O ator norte-americano, Will Smith, compartilhou em suas redes sociais um grafite com um desenho de seu rosto feito pelo artista Fábio Gomes Trindade, de Goiás. Na publicação, o ator afirmou que se sente “honrado com o trabalho” realizado por Trindade.
Além de publicar a foto do mural com seu rosto, o protagonista de “Fresh Prince” também compartilhou imagens do processo de crianças do artista brasileiro, além de outras imagens de murais feitos por Fábio nas ruas da cidade de Trindade, GO. Willl Smith escreveu: “Uau!! @fabiogomestrindade, Estou honrado e sempre impressionado com o trabalho deles! Amo a beleza que você traz para as ruas de Goiás. E aí, Brasil?!”
Nos comentários da publicação do artista norte-americano, Fábio Gomes reagiu ao compartilhamento de seu trabalho: “tô muito emocionado”, escreveu.
Trabalho de Fábio que viralizou em 2021 / Imagem: Reprodução/Instagram
Essa não é a primeira vez que artistas internacionais e nacionais compartilham o trabalho realizado por Fábio. Em 2021, uma pintura que reproduzia a imagem de uma garotinha que tinha os cabelos preenchidos pelas flores de uma árvore. A foto utilizada foi inspirada na modelo mirim Egypt Sarai e viralizou na internet, sendo publicada por personalidades como Viola Davis, Cardi B, Tina Knowles, mãe de Beyoncé, por Taís Araújo, Cris Vianna e pelo vocalista do Guns’N’Roses, Slash.
Na terça-feira (22), uma cena de agressão por parte de seguranças do Metrô foi amplamente compartilhada na internet. Um homem, identificado como uma pessoa em situação de rua e coletor de recicláveis, foi agredido por três seguranças na estação Tucuruvi, em São Paulo. O vídeo, compartilhado nas redes sociais, despertou indignação.
O incidente, compartilhado pelo padre Júlio Lancellotti, mostra a vítima sendo puxada, empurrada e agredida por seguranças. Nas imagens, uma das seguranças força o homem em um corredor, causando a abertura de sua mochila e derramando parte dos materiais recicláveis que carregava. Logo após, os outros dois seguranças utilizam cassetetes para golpear repetidamente a vítima.
O Metrô de São Paulo divulgou uma declaração afirmando que não tolera qualquer forma de violência ou discriminação e lamentando o incidente. A companhia informou que os agentes envolvidos nas agressões foram imediatamente afastados de suas funções. Além disso, um processo foi instaurado para investigar o ocorrido.
A vítima das agressões não foi identificada, e a Secretaria da Segurança Pública (SSP) declarou que não possui registro da ocorrência. No entanto, ressaltou que seriam necessários mais detalhes, incluindo o nome da vítima, para conduzir uma investigação completa.
Aos 90 anos de idade e mais de 70 de carreira, a trajetória artística de Léa Garcia inegavelmente conta com realizações que contribuíram para o reconhecimento e valorização do negro nas artes. Foi através do filme Orfeu Negro (1959), que se tornou a primeira atriz negra brasileira indicada ao prêmio de Melhor Interpretação Feminina no Festival de Cannes.
Há pouco mais de 1 ano, passei a colaborar de forma ativa na gestão de sua carreira junto ao seu filho e grande parceiro Marcelo Garcia. De imediato pensamos: os 90 anos precisam ser comemorados! Dona Léa não queria festa, mas aceitou e adorou a ideia de criamos o selo “Lea Garcia 90”, uma espécie de marca para representar as homenagens que faríamos na data comemorativa.
Imagem: Reprodução
Convidamos o artista sergipano Breno Loeser, que fez uma ilustração baseada em uma foto da personagem “Rosa”, icônica vilã interpretada por Dona Léa na novela Escrava Isaura (1976). Começamos a pesquisa para produção de um documentário, uma autobiografia e uma exposição com os seus trabalhos e poemas nunca publicados anteriormente.
Mesmo com toda sua história e relevância enquanto personalidade, Dona Léa Garcia nunca foi cogitada para uma campanha ou ação publicitária com nenhuma marca sequer. É de conhecimento público de que alguns artistas, em sua maioria brancos, optam por seguir apenas com o ofício da arte, sem ter suas respectivas imagens e trabalhos atrelados a grandes marcas. Já para os artistas negros, isso sequer é uma possibilidade, pois além de terem inúmeros percalços em relação as suas próprias carreiras, tampouco são cogitados para os trabalhos comerciais que se façam para além da sua arte. Em 2020, me lembro de uma notícia que me fez analisar ainda mais sobre a relação dos artistas pretos com as marcas. Era Teresa Cristina comemorando o seu primeiro patrocínio da carreira: ‘Sou invisível desde 1998’, disse a cantora.
A verdade, é que infelizmente existem diversos fatores estruturais na indústria que historicamente reforçam a ideia de que “a imagem do negro não tem potencial enquanto figura comercial”, como já ouvi por vezes. Mesmo com os avanços na luta por direitos em relação a construção imagética do negro ao redor do mundo, como o memorável “Black Is Beautiful” — movimento criado na década de 60 pelo partido dos Panteras Negras nos Estados Unidos, que tinha como objetivo exaltar a beleza negra — a estrada que vem a provocar tal reconhecimento ainda é longa.
A defesa de que essas personalidades negras influentes não comunicam com quem tem poder aquisitivo, é uma das maiores estratégias de quem “comanda o jogo”. O que não faz o menor sentido se formos analisar estatisticamente. Desde os primórdios, por uma construção de semiótica puramente eugenista, a publicidade reforça a todo instante estereótipos políticos, sociais e raciais induzindo toda uma sociedade a crença de que “preto não pode comprar”, e assim justifica a ausência de representatividade nos comerciais e campanhas publicitárias. O que automaticamente produz impactos irreversíveis na população negra, uma ferramenta quase infalível de violência psicológica, que se monta também de forma muito sutil, fator este que dificulta por vezes o debate, a conscientização e a criação de estratégias para enfrentamento.
Imagino que todo artista preto já tenha se questionado quanto a remuneração de seu trabalho. Se antes os colonizadores determinavam a escravização desses corpos promovendo o trabalho braçal de forma “gratuita”, — fundamentando o modus operandi do capitalismo — hoje esse mesmo povo, num período pós-abolição, torna-se praticamente obrigado a agradecer por oportunidades de trabalho, mesmo as infinitamente desfavoráveis se comparadas a branquitude.
Infelizmente, vivemos num país em que o racismo conseguiu evoluir bastante em relação as suas práticas, que se tornam cada vez mais desestimulantes pra quem tá no front. Há quem use como forma de justificativa o discurso de que a culpa é da “estrutura racista” em que estamos inseridos, fator esse que deveria, no meu ponto de vista, servir como base pra implementação de políticas que condenassem a mesma. Quando questionados, dizem que o mundo está mudando e o mercado ainda está se adaptando.
São mais de 500 anos de luta e parece que nada foi suficiente para que a branquitude se desprendesse do seu ódio e estranhamento contra corpos não-brancos. Ainda estão aprendendo, estão curiosamente aprendendo a deixar de animalizar corpos que não se assemelhem aos seus. É uma desculpa completamente desprezível enraizada no preconceito e na incapacidade que se tem de não só humanizar, mas também de reconhecer e naturalizar a ascensão do povo preto.
Sobre o legado Léa Garcia, sinto muito que nem mesmo a sua grandeza artística, sua autenticidade, coragem e luta incessante foram suficientes a ponto de que fosse considerada rentável por grandes marcas. Meu desejo hoje, é na verdade um pedido de atenção para que estejamos atentos e possamos refletir para que, a partir disso, possamos identificar o quanto esse sistema torna-se cada vez mais ultrapassado e disfuncional.
As inscrições para o Programa Pacto Transforma – Mentoria e Aceleração de Carreiras Para Mulheres Negras, voltado para o fortalecimento de lideranças femininas negras que já atuam ou tenham acesso ao mercado corporativo, foram prorrogadas até o dia 7 de setembro.
O edital selecionará e acompanhará 30 mulheres negras comprometidas com a equidade racial, para a primeira posição de liderança ao longo de 12 meses. As selecionadas também terão mentorias, aceleração de carreira, construção de networking e aulas de inglês.
O programa é realizado por meio de uma parceria entre o Pacto pela Equidade Racial, B3, a Bolsa de Valores do Brasil, ADP Brasil e Fundação Dom Cabral.
Em novembro de 2022, o Pacto de Promoção da Equidade Racial lançou uma pesquisa inédita intitulada “A mulher negra no mercado de trabalho brasileiro: desigualdades salariais, representatividade e educação entre 2010 e 2022”. A pesquisa foi desenvolvida por um grupo de trabalho formado por representantes das empresas signatárias do Pacto, mais especialistas e economistas.
De acordo com o estudo lançado, o rendimento da mulher negra é 81,6% mais baixo do rendimento do homem negro, enquanto na comparação entre mulheres brancas e homens brancos este número é de 76,8%. Outro recorte da pesquisa indica que a mulher negra recebe cerca de 71% do rendimento médio de uma mulher branca no Nordeste, mas no Sudeste a diferença é de cerca de 62% de uma mulher branca.
Será que ela não vem mais? Beyoncé usou suas redes sociais na noite desta terça-feira (22) para falar sobre o fim da “Renaissance World Tour”, que passou pelos EUA e Europa. Ela postou em seus stories que a turnê está chegando no seu “último mês”, o que acabou chateando os fãs brasileiros que aguardavam um show no Brasil.
“A temporada de virgem está sobre nós. Esta tour foi uma alegria e enquanto nos aproximamos do último mês, meu desejo de aniversário é comemorar com vocês vestindo suas mais fabulosas modas prata para os shows de 23/08 a 22/09! Estaremos cercados em uma bola de discoteca humana brilhante todas as noites. Todos espelhando a alegria uns dos outros. Vejo você lá!”, escreveu a cantora que faz aniversário no dia 04 de setembro. O último show da turnê está agendado para o dia 1 de outubro.
Em abril,o jornalista José Norberto Fleschconfirmou que Beyoncé viria para o Brasil em 2024 para fazer uma turnê por aqui. O tratamento da dona de “Break My Soul” também deu mais esperanças sobre sua vinda com o tratamento especial e carinho aos fãs brasileiros no show. Muitas vezes ela comentou sobre os brasileiros presentes e outros acabaram ganhando um “upgrade” em seus ingressos por estarem com a bandeira do Brasil.
A notícia do “último mês” acabou se tornando assunto na madrugada no X (antigo Twitter), com muitos fãs reclamando e outros fazendo piada sobre. Alguns ainda possuem esperança, mas outros acordaram tristes com a notícia.
fim dos tempos mesmo beyonce não vir para o Brasil ela já ficou hospedada em governador celso ramos cara pic.twitter.com/RnaaEKdxpt
eu espero que todos GRITEM em everybody go mute, que não liguem o ventilador, que não liguem a luz qnd ela pedir, que todos sejam demitidos, que a Beyoncé seja presa e que os palcos da Europa e estados unidos sumam do mundo pic.twitter.com/5EP9XmicyI
— clarinha • Eras Tour 18/11 (@wrecklessiza) August 23, 2023
Os fãs tinham apenas um sonho: participar do concurso Everybody On Mute, quando o público precisa ficar em silêncio.
um dos meus maiores sonhos era viver um LOOK AROUND EVERYBODY ON MUTE aqui no brasil. beyonce sua desgraçadaaaaa pic.twitter.com/2fwp5M8Y2K
Família e equipe do Mc Marcinho, 45, publicaram uma nota nas redes sociais, pedindo por doação de todos os tipos sanguíneos para o artista. O músico segue internado no Hospital Copa D’or, na zona sul do Rio de Janeiro, na luta contra problemas cardíacos.
“Nosso príncipe mais uma vez precisa da sua ajuda! Se puder fazer a sua doação de sangue para esses dados, seremos eternamente gratos”, escreveram.
Logo em seguida, diversos amigos do funk começaram a divulgar a campanha, incluindo o cantor Buchecha. “Estamos pedindo com urgência galera, por favor. Reúna sua família, seus amigos”.
Segundo o último boletim médico divulgado nesta segunda-feira (21), Marcio André Nepomuceno Garcia ainda necessita de cuidados intensos e respirando com ajuda de aparelhos.
Dono de grandes hits do funk como “Glamurosa” e “Rap do Solitário”, Mc Marcinho é portador de cardiopatia e doença renal crônica e segue internado desde 27 de junho. Dias depois, ainda no hospital, ele sofreu uma parada cardiorrespiratória e foi submetido a uma cirurgia para implante de coração artificial.
Em março deste ano, o artista revelou que estava debilitado e precisou realizar uma cirurgia para substituir um marco-passo às pressas, que havia sido implantado em 2021. Na época, a equipe do Mc informou que o estado de saúde era estável e o procedimento havia sido bem sucedido.
A economista Gabriela Chaves, fundadora da No Front Empoderamento, compartilhou em suas redes sociais um vídeo falando sobre pessoas negras e a construção de patrimônio como algo que é fundamental para o futuro e o legado de famílias negras e para a segurança patrimonial de suas futuras gerações.
No vídeo, Gabriela traz um dado importante que mostra que “Mais de 60% dos negros nos Estados Unidos não tinham testamento”, revelou. “Se da mesma forma que a herança e o testamento são uma forma de manter e aumentar a riqueza dentro de uma família, a ausência de testamento é uma forma de empobrecimento dentro das famílias negras”, destacou a economista.
Ela lembrou que a divisão do patrimônio de maneira desestruturada pode dificultar que as próximas gerações conquistem seus bens. “O mais velho falece, fica-se com a casa, ninguém sabe o que fazer. O que acontece? Vende-se, divide 10, 15 mil para cada um e ninguém compra uma casa nunca mais. Todo mundo aqui acho que conhece uma história dessa na família, ou na família do vizinho, ou conhece um amigo que aconteceu isso na família dessa pessoa”.
“Quando eu falo de construção de patrimônio para que a gente consiga fortalecer a perspectiva intergeracional. É pensando nisso, pensando que a gente precisa se organizar para que esses bens sejam duráveis ao longo da nossas gerações, ao longo do tempo”, ressaltou.
A atriz Keke Palmer, 29, falou sobre os desafios da maternidade e deu detalhes sobre sua experiência com a amamentação. Em uma recente entrevista à revista Essence, Palmer compartilhou detalhes sobre como a chegada de seu bebê, Leodis “Leo” Andrellton, fruto de seu relacionamento com Darius Jackson, transformou sua vida de maneira profunda e como ela enfrentou os desafios que surgiram.
Ela falou sobre sua participação no Met Gala no início deste ano, três meses após dar a luz, e destacou que a parte mais desafiadora de sua jornada como mãe naquele momento foi a amamentação. “Eu acho que minha jornada de amamentação também foi muito fortalecedora porque foi muito difícil”, admitiu. Ela ressaltou a luta que enfrentou e como em vários momentos teve vontade de desistir: “E eu queria desistir em tantos pontos diferentes, mas continuei me esforçando e tentando descobrir.”
Keke Palmer no MET GALA / Foto: NOAM GALAI/GA/THE HOLLYWOOD REPORTER VIA GETTY
Keke Palmer compartilhou como seu relacionamento com seu filho durante esse processo se tornou um motivador para superar as dificuldades. “O relacionamento que eu tinha com meu filho durante esse processo me empoderou a me reerguer e fazer as coisas por mim mesma novamente”, disse ela, que explicou como, mesmo enquanto enfrentava desafios como malhar ou comparecer ao Met Gala, a presença e as necessidades de seu filho a impulsionavam a continuar.
A atriz vencedora do Emmy explicou que essa determinação lhe conferiu confiança e força, permitindo-lhe sentir que era capaz de enfrentar qualquer desafio. Ela ressaltou que essa sensação de empoderamento a guiou ao longo do caminho. “Esse tipo de determinação construiu tanta confiança e tanta força em mim. Eu apenas tive essa sensação avassaladora de que posso fazer qualquer coisa”, reconheceu.
Além disso, a entrevista destacou o papel do estilista Sergio Hudson, que projetou o vestido usado por Palmer no Met Gala. Hudson compartilhou como o nascimento do filho de Palmer influenciou os preparativos para o evento, já que seu corpo estava em constante mudança. O vestido teve que ser ajustado várias vezes para acomodar essas mudanças, destacando o compromisso de Palmer em participar do evento enquanto cuidava de seu bebê recém-nascido.
Recentemente, Keke Palmer falou sobre a relação com o próprio corpo após ter passado pela gravidez. “Eu estava realmente sempre preocupada com a baixo peso do meu corpo e, depois que tive um bebê, meio que isso me libertou de uma forma impressionante. Eu simplesmente não me importava tanto e, portanto, o fato de não me importar, me fez ter uma facilidade e conforto e um amor por mim mesma de uma forma que eu não tive antes”.
Nasceu a segunda filha de Serena Williams, fruto do relacionamento com o empresário Alexis Ohanian. A informação foi compartilhada através das redes sociais de Alexis. “Estou grato por informar que a nossa casa está unida com um novo amor: uma menina recém-nascida feliz e saudável e uma mãe feliz e saudável. Estou me sentindo grato”, publicou o empresário no Instagram, compartilhando também as primeiras fotos da filha, que recebeu o nome de Adira River Ohanian.
Serena e Alexis também são pais da pequena Olympia, de 5 anos, que agora ganhou uma irmãzinha. “Obrigado a toda a equipa médica incrível que cuidou da minha mulher e da nossa filha. Nunca esquecerei o momento em que apresentei a Olympia à sua irmã mais nova“, continuou Alexis em sua publicação.
Olympia conhecendo sua irmã pela primeira vez. Foto: Reprodução / Redes Sociais.
Serena Williams anunciou que estava esperando seu segundo filho no início de maio. A estrela apareceu exibindo sua gravidez no tapete vermelho do Met Gala 2023. Em agosto do ano passado, a estrela também se despediu do tênis para se dedicar à vida pessoal. “Acredite, eu nunca quis ter que escolher entre o tênis e uma família. Não acho justo. Se eu fosse um cara, não estaria escrevendo isso porque estaria lá jogando e ganhando enquanto minha esposa fazia o trabalho físico de expandir nossa família. Talvez eu fosse mais um Tom Brady se tivesse essa oportunidade. Não me entenda mal: eu amo ser mulher e amei cada segundo de estar grávida de Olympia”, disse ela para a Vogue.
A cantora Lauryn Hill anunciou o lançamento de sua próxima turnê mundial. O projeto vai celebrar 25 anos de lançamento do seu icônico álbum solo de estreia, “Miseducation of Lauryn Hill”, de 1998. O ex-grupo de Hill, The Fugees abrirá shows nos EUA e Canadá.
O grupo The Fugees, também conhecido como The Refugee Camp, foi uma icônica e influente banda de hip-hop americana formada na década de 1990. Composto por Wyclef Jean, Lauryn Hill e Pras Michel – o grupo ganhou reconhecimento por sua abordagem única de misturar hip-hop, reggae, soul e R&B.
Wyclef Jean, Lauryn Hill and Praz of the Fugees on 8/16/96 in Chicago, Il. (Photo by Paul Natkin/WireImage)
A turnê, com 17 datas até o momento, vai passar por diversas arenas ao redor do mundo. O The Fugees se reunirá para sua primeira turnê em anos. Com sua fusão pioneira de R&B, hip-hop e pop, “Miseducation” foi um dos álbuns mais influentes da década de 1990. O disco foi o primeiro álbum de hip-hop a receber o prêmio Grammy de ‘Álbum do Ano’ e fez de Hill a primeira mulher a ser indicada a 10 prêmios Grammy em um ano. O Fugees se separou pela primeira vez em 1997, mas voltou a se reunir entre 2004 e 2006.
“‘The Miseducation of Lauryn Hill’ é e foi uma canção de amor para meus pais, minha família, meu povo, meus antepassados musicais e culturais, meus professores, meus amores, meu Criador. Escrevi canções de amor e de protesto – (ainda canções de amor) sobre os assuntos e interesses que me inspiraram e comoveram. Eu estava confiante de que o que me inspirou iria repercutir em um público que foi levado a acreditar que músicas desse tipo só poderiam viver no passado“, disse Lauryn Hill em comunicado.