente nacional do PSOL Juliano Medeiros, os deputados federais Tarcísio Motta e Pastor Henrique Vieira.

Nas eleições de 2022, Talíria Petrone foi reeleita como a terceira deputada mais votada pelo Rio de Janeiro. A parlamentar obteve quase 200 mil votos.  Agora ela se prepara para um novo salto na política. “Sou pré-candidata para liderar, na cidade, o campo político que apoiou Lula desde o primeiro turno e para colocar o pobre no orçamento e, pela primeira vez, levar uma mulher, mãe e negra à Prefeitura de Niterói”, disse ela à coluna.

Nas redes sociais, a deputada celebrou a escolha de seu nome como pré-candidata à prefeitura de Niterói. “Aceitei mais esse grande desafio! Com muito entusiasmo e esperança, vamos estar à frente da construção de um novo tempo para Niterói. Quem se anima a somar nessa?”.

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