No último sábado (27), um homem branco atirou fatalmente em três pessoas negras dentro de uma loja no bairro de Jacksonville, Flórida, região predominantemente afro-americana. O jovem de 20 anos, que cometeu suicídio após crime, usou no ataque duas armas pintadas com símbolos nazistas. Antes de realizar a ação, ele também publicou mensagens racistas nas redes sociais.
As autoridades não divulgaram a identidade do atirador, porém informaram que ele tinha um histórico de envolvimento em um caso de violência doméstica, além de ter sido internado involuntariamente em um hospital psiquiátrico anteriormente.
Uma das armas utilizadas no crime foi comprada legalmente dentro do estado da Flórida. Neste último domingo (27), centenas de pessoas se reuniram no velório das três vítimas e lamentaram o crime. O Governador da Flórida, Ron DeSantis, compareceu ao velório e foi amplamente vaiado pelas pessoas que estavam no local.
Apoiador da política pró-armas, em abril deste ano, DeSantis aprovou um projeto de lei que possibilitava o porte de armas ocultas sem exigência de licença no estado. A medida permite que qualquer indivíduo legalmente detentor de uma arma na Flórida possa carregá-la de forma oculta, dispensando a necessidade de treinamento e verificação de antecedentes para o porte discreto em locais públicos.
Moradores se reúnem em velório das vítimas de Jacksonville. Foto: John Raoux/AP.
Durante o discurso no veléorio das vítimas, DeSantis informou que o estado daria apoio financeiro para a segurança da Universidade Edward Waters, a faculdade historicamente negra perto de onde ocorreu o tiroteio, e para ajudar as famílias afetadas. Ele chamou o atirador de “canalha”. Em entrevista, o xerife de Jacksonville, TK Waters, disse que o atirador ‘odiava negros’. “Este é um dia triste na história de Jacksonville. Não há lugar para o ódio nesta comunidade”, contou Waters.
Sherri Onks, agente especial responsável pelo escritório do FBI em Jacksonville, disse que as autoridades federais abriram uma investigação de direitos civis e consideraram o incidente como um crime de ódio. ‘Os crimes de ódio sempre serão uma prioridade máxima para o FBI porque não são apenas um ataque a uma vítima, mas também têm como objetivo ameaçar e intimidar uma comunidade inteira”, disse Onks.
Em um dia como o de hoje, em 28 de agosto de 1963, após 100 anos que o presidente Abraham Lincoln assinou a Proclamação de Emancipação libertando os escravizados, um líder importante no movimento negro chamado Martin Luther King, orquestrou a “Marcha sobre Washington” evento que lutava por Trabalho e Liberdade. Sem dúvida, uma das maiores manifestações políticas do povo preto nos EUA.
O líder subiu os degraus de mármore do Lincoln Memorial em Washington, D.C. para descrever sua visão da América. As pessoas chegavam de todos os cantos do país, de trem, carro, avião e até a pé. Estavam ali para exigir pelos direitos da comunidade preta americana. Foram mais de 200 mil pessoas, negras e brancas.
Foi neste ato que o líder fez o discurso com a frase que entraria para a história, sua oratória era maravilhosa e ele disse em alto e bom tom: “Eu tenho um sonho!” .
Nós, pessoas pretas, temos um sonho. O fim do racismo e a igualdade para todos, todas e todes.
A luta de Martin reverbera até os dias atuais. No mundo, existem diversos movimentos em defesa da igualdade de direitos e contra o racismo. Eles podem ser vistos em países americanos e na África do Sul.
O Brasil foi o último país do ocidente a libertar negros escravizados. Por isso, sentimos o reflexo da desigualdade até os dias atuais. Somos um povo que continuamos lutando, matamos um leão por dia.
O novo filme ‘The Book of Clarence‘, estrelado por LaKeith Stanfield, vai apresentar a história de um jovem negro que vivia na mesma cidade que Jesus e que desejava se tornar um dos apóstolos. Com direção de Jeymes Samuel, o longa tem previsão de estreia para janeiro de 2024 e traz ainda Omar Sy e Teyana Taylor no elenco. O rapper Jay-Z aparece como um dos produtores.
The Book of Clarence. Foto: Vanity Fair.
De acordo com a sinopse, o personagem Clarence se esforça para sobreviver, apostando em corridas e se envolvendo com o comércio de alucinógenos. Num certo momento, ele fica impressionado com o poder e a influência que os 12 apóstolos têm e logo decide que quer se juntar a eles, embora não acredite exatamente que Jesus seja o Messias.
The Book of Clarence. Foto: Vanity Fair.
“Clarence é uma pessoa que não acredita em nada além do que está à sua frente, do que pode ver e ouvir”, disse o diretor Samuel, em entrevista para a Vanity Fair. “Clarence tem muita crença interna – ele tem muita confiança interna. Este homem tem certeza de que poderia voar. Ele me lembra de quando eu era criança, mas, ao contrário de mim, ele não tem nenhuma fé externa. Acho que é um ponto de vista realmente interessante para explorar a vida naquele tempo e lugar específicos, onde quase todo mundo ao seu redor está falando sobre o Messias.”
Como produtor, Jay-Z diz que o filme não é uma produção bíblica ‘baseada em fé’. “Meu medo é que as pessoas não permitam que esse arco aconteça e julguem imediatamente o filme”, diz Jay-Z. “Essa história é sobre um jovem que encontra a sua fé através do amor e do desejo de se tornar alguém no mundo, que é a história de todos. Todo mundo quer encontrar o amor e todo mundo quer deixar este lugar tendo conquistado algo, tendo deixado a marca de que esteve aqui e, esperançosamente, afetou o mundo de uma forma positiva.”
Produzido por Michelle Obama e Barack Obama, o filme ‘Rustin’, que conta a história de Bayard Rustin, ativista negro e gay que liderou a luta pelos direitos civis nos EUA dos anos 60, estreia na Netflix Brasil em 17 de novembro. O longa é protagonizado pelo ator Colman Domingo.
Nascido em 1912, Bayard Rustin foi um visionário ativista dos direitos civis e que atuou como assessor próximo de Martin Luther King Jr. Um fervoroso defensor do protesto não-violento, Rustin foi a força motriz por trás da organização da histórica Marcha em Washington em 1963. Ele trabalhou com vários grupos ao longo dos anos, incluindo servir como presidente do Instituto A. Philip Randolph, uma organização de direitos civis na cidade de Nova York, de 1966 a 1979. Mais tarde, na vida, Rustin direcionou sua atenção para o ativismo LGBTQ+ e sua interseção com a contínua luta pelos direitos civis.
Por ser um homem gay que foi forçado a viver com as restrições e preconceitos da época, incluindo espancamentos e prisões, seu papel no movimento não foi amplamente divulgado e, portanto, o verdadeiro significado de sua contribuição foi atenuado. Ele recebeu reconhecimento em 2013, quando foi postumamente agraciado com a Medalha Presidencial da Liberdade pelo Presidente Obama.
A Netflix lançará o filme ‘Rustin’, dirigido por George C. Wolfe, em 17 de novembro de 2023, marcando o 60º aniversário da Marcha em Washington.
Em um vídeo compartilhado em seu Instagram hoje, 28, a atriz e apresentadora Luana Xavier revelou ter passado por uma cirurgia bariátrica no início de agosto. Durante o vídeo, Luana refletiu sobre suas emoções e motivos por trás de sua decisão: “foram pelo menos uns oito anos pensando a respeito”, destacou ela ao revelar os motivos que a levaram a passar pelo procedimento.
Segundo as palavras da própria Luana, de 36 anos, a decisão de fazer a cirurgia bariátrica levou vários anos para ser tomada: “A ideia não surgiu de uma hora para outra, foram pelo menos uns oito anos pensando a respeito.” Ela descreveu a cirurgia como o “maior projeto da minha vida até o dia de hoje”, enfatizando que essa era uma escolha pessoal e fundamental para seu futuro.
Luana revelou que a cirurgia aconteceu no dia 5 de agosto de 2023, apenas três dias antes da apresentadora Jojo Todynho e, apesar de estar longe das redes ficou sabendo sobre o procedimento realizado por Jojo. Ela falou sobre a coincidência: “Eis que me deparei que a Jojo Todinho fez a cirurgia no dia 8, e eu achei aquilo tão interessante, porque eu falei assim ‘nossa, é uma pessoa que tem, entre aspas, um perfil parecido com o meu, porque é artista, é uma mulher negra que sempre se mostrou muito resolvida com o próprio corpo e no entanto tomou uma decisão de fazer uma cirurgia bariátrica e acredito, pelo que eu ouvi ela falando, num caminho parecido com o meu, no sentido de querer um avanço na saúde, uma melhora de saúde”, ressaltou ela.
A atriz também pontuou que entre suas motivações para realizar a cirurgia, “Uma das coisas que me fez escolher fazer essa cirurgia bariátrica foi fato de que a cirurgia bariátrica não era pra mim a última opção, era uma das opções para que eu conseguisse melhor minha saúde, sair da pré-diabetes, para que eu conseguisse controlar a minha pressão alta e de repente conseguir não precisar mais tomar remédio de pressão e também cuidar da minha esteatose hepática. No momento que a bariátrica se tornou uma das minhas opções eu falei ‘acho que é essa que eu quero’, o meu desespero seria se ela fosse minha única e última opção de restaurar minha saúde”, destacou. Ela ainda pontuou que seu relato se tratava sobre sua história e sua realidade, além do acompanhamento médico realizado por ela ao longo de anos.
Ao mencionar sua recuperação e apoio da família, Luana expressou profunda gratidão: “Minha mãe parou a vida dela para poder acompanhar esse meu processo, para fazer todas as alimentações ali da dieta, que é uma dieta super restritiva nesse início, e minha mãe está sendo a melhor pessoa possível para isso, porque junto da dedicação tem aquele carinho de mãe que a gente precisa.”.
Neste dia 28 de agosto, completa três anos que o ator Chadwick Boseman, que ficou conhecido mundialmente como T’Challa, o Pantera Negra, nos deixou em decorrência de um câncer. Lupita Nyong’o, amiga pessoal e que trabalhou com ele no filme da Marvel, postou uma foto inédita e compartilhou uma memória com o amigo.
“Hoje faz três anos que vivi uma dor singular com a notícia da morte de @chadwickboseman’s. A confusão foi tão profunda que levou meses para confiar novamente no sentimento de alegria”, desabafou em seu Instagram.
Na foto, Chadwick Boseman está sorrindo olhando para a fotografia enquanto alguns fãs estão em volta. A foto foi tirada pela própria Nyong’o na Coreia do Sul, em 2018 possivelmente quando gravavam ‘Vingadores: Ultimato’. Segundo a atriz, eles estavam aprendendo o famoso coração coreano com os dedos. “Passamos 72 horas gloriosas lá e a memória me enche de tanta alegria”, escreveu.
A morte de Boseman pegou todo mundo de surpresa, isso porque o ator estava batalhando contra um câncer de cólon secretamente e não tinha contado para ninguém. Seu falecimento surpreendeu, principalmente, amigos que trabalharam com ele.
“A morte é difícil de entender, talvez até mais difícil de aceitar. Mas o amor gerado a partir da vida que viveu vai alimentar todos os aniversários marcando a sua ausência”, refletiu Lupita. “Chadwick pode já não estar nas nossas fotos, mas estará sempre nos nossos corações”, finalizou.
“Sonsa, vagabund*”? Após Madu, uma ficante fixa do Baco Exu do Blues, como se autointitula, aparecer nas redes sociais revoltada com a Patrícia Ramos, pela sua aproximação pública com o rapper na última sexta-feira (25), a página Wakanda Gossip trouxe a movimentação de diversas mulheres negras, entre elas Carla Akotirene, Bárbara Carine e Sara Mara, se pronunciaram para defendê-la das ofensas da mulher branca.
“A expectativa da mulher branca é que a mulher negra seja menos valorizada”, refletiu a pesquisadora Carla Akotirene em um texto, que também resgata como isso ainda é atrelado ao histórico da escravidão. “As nossas ancestrais foram mutiladas por inveja, ressentimento e colonialidades das mulheres brancas”.
Já a Barbara, mais conhecida como a Intelectual Diferentona, diz que se impressionou não apenas pela cor da moça. “O que mais me chocou não é que ela é branca, é que ela é burra, rasa. Pra mim, Baco é gênio, por isso que choca de doer”. Destacando porque o rapper é um gênio por suas letras incríveis que se propõe a falar especialmente sobre amor, a escritora deixa a crítica: “Pra mulher branca, o requisito é muito baixo”.
Entre esses debates sobre o lugar da mulher branca e negra na vida dos homens negros, Sara Mara resolveu desafiar a ficante a falar tudo na cara dela ou de outras mulheres negras, o que disse no vídeo e defende a Patrícia Ramos. “Ela não vai gastar essa beleza e o tempo dela caríssimo, entre pautas de programas importantíssimos que ela tem pra responder você”. E rebate: “De onde ela veio tem um monte”.
A trancista levantou o que ocorre com as mulheres negras há muito tempo. “Tanto eu, como Patrícia, como outras iguais a nós, fica o tempo todinho atrás desses negão, esses homens ficam com a gente o tempo todo, do nada larga nós e pega vocês. Vocês vêem alguma de nós vindo aqui fazer uma gracinha dessa e afrontar vocês ao público?”, questiona.
Irritada com a situação, Sara também pontuou como diversos homens pretos têm falado sobre a pauta das mulheres negras em público apenas para ganhar dinheiro e hype. “Vocês tudo que ficam enaltecendo mulher preta pra depois ficar nesse papelão, para de ficar militando que não tem necessidade, que ninguém é obrigado a militar. Ninguém é obrigado a gostar de nada. Quer pegar mulher branca, pega, quer pegar mulher preta, pega”. “Vergonha de assumir que gosta de mulheres que não são pretas”, afirma.
A página Wakanda Gossip publicou um vídeo da mensagem enviada de Manu para Sara na DM para tentar se explicar. “Eu não quis ofender ela porque sei que ela não tem culpa de nada”.
Até o momento, nem Baco Exu do Blues e nem Patrícia Ramos comentaram o assunto. Fãs apontam que o rapper parou de seguir Madu após no Instagram após as polêmicas. Enquanto a apresentadora, tem feito diversos vídeos bem feliz, incluindo o de hoje, dançando muito com um amigo para desejar bom dia aos fãs.
Entenda o caso
Madu aparece xingando Patrícia em vídeo nas redes sociais, após repercussão do flagra entre ela e o rapper almoçando juntos em um restaurante de São Paulo. Segundo informaram as fontes da página Wakanda Gossip, teve até comida na boca, e depois, ambos foram embora em carros separados.
“Nós somos duas pessoas que se entendem muito bem, a gente se respeita muito, a gente respeita muito o espaço um do outro e nós somos pessoas muito livres, tipo assim, a gente não se prende muito a essas paradas”, iniciou a gravação.
“O Diogo [Baco Exu do Blues], é o que eu falo pra ele, mano quer fazer? Faz, mas faz direito! […] Eu estou surtando aqui, para vocês parece que não, mas pra ele parece que sim. Quer fazer as coisas, faz, mas não me deixa saber”, continua.
“Ela precisa fazer isso? Ela precisa dessa cena? Não gostei, achei sonsa, achei feia, não gostei, não interessa quem é, não sei nem quem é essa vagabund*, já vi, mas eu não sei quem é. Me estressei, sim, estou bem estressada e vim compartilhar isso com vocês. Por quê? Porque eu não faço terapia, então eu falo tudo para vocês aqui abertamente. E é isso. Quer fazer, faz direito, se você não fizer direito, vai escutar”, xingou a Patricia Ramos.
Desde julho o público tem levantado especulações sobre um suposto romance entre a influencer e o rapper, ao serem vistos juntos saindo do evento Numanice, em Salvador. Durante a entrevista da Patrícia no programa ‘De Frente com Blogueirinha’, em 14 de agosto, ela comentou com muitas risadas sobre o caso. “As pessoas são bem maldosas, na verdade. Eu tinha perguntado para ele, se ele estava indo embora e as pessoas colocaram a palavra na minha boca perguntando se ele namora”, revelou. Quando questionada se já ficou com o cantor, Patrícia respondeu: “Conversamos. Tivemos uma linda amizade no Numanice”.
Acessar a graduação é um dos primeiros desafios enfrentados por jovens negros quando deixam a escola. Outro desafio é encontrar uma oportunidade profissional, considerando que no Brasil, são esses jovens que têm menos acesso ao mercado de trabalho, de acordo com o estudo ‘Jovens Negros e o Mercado de Trabalho’, realizado pelo Núcleo de Pesquisa Afro do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) e Instituto de Referência Negra Peregum, divulgado no ano passado.
Uma mudança neste cenário é fundamental para que a maioria da população tenha acesso à profissionalização e a oportunidades de trabalho em suas áreas profissionais. Priorizando pessoas negras e com deficiência, a Unilever está com inscrições abertas para o Programa de Estágio de 2024, que vai oferecer mais de 100 vagas para estudantes em diversas áreas de atuação e em diferentes estados do país. As inscrições se encerram na próxima quinta-feira, 31 de agosto, e devem ser feitas pelo site www.chegajuntounilever.com.br.
Além de prover a bolsa-auxílio, a Unilever oferece um conjunto de benefícios que vão desde suporte à refeição e transporte até plano de saúde e odontológico, programa de desenvolvimento de idiomas e políticas de apoio ao bem-estar mental e físico. O programa também oferece formato de trabalho híbrido para funções em que seja possível desenvolver a atividade de tal maneira.
O estágio tem início previsto para fevereiro de 2024. Os candidatos devem estar cursando o penúltimo ou último ano do ensino superior (Bacharelado, Tecnólogo e Licenciatura), com formação prevista para dezembro de 2024, ou dezembro de 2025. Também não serão exigidos cursos ou que o candidato tenha conhecimento de outros idiomas.
Com uma abordagem inclusiva, o programa busca atrair uma diversidade de talentos para representar a pluralidade da sociedade dentro da empresa, valorizando especialmente a equidade racial.
“O Programa de Estágio da Unilever não é só uma porta de entrada para o mercado de trabalho, mas também um agente de transformação social que reflete os princípios do modelo de negócio da companhia na busca por um futuro mais equânime, proporcionando mais chances para grupos ainda sub-representados nas organizações se desenvolverem profissionalmente”, destaca Ana Paula Franzoti, Diretora de Cultura e Equidade, Diversidade & Inclusão da Unilever Brasil.
Na última edição, 66% das pessoas estagiárias que ingressaram no programa eram negras, índice que vem aumentando anualmente. Outro diferencial da campanha e que faz parte do compromisso global da Unilever de apoiar o desenvolvimento de 10 milhões de jovens para novas oportunidades de trabalho até 2030, é a disponibilidade de assinaturas na plataforma de aceleração de carreiras da C-Mov, uma ferramenta impulsionadora para qualificar as pessoas candidatas – incluindo aquelas que não passarem no processo seletivo.
Confira os requisitos para se candidatar
PROGRAMA DE ESTÁGIO 2024
– Inscrições: até 31 de agosto, no site: www.chegajuntounilever.com.br
– Início do programa: fevereiro de 2024.
– Localidades das vagas: Brasília (DF), Pouso Alegre (MG), Igarassu e Recife (PE), Curitiba (PR), Aguaí, Indaiatuba, Valinhos, Vinhedo e São Paulo, (SP), além de Rio de Janeiro (RJ).
– Áreas de atuação: Comercial e Desenvolvimento de Negócios; Compras; Comunicação Institucional; Finanças; Jurídico; Logística; Marketing; Pesquisa e Desenvolvimento; Qualidade; Recursos Humanos; Supply Chain; Tecnologia da Informação; e Trade Marketing.
– Pré-requisitos: estar cursando o penúltimo ou último ano do ensino superior (Bacharelado,
Tecnólogo e Licenciatura), com formação prevista para dezembro de 2024, ou dezembro de 2025.
Após os rumores de que MC Cabelinho teria traído sua namorada Bella Campos tomarem conta dos assuntos mais comentados da internet, o cantor cantou a música ‘Minha Cura’, que ele escreveu para a sua namorada, no seu show na noite de domingo (27), no Rio de Janeiro. Segundo a ex-affair, Duda Mehdef, ele teria dito que não estava mais com a atriz.
Os rumores começaram a surgir quando o perfil ‘Subcelebrities’ publicou que MC Cabelinho teria se encontrado com sua ex-affair, em Belo Horizonte, no último sábado (26). Eles também divulgaram supostas imagens que mostram que Duda esteve no mesmo hotel que o MC Cabelinho.
O perfil também teria entrado em contato com ele, mas o cantor só disse que ficou bastante chateado com as notícias e que apenas as pessoas que foram levar suas roupas entraram no quarto. Ele também não falou se teria terminado seu relacionamento.
Logo depois, a suposta amante, Duda Mehdef, se pronunciou nas redes sociais. Ela disse que conhece ele desde 2018 e já teriam uma relação “meio conturbada desde sempre”. Ela ainda confirmou que viu o cantor de ‘X1’. “Eu vi ele ontem, sim. Fui lá no hotel, sim. Ele me falou que não está namorando. Se é verdade, eu não sei. Ou ele tá namorando e traiu ou ele não tá namorando e vai contar pra vocês aí, com o tempo. Não sei como está a vida dele”.
Fãs também acharam comentários de Duda na foto do MC Cabelinho semanas atrás. Ela escreveu “Meu Marido” e quando fãs disseram que era da Bella ela teria rebatido “Quando o mel é bom a abelha sempre volta”.
Mesmo sem pronunciar sobre o caso, MC Cabelinho dedicou a música ‘Minha Cura’ para Bella Campos, com fotos do casal no telão, algo que ele faz em todas as suas apresentações. Até o momento, nenhum dos dois falaram publicamente sobre o caso. recentemente os dois fizeram tatuagens com o nome um do outro.
Após quatro anos de fundação, a Black Influence, anuncia um reposicionamento de marca. A agência é conhecida como uma das principais do mercado a priorizar o trabalho com criadores de conteúdo negros e agora anuncia mudanças na marca que apresentam seu reposicionamento como uma força impulsionadora do “trabalho community passiondriven” – um conceito que reflete o impacto de todo uma comunidade.
“A ideia é direcionar, principalmente para marcas, recomendações e direcionamentos criativos e de comunicação, letramento racial, media training, desenvolvimento e gerenciamento de ações internas e externas com foco em diversidade para dar suporte em seus processos e sensibilizar as equipes sobre temas importantes. É uma das formas que temos de provocar uma mudança, de dentro para fora nas empresas”, reforça Ricardo Silvestre, CEO e fundador da Black Influence.
Além de celebrar os quatro anos da agência, o reposicionamento também representa uma virada significativa em sua abordagem. Silvestre conta que mergulhou na dualidade entre futuro e passado, encontrando inspiração na riqueza cultural dos antepassados africanos como orientação para as decisões presentes: “A Black nasceu para fazer parte da transformação do mercado publicitário. Para trazer novos olhares e narrativas e contar novas histórias com personagens que nunca tiveram destaque. Nascemos para transformar o futuro no presente. Black is the future”, celebrou.
Imagem: Reprodução/Black Influence
O projeto de reposicionamento foi liderado por Vinicius Theodoro e Cristina Llanos, do Studio Tempo, em São Paulo, com direção criativa de Silvestre. A transformação abrange uma gama de elementos, incluindo novo enxoval de redes sociais, logotipo, site, slogan, posicionamento e manifesto. A nova abordagem também se manifesta na maior utilização do nome Black, sozinho, simbolizando uma conexão direta com a identidade da agência.
Uma das mudanças mais visíveis é o novo logotipo da Black Influence. Inspirada no design decolonial, a logo funde elementos visuais contemporâneos com influências ancestrais da arte africana. As referências incluem esculturas marroquinas Tamegroute, símbolos Adinkra do povo Akan em Gana e Costa do Marfim, o designer de móveis Cheick Diallo do Mali, esculturas de Romuald Hazoumé do Benin e o trabalho do designer gráfico nigeriano-americano Victor Ekpuk.
Imagem: Reprodução/Black Influence
Ricardo Silvestre destacou a conexão cultural e artística no novo posicionamento: “É por meio dessa celebração, de símbolos e expressões artísticas dos nossos povos originários, que encontro a força nesse novo posicionamento. Ao refletir sobre o que espero do futuro da publicidade no Brasil, foi esse cenário de riqueza e diversidade cultural que enxerguei. Nossa nova identidade visual simboliza a mudança pela qual trabalhamos neste mercado”,”.
A agência também está expandindo seu portfólio e oferece serviços de consultoria. Essa abordagem inclui recomendações e direcionamentos criativos e de comunicação, letramento racial, media training, desenvolvimento e gerenciamento de iniciativas internas e externas focadas em diversidade. Essa ampliação de serviços visa oferecer suporte às marcas em suas jornadas de transformação e sensibilização.