O ator Vitor Britto, um dos protagonistas do espetáculo “O avesso da pele”, dará início a sua carreira internacional em novela portuguesa.
Vitor, nasceu no Rio de Janeiro, estuda teatro desde os 13 anos, e aos 23, decola sua linda carreira em novela na Europa.
Ver gente preta nesse processo de crescimento e realização de sonhos, nos faz acreditar que existe uma potencialidade na cultura preta. Somos feitos de arte e para a arte.
Foto: Thalles Tramon
O ator já fez vários trabalhos no teatro, entre eles estão a peça de 2010 – “Antes, durante e depois”, a de 2012 – “Fábrica dos sonhos” e em 2018 estreou na TV na novela “As aventuras de Poliana”, lá no SBT.
Seu último papel foi no recente espetáculo que fez muito sucesso “O Avesso da Pele”, peça que narra um romance com histórias de identidade racial. Esse papel lhe rendeu uma indicação no prêmio APCA Associação de Críticos de Arte.
Oficialmente um dos maiores sucessos da Netflix! “Rainha Charlotte: Uma História Bridgerton” entra no ranking e se torna a 10ª série, em língua inglesa, mais assistida na história da plataforma, diz o Deadline.
O spin-off da série “Bridgerton“, estrelado por India Amarteifio e Golda Rosheuvel, ambas atrizes como Rainha Charlotte em idades diferentes, acumula 80.3 milhões de horas reproduzidas, tirando do top 10 “Bem-Vindos à Vizinhança”.
Rainha Charlotte (Foto: Divulgação)
A duas temporadas de Bridgerton, com Regé-Jean Page e Simone Ashley, também estão no ranking como as séries mais assistidas. A primeira ocupa a quarta posição, e a segunda está em oitavo.
Apesar de Bridgerton trazer com naturalidade os relacionamentos inter-raciais e as pessoas negras pertencentes à alta sociedade, Rainha Charlotte mostra o seu casamento como o rei George foi importante para essas transformações sociais, além do amor poderoso entre eles.
Também integram o elenco Arsema Thomas (Lady Agatha Danbury – jovem), Cyril Nri (Lord Herman Danbury), Adjoa Andoh (Lady Agatha Danbury – mais velha), Tunji Kasim (Adolphus), entre outros.
A Jamaica, primeiro país caribenho a participar de uma Copa do Mundo Feminina em 2019, é uma das adversárias do Brasil na edição deste ano, que acontece na Austrália e Nova Zelândia. A seleção jamaicana conta com o apoio da embaixadora e patrocinadora Cedella, filha do Bob Marley, que ajudou o time a não ser dissolvido.
A história de Cedella Marley e a seleção jamaicana teve início em 2008, quando a Federação Jamaicana de Futebol (JFF) encerrou as atividades do time por falta de recursos. Em 2014, seu filho chegou da escola com um folheto que dizia “Apoie as Reggae Girlz”, quando a JFF estava tentando reiniciar o programa. “Eu li e pensei: ‘peraí, a Jamaica tem um time de futebol feminino’? De onde veio isso?”, disse Marley em uma entrevista para a CNN Sports.
Na manhã seguinte, Cedella Marley começou a se mobilizar e entrou em contato com a federação para saber do que precisavam, mas as necessidades eram muitas. Então ela e seus irmãos gravaram a música “Strike Hard”, onde todo dinheiro seria para a seleção. Marley também montou uma campanha online para arrecadar dinheiro e se tornou embaixadora e patrocinadora oficial junto com a Bob Marley Foundation. No ano, elas conseguiram US$ 300 mil e desde então Cedella vem atuando ativamente para ajudar o time.
Mesmo com o apoio de Marley e das arrecadações, a seleção acabou se dissolvendo novamente em 2016. Mas com muito esforço conseguiram se reerguer novamente e a Jamaica se tornou o primeiro país caribenho a se classificar para uma Copa do Mundo Feminina em 2019.
“Durante muito tempo, foi dito a essas meninas que as mulheres nos esportes, especialmente no futebol da Jamaica, não eram assim tão importantes”, disse Marley. “Ninguém queria negociar acordos de marca conosco porque é a equipe feminina, mas é engraçado ver agora como tudo mudou drasticamente, não só para nossas mulheres, mas em todo o mundo… e isso me empolga muito”, complementou.
O amor de Cedella Marley por futebol vem de berço. Seu pai, Bob Marley, lenda do reggae, era assumidamente apaixonado por futebol e passou esse amor para os filhos. “Eu cresci vendo ele jogar, e também via meus irmãos, Ziggy e Steve. Eles também cresceram jogando futebol, e era algo que eu adorava. Adoro chutar uma bola e era muito competitiva quando meus irmãos me desafiavam”, relembrou Marley.
Ela também relembrou que já chegou a ganhar conselhos de futebol de Pelé, considerado o maior jogador da história. Ele disse para ela que “a bola é redonda e sempre bata o pênalti”. “Então, tudo para mim era pênalti. Eu pensava: ‘vou só mirar o gol’, e esse amor é algo que está no meu DNA. E não trocaria isso por nada neste mundo”, contou à CNN.
O próximo jogo da Seleção da Jamaica é no próximo sábado (29), contra o Panamá, às 9h30. A seleção também enfrenta o Brasil na próxima quarta-feira (02), às 7h.
Durante a Semana Mundial do Aleitamento Materno, que acontece entre os dias 1 e 7 de agosto, também conhecido como “Agosto Dourado”, o Sesc São Paulo deve realizar o projeto “Do Peito ao Prato”, que trará atividades especialmente voltadas para a amamentação e introdução alimentar, com um olhar para a experiência das mulheres negras nesse processo tão importante.
Com uma programação diversa e inclusiva, o objetivo é conscientizar a sociedade sobre a importância do aleitamento materno, envolvendo mãe, bebê e toda a rede de apoio. O público poderá participar de 49 atividades gratuitas em 21 unidades do Sesc, espalhadas pela capital, Grande São Paulo, litoral e interior. A programação conta com rodas de conversa, bate-papos, vivências, piqueniques e oficinas culinárias, abordando as múltiplas dimensões da amamentação e da introdução alimentar.
Um dos destaques dessa programação é a roda de conversa intitulada “Mulher Negra e Amamentação”, que acontecerá no dia 1º de agosto, no Sesc Mogi das Cruzes. Nesse encontro, a psicóloga Fê Lopes e a psicanalista Fabiana Araújo conduzirão uma discussão sobre as potências e desafios de amamentar sendo uma mulher negra. Serão abordadas as experiências de mulheres negras em relação à amamentação, incluindo suas memórias e ensinamentos transmitidos por gerações anteriores. Além disso, serão discutidas as expectativas em torno do cuidado com o bebê, os medos, conquistas e a importância da saúde mental nesse processo.
Outra atividade relevante é o bate-papo “As influências afrodiaspóricas na alimentação infantil”, que ocorrerá no Sesc Pompeia, no dia 2 de agosto. A chef de cozinha Aline Chermoula apresentará a contribuição dos sabores africanos e sua história na alimentação infantil. Serão exploradas receitas com ingredientes típicos da cultura afrodiaspórica, como o inhame e a banana da terra, demonstrando a importância de valorizar o conhecimento ancestral na alimentação das crianças.
No dia 5 de agosto, no Sesc São Caetano, o encontro “Amamentação: do ancestral ao contemporâneo” terá a mediação da especialista Eduarda Furtado, mãe, escritora, educadora parental e nutricionista. Nessa vivência, a proposta é ampliar a consciência sobre a importância da amamentação e seus benefícios, incentivando a troca de saberes sobre o aleitamento a partir das experiências dos antepassados. Essa abordagem busca encorajar e fortalecer as mulheres em sua jornada materna.
É importante destacar que a programação do Sesc São Paulo busca não apenas promover a conscientização sobre a amamentação e a introdução alimentar, mas também valorizar a cultura afrodiaspórica e o conhecimento ancestral relacionado à alimentação. A participação dessa cultura na formação dos hábitos alimentares dos brasileiros é inegável, e resgatar esses saberes é fundamental para a construção de hábitos saudáveis.
A Semana Mundial do Aleitamento Materno no Sesc São Paulo é uma iniciativa inclusiva e abrangente que visa abordar diferentes aspectos do processo de amamentação e alimentação infantil. Ao dar destaque à experiência das mulheres negras nesse contexto, o projeto busca ampliar a discussão sobre a importância da representatividade e da igualdade, além de valorizar a riqueza cultural e histórica das comunidades afro-brasileiras.
Confira a programação completa no site do Sesc. (CLIQUE AQUI)
O filho de LeBron James, Bronny James, 18, sofreu uma parada cardíaca enquanto treinava na Universidade do Sul da Califórnia (USC). Ele foi levado às pressas para o hospital pela equipe da Universidade. Segundo informações divulgadas para imprensa na terça-feira (25), Bronny está “em condição estável e não está mais na UTI”.
Segundo informações do The Athletic, o caso aconteceu na segunda-feira (24) enquanto o jovem de 18 anos treinava para a próxima temporada dos jogos universitários, que possibilita a entrada de jovens promessas para a NBA. O filho da lenda da NBA é considerado um dos principais nomes para o próximo draft.
Segundo porta-vozes da família James, Bronny segue bem após precisar ir para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Eles também disseram que a família pede “respeito e privacidade” e vai atualizar a imprensa quando houver novas informações.
“LeBron e Savannah desejam enviar publicamente seus mais profundos agradecimentos e agradecimentos à equipe médica e atlética da USC por seu incrível trabalho e dedicação à segurança de seus atletas”, disse a família em comunicado.
Essa não é a primeira vez que um jogador da USC é hospitalizado por parada cardíaca durante o treino, No ano passado, o jovem Vince Iwuchukwu também precisou ser hospitalizado pelo mesmo motivo e passou alguns dias internado.
A segunda edição do Fórum Pacto das Pretas anunciou na última terça-feira (25), no Dia da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha, o lançamento do Programa de Mentoria e Aceleração da Liderança Feminina, uma parceria entre o Pacto pela Equidade Racial, B3, a Bolsa de Valores do Brasil, ADP Brasil e Fundação Dom Cabral, que vai contribuir com a formação de 30 lideranças negras comprometidas com a equidade racial.
“Esse programa foi desenhado com muito cuidado para a gente tentar, em tese, sanar todos os gaps possíveis. Para que não tenha justificativa para não contratação de uma mulher negra em cargo de liderança. Esse assunto de fato, ele é urgente, a gente tem levado isso com muita seriedade e esse lançamento do programa de mentoria é um retrato disso”, disse Carolina Bandeira, advogada e líder do Núcleo BL4CK, B3.
O programa irá acompanhar 30 mulheres negras para a primeira posição de liderança ao longo de 11 meses, com mentorias, aceleração de carreira, construção de networking e aulas de inglês. As inscrições para o programa de mentoria terão início no dia 7 de agosto na plataforma da Associação Pacto de Promoção da Equidade Racial. Devem ser selecionadas mulheres negras das 5 regiões do país, que farão 368 horas de atividades, incluindo também vivências presenciais, aula com experts e atividades de ampliação de repertório cultural.
“Este programa de mentoria é exatamente aquilo que falei para vocês, nós não queremos ser guerreiras, queremos ser muito mais que isso. E esse programa de mentoria vai nos levar muito mais longe”, celebrou Cláudia Perazio, Gerente de Recursos Humanos da ADP Brasil.
O Pacto de Promoção da Equidade Racial, iniciativa que propõe implementar um Protocolo ESG Racial para o Brasil, realizou o Fórum no Teatro SESI, em São Paulo, com o objetivo de incentivar as empresas e investidores a contribuírem ativamente com soluções práticas de equidade racial no Brasil.
Com o tema “Investimento Privado: Uma estratégia de Transformação Social da Mulher Negra”, o Pacto contou com a presença de lideranças do setor privado, sociedade civil, organizações nacionais e internacionais, consultorias e demais agentes com interesse na pauta racial com intersecção de gênero.
Durante esta terça, Dia da Mulher Negra, Latino-americana e Caribenha, o Pacto pela Equidade Racial realizou o segundo Fórum Pacto das Pretas, no Teatro Sesi, em São Paulo. No evento, que teve como embaixadora a vice-presidente de Impacto Social do iFood, Luana Ozemela e como apresentadora a atriz Isabel Fillardis, mulheres negras do setor corporativo discutiram a importância dessas profissionais em cargos de liderança.
Ao discutir sobre Investimento Privado: estratégias para acelerar a mobilidade da mulher preta no ecossistema corporativo, tema central do Fórum Pacto das Pretas deste ano, Roberta Eugênio, Secretária Executiva do Ministério da Igualdade Racial, ressaltou a importância das cotas raciais. “Eu estou aqui porque as políticas de promoção da igualdade racial, como as cotas raciais, deram certo”.
“Nós sempre estivemos no mercado de trabalho, trazendo novas soluções, resistindo e propondo de outras perspectivas. O que aconteceu nas universidades, espaços públicos e pode acontecer nas empresas, é a diversidade, a presença de mulheres negras”, destacou a secretária, sobre os cargos de liderança que podem ser ocupados pelas mulheres negras.
O investimento privado na educação como ferramenta para alavancar o protagonismo feminino no segmento corporativo também foi debatido entre Deloise Jesus, gerente de equidade racial da Fundação Lemann, Joyce Gomes da Costa. assessora para estratégias de engajamento público do consulado dos Estados Unidos, e Thais Dias Luz Borges, Analista Sênior de Estratégias Educacionaisno Instituto Unibanco,que apresentaram os avanços e os desafios que ainda existem para mulheres negras.
“Houve um progresso ao longo dos últimos 50 anos. A proporção de mulheres negras no ensino superior está numa crescente, mas ainda se encontra atrás se comparado a mulheres brancas. E fechar essa lacuna poderia resultar em uma redução de disparidade salarial, em cerca de ⅓”, explicou Joyce.
Durante a tarde, um dos discursos de destaque foi o de Tania Chaves, especialista em diversidade do Grupo Globo, que está entre as mulheres negras reconhecidas pela Powerlist do Mundo Negro, que reforçou a necessidade de as empresas se atentarem as diferentes narrativas: “As empresas precisam se interessar por narrativas diferentes daquelas que elas estavam acostumadas a ter”.
Outra discussão fundamental para o segmento foi a de mulheres no mercado de tecnologia, que reuniu Adriana Barbosa, CEO da Preta Hub, Arlane Gonçalves, diretora e fundadora da CGC e Valdirene Carvalho, consultora de Diversidade e Inclusão da Oracle do Brasil. Na ocasião, Adriana pontuou: “A gente precisa descolonizar o nosso pensamento quando a gente fala o que é tecnologia e o que é investimento social privado para população negra”.
O Fórum também anunciou o lançamento do Programa de Mentoria e Aceleração da Liderança Feminina, uma parceria entre o Pacto pela Equidade Racial e a B3, a Bolsa de Valores do Brasil, que vai contribuir com a formação de 30 lideranças negras comprometidas com a equidade racial.
O filme musical ‘Homecoming’, dirigido por Beyoncé, recebeu reconhecimento no Museu do Oscar, um espaço dedicado à história, ciência e impacto cultural da indústria cinematográfica, criado pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. A produção da renomada cantora norte-americana apresenta detalhes memoráveis do histórico show que ela realizou no Festival Coachella de 2018, tornando-se uma grandiosa celebração da cultura negra.
Beyoncé Coachella
“Nunca houve, e nunca mais haverá, alguém como Queen Bey, que, com sua 32ª vitória no Grammy em 2023, se tornou a artista com mais prêmios Grammy de todos os tempos“, destacou o Museu do Oscar. “Por sua apresentação histórica no Coachella Valley Music and Arts Festival de 2018, Beyoncé incorporou steppers, drill teams, breakers e uma enorme banda de metais em seu setlist de sucessos contínuos. Com detalhes nos bastidores dos ensaios, filmes caseiros de família e filmagens de shows reais do intervalo da universidade espalhados entre seus números dinâmicos, Homecoming é o melhor filme de show da nova geração”, pontuou.
Com ingressos indisponíveis, o ‘Homecoming’ será exibido no dia 25 de agosto. O Museu do Oscar fica localizado em Los Angeles, Califórnia, Estados Unidos.
A frase “Vagos desejos insinuam esperanças” pertence a uma das mulheres negras mais inspiradoras do nosso país: a Conceição Evaristo. Ela diz muito sobre o que vem ocorrendo com as mulheres negras nos últimos anos, principalmente, nos grupos de mulheres negras que praticam o aquilombamento corporativo.
Nossos vagos desejos de anos anteriores de acabarmos com a solitude que compõe as posições de liderança ocupadas por mulheres negras está acabando. Aos poucos e bem mais lento que gostaríamos, mas está. Mas e as nossas esperanças? Minha ousadia ligada a esta coluna me permite compartilhar com vocês que, neste Julho das pretas de 2023, as minhas esperanças relacionadas a mulheres negras no corporativo mudaram. E mudaram porque literalmente os nossos vagos desejos de equidade corporativa se perderam no poder que o racismo estrutural tem em se modificar e por vezes, e até de corromper a nossa luta. Nos perdemos no debate do colorismo. Nos perdemos no hackeamento do sistema. Nos perdemos no coletivo em prol das vantagens individuais justificadas muitas vezes por “precisamos estar em todos os espaços a todo tempo”. Nos perdemos no vip, nas capas de revistas, no mainstream de eventos e nos camarotes vip. E este se perder passa por não notarmos o nosso teste de pescoço racial corporativo que vem do seguinte questionamento: porque sempre as mesmas? Qual a última vez que você fez este teste relacionados a espaços e conteúdo que você consome de mulheres negras?
Portanto, neste Julho das pretas de 2023, quero propor uma dinâmica diferente nesta coluna. Quero mostrar o resultado deste último ano do meu teste de pescoço racial e mostrar para vocês mulheres negras do corporativo que vocês devem acompanhar, seguir, indicar, dar luz e holofotes. Não à toa, são 25 mulheres que já circulam no mundo corporativo, demonstrando competência, entregas e resultados relevantes em sua caminhada, currículos excepcionais e precisam ser lembradas sempre que você fizer o seu teste. Conceição também disse que O importante não é ser o primeiro ou primeiro, o importante é abrir caminhos. Aqui na torcida para que quem se perdeu, de tempo de voltar e todas juntos abrirmos mais caminhos, para que, quando a conta desta perda do essencial chegar (e já está chegando), tenhamos o maior número de mulheres negras unidas em torno do nosso bem viver COLETIVO e que foram as reais esperança da nossa ancestralidade.
Agradecimentos especiais a Silvia Nascimento, Sauanne Bispo, Priscilla Arantes, Kelly Baptista por colaborarem com esta lista potente:
As nossas 25 indicações são:
1 – Iris Barbosa: Conselheira I C-Level I CLO I Palestrante I Ex Head Apple & McDonalds para América Latina I ABRH, Instituto Pactuá e Comissão de Pessoas ibgc I ESG Saint Paul e C101. LINKEDIN
11- Thais Santos: Diretoria de Marketing. LINKEDIN
12- Jessica Sadin:HR Director || Leadership Mentor. LINKEDIN
13 – Janaína (Jana) Assumpção: Diretora de Conta | Mentora | Jurada Ampro Awards 2021 | Digital Events | Streaming | Branding Cause | Diversity | Media Training. LINKEDIN
14 – Fernanda Quadros:Psicóloga/Palestrante/Gestão de Pessoas há 23 anos/Atuação em DE&I/Diretora de Sustentabilidade e Diversidade na ABRH – SC/Estudiosa em E.S.G./Founder na LiderAction/Alumni101. LINKEDIN
17 – Priscila Salgado: Chief diversity and Inclusion officer. LINKEDIN
18 -Monica Marcondes: Board Member e Executive. LINKEDIN
19 – Laiz Carvalho: Brazil Economist| 50 Women Impact LATAM 2023 pela Bloomberg | Founder Black Swan. LINKEDIN
20 – Ana K Melo. HRBP Manager | Diversity & Inclusion Lead. LINKEDIN
21 – Angelica Vasconcelos: Diretora de Equidade, Inovação, Tecnologia , CX, conselheira e Co-autora . LINKEDIN
22 – Raquel logato: Client Success Manager – LatAm. Nutritionist, specialist in Public Health and iFood Safety Management and Nutritional Qualit. LINKEDIN
23 – Daniele Marques: Analista de Diversidade e Inclusão | Coordenadora do projeto Do Silêncio ao Silício| Especialista em inovação e Startups. LINKEDIN
24 – Lucied: Diretora Global de Experiência do Cliente e Serviços de Vendas | Marketing | Negócios | Inovação e Digital | Palestrante e Mentora CX e Carreira | Diversidade | Coautora do livro Experiência do Cliente. LINKEDIN
25 – Claudia Paula: cofundadora do Black Chamas | conselheira101 Mentora | Palestrante | 12a. Programa de Aceleradora de Carreira do Grupo Mulheres do Brasil | CEO do Podcast Vai Dar Bom | Superintendente Comercial. LINKEDIN
Os atores e roteiristas de Hollywood estão em greve, lutando por melhores condições de trabalho e por garantias de melhores remunerações. A atriz Sheryl Lee Ralph é um dos nomes à frente das negociações com os grandes estúdios de cinema e televisão. Numa recente entrevista para a Vanity Fair, a atriz vencedora do Emmy, comentou sobre a paralisação, que já dura mais de duas semanas.
“As paralisações são muito difíceis. Ninguém quer entrar em greve, mas às vezes você tem que fazer o que precisa ser feito. Por mais difícil que seja, as pessoas devem se lembrar: se os verdadeiros trabalhadores não se unissem e se organizassem, nenhum de nós teria um fim de semana“, destacou Sheryl. “Eu só quero que todos entendam que não se trata de ganhar mais milhões de dólares porque, por mais quieto que seja, pelo menos 80% do nosso sindicato são pessoas simples, velhas, comuns e trabalhadoras que não tiveram um aumento no custo de vida em 40 anos”.
Foto: AFP
De acordo com a SAG-AFTRA, popularmente chamada de Sindicato dos Atores de Hollywood, os estúdios propuseram nas negociações pré-greve que os atores pudessem ter suas imagens escaneadas e vozes gravadas — ganhando apenas o pagamento de um dia de trabalho. Dessa forma, através de inteligência artificial (IA), os atores seriam substituídos por imagens pré-gravadas e alteradas.
“Estamos tentando recuperar o que foi perdido com a tecnologia. Este não é o tempo de nossos pais, quando a revolução industrial estava chegando e as coisas avançavam em um ritmo de mudança. A IA é uma dádiva e também uma ameaça. E se alguém pensa que a IA tem um desempenho melhor do que um ser humano e que o corpo de todos deve ser capturado para que você possa trazê-lo de volta a qualquer momento, eu respondo: ‘Não‘”, enfatizou Sheryl. “E as pessoas merecem um pagamento adequado. Se todo mundo está ganhando dinheiro com nosso trabalho, nunca deve haver um momento em que o artista não esteja ganhando dinheiro com seu próprio trabalho“.