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Autoridades negras celebram inelegibilidade de Bolsonaro: “Que a luta não pare”

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Fotos: Daniel Zezza e Evaristo Sa/AFP

Inelegível! Jair Bolsonaro (PL) não poderá se candidatar a nenhum cargo político por oito anos. No último dia de julgamento no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), nesta sexta-feira (30), a ministra Cármen Lúcia votou a favor da inelegibilidade do ex-presidente. 

O placar já estava de 3 votos a favor e 1 contra com a votação nas sessões anteriores e só bastava o voto dela para declarar a derrota de Bolsonaro. O ex-presidente já atacou a ministra diversas vezes e ela sempre criticou o seu mandato, o chamando de “desgoverno”.

A deputada federal Erika Hilton (PSOL) comemorou a vitória nas redes sociais. “Após anos de luta e trabalho, Bolsonaro começa a pagar pelos seus crimes. Que a luta não pare. Que Bolsonaro vá para a cadeia. E que não deixemos que se crie na extrema direita um novo mito pra destruir a realidade”. Em poucas palavras, a ministra da Igualdade Racial Anielle Franco, também celebrou o momento: “Grande dia”.

https://twitter.com/ErikakHilton/status/1674802630932013056
https://twitter.com/aniellefranco/status/1674804801299726337

Sem poder se candidatar até 2030, Bolsonaro foi condenado pela reunião com embaixadores estrangeiros, no Palácio da Alvorada, em que difamou o sistema eleitoral brasileiro. Na véspera das eleições do ano passado, ele atacou as urnas eletrônicas e acusou o sistema de fraudes.

“É o primeiro passo para ele começar a pagar pelos seus crimes, pela sua política de ódio, por tantas mentiras, pelo seu negacionismo, por manipular a fé. Oito anos fora da política é só o começo. O proximo passo é a responsabilização criminal dos seus atos”, declarou o deputado federal Pastor Henrique Vieira (PSOL).

Júri do Texas decide não incriminar Travis Scott por tragédia do Festival AstroWorld, em 2021

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Foto: Getty Images

Quase dois anos após a tragédia do Festival Astroworld do Travis Scott, onde 10 jovens morreram e vários ficaram feridos, um grande júri do Texas, EUA, decidiu na última quinta-feira (29) não responsabilizá-lo pelo ocorrido. 

Segundo as informações do People, um júri foi convocado para decidir se o rapper e outros organizadores deveriam ser acusados criminalmente pelo caso. Nenhuma acusação será feita sobre o caso que aconteceu em novembro de 2021 em Houston.

O advogado do rapper, Kent Schaffer, declarou que a decisão comprova o que já sabiam e o que mostrou as reportagens investigativas. “A decisão de hoje do promotor distrital do condado de Harris confirma o que sabíamos o tempo todo – que Travis Scott não é responsável pela tragédia do AstroWorld. Isso é consistente com as reportagens investigativas de vários meios de comunicação veículos de comunicação e relatórios do governo federal e estadual que colocaram diretamente o ônus das crises de segurança de eventos sobre os organizadores, operadores e contratados – não sobre os artistas. apesar de parar o show três vezes separadas e não saber dos eventos enquanto eles estavam se desenrolando”, disse Schaffer.

“Agora que este capítulo está fechado, esperamos que os esforços do governo se concentrem no que é mais importante – impedir que futuras tragédias comoventes como o AstroWorld voltem a ocorrer”, complementou o advogado.

AstroWorld é um festival organizado por Travis Scott e leva o nome do seu terceiro álbum de estúdio. Em novembro de 2021, enquanto Travis iniciava seu show, milhares de pessoas saíram correndo para assistir a apresentação e muitas delas caíram e perderam a consciência. Dez pessoas morreram por “asfixia por compressão” após serem pisoteadas e mais 5.000 mil foram hospitalizadas.

“A polícia de Houston tem meu total apoio enquanto continua investigando a trágica perda de vidas. Estou empenhado em trabalhar junto com a comunidade de Houston para curar e apoiar as famílias necessitadas”, escreveu o artista na época.

Conhecido por seus shows insanos, em dezembro de 2021 ele se defendeu dizendo que não ouviu os gritos e que chegou a parar o show três vezes. “Sempre que você pode ouvir algo assim, você quer parar o show, você quer ter certeza de que os fãs recebam a devida atenção de que precisam. E sempre que eu vi algo assim, eu fiz”, comentou. “Eu parei algumas vezes para ter certeza de que todos estavam bem. Eu realmente saio da energia dos fãs como um coletivo e simplesmente não ouvi isso.”

Na época, Travis se comprometeu a bancar custos das famílias, como psicólogo, e criar um comitê para prevenir novos desastres. Após o caso, ele foi muito criticado pela mídia e se afastou dos holofotes e palcos. Ele só voltou a se apresentar no final de 2022.

Atualmente, Travis Scott se prepara para lançar seu novo álbum, Utopia, ainda nos próximos meses.

Câmara do Rio de Janeiro aprova PL para mudar nome do Museu do Amanhã em homenagem a Glória Maria

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Foto: Zé Paulo Cardeal/Globo/Arquivo

Por unanimidade, a Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro aprovou nesta quinta-feira (29) um projeto de lei para mudar o nome do Museu do Amanhã em homenagem à Glória Maria. O projeto ainda precisa passar pelo prefeito do Rio, Eduardo Paes, que pode sancionar ou vetar.

Caso seja aprovado, o Museu, localizado na Praça Mauá, no Centro do Rio, será rebatizado para Museu do Amanhã Jornalista Glória Maria. O projeto é de autoria dos vereadores Rosa Fernandes (PSC), Alexandre Beça (PSD) e Luciano Medeiros (PSD).

No texto do projeto, a justificativa para a mudança do nome seria reconhecer o trabalho de Glória Maria. Ela se tornou um dos principais nomes da história do jornalismo brasileiro e uma das maiores referências negras da comunicação. A jornalista faleceu em fevereiro deste ano. 

“Uma desbravadora de notícias e culturas, que imprimia sua personalidade corajosa em tudo que fazia. Marcou a história da TV com uma intimidade de quem conversava com as câmeras, trazendo o público para dentro de suas matérias. O brasileiro viajou com suas histórias, conheceu o mundo através de suas reportagens e aplaudia a forma simples de fazer o diferente”, escreveu os vereadores na PL.

Glória Maria fez história no jornalismo. Em 1977, ela foi pioneira na primeira transmissão a cores do Jornal Nacional, como repórter, e colecionou viagens e experiências pelo mundo. Glória Maria partiu no dia 2 de fevereiro, no dia de Iemanjá, em decorrência de um cancer. Ela deixa duas filhas Laura e Maria, estão com um tutor e vão continuar morando na mesma mansão.

Nicki Minaj revela nova data de lançamento para quinto álbum: “Vale a pena esperar”

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Foto: Reprodução/Instagram

Nicki Minaj, 40, anunciou detalhes sobre o seu novo álbum, nesta quinta-feira (29), nas redes sociais. Com nova data prevista para lançamento, agora em 17 de novembro, o novo álbum se chama “Pink Friday 2“, o mesmo que os dois primeiros da carreira, de 2010 e 2012.

No início do mês, a rapper disse que o álbum seria lançado em outubro, mas pediu um voto de confiança dos fãs. “Acreditem em mim, vale a pena esperar”, publicou.

“Sou muito grata pelos anos de apoio e amor que vocês me deram. Às vezes talvez eu nem merecesse tudo o que vocês me deram. Contarei detalhes sobre a turnê mais perto dessa época, mas obviamente a turnê começará por volta do primeiro trimestre de 2024. Também compartilharei a capa real do álbum em uma data posterior”, disse.

O quinto álbum da Nicki Minaj já é aguardado pelos fãs desde o lançamento de “Queen“, em 2018. Com diversos novos hits nas paradas de sucesso neste período, o mais recente é o “Barbie World“, feito com Ice Spice para a trilha do filme “Barbie”, que chegará aos cinemas do Brasil em 20 de julho.

Casal Obama se manifesta sobre a decisão da Suprema Corte contra as cotas raciais em universidades

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Foto: Saul Loeb/AFP

Em um texto emocionante, a ex-primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, 59, se pronunciou sobre a decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos, em derrubar os programas de ações afirmativas nas universidades, nesta quinta-feira (29), relembrando a sua jornada.

Na faculdade, eu era um dos poucos alunos negros em meu campus e tinha orgulho de entrar em uma escola tão respeitada. Eu sabia que tinha trabalhado duro para isso. Ainda assim, às vezes me pergunto se as pessoas pensam que cheguei lá por causa da ação afirmativa. Era uma sombra que alunos como eu não conseguiam afastar, quer essas dúvidas viessem de fora ou de dentro de nossas próprias mentes”, revelou a ex-primeira dama, que se formou em direito na Universidade de Harvard, mesma instituição e graduação que o marido e ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, 61.

“Não foi perfeito, mas não há dúvida de que ajudou a oferecer novas oportunidades para aqueles que, ao longo de nossa história, muitas vezes tiveram negada a chance de mostrar o quão rápido eles podem subir”, disse a advogada.

No campus em que estudou, Michelle Obama viu de perto quem realmente era considerado especial para admissão. “Muitas vezes, apenas aceitamos que dinheiro, poder e privilégio são formas perfeitamente justificáveis ​​de ação afirmativa, enquanto crianças crescendo como eu devem competir quando o terreno é tudo menos nivelado”.

“Então, hoje, meu coração se parte por qualquer jovem que esteja se perguntando o que seu futuro reserva – e que tipo de oportunidades estarão abertas para eles. E embora eu conheça a força e a coragem que existem dentro das crianças que sempre tiveram que suar um pouco mais para subir as mesmas escadas, espero e rezo para que o resto de nós esteja disposto a suar um pouco também”, escreve ainda com esperança.

E finaliza: “Hoje é um lembrete de que temos que fazer o trabalho não apenas para promulgar políticas que reflitam nossos valores de equidade e justiça, mas para realmente tornar esses valores reais em todas as nossas escolas, locais de trabalho e bairros”.

O Barack Obama também se pronunciou, lamentando a decisão de hoje. “A ação afirmativa nunca foi uma resposta completa na busca por uma sociedade mais justa. Mas para gerações de alunos que foram sistematicamente excluídos da maioria das principais instituições da América, isso nos deu a chance de mostrar que mais do que merecíamos um lugar à mesa. Diante da recente decisão da Suprema Corte, é hora de redobrarmos nossos esforços“.

Naomi Campbell anuncia o nascimento de seu segundo filho: “nunca é tarde demais para ser mãe”

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Foto: Reprodução / Getty Images.

Naomi Campbell, renomada modelo de 53 anos, compartilhou uma notícia emocionante nesta quinta-feira (29): a chegada de seu segundo filho ao mundo. A celebridade já é mãe de uma encantadora menina, que nasceu em maio de 2021. Com essa nova adição à sua família, Naomi continua a embarcar na jornada da maternidade com amor e alegria, expandindo seu papel como mãe.

“Meu pequeno amor, saiba que você é estimado além da medida e rodeado de amor desde o momento em que nos agraciou com sua presença. Um verdadeiro presente de Deus, abençoado ! Bem-vindo, meu menininho. Nunca é tarde demais para ser mãe”, escreveu Naomi ao publicar a primeira foto de seu segundo filho.

Foto: Reprodução / Redes Sociais

Em 2021, Naomi publicou uma foto de sua primeira filha ao anunciar de surpresa a novidade para seus seguidores. À época, ela escreveu: “Uma pequena e linda bênção me escolheu para ser sua mãe. Muito honrada em ter essa alma gentil em minha vida, que não há palavras para descrever o elo de uma vida toda que agora tenho com o meu anjo. Não há amor maior.”

Anthony Mackie diz que “todos são inocentes até que se prove o contrário” sobre caso de Majors

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Em uma entrevista para a Inverse, Anthony Mackie comentou sobre o caso de Jonathan Majors. Segundo o ator, “todos são inocentes até que se prove o contrário”. Ele é o primeiro ator do Universo Cinematográfico da Marvel a se pronunciar sobre o caso.

Anthony Mackie, que interpreta Sam Wilson, o novo Capitão América da MCU, foi questionado sobre o futuro da franquia e de Majors, que interpreta Kang, O Conquistador, grande vilão dessa nova fase da Marvel, e saiu em defesa do ator. “Esse é um dos produtos básicos deste país. Nada foi provado sobre esse cara. Nada. Portanto, todos são inocentes até que se prove o contrário. Isso é tudo o que posso dizer. É uma loucura onde estamos como sociedade. Mas, como país, todos são inocentes até que se prove o contrário”, disse Mackie.

Jonathan Majors é acusado de violência doméstica contra sua ex-namorada Grace Jabbari e chegou a ser preso em março, mas segue respondendo em liberdade. Ele também enfrenta outras acusações de assédio e agressão na justiça. Na última semana, Majors compareceu pela primeira vez no Tribunal Criminal de Manhattan ao lado da namorada Meagan Good. 

O astro de Creed III negou todas as acusações e aguarda o início do julgamento, marcado para o dia 3 de agosto. “Desde o início, dissemos que Jonathan Majors é inocente e provavelmente a vítima aqui”, comentou na última semana sua advogada Priya Chaudhry. Atualmente a defesa acusa a ex-namorada do ator de “arranhá-lo e bater nele”. 

“Na semana passada, pela primeira vez, o Sr. Majors se reuniu com o NYPD para apresentar a eles evidências do que realmente aconteceu naquela noite. Poucas horas depois de ver as evidências e conduzir sua própria investigação completa, o NYPD encontrou uma causa provável para prender Grace Jabbari por agredir Jonathan Majors.”, complementou a advogada.

Mesmo com a perda de grandes contratos, Majors segue escalado para “Vingadores: Dinastia Kang”, em 2025, e “Vingadores: Guerras Secretas”, em 2026. Ele também está na segunda temporada de Loki, da Disney+, previsto para outubro.

Deputado ataca Silvio Almeida após ministro acionar PF e PGR por falas racistas em podcast: ‘analfabeto funcional’

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Foto: Reprodução

Após o Ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida, comunicar que acionou a PGR e Polícia Federal (PF) e a Procuradoria-Geral da República (PGR), na última quarta-feira, 28, para investigar o deputado federal bolsonarista Gustavo Gayer (PL-GO) por declarações racistas proferidas durante uma entrevista em um podcast, o parlamentar fez uma postagem chamando o ministro de “analfabeto funcional” e “desonesto”.

Em entrevista ao podcast “Três Irmãos”, Gayer concordou com a absurda afirmação de que os povos africanos teriam um QI inferior ao dos macacos e de que os países da África são governados por ditaduras devido à suposta menor inteligência da população. 

Em resposta aos posicionamentos do deputado, Silvio Almeida publicou em suas redes sociais que “imunidade parlamentar não é escudo”:  “Acabo de enviar ao Min. da Justiça, à PF, à Câmara dos Deputados e à PGR vídeo em que deputado federal bolsonarista faz ofensas discriminatórias a brasileiros e africanos, bem como a autoridades da República. A imunidade parlamentar não é escudo para quem pratica crimes”, disse.

Gayer respondeu ao posicionamento do ministro atacando-o ao dizer que: “Mais um pra provar que QI baixo é fundamental para apoiar ditaduras. Infelizmente temos um ministro analfabeto funcional ou completamente desonesto”.

A deputada Duda Salabert, do PTD de Minas Gerais, afirmou que entrará com um pedido de cassação contra Gustavo Bayer no Conselho de Ética da Câmara. 

Na entrevista ao podcast “Três Irmãos” o deputado teria concordado com o apresentador Rodrigo Tiorró, quando ele disse: “Sabia que tem macaco com QI de 90? O QI na África é de 72. Não dá para a gente esperar alguma coisa da nossa população.”. Em seguida, Gayer responde: “Sim, eu vi isso aí.”.

Em outra fala polêmica no podcast, Gustavo Gayer também disse: “Aí você vai ver na África: quase todos os países são ditaduras. Quase tudo lá é ditadura. Democracia não prospera na África. Por quê? Para você ter democracia, é preciso ter o mínimo de capacidade cognitiva para entender o bom e o ruim, o certo e o errado”.

Gayer afirma que sua fala foi tirada de contexto.

Suprema Corte derruba programa de cotas raciais nas universidades dos Estados Unidos 

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Foto: Reuters/Elizabeth Frantz

A Suprema Corte dos Estados derrubou o programa de ações afirmativas nas universidades, nesta quinta-feira (29). A decisão anula o direito de estudantes negros e latinos a ingressarem no ensino superior, levando a raça em consideração como um fator expresso.

Com maioria conservadora, seis juízes votaram contra as cotas raciais, enquanto três votaram a favor. “O aluno deve ser tratado com base em suas experiências como indivíduo, não com base em sua raça”, escreveu o relator e chefe de justiça John Roberts.

“O resultado da decisão de hoje é que a cor da pele de uma pessoa pode desempenhar um papel na avaliação da suspeita individualizada, mas não pode desempenhar um papel na avaliação das contribuições individualizadas dessa pessoa para um ambiente de aprendizagem diversificado. Essa leitura indefensável da Constituição não é fundamentada na lei e subverte a garantia de igualdade de proteção da Décima Quarta Emenda”, diz o texto.

Para a juíza liberal Sonia Sotomayor, a mudança irá resultar em um sistema educacional menos igualitário nos Estados Unidos. “Revertendo décadas de jurisprudência e imenso progresso […] Enraizará a segregação racial no ensino superior porque a desigualdade racial persistirá enquanto for ignorada”, escreveu.

No final dos anos 1960, diversas universidades adotaram o critério de raça e etnia para corrigir as desigualdades no país, motivadas pela escravidão e posteriormente, a segregação racial.

As universidades norte-americanas estavam sendo acusadas de discriminar alunos que têm ascendência asiáticos e os alunos brancos, favorecendo negros, hispânicos e indígenas. Apesar de cotas raciais serem proibidas nos EUA, as instituições podiam desenvolver métodos para o ingresso de estudantes negros, indígenas e hispânicos.

De acordo com levantamento realizado pela Associação Nacional de Aconselhamento para Admissão em Faculdades em 2019, apenas 24,6% das universidades afirmaram que a raça influenciava considerável ou moderamente nos processos de admissão.

Jada Pinkett Smith anuncia sua biografia: “Disposta a assumir total responsabilidade por minha história”

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Foto: Reprodução/Instagram

A atriz Jada Pinkett Smith, 51, anunciou sua própria biografia, com previsão de lançamento em outubro deste ano, intitulada “Worthy” (“Digna”, em português). “É uma aventura, uma busca por amor e auto-estima”, disse entrevista à People, nesta quinta-feira (29).

A apresentadora do talk show Red Table Talk, diz que os telespectadores acham que conhecem sua jornada devido ao programa, mas isso não é suficiente. “Foi como um conselho divino”, diz. “Foi como a ideia de estar disposta a assumir total responsabilidade por minha história, por completo. E fazendo isso com graça e amor. Para mim e para os outros”.

Jada iniciou a escrita do livro em dezembro de 2021, antes das polêmicas envolvendo seu casamento com Will Smith e o do Oscar 2022. “Eu estava acreditando que minha jornada não era digna. Mas quando vi no papel – não pude deixar de olhar para mim mesma e dizer, uau. Que vida”, revela.

Encorajada por outras pessoas a escrever sua história, a atriz explica que um dos objetivos do livro e da turnê de lançamento, que será realizada entre outubro e novembro deste ano, nos Estados Unidos, é a recuperação de sua própria narrativa. “Acho que as pessoas fizeram muitas suposições. E sabe de uma coisa? Com razão. Eu tenho que me apropriar disso, no que diz respeito à narrativa da qual participei, das falsidades sobre mim. Acho que muitas pessoas, não apenas mulheres, mas muitos de nós nos perdemos em narrativas que não são necessariamente ou completamente diretas”.

A biografia “Worthy” está disponível para pré-venda no site da Amazon, por R$162,93. As vendas serão iniciadas oficialmente em 17 de outubro.

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